Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 6 de novembro de 2021
SEPARAÇÃO
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“Todavia, digo-vos a verdade: a vós convém que eu vá.” — JESUS (João, 16.7)
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Um patrimônio
conquistado
em torno de uma única
empresa, que uniu
toda a família.
Editar, plantando livros
semeando cultura.
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a história comprova:
grandes empresas surgiram de
pequenas empresas familiares,
onde o trabalho era realizado
com constante dedicação.
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A história de uma vida
acaba sempre num
ponto final.
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Enquanto puder
continuarei a escrever a
história da minha vida
sempre vivida
no verbo amar.
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André Luiz Gama
MINHA HISTÓRIA
Uma filosofia para a vida
1 Semelhante declaração do Mestre ressoa em nossas fibras mais íntimas.
2 Ninguém sabia amar tanto quanto Ele, contudo, era o primeiro a reconhecer a conveniência da partida, em favor dos companheiros.
3 Que teria acontecido se Jesus teimasse em permanecer?
4 Provavelmente, as multidões terrestres teriam acentuado as tendências egoísticas, consolidando-as.
5 Porque o Divino Amigo havia buscado Lázaro no sepulcro, ninguém mais se resignaria à separação pela morte. 6 Por se haverem limpado alguns leprosos ninguém aceitaria, de futuro, a cooperação proveitosa das moléstias físicas. O resultado lógico seria a perturbação geral no mecanismo evolutivo.
7 O Mestre precisava ausentar-se para que o esforço de cada um se fizesse visível no plano divino da obra mundial. De outro modo, seria perpetuar a indolência de uns e o egoísmo de outros.
8 Sob diferentes aspectos, repete-se, diariamente, a grande hora da família evangélica em nossos agrupamentos afins.
9 Quantas vezes surgirá a viuvez, a orfandade, o sofrimento da distância, a perplexidade e a dor por elevada conveniência ao bem comum?
10 Recordai a presente passagem do Evangelho, quando a separação vos faça chorar, porque se a morte do corpo é renovação para quem parte é também vida nova para os que ficam.
Emmanuel
Emmanuel Pão nosso — Emmanuel 125 Separação *** *** http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Pn/Pn125.htm *** *** ***
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Instruções dos Espíritos
Os últimos serão os primeiros
2. O obreiro da última hora tem direito ao salário, mas é preciso que
a sua boa vontade o haja conservado à disposição daquele que o tinha de
empregar e que o seu retardamento não seja fruto da preguiça ou da má
vontade. Tem ele direito ao salário, porque desde a alvorada esperava com
impaciência aquele que por fim o chamaria para o trabalho. Laborioso,
apenas lhe faltava o labor.
Se, porém, se houvesse negado ao trabalho a qualquer hora do dia;
se houvesse dito: “Tenhamos paciência, o repouso me é agradável; quando
soar a última hora é que será tempo de pensar no salário do dia; que necessidade tenho de me incomodar por um patrão a quem não conheço e não
estimo! quanto mais tarde, melhor”; esse tal, meus amigos, não teria tido o
salário do obreiro, mas o da preguiça.
Que dizer, então, daquele que, em vez de apenas se conservar inativo,
haja empregado as horas destinadas ao labor do dia em praticar atos culposos;
que haja blasfemado de Deus, derramado o sangue de seus irmãos, lançado a
perturbação nas famílias, arruinado os que nele confiaram, abusado da inocência, que, enfim, se haja cevado em todas as ignomínias da Humanidade?
Que será desse? Bastar-lhe-á dizer à última hora: “Senhor, empreguei mal o
meu tempo; toma-me até o fim do dia, para que eu execute um pouco, embora bem pouco, da minha tarefa, e dá-me o salário do trabalhador de boa
vontade?” Não, não; o Senhor lhe dirá: “Não tenho presentemente trabalho
para te dar; malbarataste o teu tempo; esqueceste o que havias aprendido;
já não sabes trabalhar na minha vinha. Recomeça, portanto, a aprender e,
quando te achares mais bem-disposto, vem ter comigo e eu te franquearei o
meu vasto campo, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia.”
Bons espíritas, meus bem-amados, sois todos obreiros da última
hora. Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei o trabalho ao
alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes quando
fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a
encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o
Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela!
Eis-vos no momento de embolsar o salário; empregai bem a hora que
vos resta e não esqueçais nunca que a vossa existência, por longa que vos
pareça, mais não é do que um instante fugitivo na imensidade dos tempos que formam para vós a eternidade. – Constantino, Espírito protetor.
(Bordeaux, 1863.)
3. Jesus gostava da simplicidade dos símbolos e, na sua linguagem máscula, os obreiros que chegaram na primeira hora são os profetas,
Moisés e todos os iniciadores que marcaram as etapas do progresso, as
quais continuaram a ser assinaladas através dos séculos pelos apóstolos,
pelos mártires, pelos Pais da Igreja, pelos sábios, pelos filósofos e, finalmente, pelos espíritas. Estes, que por último vieram, foram anunciados
e preditos desde a aurora do advento do Messias e receberão a mesma
recompensa. Que digo? recompensa maior. Últimos chegados, eles aproveitam dos labores intelectuais dos seus predecessores, porque o homem
tem de herdar do homem e porque coletivos são os trabalhos humanos:
Deus abençoa a solidariedade. Aliás, muitos dentre aqueles revivem hoje,
ou reviverão amanhã, para terminarem a obra que começaram outrora.
Mais de um patriarca, mais de um profeta, mais de um discípulo do
Cristo, mais de um propagador da fé cristã, se encontram no meio deles,
porém, mais esclarecidos, mais adiantados, trabalhando, não já na base,
e sim na cumeeira do edifício. Receberão, pois, salário proporcionado ao
valor da obra.
O belo dogma da reencarnação eterniza e precisa a filiação espiritual. Chamado a prestar contas do seu mandato terreno, o Espírito se
apercebe da continuidade da tarefa interrompida, mas sempre retomada. Ele vê, sente que apanhou, de passagem, o pensamento dos que o
precederam. Entra de novo na liça, amadurecido pela experiência, para
avançar mais. E todos, trabalhadores da primeira e da última hora, com
os olhos bem abertos sobre a profunda Justiça de Deus, não mais murmuram: adoram.
Tal um dos verdadeiros sentidos desta parábola, que encerra, como
todas as de que Jesus se utilizou falando ao povo, o gérmen do futuro
e também, sob todas as formas, sob todas as imagens, a revelação da
magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no Universo, da solidariedade que liga todos os seres presentes ao passado e ao futuro. – Henri
Heine. (Paris, 1863.)
*** *** https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf *** ***
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Estude e Viva
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10 DICAS PARA VOCÊ QUE QUER PRATICAR A SOLIDARIEDADE
*** *** https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/10-dicas-para-voce-que-quer-praticar-a-solidariedade/ *** ***
9
E – Cap. XV – Item 5
L – Questão 770
Temas Estudados:
Amparo desinteressado
Entendimento
Importância do concurso individual
Justiça e nós
Poder do exemplo (O)
Rumo à fraternidade comum
SOLIDARIEDADE
Não exijas, inconseqüentemente, que os outros te dêem isso ou aquilo, como se o amor
fosse artigo de obrigação.
Muitos falam de justiça social nas organizações terrestres, centralizando interesse e
visão exclusivamente em si próprios, qual se os outros não fossem gente viva, com
aspirações e lutas, alegrias e dores iguais às nossas.
*
Como entender aqueles que nos compartilham a estrada, sem largarmos a carapaça
das vantagens pessoais, a fim de penetrar-lhes o coração?
Efetivamente, não possuímos fortuna capaz de suprimir-lhes todos os problemas de
ordem material e nem as leis do Universo conferem a alguém o poder de atravessar por
nós o dédalo das provas de que somos carecedores; entretanto, podemos empregar
verbo e atitude, olhos e ouvidos, pés e mãos, de maneira constante, na obra do
entendimento.
Inicia-te no apostolado da confraternização, meditando nas dificuldades
aparentemente insignificantes de cada um, se nutres o desejo de auxiliar.
Não reclames contra o verdureiro, que não te reservou o melhor quinhão,
atarantado, qual se encontra, no serviço, desde os primeiros minutos do amanhecer;
endereça um pensamento de simpatia para a lavadeira, cujos olhos cansados não te
viram a nódoa na roupa; considera o funcionário que te serve, apressado ou inseguro, por
alguém de idéia pressa a tribulações no recinto doméstico; aceita o amigo que te não
pode atender numa solicitação como sendo criatura algemada a compromissos que
desconheces; escuta os companheiros de ânimo triste, como quem se sabe também
suscetível de adoecer e desanimar-se; interpreta o colega irritado por enfermo a rogar-te
os medicamentos da tolerância; cala o apontamento desairoso, em torno daqueles que
ainda não se especializaram em conversar com o primor da gramática; não te ofendas
com o gesto infeliz do obsidiado, que transita na rua, sob a feição de pessoa equilibrada e
sadia...
*
Todos sonhamos com o império da fraternidade, todos ansiamos por ver
funcionando, vitoriosa, a solidariedade entre todos os seres, na exaltação dos mais
nobres princípios da Humanidade... Quase todos, porém, aguardamos palácios e milhões,
títulos e honrarias,para contribuir, de algum modo, na grande realização, plenamente
esquecidos de que um rio se compõe de fontes pequenas e que nenhum de nós, no que
se refere a fazer o melhor, em louvor do bem, deve esperar o amanhã para começar.
ATÉ O FIM
Já sentiu você o prazer de ajudar alguém, sem interesse secundário, de modo
absoluto, do início ao fim da necessidade, presenciando um sucesso ou uma
recuperação?
Por exemplo, encontrar um enfermo, sem possibilidades de tratamento, endereçado
ao fracasso, e providenciar-lhe a melhoria, simplesmente em troca da satisfação de vê-lo
restituído às oportunidades da existência?
Ressuma deste fato bem-estar sem paralelo em qualquer outra ação humana, por
exprimir-se em regozijo íntimo inviolável.
Você já pensou nos resultados incalculáveis de se proteger uma criança impelida ao
abandono, desde as primeiras iniciações da vida até a obtenção de um título profissional
que lhe outorgue liberdade e respeito a si mesma, sem intuito de cobrança?
Já refletiu na importância inavaliável de um serviço sacrificial sustentado em
benefício de outrem, do princípio ao remate, sem pedir ou esperar a admiração de quem
quer que seja?
Só aqueles que já passaram por essas realizações conseguem julgar a pureza da
euforia e a originalidade da emoção que nos dominam, ao cumprirmos integralmente os
deveres assistenciais do começo ao acabamento, sem a mínima idéia de compensação.
Ocasiões não faltam.
Ombreamos diariamente multidões de doentes, desabrigados, famintos, nus,
obsessos e desorientados.
Você pode até mesmo escolher a empreitada que pretenda chamar para si.
Há um encanto particular em sermos protagonistas ou colaboradores efetivos das
vitórias do próximo. Em muitas ocasiões, não há melhor estimulante à vida e ao trabalho.
Para legiões de criaturas essa obra de benemerência completa e oculta é a fórmula
para restaurarem a confiança em Deus, cujas leis de amor funcionam pela marca do
anonimato, em bases impessoais.
Nessas empresas do bem por dedicação ao bem, almas inúmeras encontram a cura
dos males, o esquecimento de sombras, a significação da utilidade pessoal e a equação
ideal do contentamento de viver.
Quando inconformidade ou monotonia lhe desfigurem a paisagem interior, dinamize
o seu poder de auxiliar.
Semeie sacrifícios e colha sorrisos.
Dê suas posses e receba a alegria que não tem preço.
Tome a iniciativa de oferecer a sua hora e outros virão espontaneamente trazer dias
e dias de apoio ao trabalho em que você se empenhou.
Experimente. Desencadeie a causa do bem e o bem responderá mecanicamente
com os seus admiráveis efeitos.
*** *** http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf *** ***
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Até o Fim
Engenheiros do Hawaii
Ouvir "Até o Fim"
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3:42
YouTube
Engenheiros Do Hawaii - Até O Fim
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Não vim até aqui
Pra desistir agora
Entendo você
Se você quiser ir embora
Não vai ser a primeira vez
Nas últimas 24 horas
Mas eu não vim até aqui
Pra desistir agora
Minhas raízes estão no ar
Minha casa é qualquer lugar
Se depender de mim
Eu vou até o fim
Voando sem instrumentos
Ao sabor do vento
Se depender de mim
Eu vou até o fim
Eu não vim até aqui
Pra desistir agora
Entendo você
Se você quiser
Ir embora
Não vai ser a primeira vez
Nas últimas 24 horas
A ilha não se curva
Noite adentro
Vida afora
Toda a vida
O dia inteiro
Não seria exagero
Se depender de mim
Eu vou até o fim
Cada célula
Todo fio de cabelo
Falando assim
Parece exagero
Mas se depender de mim
Eu vou até fim
Não vim até aqui pra desistir agora
Não vim até aqui pra desistir agora
Ouvir "Até o Fim"
Composição: Humberto Gessinger.
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