quarta-feira, 30 de agosto de 2023

SEM VENETA

EDU: 70 + 10 ---------- ---------- TREM DE FERRO (Manuel Bandeira) --------
---------- 80 anos do maestro Edu Lobo, que nos deu hinos como Arrastão, Ponteio e Upa Neguinho, entre outras. Um salve à genialidade da música brasileira, personificada hoje nele. Elisabete Pacheco @betepacheco_ ___________________________________________________________________________________ "Agora sim Café com pão Agora sim Voa, fumaça Corre, cerca Ai seu foguista Bota fogo Na fornalha Que eu preciso Muita força Muita força Muita força" ___________________________________________________________________________________ ---------- ---------- Edu Lobo - O Trenzinho do Caipira ---------- Biscoito Fino A noite de gala no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (29 de agosto de 2013) comemorou os 70 anos de idade e 50 de carreira musical de Edu Lobo. Compositor de obras definitivas da música popular brasileira, são de Edu algumas das mais bonitas canções feitas no Brasil e no mundo nos últimos 50 anos. https://www.youtube.com/watch?v=2uzIY59aJO0 ___________________________________________________________________________________ ---------- -------------- Parque Industrial Tom Zé É somente requentar, e usar É somente requentar, e usar Porque é made, made, made Made in Brazil Porque é made, made, made Made in Brazil Retocai o céu de anil Bandeirolas no cordão Grande festa em toda a nação Despertai com orações O avanço industrial Vem trazer nossa redenção Tem garotas-propaganda Aeromoças e ternura no cartaz Basta olhar na parede Minha alegria num instante se refaz Pois, temos o sorriso engarrafado Já vem pronto e tabelado É somente requentar, e usar É somente requentar, e usar Porque é made, made, made Made in Brazil Porque é made, made, made Made in Brazil Retocai o céu de anil Bandeirolas no cordão Grande festa em toda a nação Despertai com orações O avanço industrial Vem trazer nossa redenção A revista moralista Traz uma lista Dos pecados da vedete (vamos lá) E tem jornal popular que Nunca se espreme Porque pode derramar É um banco de sangue encadernado Já vem pronto e tabelado É somente folhear e usar É somente folhear e usar Porque é made, made, made Made in Brazil Porque é made, made, made Made in Brazil Made in Brazil Composição: Tom Zé. __________________________________________________________________________________ ----------- ---------- Villa-Lobos - Bachianas Brasileiras Nº 2 - IV. Tocata (O trenzinho do caipira) . Minczuk ------------- sinfonicabrasileira Heitor Villa-Lobos - Bachianas Brasileiras Nº 2 - IV. Tocata (O trenzinho do caipira) Roberto Minczuk, Maestro . Orquestra Sinfônica Brasileira Cidade das Artes - Rio de Janeiro Março 2015 https://www.youtube.com/watch?v=wIG4h7lvj4Y ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ "Café com pão Café com pão Café com pão Virge Maria que foi isto maquinista?" ___________________________________________________________________________________ ---------- ----------- Lula anuncia criação do 38° ministério e Alckmin perde espaço | Raquel Lyra denuncia machismo ---------- MyNews Transmissão ao vivo realizada há 82 minutos #cafédomynews #política #noticias No Café do MyNews desta quarta-feira, 30 de agosto de 2023, Afonso Marangoni e João Bosco Rabello falam da imensa reforma ministerial que pretende fazer o presidente Lula (PT). O primeiro passo foi dado com o anúncio da recriação da pasta da Pequena e Média Empresa. Os jornalistas comentam também sobre a fala da governadora de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB) ao ter que escrever um "a" em sua placa de identificação e denunciar o machismo estrutural. Se junta ao time Café o deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA) para falar da CPMI do 8 de Janeiro e da nova proposta de reforma política, a qual ele é relator. #cafédomynews #política #noticias https://www.youtube.com/watch?v=MLTgSOBWaK8 ___________________________________________________________________________________ ------------ ---------- Orquestra Sinfônica de Minas Gerais/Nana Caymmi/Wagner Tiso | Resposta ao tempo (C. Bastos/A. Blanc) Cristovão Bastos 9,95 mil inscritos Inscrever-se 4,2 mil Compartilhar 141.084 visualizações 25 de nov. de 2019 Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Nana Caymmi e Wagner Tiso | Resposta ao tempo (Cristovão Bastos e Aldir Blanc) | Regente Roberto Tibiriça | Palácio das Artes - Belo Horizonte | 20 de maio de 2012 Participação especial: Nana Caymmi e Wagner Tiso Nana Caymmi - voz Wagner Tiso - piano, arranjo Orquestra Sinfônica de Minas Gerais * Gravação Programa Harmonia/ TV Minas https://www.youtube.com/watch?v=nddrnTA4Bvo ___________________________________________________________________________________ ----------- ___________________________________________________________________________________ "Oô... Quando me prendero No canaviá Cada pé de cana Era um oficiá" ___________________________________________________________________________________ FAIR PLAY PERNAMBUCANO UM JEITO DOCE CAIANO DE SER MULHER ----------- ---------- ------------- Roda Viva Retrô | Fernando Lyra | 1987 Roda Viva 4 de abr. de 2019 #rodaviva Em 1987, o Roda Viva recebeu o ex-ministro da Justiça, Fernando Lyra. Lyra foi um dos articuladores da candidatura de Tancredo Neves na época. Ele disputou a presidência da Câmara com Ulysses Guimarães e afirmava representar o desejo de mudança do país. Participaram como entrevistadores Lenildo Tabosa Pessoa, do Jornal da Tarde; Augusto Nunes, do Jornal do Brasil; Mauro Martins Bastos, jornalista da TV Cultura; Nirlando Beirão, jornalista da revista Senhor; Roberto Lopes, jornalista da Folha de S. Paulo; e Izalco Sardenberg, jornalista da revista Visão. #rodaviva ___________________________________________________________________________________ ---------- ----------- Alceu Valença - Cana Caiana ------------ Deck Faixa 2 do álbum Saudade de Pernambuco Música MÚSICA Cana Caiana ARTISTA Alceu Valença ÁLBUM Saudade de Pernambuco ----------- ------------ Walter Franco - QUEM PUXA AOS SEUS NÃO DEGENERA ---------- Marlene Alves 4 de dez. de 2008 Show no SESC Vila Mariana em 18/07/08 ___________________________________________________________________________________ QUEM SAI AOS SEUS NÃO DEGENERA! ___________________________________________________________________________________
---------- Raquel Lyra corrige placa que a identificava como 'governador' no Senado Do UOL, em São Paulo 29/08/2023 22h18 ___________________________________________________________________________________ ----------- A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), publicou um vídeo corrigindo uma placa, no Senado, que a identificava como "governador". O que aconteceu: Raquel Lyra fez a correção manualmente, com uma caneta, e acrescentou a letra "a". "Engraçado que...pronto, depois a turma se acostuma", disse no vídeo. Ela estava em Brasília para participar de uma audiência pública acerca da Reforma Tributária em tramitação no Senado Federal. A governadora escreveu, nas redes sociais, que a correção "parece besteira", mas "não é". "Que bom poder ser a primeira governadorA da história de Pernambuco e ter a oportunidade de transformar", escreveu. Eleita em 2022, a ex-prefeita de Caruaru é a primeira mulher a comandar Pernambuco. Hoje, apenas ela e Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte, governam estados brasileiros. https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/08/29/raquel-lyra-placa-governadora-senado.htm ___________________________________________________________________________________ ----------
---------- Trem de Ferro, Manuel Bandeira ---------- Café com pão Café com pão Café com pão Virge Maria que foi isto maquinista? Agora sim Café com pão Agora sim Voa, fumaça Corre, cerca Ai seu foguista Bota fogo Na fornalha Que eu preciso Muita força Muita força Muita força Oô... Foge, bicho Foge, povo Passa ponte Passa poste Passa pasto Passa boi Passa boiada Passa galho De ingazeira Debruçada No riacho Que vontade De cantar! Oô... Quando me prendero No canaviá Cada pé de cana Era um oficiá Oô... Menina bonita Do vestido verde Me dá tua boca Pra matá minha sede Oô... Vou mimbora vou mimbora Não gosto daqui Nasci no Sertão Sou de Ouricuri Oô... Vou depressa Vou correndo Vou na toda Que só levo Pouca gente Pouca gente Pouca gente... Fonte: Bandeira, Manuel 1886 - 1968. Antologia Poética. Rio de Janeiro: J.Olympo, 1976, 8. ed. , p. 96. https://www.educlub.com.br/poemas-pequenos-de-manuel-bandeira/ ___________________________________________________________________________________ -----------
------------ "Ser a primeira mulher a governar PE é uma honra", diz Raquel Lyra “Meu coração é só gratidão, Pernambuco! Vamos mudar nosso estado de verdade! Obrigada pela confiança depositada em nosso propósito", declarou a nova governadora Modo escuro Raquel Lyra: A transição já está sendo planejada, afirmou a governadora eleita (Raquel Lyra/Facebook/Reprodução) Raquel Lyra: A transição já está sendo planejada, afirmou a governadora eleita (Raquel Lyra/Facebook/Reprodução) Agência Brasil Publicado em 31 de outubro de 2022 às, 16h16. A governadora eleita de Pernambuco, Raquel Lyra, do PSDB, disse hoje, 31, que já deu início aos planejamentos visando a transição no governo do estado. Por meio das redes sociais, ela disse que ser a primeira mulher a governar o povo pernambucano é, ao mesmo tempo, uma honra e uma grande responsabilidade “Pernambuco tem pressa. Já começamos a planejar a transição. Vamos trabalhar para unir nosso estado. Parabenizo o presidente @LulaOficial e desejo que tenha sucesso na missão de fazer o mesmo pelo Brasil. Nosso país quer paz e um futuro melhor”, disse a governadora eleita em sua conta no Twitter. Quer receber os fatos mais relevantes do Brasil e do mundo direto no seu e-mail toda manhã? Clique aqui e cadastre-se na newsletter gratuita EXAME Desperta. Ela disse também que pretende “governar para todas e todos”, em especial “para quem sente fome e desalento todos os dias”. “O nosso trabalho começa agora. Simbora”, acrescentou a tucana eleita com 58,7% dos votos válidos. Veja também raquel-lyra-x-marilia-arraes-quem-esta-a-frente-nas-pesquisas-em-pe Raquel Lyra x Marília Arraes: quem está à frente nas pesquisas em PE? jeronimo-rodrigues-governador-eleito-da-bahia-diz-que-continuara-trabalho-de-antecessor Jerônimo Rodrigues, governador eleito da Bahia, diz que continuará trabalho de antecessor vitoria-de-leite-riedel-e-lyra-da-sobrevida-ao-psdb-em-meio-a-polarizacao Vitória de Leite, Riedel e Lyra dá sobrevida ao PSDB, em meio à polarização “Meu coração é só gratidão, Pernambuco! Vamos mudar nosso estado de verdade! Obrigada pela confiança depositada em nosso propósito. Juntas e juntos vamos fazer de Pernambuco um lugar mais justo para se viver”, acrescentou. Em posts publicados logo após ter sido declarada vitoriosa no pleito, Raquel Lyra disse ser “uma honra e uma grande responsabilidade ser a primeira mulher a governar o estado”. “Agradeço pelo voto de cada pernambucana e pernambucano. Vou honrar essa confiança. É hora de unir nosso estado”. LEIA TAMBÉM: Resultado Eleições PE: Raquel Lyra é eleita governador Mais sobre: Eleições Eleições 2022 Política ___________________________________________________________________________________ ---------- ---------- Veneta Edu Lobo Como num conto de fada Ou como alguém rolando a escada Vou pra civilização Cabeleira incendiada No barranco, na boléia Uma candeia em cada mão Eu quero um amor de primavera Procuro letreiro de néon Pretendo zoar a noite inteira Preciso encontrar um homem bom Que me deixe louca a chorar pitangas no breu Que me beije a boca na laje do arranha-céu E se a vida tomar jeito Vou andar no parapeito Com vestido de lamê Ou sentar na esquina da fome Da guimba, do desdém Da gangue da Praça da Sé Eu quero um amor de primavera Procuro letreiro de néon Pretendo zoar a noite inteira Preciso encontrar um homem bom Que estenda um tapete vermelho e me beije a mão Que me arranque a roupa no meio da multidão https://www.ouvirmusica.com.br/edu-lobo/439665/ ___________________________________________________________________________________ ------------
--------- Luiz Carlos Azedo - França na OTCA consolidará internacionalização da Amazônia Correio Braziliense A Guiana Francesa se manteve isolada, mas agora sofre com os imigrantes ilegais: garimpeiros brasileiros e peruanos, traficantes colombianos e refugiados haitianos As mudanças climáticas exigem respostas mais positivas do que a disputa comercial entre os Estados Unidos e a China e a guerra da Ucrânia, que opõe a Rússia invasora aos países do Tratado do Atlântico Norte (Otan), o grande bloco militar do Ocidente ainda hegemônico no mundo, que colocaram a sustentabilidade em terceiro plano na geopolítica mundial. A necessidade de cooperação entre as nações para conter o aquecimento global e transitar da economia do carbono para a economia verde, pautada pela energia limpa e renovável e a preservação da floresta, já “internacionalizou a Amazônia”, que passou a ser uma preocupação mundial, independentemente das suas fronteiras nacionais. O desmatamento da Amazônia durante o governo Bolsonaro, cujo impacto no aquecimento global foi enorme, por causa das queimadas e derrubadas de árvores, foi um catalisador dessa internacionalização. Zerar o desmatamento é a forma mais eficiente e barata de reduzir o aquecimento global e ganhar tempo para a conversão à economia verde. Os países da União Europeia são os mais empenhados nesse processo. Não por acaso, na segunda-feira, o presidente Emmanuel Macron reivindicou que a França passe a integrar a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), formada por oito países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, República da Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. “Declaro solenemente que a França é candidata a participar da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica e a desempenhar um papel pleno nela, com uma representação associando estreitamente a Guiana Francesa”, disse Macron. Na COP27, no Egito, quando fez dobradinha com Lula, então recém-eleito, com duras críticas ao ainda presidente Bolsonaro, o presidente francês já havia declarado, com muita ênfase, que a França se considera “uma potência amazônica”, por causa da Guiana Francesa. A antiga colônia francesa se tornou um departamento em vez de conquistar a independência, como o Suriname, a antiga Guiana Holandesa, e a Guiana, ex-colônia inglesa. Quando Macron se refere à França como uma “potência amazônica”, obviamente não se refere à economia local, mantida por subsídios e importações. Restringe-se às plantações de arroz e mandioca, além da pesca e da silvicultura. A principal fonte de renda da Guiana Francesa é o centro espacial de Kourou. As grandes reservas de madeiras tropicais, que alimentavam uma indústria de exportação em expansão, e a exploração do ouro, com forte presença de brasileiros no garimpo ilegal, são atividades predatórias da Amazônia. A região ultramarina francesa abriga 1,1% da superfície amazônica. Isolamento Macron não participou da Cúpula da Amazônia, neste mês, em Belém, que reuniu líderes dos países da OTCA, apesar de ter sido convidado. Na segunda-feira, disse que gostaria de ter ido “para ser o único chefe de Estado europeu, ao lado de embaixadores europeus, para explicar como financiamos a Amazônia”. O pleito francês deve entrar na pauta da reunião dos chanceleres dos países membros da OTCA, marcada para novembro, em Brasília. Não é uma decisão fácil de ser tomada. Os oito países consideram que já cobrem o território da Amazônia. Mesmo a participação da França como observadora enfrenta resistência de algumas nações. Em 2019, ao presidir a reunião do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), Macron traduziu a visão dos países mais ricos do mundo sobre a região: “A Amazônia é nosso bem comum. Estamos todos envolvidos, e a França está provavelmente mais do que outros que estarão nessa mesa (do G7), porque nós somos amazonenses. A Guiana Francesa está na Amazônia”. Situada na costa setentrional da América do Sul, como o Suriname e a República da Guiana, a Guiana Francesa parece mais um território caribenho do que sul-americano. Está isolada do resto do continente pela floresta amazônica, pois é essencialmente povoada na faixa atlântica. O idioma francês e o dialeto créole, também presentes nas Antilhas, não são falados nos demais países sul-americanos. A Guiana Francesa se manteve isolada, mas agora sofre com os imigrantes ilegais, principalmente garimpeiros brasileiros e peruanos, traficantes colombianos e refugiados haitianos. O Brasil sempre deu mais importância estratégica à cooperação com a Guiana do que a própria França. A Ponte Binacional Franco-Brasileira liga as cidades de Oiapoque, no Amapá, e Saint-Georges-de-l’Oyapock, na Guiana Francesa. Com duas torres de 83 metros de altura e um comprimento de 378 metros, é uma ponte estaiada, com duas faixas de rodagem e uma calçada para pedestres. Por ela, neste mês, saiu o primeiro carregamento de soja do Amapá para a França. ___________________________________________________________________________________ -------- --------- Cabelo Pixaim Grupo Revelação --------- Mas se me der na veneta Quero ver alguém amar mais do que eu Composição: Jorge Aragão / Jotabe. ___________________________________________________________________________________

terça-feira, 29 de agosto de 2023

BENS E MALES DO BRASIL

O patriotismo, segundo o grande jurista brasileiro Miguel Reale, "também significa devoção ou dedicação, orientação das forças do espírito no sentido de bem estar nacional." ------------
---------- ----------- Nossa pátria tão bela e perdida ----------- Christian Lynch* - José Murilo de Carvalho mostra como país falhou nos valores cívicos Ilustríssima / Folha de S. Paulo [RESUMO] José Murilo de Carvalho deixou obra incontornável sobre a construção do Império brasileiro e a formação da sociedade no começo da República, destacando como o país falhou, nesses momentos históricos cruciais, em criar uma cultura cívica que superasse o elitismo, o patrimonialismo e o militarismo. Morto aos 83, o historiador deixa às novas gerações a tarefa de enfim aprofundar a cidadania no Brasil. José Murilo de Carvalho foi um dos mais influentes acadêmicos de sua geração. No campo da ciência política, atuou nos programas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). No da história, foi pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa e do programa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tendo se doutorado na Universidade Stanford (EUA), foi professor visitante em um sem número de outras, como Oxford (Reino Unido) e Princeton (também nos EUA). Recebeu o título de doutor honoris causa da Universidade de Coimbra. A consagração definitiva chegaria com sua eleição para as mais antigas e prestigiosas instituições culturais do país: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e a Academia Brasileira de Letras (ABL). Para quem o conhecia, chamava a atenção o contraste entre a monumentalidade de sua obra e a sua personalidade, referida por Ruy Castro como tímida e modesta. Eu acrescentaria esquiva, especialmente em ambiente mundano. Essa discrição indicava, claro, sua origem de mineiro do interior, de que se orgulhava, mas havia mais que o estereótipo regional. Nascido em 1939, José Murilo estudou em colégio de padres e militou na Ação Popular, grupo cristão de esquerda, ajudando na organização de sindicatos rurais. Para além da "mineirice", havia também certo espírito de missionário franciscano, que como cientista social cedo elegeu o Brasil como a comunidade ou "República" a cujo serviço se devotaria. Ele acreditava que os males do Brasil decorriam da insuficiência do equivalente cívico das virtudes cristãs, que eram as virtudes republicanas. Nada surpreendente, já que desde Tiradentes e Teófilo Otoni a república sempre foi o tema por excelência da intelectualidade mineira. Para bem servir à república como intelectual público (o equivalente secular do missionário), cumpria conhecê-la em sua formação. As inquietações de José Murilo decorriam do trauma comum a toda a primeira geração de cientistas políticos profissionais, o golpe de 1964. Eles todos haviam na mocidade embarcado no sonho nacionalista e desenvolvimentista de Getúlio e JK. Acreditavam, pela leitura dos intelectuais do Iseb (Instituto Superior de Estudos Brasileiros), como Hélio Jaguaribe e Guerreiro Ramos, que a modernidade brasileira começou com a urbanização e a industrialização a partir da Revolução de 1930; e que as reformas de base eram o corolário lógico de uma nação que não mais cabia na moldura oligárquica do tempo anterior. A marcha ascensional para patamares superiores de autonomia e igualdade era inevitável. Daí o choque de 1964, que levaria José Murilo a empregar o melhor de suas energias na revisitação do processo de formação do Estado e da sociedade brasileira anterior a 1930, em busca das causas dos males presentes. Quem admira José Murilo como historiador deve sempre lembrar que a força de suas análises vinha de sua formação em sociologia e política. A UFMG já possuía um núcleo importante de ciência e sociologia política dentro do curso de direito, em torno de Orlando Carvalho e sua revista. Não foi difícil depois dar-lhe autonomia e profissionalizá-lo. O tema por excelência da ciência social mineira na época era o coronelismo, que explicava a articulação das modernas instituições políticas brasileiras sobre sua arcaica estrutura socioeconômica fundiária. Sob a influência da obra clássica de Victor Nunes Leal, José Murilo escreveu suas duas primeiras obras: a primeira, sobre a política municipal de Barbacena; a segunda, sobre a criação da Escola de Minas de Ouro Preto. Já então ele questionava a eficácia do marxismo na compreensão dos fenômenos, preferindo o weberianismo dos primeiros membros do Iseb. Quando José Murilo partiu com uma bolsa da Fundação Ford para fazer seu mestrado e doutorado em ciência política em Stanford, lá conheceu o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos. Foi um encontro providencial. Wanderley o convenceu a trocar sua projetada tese sobre municipalismo por outra, a respeito da construção do Estado brasileiro no século 19. Deu certo. Na primeira parte da tese, "A Construção da Ordem", José Murilo argumentava que, diversamente das elites da América hispânica, as do Brasil conseguiram conservar sua unidade política devido a seu maior grau de homogeneidade, uma vez que, enviadas a Coimbra, recebiam a mesma formação ideológica e uma socialização burocrática quase consensual em torno de um projeto de Estado reformista e autoritário. Na segunda parte, "Teatro de Sombras", ele revelava a dinâmica tensa entre este Estado modernizador e a sociedade escravista agrária que a ele resistia. Quanto mais o Estado fazia uso de seus instrumentos autoritários para liberalizar a sociedade pelo alto, mais solapava os fundamentos de sua própria legitimidade. Aqui José Murilo já revelava duas características. A primeira, de caráter formal, passava pelo exame do processo político empírico em perspectiva interdisciplinar, pela articulação entre ciência política, história e pensamento brasileiro. A segunda, de caráter substantivo, assinalava a preocupação com a formação da cultura cívica e das instituições "republicanas". Sua tese de relativa autonomia do Estado imperial afrontava a literatura marxista então hegemônica, para a qual a monarquia não passava de braço do latifúndio escravista. Por isso, a recepção inicial da primeira parte dessa análise, "A Construção da Ordem: a Elite Política Imperial" (1980), foi fria. Em 1978, José Murilo foi convidado por Wanderley para integrar o corpo docente do antigo Iuperj (atual Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj). Em 1986, ele passou a integrar também os quadros da Fundação Casa de Rui Barbosa. Nesse tempo, por ele considerado o mais feliz de sua carreira, Murilo desenvolveu as pesquisas sobre a formação da cultura cívica brasileira que o consagraram e que resultariam em "Os Bestializados" (1987), "A Formação das Almas" (1990) e "Forças Armadas e Política no Brasil" (2005). Trata-se de um tríptico que, depois do díptico anterior sobre a construção do Estado imperial, investigava a formação da sociedade no começo da República, concluindo pelo fracasso das elites na constituição de uma cultura cívica republicana, atravessada pelo elitismo, pelo patrimonialismo e pelo militarismo. Em "Os Bestializados", José Murilo destacava o descolamento entre povo e elites nas primeiras décadas do regime republicano, desenvolvendo o conceito de "estadania" para designar a concepção deformada de cidadania que só reconhecia direitos ao povo desde que subordinado e encaixado na métrica de "civilizado". Em "A Formação das Almas", ele apontava o relativo fracasso das elites —positivistas, jacobinas, liberais— em criar um imaginário de pertencimento que servisse de cimento cívico à nação. Se o Império havia sido bem-sucedidos em construir um Estado, a República falhava em construir a nação. Já "Forças Armadas e Política no Brasil" se dedicava a compreender a origem e a persistência do militarismo por aqui. Formados em regime de completo insulamento do resto da sociedade, os militares acreditariam ser a única elite capaz de bem cuidar dos interesses nacionais, porque organizada, nacionalista e desinteressada. Tais reflexões caíam como uma luva à época do centenário da República (1989), quando a efeméride incentivava o público a pensar a história como insumo para dotar o regime democrático de substância para além da forma puramente eleitoral. José Murilo fez assim da denúncia do nosso déficit republicano seu grande tema como intelectual público. Distinguindo a república como modo de convivência cívica da república como mero regime formal, lhe parecia que as últimas décadas do Império teriam sido marcadas por uma efervescência democrática abortada pelo golpe militar republicano. Este seria o tema de suas pesquisas sobre a campanha abolicionista e de livros mais recentes, como "Clamar e Agitar Sempre: Os Radicais na Década de 1860" (2018). Para José Murilo, o governante mais republicano do Brasil teria sido dom Pedro 2º, a quem dedicou uma biografia: "Ser ou Não Ser" (2007). Depois do impeachment de Collor, ele participou das discussões em torno do plebiscito de 1993 de forma provocativa, defendendo a opção da Monarquia para chamar a atenção para a insuficiência da República. Em debate realizado à época no salão nobre do Palácio do Catete, José Murilo iniciou sua fala se dizendo constrangido em meio a toda aquela "pompa republicana". A polêmica da época levaria este republicano empedernido a carregar por décadas a pecha de… monarquista. "Cidadania no Brasil: O Longo Caminho" (2001) se tornaria a obra síntese de José Murilo em relação ao diagnóstico da má formação cívica brasileira e a necessidade de saná-la. Partindo da tese do sociólogo T. H. Marshall de que a sequência clássica da cidadania moderna começaria pelos direitos civis, seguido pelos políticos e depois pelos sociais, Murilo defendia que no Brasil a pirâmide havia sido invertida —e que o principal déficit da República residiria na falta de acesso à Justiça pela inefetividade dos direitos civis. A exposição objetiva e clara dessa hipótese, entremeada pela narrativa da história do Brasil desde a Independência até o presente, fez desse livro o seu grande best-seller, adotado em todas as graduações de ciências humanas. Paralelamente, como complemento de seus livros, José Murilo escreveu dezenas de artigos dedicados a fenômenos políticos e sociais, como o mandonismo, e a personagens da vida intelectual brasileira, como Vasconcelos, Uruguai, João Francisco Lisboa, Alencar, Nabuco, Rui Barbosa, José do Patrocínio, José Veríssimo, Eduardo Prado e Juarez Távora. Os mais importantes, talvez, tenham sido os dois textos dedicados a Oliveira Vianna, autor que considerava crucial para compreender os problemas das elites republicanas e cuja obra cumpria, portanto, "resgatar do inferno". José Murilo concluiu sua conversão pública para "historiador" ao se tornar titular do programa de história da UFRJ, em 1997, mas o essencial de suas pesquisas giraria dali por diante no aprofundamento das teses já expostas nos livros anteriores. Por meio do projeto Caminhos da Política no Império do Brasil, financiado pela CNPq, ele se cercou de uma rede interinstitucional de excelentes historiadores, cujos trabalhos comuns resultaram em várias coletâneas, como "Linguagens e Fronteiras do Poder" (2011). Uma mudança importante no período foi a maneira de José Murilo pensar a participação popular. As pesquisas com Lúcia Bastos e Marcelo Basile sobre os panfletos da Independência, que resultaram no livro "Guerra Literária" (2014), o convenceram de que, ao contrário do que se dizia, a revolução de emancipação do Brasil teve considerável participação popular, não sendo restrita às elites. Nos últimos tempos, porém, a fé republicana de José Murilo sofreu múltiplos revezes. A esperança nos governos do PT tropeçou nos escândalos de corrupção que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff. As eventuais expectativas de melhora do padrão de vida cívica se esvaíram quando a bandeira anticorrupção passou às mãos da extrema direita aliada ao militarismo. A história de sua mocidade parecia se repetir na velhice, reavivando seus traumas e decepções cívicas. Se a campanha udenista que denunciara o "mar de lama" resultara no suicídio de Getúlio Vargas e no golpe militar de 1964, o moralismo lavajatista desaguara na prisão de Lula e na eleição de Bolsonaro. Nos últimos anos, José Murilo parecia mais interessado em tirar a limpo o próprio passado, reatando amizades e concedendo depoimentos sobre sua carreira e instituições de que fizera parte. Evitava entrevistas, porque no final de seu longo apostolado lhe parecia que tudo tinha sido inútil. Em "O Pecado Original da República" (2017), ele chegava a afirmar que a condição republicana parecia incompatível com a identidade brasileira. Poderia ter desabafado como um de seus mestres, o sociólogo Guerreiro Ramos, em entrevista de 1981: "Este é o país da picaretagem. Não tem ninguém com grandeza, a grandeza de Alberto Torres, do Visconde de Uruguai, do Barão do Rio Branco, de José Bonifácio, Getúlio Vargas. Acabou, o país destruiu a nós todos". A missão do homem José Murilo de Carvalho, mineiro tímido e modesto, terminou. Ela segue agora por meio de sua obra monumental e de seus admiradores das gerações mais novas, de cujos visionários o Brasil continua precisando para se republicanizar. *Christian Lynch, professor de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj) e pesquisador da Fundação Casa Rui Barbosa Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 07:33:00 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest 2 comentários: Professor José de Souza Martins disse... Excelente e justa nota biográfica sobre o extraordinário pensador que foi José Murilo de Carvalho. Sua reflexão crítica sobre nossas contradições no momento histórico da fundação da República, propõe uma arqueologia dos tormentos políticos da decadência que nos afligem até hoje. José de Souza Martins 28/8/23 16:37 Mais um amador disse... Excelente 28/8/23 17:26 ___________________________________________________________________________________ ----------- Nabucco: Va pensiero (Riccardo Muti) Opera di Roma Coro e Orchestra del Teatro dell'Opera di Roma Teatro Costanzi, luglio 2013 ------------- Va, pensiero, sull'ali dorate; Va, ti posa sui clivi, sui colli, Ove olezzano tepide e molli L'aure dolci del suolo natal! Del Giordano le rive saluta, Di Sionne le torri atterrate... Oh, mia patria sì bella e perduta! Oh, membranza sì cara e fatal! Arpa d'or dei fatidici vati, Perché muta dal salice pendi? Le memorie nel petto raccendi, Ci favella del tempo che fu! O simile di Sòlima ai fati Traggi un suono di crudo lamento, O t'ispiri il Signore un concento Che ne infonda al patire virtù, Che ne infonda al patire virtù, Che ne infonda al patire virtù, Al patire virtù! https://www.youtube.com/watch?v=MBYmhYxEvUM ___________________________________________________________________________________ ----------
----------- VERDI – VA’ PENSIERO Va’ Pensiero, escrita em 1842, é uma das peças mais conhecidas e mais queridas do compositor italiano Giuseppe Verdi (1813-1901). Grande parte da Itália estava sob domínio da Áustria quando sua ópera Nabucco foi composta. A obra narra a história do povo judeu sob o jugo de Nabucodonosor, rei da Babilônia. Os acontecimentos históricos são usados como pano de fundo para uma trama de cunho político. O coro Va’ Pensiero é o lamento dos judeus, escravizados e exilados de sua pátria: “Vai, pensamento de asas douradas, De nossa doce terra natal. Vai e pousa nas encostas, nas colinas …………………………………… Ó, minha pátria tão bela e perdida! Ó lembrança, tão cara e fatal!” A ópera, e o coro em particular, ganharam uma conotação patriótica naquela época difícil que precedeu a unificação da Itália. Mais de uma vez foi proposto que Va’ Pensiero se tornasse o hino nacional do país. Verdi, muito querido como compositor e patriota, foi enterrado ao som de Va’ Pensiero, cantado pelo povo que seguia o cortejo fúnebre. No vídeo a que vamos assistir, ao final, o maestro Riccardo Muti se dirige ao público e diz que os cortes nos orçamentos da área de cultura ameaçam fazer da Itália a “patria sì bella e perduta” de que falam os versos. Diz que vai apresentar o bis, mas quer que todos cantem junto. Rege então voltado para o público: uma cena comovente em que muitos do coro e da plateia estão chorando. https://classicosdosclassicos.mus.br/obras/verdi-va-pensiero/#:~:text=O%20coro%20Va'%20Pensiero%20%C3%A9,De%20nossa%20doce%20terra%20natal. ___________________________________________________________________________________ ----------
----------- CRÉDITO: MARCELOCAMARGO/AGÊNCIA/BRASIL ---------- Nas entrelinhas: O ajuste de contas da Justiça com a Lava-Jato Publicado em 29/08/2023 - 08:09 Luiz Carlos Azedo Brasília, Eleições, Governo, Justiça, Memória, Paraná, Política, Política, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) realiza correições no Paraná, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul para investigar desvios no transcurso da Operação Lava-Jato A desconstrução em curso da Operação Lava-Jato é o principal trunfo do procurador-geral da República, Augusto Aras, para permanecer no cargo. Embora essa possibilidade seja remota, o ajuste de contas com a força-tarefa é música para os ouvidos do presidente Luiz Inácio da Silva e o Senado, responsáveis pela escolha do chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR). Uma conjugação de astros opera contra os principais responsáveis pela sua condenação, que foi anulada pelo STF, o então coordenador da força-tarefa, o ex-deputado Deltan Dallagnol (Republicanos-PR), cujo mandato foi cassado pela Mesa da Câmara, e o senador e ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR), à época o titular da 8ª Vara Criminal de Curitiba, que agora também está ameaçado de cassação no Senado. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) realiza correições no Paraná, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul para investigar desvios no transcurso da Lava-Jato, entre os quais o uso indevido de recursos arrecadados pela operação. Em sigilo, uma correição extraordinária, conduzida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na 13ª Vara Federal de Curitiba e no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, investiga a atuação de promotores e juízes no caso. Está sob responsabilidade do corregedor nacional de Justiça, ministro do STJ Luís Felipe Salomão, que também é candidato a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O principal caso investigado é a proposta de criação de uma fundação para gerenciar os recursos provenientes dos acordos com as empresas envolvidas no escândalo, ideia que naufragou porque não teve apoio do Supremo. O acordo com a Petrobras previa que R$ 2,5 bilhões seriam depositados em conta vinculada à 13ª Vara Federal de Curitiba, destinados ao empreendimento. Uma das cláusulas previa o fornecimento de informações ao governo dos Estados Unidos sobre os negócios da Petrobras, para que o dinheiro viesse para o fundo. A própria PGR recorreu ao STF pedindo que fosse declarada a nulidade do acordo; no mesmo dia, o MPF anunciou a suspensão da criação do fundo. A proposta era que o fundo fosse criado com US$ 75 mil e gerenciado por um consórcio entre a Transparência Internacional e a Fundação Getulio Vargas, cujos principais dirigentes à época eram Bruno Brandão e Joaquim Falcão, respectivamente, que supostamente participaram da elaboração do projeto. A fundação da Lava-Jato seria criada com um caixa bilionário: R$ 2,5 bilhões da Petrobras, R$ 2,3 bilhões oriundos do acordo de leniência do grupo J&F e R$ 1,4 bilhão do acordo de leniência com a Camargo Corrêa. R$ 625 milhões da multa deveriam ser pagos à força-tarefa. O plano ruiu porque, em 2019, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) detonaram o projeto. Ocorre que, antes disso, Moro havia determinado o depósito em conta da 13ª Vara Criminal Federal de US$ 100 milhões do ex-presidente da Sete Brasil Pedro Barusco e outros recursos de alguns acordos de leniência. Correições Segundo a AGU e a CGU, Moro não poderia homologar acordos de leniência nem contratos com órgãos dos Estados Unidos e da Suíça à revelia do Ministério da Justiça, do Itamaraty e do governo brasileiro. Num dos acordos, previa-se que dos R$ 3,1 bilhões do acerto da Braskem, R$ 2,3 bilhões iriam para o MPF; R$ 310 milhões, para o Departamento de Justiça americano; R$ 212 milhões, para a CVM dos EUA; e mais R$ 310 milhões, para a Procuradoria-Geral da Suíça. O acordo com a Odebrecht previa que, dos R$ 3,8 bilhões que seriam pagos na leniência, 82,1% iriam para o MPF; 10%, para as autoridades suíças; e 7,9%, para o Departamento de Justiça dos EUA. Cerca de R$ 10 milhões foram destinados à vara do juiz federal Marcelo Bretas, do Rio de Janeiro, afastado do cargo pelo CNJ. Correições existem para identificar e corrigir erros, eventuais excessos e abusos cometidos por magistrados. No caso do CNJ, o corregedor Luís Felipe Salomão conta com o auxílio de um desembargador e dois juízes para checar todas as fases e informações dos processos. Uma das primeiras medidas tomadas, no fim de maio, foi afastar o juiz Eduardo Appio do comando da 13ª Vara Federal, em Curitiba. O advogado João Eduardo Malucelli, filho do desembargador Marcelo Malucelli, da 8ª Turma, recebeu uma ligação telefônica suspeita. Perícia da Polícia Federal afirmou que a voz do interlocutor poderia ser do próprio Eduardo Appio. O juiz recorreu ao CNJ para voltar ao cargo, mas o ministro Salomão decidiu mantê-lo afastado da 13ª Vara Federal de Curitiba até que seja concluída a investigação sobre supostas ameaças ao filho do desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A 13ª Vara também já foi comandada pelo juiz Luiz Bonat e pela juíza substituta Gabriela Hardt. No TRF-4, entre os gabinetes a serem auditados, está o do desembargador Malucelli, cujo filho é sócio no escritório de advocacia do senador Moro e da mulher dele, a deputada federal Rosângela Moro, ambos do União Brasil. Malucelli declarou-se suspeito para julgar o caso. Imperdível — será lançado nesta terça-feira, em Brasília, o livro O que vi dos presidentes, fatos e versões (Planeta), obra póstuma de Cristiana Lôbo, com Diana Fernandes. A partir das 19h, no Museu da República. Compartilhe: ___________________________________________________________________________________

E DAÍ?

------------ What is the power factor? Power factor is a unit list number using alternating current circuits. It can be used to refer to a single piece of equipment such as an induction motor or the electricity consumption of an entire building. Both cases represent the ratio between true power and apparent power. The formula is: Power Factor Formula -------------
-------------- Power Factor Formula https://medium.com/@mdjahidshah/power-factor-explained-power-factor-609a350a0f28 ___________________________________________________________________________________ ---------------
------------ MINISTRO(S) É(S) APARENTE(S) ----------- Dora Kramer - Conservador, e daí? Folha de S. Paulo Esquerda ignorou a ética, e agora condena Zanin por sua matriz conservadora já conhecida Parte estridente da esquerda cancela Cristiano Zanin por delito de ação e pensamento no exercício de sua ainda iniciante função de ministro do Supremo Tribunal Federal. Isso depois de não ter visto nada demais na indicação do advogado pessoal do presidente da República para a corte constitucional. Este sim seria um princípio ético consistente para críticas, mas foi ignorado. E aqui não só pelos apoiadores de Lula com voz na sociedade, mas também e principalmente no STF e no Congresso. Já os ataques ora em tela nas redes sociais carecem de lógica e fundamento fático. Primeiro, porque Zanin não enganou ninguém. Em seu périplo que antecedeu à sabatina no Senado definiu-se com todos os efes e erres como um conservador. Segundo, porque ministros do Supremo só devem satisfações à Constituição tendo como guia para interpretações as respectivas convicções aplicadas mediante embasamento jurídico. Cristiano Zanin não fugiu do preceito nos quatro julgamentos nos quais contrariou a pauta progressista. Votou como achou que deveria contra a descriminalização da posse de maconha e na ação por medidas de proteção à comunidade indígena alvo de violência policial em Mato Grosso do Sul. Tampouco aceitou incluir ofensas a pessoas trans no crime de injúria racial e manteve a condenação de dois homens por furto de valor inferior a R$ 100. Pode-se discordar dessas decisões e de outras que estão por vir em que Zanin deverá reafirmar sua matriz conservadora, como o aborto. Isso não altera o fato de que a prerrogativa é do julgador. Os críticos de agora, lenientes na preliminar de natureza moral, queriam o quê? Aceitaram que pudesse favorecer Lula, blindar o governo, e pelo jeito esperavam que ele fosse se aliar ao pensamento dos que apoiam o presidente. Contra isso se revoltam, e por isso questionam a autonomia do ministro que vem de sapecar à nação um solene conservador sim, e daí? ___________________________________________________________________________________ --------------
----------- ZANIN(Z) É IMPEDÂNCIA(Ω) -------------- _________________________________________________________________________________________________________ ------------ Zanin Impedance Formula Reactance(Ω) and Impedance(Ω) ------------ _________________________________________________________________________________________________________ ----------- _________________________________________________________________________________________________________ Ohms A impedância é representada pela letra Z e é medida em Ohms (Ω). _________________________________________________________________________________________________________ ------------
---------- PR É ATIVO(P) E REATIVO(R) --------------- Hélio Schwartsman - Lula é de esquerda? Folha de S. Paulo Votos de perfil conservador dados por Zanin no STF geram indignação entre petistas Petistas e simpatizantes estão furibundos com Lula por causa da indicação de Cristiano Zanin Martins, que vem proferindo votos de perfil conservador em suas primeiras participações no STF. A inexistência de critérios racionais e coerentes para distinguir esquerda de direita faz com que recorramos a uma espécie de algoritmo que combina autodeclaração, genealogia e concordância com algumas bandeiras, como aborto, descriminalização das drogas, ações afirmativas e defesa do meio ambiente, que julgamos representativas o suficiente para funcionar como um teste ideológico. Podemos dizer que Lula é de esquerda porque é assim que ele costuma se classificar. Ele também marca coluna da esquerda pelo pedigree. O PT surgiu na tradição dos movimentos de esquerda, com um pé no sindicalismo, outro no da intelectualidade universitária paulista e um terceiro no comunitarismo da Igreja Católica. Mas a adesão do atual presidente da República às grandes pautas da esquerda, quando ocorreu, nunca foi das mais entusiasmadas. Em relação ao aborto, por exemplo, ele mantém uma posição para lá de ambígua, ora dizendo que é contra, ora afirmando que a questão deve ser tratada como problema de saúde pública e não penal. Não me lembro (nem encontrei no Google) uma declaração dele na linha de que as mulheres devem ser soberanas para decidir se vão ou não em frente com uma gravidez. A indefinição é em parte reflexo do sistema eleitoral, pelo qual candidatos a cargos majoritários evitam meter-se em polêmicas que possam alienar o voto de parcelas expressivas da população. Seja como for, ao indicar Zanin, valorizando mais o critério da fidelidade pessoal do que o do perfil ideológico, Lula mostrou que está mais preocupado em angariar blindagem para si próprio do que em influenciar os rumos da interpretação constitucional pelas próximas décadas. É uma decisão humana, ainda que não muito "de esquerda". ------------
----------- Electrician's Journal Understanding Power Factor Feb 15 Understanding Power Factor Electrical Power Systems In my opinion, the key to understanding the fundamentals of AC electricity is understanding the basic relationships in the “Power Triangle.” RULE #1: Power Factor is NEVER determined by the SOURCE…but ONLY by the LOAD. The Power Triangle is a comprehensive conceptual model as much as a mathematical one. It is a graphical representation and explanation of how each of its major components relate to one another. Since the model is a right triangle, each of the legs and hypotenuse can be calculated using the Pythagorean theorem, a2 + b2 = c2, provided two out of three values are known. The center of attention in the Power Triangle is the “Power Factor” (PF) and everything revolves around it. PF = Cos (Phase Angle) = KW / KVA OR PF = Sin (Phase Angle) = KVAR / KVA Where: P = True Power [KW], S = Apparent Power [KVA], Q = Reactive Power [KVAR], Phase Angle = angle in degrees between Voltage and Current By using basic trigonometry and geometry, we can manipulate different forms of the same electrical relationship as shown in the above diagram. Notice that since 3-phase relationships and Pythagorean equations are dealing with squares and the square root of 3, the relationships are quadratic (or exponential) functions…non-linear. Causes and Effects For the sake of visualizing how the Power Triangle works, the following causes and effects occur mathematically as a function of a square for a mostly “inductive” load. If the Reactive Power increases, KVA and the Phase Angle also increases. If Reactive Power decreases, KVA and the Phase Angle also decreases. If Reactive Power = 0, then KVA = KW, Phase Angle = 0 degrees, and Power Factor (PF) = 1 (“unity” Power Factor). NOTE: This is because any number divided by itself = 1 and Cos (0) = 1. It can be seen that Power Factor is always between 0 and 1, and 1 is best. These causes and effects are constantly in motion as the LOAD becomes more or less reactive (in this case, “inductive”). For a mostly “capacitive” load, the triangle would be flipped downward as if the KW side was hinged with KVAR going down in the negative direction. Again, the same causes and effects are constantly in motion as the LOAD becomes more or less reactive (in this case, “capacitive”). Some people compare this relationship to a glass of beer as follows: The foam is the KVAR, the beer is the KW, and the sum total level in the glass is the KVA. The only part that actually quenches the thirst is the beer, not the foam. So, the KVAR represents wasted power due to reactance. Facilities that run lots of induction motors have high levels of reactance which causes a low power factor (PF). Power companies will fine companies for running with a low Power Factor (PF) because they are wasting power that is not being paid for. Also, they are negatively affecting the power quality of their neighbors by creating high-reactance noise and excessive load to the grid. Excessive load due to wasted power can also cause unnecessary power outages and “brownouts.” To bring the Power Factor back up, the end user must install a capacitor bank to counter-act the effects of inductance by adding capacitance to the LOAD and make it less inductive. Thus, creating a more efficient electrical system. Kind of like having more ice-cold beer on a hot day with less foam. An old analogy from my early school days uses a catchy phrase called “ELI the ICE man.” The acronyms, ELI and ICE stand for the following: ELI = Voltage (E)…Inductance (L)…Current (I). This means when the LOAD is mostly inductive, the Power Factor is said to be “lagging”…because the current “lags” the voltage. ICE = Current (I)…Capacitance (C)…Voltage (E). This means when the LOAD is mostly capacitive, the Power Factor is “leading”…because the current “leads” the voltage. If an industrial plant runs many 3-phase induction motors, the primary load will be mostly Inductive. It is rare for the primary load to be mostly capacitive. Therefore, using “ELI the ICE man”… If KVAR is positive, the LOAD is mostly “Inductive” and the PF is “lagging.” If KVAR is negative, the LOAD is mostly “Capacitive” and the PF is “leading.” Remember RULE #1…Power Factor is NEVER determined by the SOURCE…but ONLY by the LOAD. https://www.electriciansjournal.com/home/power-triangle ___________________________________________________________________________________ ------------ ------------ CPMI - 8 de Janeiro 29/08/2023 às 09h – 15ª, Reunião Aberta Anexo II, Ala Senador Nilo Coelho, Plenário nº 2 ------------ Oitiva de Fábio Augusto Vieira Registro de Presença Finalidade Oitiva de Fábio Augusto Vieira Convidado(s)/Convocado(s) imgFábio Augusto Vieira Requerimento(s): 13/2023 (Convocação), 136/2023 (Convocação), 228/2023 (Convocação), 258/2023 (Convocação), 317/2023 (Convocação), 333/2023 (Convocação), 360/2023 (Convocação) https://legis.senado.leg.br/comissoes/reuniao?0&reuniao=11785&codcol=2606 ___________________________________________________________________________________ ------------
------------ realidade aparente – Ciências e Cognição ---------- realidade aparente – Ciências e Cognição aparente Opostas inaparente ábdito abscôndito absconso abstruso clandestino coberto confidencial disfarçado dissimulado encobertado encoberto esconso escuso furtivo incógnito oculto recôndito secreto sigiloso velado autêntico certo exato fundamentado genuíno incontestável insuspeito Semelhantes aberto conhecido descoberto escancarado evidente expresso franco manifesto ostensivo patente proclamado sabido visível contestável errado errôneo falso fictício improcedente inautêntico inexato infundado injusto inverídico irreal suspeito De Oxford Languages https://www.antonimos.com.br/aparente/ ___________________________________________________________________________________ --------------- ------------- Filosofia - Realidade e aparência ExplicaMais https://www.youtube.com/watch?v=JXhOyuXazXo ---------- [Vídeo] Kant – A filosofia da realidade aparente Avançando nos diálogos com a Filosofia do Conhecimento, neste vídeo são destacados pontos centrais da filosofia de Immanuel Kant, através de um bate-papo descontraído com o Prof. Dr. Paulo Ghiraldelli Jr. (filósofo doutorado pela USP e PUC-SP), o ouvinte é convidado a explorar o fascinante mundo do pensar, buscando pensar alguns dos filósofos essenciais de nossa civilização entrando em contato com seus pensamentos, introduzindo a importância de seus legados até hoje. ___________________________________________________________________________________ ------------
-------------- Fábio Augusto Vieira, ex-comandante geral da PM do DF. Reprodução ------------ STF concede direito ao silêncio para ex-comandante da PM do DF para depoimento na CPMI Fábio Augusto Vieira poderá permanecer em silêncio em assuntos que possam incriminá-lo Fábio Augusto Vieira, ex-comandante geral da PM do DF. Elijonas MaiaTiago Tortellada CNN 28/08/2023 às 22:24 | Atualizado 28/08/2023 às 22:56 Compartilhe: Facebook Twitter Linkedin WhatsApp flipboard Ouvir notícia O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu direito ao silêncio para Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF), em assuntos que possam incriminá-lo durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro nesta terça-feira (29). A defesa alegou que, mesmo tendo sido convocado como testemunha pelo colegiado, o ex-comandante é investigado pelo STF e pelo Congresso. Veja também — PF prende comandante da PM do DF em operação sobre 8 de janeiro PF prende comandante da PM do DF em operação sobre 8 de janeiro | CNN NOVO DIAPF prende comandante da PM do DF em operação sobre 8 de janeiro | CNN NOVO DIA -------------- --------------- Na decisão, assinada pelo ministro Cristiano Zanin, Vieira terá direito: ___________________________________________________________________________________ --------------- ao silêncio; à assistência por advogado durante o ato; de não ser submetido ao compromisso de dizer a verdade ou de consignar termos com tal conteúdo; de não sofrer constrangimentos físicos ou morais decorrentes do exercício dos direitos anteriores. ___________________________________________________________________________________ ------------- “Os documentos de convocação não delineam, em detalhes, se a convocação do paciente se operou na qualidade de testemunha ou de investigado, o que reforça, ainda mais, o pleito formulado”, afirma o documento. A reunião do colegiado nesta terça-feira está marcada para às 09h. No último encontro, realizado no dia 24 de agosto, a CPMI aprovou requerimentos para acesso a dados de Zambelli e familiares, como do marido da parlamentar, Antonio Aginaldo de Oliveira — que é coronel da Polícia Militar do Ceará–, e do irmão dela, deputado estadual Bruno Zambelli (PL-SP). Leia Mais: Para blindar imagem das Forças Armadas, comandante do Exército se encontra com relatora da CPMI do 8/1, dizem fontes Para blindar imagem das Forças Armadas, comandante do Exército se encontra com relatora da CPMI do 8/1, dizem fontes Força Nacional atuou assim que foi acionada, diz Ministério da Justiça em documento enviado à CPMI Força Nacional atuou assim que foi acionada, diz Ministério da Justiça em documento enviado à CPMI Além de Mauro Cid, cúpula da CPMI estuda propor acordo de delação premiada a outros investigados Além de Mauro Cid, cúpula da CPMI estuda propor acordo de delação premiada a outros investigados Também foi aprovada a reconvocação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). Cid esteve na comissão no dia 11 de julho, mas preferiu ficar calado frente aos questionamentos dos parlamentares. Além disso, foi aprovado acesso a dados do hacker Walter Delgatti Neto, que prestou depoimento ao colegiado na última quinta-feira (17). Ex-comandante é preso No dia 18 de agosto, Fábio Augusto Vieira e outros oficiais da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal — incluindo o atual comandante da corporação, Klepter Rosa — foram presos pela Polícia Federal (PF). Eles foram acusados dos seguintes crimes: ----- ___________________________________________________________________________________ omissão; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da união e com considerável prejuízo para a vítima; deterioração de patrimônio tombado. ___________________________________________________________________________________ ------------ Entretanto, o Ministério Público Federal (MPF), que também investiga a atuação da cúpula da PM-DF, não vê omissão dos agentes nos ataques criminosos contra as sedes dos Três Poderes. O documento de 42 páginas ao qual a CNN teve acesso, é dito que Vieira “atuou ativamente no enfrentamento dos invasores da sede do Congresso Nacional”. “O coronel Fábio, que estava no domingo na esplanada, ficou preocupado com o efetivo da PM e ligou para o departamento de operações no intuito de cobrar a tropa de choque, a cavalaria, tropas especializadas e equipamento exoesqueleto da linha de contenção”, complementa. Tópicos Tópicos 8 de Janeiro Ataque aos Três Poderes CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) CPMI do 8 de janeiro CPMI do 8/1 Distrito Federal Fábio Augusto Vieira PM (Polícia Militar) STF (Supremo Tribunal Federal) ___________________________________________________________________________________

domingo, 27 de agosto de 2023

US$ 200 mil

10 X US$ 20 mil --------- --------- EUA: Trump deve pagar fiança de US$ 200 mil por interferência eleitoral na Geórgia ---------- Quanto valem duzentos dólares em reais hoje? 200 dólares valem 974,38 reais ($ 200 = R$ 974,380200) hoje (*) Portanto, 200 mil dólares valem 974380,200 reais ___________________________________________________________________________________ --------- ___________________________________________________________________________________ 'Modesta proposta para lidar com a direita radical - A adesão consciente ao método da democracia política pelas forças fundamentais é o real caminho' http://estadao.com.br/opiniao/luiz-sergio-henriques/modesta-proposta-para-lidar-com-a-direita-radical/ 📸AP Foto/Natacha Pisarenko Post Opinião Estadão @opiniao_estadao #EspaçoAberto | Luiz Sérgio Henriques: ___________________________________________________________________________________ -----------
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--------- Luiz Sérgio Henriques* - Modesta proposta para lidar com a direita radical O Estado de S. Paulo A adesão consciente ao método da democracia política pelas forças fundamentais é o real caminho para reduzir o tamanho e a expressão da direita radical Em tempo de sobressaltos, o mais recente acaba de vir da vizinha República Argentina, cujas primárias eleitorais nos obrigaram a debruçar sobre um termo – anarcocapitalismo – até então marginal ou só conhecido por alto. Intuitivamente, sabemos que pertence à constelação da extrema direita, à qual acrescenta toques de crueldade, como a ideia de que a liberdade absoluta do indivíduo, posto no centro de tudo, supõe ou legitima o comércio dos seus órgãos. Uma “modesta proposta” que lembra não só um capitalismo pré-keynesiano, mas, ainda antes, o mundo setecentista satirizado por Swift, em que crianças pobres serviriam de repasto aos ricos e, assim, deixariam de pesar sobre suas famílias. A teratologia, que não convém subestimar, é evidente. Faz-se acompanhar de um conjunto extremo de medidas, como a extinção do banco central ou a apologia de um Estado radicalmente mínimo, no qual se proscrevem expressões que recordem ou mencionem “justiça social”. Temos aí sintomas de transições perturbadoras, que marcam o interregno entre o mundo de ontem, que conhecíamos em grandes linhas, e um outro que mal podemos entrever. A reprodução tranquila das democracias liberais, proclamada há apenas algumas décadas, não mais está garantida. Defendê-las, fazer valer suas normas e instituições, tem sido o drama que se repete um pouco por toda parte em cada rodada eleitoral e em cada situação crítica. Não se sabe muito bem como e quando o gênio escapou da garrafa, e a única certeza é de que a ela não retornará tão cedo. Multiforme, dotado de sete fôlegos, ele pode deslocar-se da Argentina – ou do Brasil de recente memória – e reaparecer numa pequena república, como El Salvador, para comprovar as possibilidades de consenso, mesmo passivo e manipulado, em torno de estratégias de repressão massiva. Pode fazer nova aparição num México governado por uma esquerda populista cuja identificação exclusiva com a nação torna difícil a prática do pluralismo. E não lhe custa nada, àquele gênio, voltar a assombrar a mais antiga democracia dos modernos, sob a forma de um líder, como Donald Trump, cuja passagem pelo governo universalizou as táticas de erosão de regras e valores civilizacionais que julgávamos mais enraizados do que em qualquer outro lugar. Não por acaso, disseminou-se a perplexidade estampada numa infinidade de estudos sobre o colapso ou a morte das democracias. A ideia já bem difundida de que o demos pode se voltar contra os institutos liberais que limitam o poder de maiorias eventuais, conferindo assim um poder incontrastado ao governante de turno, migrou de países menores para “a cidade que brilha no alto da colina”, segundo a fórmula consagrada no discurso de arautos do excepcionalismo norte-americano, como Ronald Reagan. No contexto da guerra fria, é certo que os Estados Unidos promoveram, ao mesmo tempo, democracias no Ocidente e ditaduras na periferia. Com Trump, ao menos ideologicamente, tornaramse, ou tiveram a fantasia de se tornar, estruturalmente homólogos a autocracias consumadas, como, para mencionar um caso irrefutável, a Rússia de Vladimir Putin. Ainda em meio à incerteza dos acontecimentos, não é possível dizer que a perplexidade tenha se dissipado. Há os que apostam nas marcas de nascença de cada sociedade e na resiliência das suas instituições, como se pelo menos algumas pudessem resistir mais bravamente aos maus ventos da História. Analisando a situação europeia, Sheri Berman, cientista política da Universidade da Colúmbia, vê sinais ainda ambíguos de moderação em alguns partidos da extrema direita, a exemplo da italiana, da sueca e da francesa (publicado na plataforma Persuasion, editada por Yascha Mounk, o breve texto de Berman traz o título provocador de Como a extrema direita europeia ocidental se moderou). A esperança é de que com este movimento tais partidos acabem incorporados, ainda que gradualmente, à direita clássica, cuja presença nos Parlamentos é essencial para o jogo democrático. E, para que tal ocorra, democratas em geral e esquerda em particular devem afastar-se dos esquemas destrutivos da polarização, como o que lança o anátema de “fascistas” não só sobre líderes e partidos, mas também sobre milhões de eleitores adversários. O fascismo histórico, a partir da versão inaugural mussoliniana, combinou astuciosamente política e violência, presença nas instituições e força bruta – para não falar do descrédito doloso das urnas e seus legítimos resultados. Ontem, como hoje, a violência e a força, tal como na invasão do Capitólio ou na “marcha sobre Brasília”, é que constituem o limite inaceitável. É possível que a esperança possa renascer antes e mais vigorosamente no nosso país. A adesão consciente ao método da democracia política por parte das forças fundamentais, inclusive e especialmente de esquerda, é o caminho real para reduzir o tamanho e a expressão da direita radical. Não deveria ser difícil a compreensão deste imperativo, assim como a percepção de que, num extremo e no outro, o sono da razão produz monstros, sempre. *Tradutor e ensaísta, é um dos organizadores das obras de Gramsci no Brasil Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 09:17:00 2 comentários: Antonio Menezes disse... Parabéns, Sérgio...Lucidez de visão e clarividência de análise do espectro que se abateu sobre a civilização atiçado pelo mau gênio da garrafa...Bolsonaro foi apenas a pré-estréia? 27/8/23 19:57 Antonio Menezes disse... Bingo!! 27/8/23 19:57 https://gilvanmelo.blogspot.com/2023/08/luiz-sergio-henriques-modesta-proposta.html _________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- O general Newton Cruz foi réu na ação penal do atentado do Riocentro - (Carlos Namba/Editora Abril) ---------- Coronel se torna a última testemunha viva do atentado ao Riocentro Com a morte do general Newton Cruz, aos 97 anos, neste fim de semana, resta apenas um militar envolvido no episódio Por Diogo Magri Atualizado em 19 abr 2022, 16h31 - Publicado em 18 abr 2022, 10h37 No mês, passado, um levantamento inédito do Instituto Vladimir Herzog divulgado por VEJA mostrou que ao menos 98 acusados de crimes durante a ditadura militar (1964-1985) seguem vivos e impunes no Bra... Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/coronel-e-agora-a-ultima-testemunha-viva-do-atentado-ao-riocentro _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ----------- _________________________________________________________________________________________________________ ----------- A tese "a percepção de que, num extremo e no outro, o sono da razão produz monstros, sempre" pode ser justificada por vários argumentos relacionados à natureza humana, à polarização de ideias e à história de acontecimentos extremos. Aqui estão alguns possíveis argumentos para embasar essa tese: Extremismo e Irracionalidade: A história tem mostrado repetidamente que a adoção de posições extremas, seja em termos de ideias políticas, religiosas ou sociais, muitas vezes leva a uma diminuição da racionalidade e do pensamento crítico. Quando alguém se afasta demais do meio termo e se agarra a visões extremas, tende a se fechar para outras perspectivas e evidências, o que pode levar a decisões irracionais e até mesmo prejudiciais. Polarização e Falta de Diálogo: A polarização extrema frequentemente resulta em falta de diálogo construtivo entre os lados opostos. Quando as pessoas se recusam a ouvir ou considerar perspectivas diferentes, a racionalidade é sacrificada em favor do fortalecimento das próprias crenças. Isso pode levar à formação de "monstros" retóricos, onde argumentos extremos são usados sem fundamentação lógica. Manipulação das Emoções: Extremistas muitas vezes exploram as emoções das pessoas para ganhar apoio para suas causas. Ao apelar para medos, raiva e sentimentos intensos, eles podem criar um ambiente onde as decisões são guiadas pelas emoções em detrimento da razão. Isso pode levar a resultados indesejados e extremos. Consequências Históricas: A história está repleta de exemplos em que ideologias extremas levaram a tragédias humanas. Movimentos políticos radicais, regimes autoritários e genocídios ocorreram em parte devido à adoção de visões extremas que ignoravam a razão e o bom senso. Inflexibilidade e Falta de Adaptação: Tomar uma posição extremamente rígida muitas vezes impede a adaptação às mudanças na realidade e na compreensão. O mundo é complexo e em constante evolução, e ser excessivamente rígido em relação a ideias extremas pode levar a consequências adversas quando essas ideias não conseguem se adaptar às novas circunstâncias. Redução da Empatia e Tolerância: O extremismo muitas vezes leva a uma redução da empatia em relação aos outros que possuem opiniões diferentes. Essa falta de empatia pode resultar em comportamentos cruéis e injustos, uma vez que as pessoas não conseguem ver o valor ou a humanidade naqueles que discordam delas. Em resumo, a tese argumenta que a adoção de extremos e a rejeição da razão frequentemente levam a resultados negativos e prejudiciais. A história e a observação das dinâmicas sociais mostram que a falta de moderação e de pensamento racional pode gerar "monstros" nas formas de ações irracionais, intolerância, conflitos e prejuízos à sociedade como um todo. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- Leo Jaime - O Pobre | Uma Por Dia Leo Jaime ---------- _________________________________________________________________________________________________________ "Não pensem que eu sou um frustrado porque sou pobre, não. Não pensem. (...) Então a grande desgraça de uma grande mentira é que você passa o resto da vida contando ela para justificar a própria mentira." _________________________________________________________________________________________________________ ----------- Não satisfeito em mentir no Brasil, Lula foi mentir em Angola. Quem tem 7 milhões de reais de patrimônio declarado e tantos amigos não pode dizer que é pobre. Também não tem como negar os tantos escândalos de corrupção de seu Governo. 1:50 PM · 26 de ago de 2023 Post Sergio Moro @SF_Moro _________________________________________________________________________________________________________ --------- _________________________________________________________________________________________________________ "Moro não passou recibo para quem lhe passou atestado de incompetente. Ser rico em país capitalista não é tratado como crime na Constituição. Omitir e mentir, quando descambam do campo moral e adentram os campos do Direito e da Constituição, podem ter como troco dezesseis e setecentos, que também podem não ser aceitos por quem esperava ter que devolver dezesseis e seiscentos! 🎶 Morou? Léxico e gramática, apenas, podem não dar conta certa nos trilhos e trocos da vida!" _________________________________________________________________________________________________________ ----------- --------------- Eu e a Brisa Nelson Gonçalves ------------- _________________________________________________________________________________________________________ No contexto brasileiro, as últimas duas décadas tendem a ser esquecidas, de acordo com Ivan Lessa. O Barão de Itararé expressa a ideia de que não se deve esperar nada daquilo que não se antecipa. O historiador Marco Antonio Villa também faz referência à música "Eu e a Brisa" do compositor Johnny Alf para explicar a significância do elemento imprevisível e suas consequentes revelações. _________________________________________________________________________________________________________ ------------
---------- Trump se entrega à polícia na Geórgia em processo sobre fraude eleitoral Ex-presidente dos Estados Unidos cumpre protocolo e não ficará preso porque pagou fiança de US$ 200 mil para responder em liberdade ---------- Além do caso da Geórgia, Donald Trump é réu em outros três processos 04/04/2023REUTERS/Marco Bello da CNN São Paulo 24/08/2023 às 20:34 | Atualizado 24/08/2023 às 22:29 _________________________________________________________________________________________________________ ---------- O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros ou cor de morango. Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente — veja através desta matéria.há 17 horas -------------
----------- ____________________________________________________________________________________ Foto de fichamento de Donald Trump em investigação sobre suposta fraude eleitoral nas eleições presidenciais de 2020 Fulton County Sheriff's Office ____________________________________________________________________________________ ----------- Trump é fichado e deixa presídio na Geórgia após pagar fiança Ex-presidente dos EUA pagou fiança de US$ 200 mil para responder em liberdade; ele é investigado por supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020 Da CNN 24/08/2023 às 21:01 | Atualizado 24/08/2023 às 22:32 O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump deixou um presídio na Geórgia após pagar fiança. Ele se entregou às autoridades devido a uma investigação que apura supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020. O empresário ficou no complexo por cerca de 20 minutos. O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros ou cor de morango. Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente — veja através desta matéria. ---------- ____________________________________________________________________________________ VÍDEO: Equipe de Trump violou software de votação na Geórgia Exclusivo: Equipe de Trump violou software de votação na Geórgia | CNN NOVO DIAExclusivo: Equipe de Trump violou software de votação na Geórgia | CNN NOVO DIA ____________________________________________________________________________________ ---------- No aeroporto, pouco antes de deixar o estado depois de ter feito o fichamento, Trump disse que não fez nada de errado, classificando o caso como uma farsa. “Temos todo o direito de contestar uma eleição que consideramos desonesta”, afirmou. Ele também abordou outros processos criminais pendentes contra ele, dizendo: “Este é um caso, mas você tem três outros casos. Isso é interferência eleitoral.” O ex-presidente concordou com uma fiança de 200 mil dólares — valor que corresponde a cerca de R$ 1 milhão — e outras condições para liberação, incluindo não usar as redes sociais para intimidar outros réus e testemunhas no caso. O xerife do condado de Fulton, Pat Labat, disse que todos os 19 réus no caso de subversão eleitoral na Geórgia passarão pelo mesmo processo que qualquer outro réu criminal no condado, o que inclui a obtenção de impressões digitais e fotos policiais. Ele se entregou à Justiça por volta das 20h30 (horário de Brasília). Veja 27 mentiras ditas por Trump sobre a eleição de 2020, segundo acusação da Geórgia Veja 27 mentiras ditas por Trump sobre a eleição de 2020, segundo acusação da Geórgia Donald Trump: 10 mentiras que o ex-presidente contou para tentar anular derrota nas eleições Donald Trump: 10 mentiras que o ex-presidente contou para tentar anular derrota nas eleições Análise: Por que eleitores republicanos acreditam em Trump? Análise: Por que eleitores republicanos acreditam em Trump? Acusações e processo A acusação de Willis diz que “Trump e os outros réus citados nessa acusação se recusaram a aceitar que Trump perdeu e, consciente e voluntariamente, se juntaram a uma conspiração para mudar ilegalmente o resultado da eleição em favor” do ex-presidente. “Essa conspiração continha plano e propósito comuns de cometer dois ou mais atos de extorsão no condado de Fulton, na Geórgia, em outras partes do estado da Geórgia e em outros estados”, completa. Um telefonema feito em janeiro de 2021, em que Trump instou o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, a “encontrar” quase 12 mil votos que colocariam sua margem de votos à frente da Biden, mostrou até onde o então presidente iria para reverter sua derrota no estado, segundo a promotoria. O controle republicano da legislatura e do poder executivo na Geórgia fez o estado ser um dos maiores alvos de Trump. Um dia após primeiro debate do partido Republicano O ex-presidente se entrega após a realização, na noite de quarta-feira (23), do primeiro debate das prévias republicanas. Apesar de ser o favorito nas pesquisas de intenção de votos, Trump não participou e disse a seus rivais que desistissem da disputa. O confronto teve a presença de oito políticos do partido que conseguiram cumprir as regras do comitê eleitoral, como chegar a 40 mil doadores individuais de campanha e registrar pelo menos 1% de apoio em três sondagens nacionais ou em duas sondagens nacionais e duas sondagens estaduais que cumprissem os critérios do comitê. Foram eles: Doug Burgum, governador da Dakota do Norte; Chris Christie, ex-governador de Nova Jersey; Ron DeSantis, governador da Flórida; Nikki Haley, ex-governadora da Carolina do Sul; Asa Hutchinson, ex-governador do Arkansas; Mike Pence, ex-vice-presidente; Vivek Ramaswamy, empresário; Tim Scott, senador pela Carolina do Sul. Apesar de não ter participado do debate, Trump deverá se dividir entre os tribunais e os palanques até a eleição presidencial de 2024. Apesar de uma condenação não ter o poder de torná-lo inelegível nos Estados Unidos, pode ter impacto muito negativo junto ao eleitorado, principalmente os independentes. Outros acusados se entregam Na quarta-feira, dois dos principais advogados eleitorais de Trump, Rudy Giuliani e Sidney Powell, já haviam se entregado. O primeiro aceitou pagar US$ 150 mil em fiança e o segundo, US$ 100 mil para poderem responder em liberdade. No mesmo dia, Kenneth Chesebro, que arquitetou na campanha de Trump a trama de que havia eleitores falsos, também se rendeu. John Eastman, também ex-advogado de Trump, e Scott Hall, analista de pesquisas eleitorais republicano, se entregaram à Justiça na última terça-feira (22). Além deles e de Trump, outros 13 acusados tem até sexta-feira (25) para se entregar, já que a promotora de Fulton, Fani Willis, acusou formalmente 19 pessoas de participarem de esquemas para interferir nos resultados eleitorais da Geórgia. São eles: Mark Meadows, chefe de gabinete da Casa Branca; Jeffrey Clark, alto funcionário do Departamento de Justiça; Jenna Ellis, advogada da campanha de Trump; Robert Cheeley, advogado que promoveu reivindicações de fraude; Mike Roman, funcionário da campanha de Trump; David Shafer, presidente do Partido Republicano da Geórgia e eleitor falso; Shawn Still, falso eleitor republicano; Stephen Lee, pastor ligado à intimidação de trabalhadores eleitorais; Harrison Floyd, líder do Black Voices para Trump; Trevian Kutti, publicitário ligado à intimidação de trabalhadores eleitorais; Cathy Latham, eleitora falsa do Partido Republicano ligada à violação de Coffee County; Misty Hampton, supervisora ​​das eleições do Condado de Coffee; Ray Smith, advogado da campanha de Trump. A sexta-feira foi o prazo estabelecido por Willis no momento em que ela revelou a acusação, na semana passada, sobre as tentativas de reverter a derrota de Trump para Joe Biden nas eleições de 2020. Willis vem reunindo com os réus e negociando os termos de contrato de fiança. *publicado por Tiago Tortella, da CNN Tópicos Tópicos Donald Trump Eleição Presidencial Eleições Eleições Presidenciais Estados Unidos EUA Geórgia ----------- Letras Eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Dezessete e setecentos (Dezesseis e setecentos) Mas se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Por que dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Sou diplomata, frequentei a academia Conheço geografia, sei até multiplicar Dei vinte mangos pra pagar três e trezentos Dezessete e setecentos você tem que me voltar É dezessete e setecentos (É dezesseis e setecentos) É dezessete e setecentos (É dezesseis e setecentos) Mas se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas, olha aqui Se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Eu acho bom você tirar os noves fora Evitar que eu vá embora e deixe a conta sem pagar Eu já lhe disse que essa droga está errada Vou buscar a tabuada e volto aqui pra lhe provar Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) É dezessete e setecentos (É dezesseis e setecentos) Mas se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Por que dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas rapaz, olha aqui Se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas se eu lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Por que dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Não, pera aí Mas se lhe dei vinte mil réis Pra pagar três e trezentos Você tem que me voltar (Dezesseis e setecentos) Mas por que dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas olha aqui, rapai... (Dezesseis e setecentos) Dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Mas não é dezessete e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Dezesseis e setecentos? (Dezesseis e setecentos) Então deixa É por isso mermo que não gosto De discutir com gente ignorante Por isso é que o Brasil num progredi, visse? Então, quer dizer... Composição: Luiz Gonzaga / Miguel Lima. ____________________________________________________________________________________ ----------
---------- AI Arms Control Can Keep the New Cold War From Turning Hot - Bloomberg ----------- AI Arms Control Can Keep the New Cold War From Turning Hot bloomberg.com https://www.bloomberg.com › ai-... há 12 horas — The case for AI arms control is getting stronger. Photographer: Angela Papuga/Getty Images North America. https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2023-08-27/ai-arms-control-can-keep-the-new-cold-war-from-turning-hot ---------- We Need AI Arms Control to Keep the New Cold War From Turning Hot A new book by Mustafa Suleyman, a pioneer in artificial intelligence, highlights the pitfalls facing the world as the US and China vie for supremacy in a technology as potentially dangerous as nuclear fission. The case for AI arms control is getting stronger. The case for AI arms control is getting stronger.Photographer: Angela Papuga/Getty Images North America In this Article ALPHABET INC-A 129.88USD +0.08% MUSLIM YOUTH HEL Private Company UNITED NATIONS Private Company IBM 145.35USD +1.25% GENERAL ELECTRIC 111.97USD +0.84% Before it’s here, it’s on the Bloomberg Terminal LEARN MORE By Niall Ferguson August 27, 2023 at 9:00 AM GMT-3 Who will be the Robert Oppenheimer of the artificial intelligence revolution? That was the question I kept asking myself as I read Mustafa Suleyman's dazzling new book, The Coming Wave: Technology, Power and the 21st Century’s Greatest Dilemma. Perhaps it will be Suleyman himself. While Suleyman’s ideas about how to contend with the challenges posed by AI demand our respect and attention, they recall to mind the agonizing dilemmas of the nuclear age — not to mention the toxic politics that coincided with the early Cold War. BloombergOpinion The Sum of All Fears, Just in Time for Sunday Welcome to the New Era of Nuclear Brinkmanship Ramaswamy’s Luck Will Run Out in Trump’s GOP Trump Doesn’t Look So Invincible in Post-Debate Polls You have by now read a great deal of both hype and doom-mongering on the subject. But Suleyman’s is the book you cannot afford not to read. As one of the co-founders of DeepMind, along with Demis Hassabis and Shane Legg, Suleyman has been a key figure in the explosive advance of AI. He was in the room when DeepMind had its first big breakthrough with Deep Q Network, which learned to excel at the computer game Breakout. He was “present at the creation” when DeepMind’s AlphaGo defeated Lee Sedol at the ancient Asian board game of Go in Seoul in 2016 — an event watched live by 280 million people. More recently, he helped Google to build LaMDA (short for Language Model for Dialogue Applications), one of the revolutionary new large language models (LLMs). LaMDA is so plausible in conversation that it convinced Google engineer Blake Lemoine that it was sentient to the point of being a person. That surely is the essence of passing the “Turing Test,” named after the English information technology pioneer Alan Turing. Last year Suleyman set up Inflection AI with Reid Hoffman, whose book Impromptu — co-authored with GPT-4 — I discussed in my last column on this subject. What makes Suleyman unusual in the field is that he did not start out as a data scientist. Born in Islington, in north London, the son of a Syrian-born taxi driver and an English nurse, he dropped out of Oxford to start the Muslim Youth Helpline, a telephone counseling service, and went on to work for the socialist mayor of London, Ken Livingstone (“Red Ken”). His experiences with both municipal government and the United Nations inform his insights into the likely political response to the challenges posed by AI. Suleyman’s starting point is the familiar, hyperbolic one that AI is going to revolutionize just about everything. “With AI, we could unlock the secrets of the universe, cure diseases that have long eluded us, and create new forms of art and culture that stretch the bounds of imagination. … The coming wave is a supercluster, an evolutionary burst like the Cambrian explosion, the most intense eruption of new species in the Earth’s history.” As I read his opening chapters, I was reminded of Marc Andreessen’s Why AI Will Save the World, the recent essay in which the titan of venture capital argues against the Cassandras and Luddites that AI won’t “kill us all, ruin our society, take all our jobs, or lead to crippling inequality.” It will just “make it easier for bad people to do bad things” — like pretty much any new technology. But Suleyman is a great deal less sanguine. “With AI,” he warns, “we could create systems that are beyond our control, and find ourselves at the mercy of algorithms that we don't understand.” He foresees “an existential threat to nation states — risks so profound they may disrupt or even overturn the current geopolitical order.” He fears “immense AI-empowered cyber-attacks, automated wars that could devastate countries [and] engineered pandemics” — not to mention “a flood of misinformation, disappearing jobs and the prospect of catastrophic accidents.” This sounds a lot closer to another ex-Google AI maven, Geoffrey Hinton, who recently told Wired: “There are occasions when I believe that probably we’re not going to be able to contain it [AI], and we’re just a passing phase in the evolution of intelligence.” Hinton’s latest suggestion to slow down the AI revolution is to require it to be based on analog computers. On my more optimistic days, I find myself hoping that LLMs so pollute the Internet with their “hallucinations” — truthy-sounding made-up stuff — that we all lose confidence in whatever it is we find online. Already the LLMs have begun learning from the vast amounts of content they themselves are spewing out, which must surely have garbage-in, garbage-out consequences. As Deepak Seth has argued, LLMs are already scraping AI-generated content and learning from it. This process will tend to amplify the hallucinations. Earlier this month, the Wall Street Journal reported that GPT-4 is getting worse at math. The technical term for this is “drift,” which gives a new meaning to the question: “Do you get my drift?” The less we can trust the plausible verbiage GPT-4 gives us, the more we’ll be driven back to good, old-fashioned libraries, where the knowledge is a great deal more reliable — and sorted rationally rather than to maximize eyeball-engagement. This is why my biggest investment of the past five years has been in a large, “Name of the Rose”-style library to house printed-on-paper books. The most immediate short-term danger posed by AI is to the democratic political process. Earlier this summer, Archon Fung and Lawrence Lessig published a chilling essay in Scientific American, in which they imagined an AI called “Clogger” deciding the outcome of the 2024 presidential election: First, its language model would generate messages — texts, social media and email, perhaps including images and videos — tailored to you personally … Second, Clogger would use a technique called reinforcement learning to generate messages that become increasingly more likely to change your vote. … Last, over the course of a campaign, Clogger’s messages could evolve to take into account your responses to prior dispatches and what it has learned about changing others’ minds. Another clear and present danger is that more and more military decisions get delegated to AI, as is already true in the case of Israel’s Iron Dome missile defense system and seems increasingly a feature of the drone war in Ukraine. The most questionable assertion in Andreessen’s essay was his claim that “AI is going to improve warfare, when it has to happen, by reducing wartime death rates dramatically,” because AI will help statesmen and commanders “make much better strategic and tactical decisions, minimizing risk, error, and unnecessary bloodshed.” I strongly suspect the opposite will be the case. In the coming AI wars, mortality rates in armed forces will be very, very high precisely because AI will make the missiles and other weapons so much more accurate. Any half-decent AI that has read Clausewitz will want to achieve the annihilation of the enemy as soon as possible. AI-enabled commanders may also be more willing to sacrifice their own men to secure victory, in the same way that AI chess programs sacrifice their own pieces more ruthlessly than human grandmasters. In sum, I agree with Suleyman’s analysis. AI — especially when combined with genetic engineering, robotics, quantum computers, fusion reactors, and nanotechnology — implies a proliferation of new technologies that are asymmetric, hyper-evolutionary, “omni-use,” and autonomous. Not all the consequences will be benign. The problem is that such a tsunami of technological change is almost impossible to contain, much less to halt. As Suleyman argues, our political institutions lack the capacity to regulate AI. On one side, criminal actors will soon be able to deploy unstoppable malware (far worse than WannaCry), robot or drone assassins, and deepfake misinformation engines. On the other, lawful power is increasingly concentrated in the hands of the leaders of a few tech companies — the new East India Companies. Meanwhile, AI is poised to cause massive disruption to the labor market, shredding the modern social contract, whereby the 20th-century liberal nation-state offered its citizens both security and a high rate of employment. Suleyman fears that a rising share of humanity may soon face a choice between failing states such as Lebanon (succumbing to “Hezbollahization”) or Chinese-style dictatorships with AI-powered surveillance. Is there anything we can do to avoid this dystopian outcome? In a new piece co-authored with Ian Bremmer in Foreign Affairs, Suleyman offers an ambitious blueprint for an international “technoprudential” regime to regulate AI. The analogy is partly with financial regulation, as he and Bremmer make clear by proposing as a potential model “the macroprudential role played by global financial institutions such as the Financial Stability Board, the Bank of International Settlements, and the International Monetary Fund.” Specifically, they call for the creation of a Geotechnology Stability Board, similar to the Financial Stability Board created in April 2009, in the depths of the global financial crisis. However, they envision the big tech companies being involved as “parties to international summits and signatories to any agreements on AI,” implying an even bigger say than the big banks have in financial regulation. Like me, you may be inclined to despair at the thought of regulating AI as badly as we regulate finance. But note the two other elements of the Bremmer-Suleyman model. One is a body similar to the Intergovernmental Panel on Climate Change, to ensure that we have regular and rigorous assessments of AI’s impacts. The other is more compelling, to my mind: Washington and Beijing should aim to create areas of commonality and even guardrails proposed and policed by a third party. Here, the monitoring and verification approaches often found in arms control regimes might be applied. … there may be room for Beijing and Washington to cooperate on global antiproliferation efforts. This came as a surprise to me, as I had inferred from The Coming Wave that Suleyman had little time for analogies between AI and nuclear arms. He and Bremmer even say: “AI systems are not only infinitely easier to develop, steal, and copy than nuclear weapons; they are controlled by private companies, not governments.” And yet they — like almost everyone who tries to think systematically about how to cope with the threats posed by AI — inevitably come back to the Cold War arms race. Of course, it’s an imperfect analogy. (Just imagine if the atomic bomb had emerged from a private-sector contest between, say, General Electric and IBM. And AI has many more uses and users than nuclear fission.) Still, it is not entirely a coincidence that innovation in AI has accelerated more or less simultaneously with the transition of the US-China relationship from economic symbiosis — "Chimerica” — to Cold War II. Eric Schmidt, the former CEO of Google, was skeptical back in 2018 when I first argued that we were in a new cold war. But the 2021 final report of the National Security Commission on Artificial Intelligence, which he chaired, essentially agrees that we are: The US military has enjoyed military-technical superiority over all potential adversaries since the end of the Cold War. Now, its technical prowess is being challenged, especially by China and Russia. … if current trend lines are not altered, the US military will lose its military-technical superiority in the coming years. … AI is a key aspect of this challenge, as both of our great power competitors believe they will be able to offset our military advantage using AI-enabled systems and AI-enabled autonomy. In the coming decades, the United States will win against technically sophisticated adversaries only if it accelerates adoption of AI-enabled sensors and systems for command and control, weapons, and logistics. Marc Andreessen’s clinching argument for pursuing AI “with maximum force and speed” is that “the single greatest risk of AI is that China wins global AI dominance and we — the United States and the West — do not.” That implies, as Andreessen acknowledges, an arms race as unbridled as the one that followed the Soviets’ acquisition (through espionage more than their own excellence in physics) of the atomic bomb and then the hydrogen bomb. True, the United States today is ahead in one key respect: We have access to the most sophisticated microchips and, thanks to various US sanctions, the Chinese do not. But doesn’t this just put Xi Jinping in the position of Stalin when the US first had the Bomb? Is there an alternative to an all-out AI arms race? Revealingly, the best examples Suleyman himself gives of successful regimes of technological containment (a word made famous by George Kennan, of course) are both taken from Cold War I: the nuclear non-proliferation regime and the ban on chemical and biological weapons. Arms control was not an unmitigated success, of course. But it didn’t achieve nothing (see last year’s excellent paper by Paul Scharre and Megan Lamberth). And that is why Suleyman is right to argue for it. Which brings us back to “Oppie.” In a recent article here, Hal Brands argued that Oppenheimer was wrong to oppose the building of the hydrogen bomb — the “super,” as it was known to the physicists. Brand’s argument seems to be that the nuclear arms race was fine because the good guys ultimately won it. This surely understates how risky that race was, not least in 1962, when the superpowers came within an inch of World War III over Cuba. We ultimately got ourselves into the lunatic situation where we devoted far more effort to building nuclear missiles than to building nuclear power plants — as if the latter were more dangerous! Is that really how we want the AI race to play out? Bremmer and Suleyman are right: The US and China urgently need to begin arms control negotiations, not only to limit the weaponization of AI, but also to make sure more resources go to its benign applications. Right now, practically no restraint is in place other than the economic restrictions the US has imposed on China. Meanwhile, it is highly probable that China is forging ahead with research on biological weapons. As Schmidt and others have pointed out, the risk of AI being used for that purpose is “a very near-term concern.” Nothing we are currently doing prevents that; the Biden administration’s current approach to China may even be encouraging such activity. crash_course_tout The Biden national security team believes it can rebrand economic de-coupling as “de-risking” and then line up some high-level meetings in Beijing. But that is not the path to a meaningful détente. The US and China need to talk about substantive issues, and arms control — not just of AI, but also of nuclear, biological and other weapons of mass destruction — is the right place to start. Indeed, I would not be surprised if the Chinese were the ones to suggest it. The initiative for arms control in a cold war tends to come from the side that fears it may lose the arms race. As for the brilliant Mr. Suleyman, he must take care. He is right to warn of the perils of an unchecked AI race. He is right to call for AI arms control. But his argument for global institutions recalls Oppenheimer’s in 1946 for an Atomic Development Authority that would limit national sovereignty with respect to nuclear technology. Like Oppenheimer, Suleyman has a left-wing political past. And I worry that, like Oppenheimer, he may one day have that held against him, as the new cold war hots up. https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2023-08-27/ai-arms-control-can-keep-the-new-cold-war-from-turning-hot _________________________________________________________________________________________________________ --------- -------------- Meu Nome É Gal Gal Costa Meu nome é Gal E desejo me corresponder com um rapaz que seja o tal Meu nome é Gal E não faz mal Que ele não seja branco, não tenha cultura De qualquer altura, eu amo igual Meu nome é Gal E tanto faz Que ele tenha defeito ou traga no peito crença ou tradição Meu nome é Gal Eu amo igual Meu nome é Gal Meu nome é Gal, tenho 24 anos Nasci na Barra Avenida, Bahia Todo dia eu sonho alguém pra mim Acredito em Deus, gosto de baile, cinema Admiro Caetano, Gil, Roberto, Erasmo Macalé, Paulinho da Viola, Lanny Rogério Sganzerla, Jorge Ben, Rogério Duprat Waly, Dircinho, Nando e o pessoal da pesada E se um dia eu tiver alguém com bastante amor pra me dar Não precisa sobrenome Pois é o amor que faz o homem Meu nome é Gal E desejo me corresponder com um rapaz que seja o tal Meu nome é Gal E não faz mal Que ele não seja branco, não tenha cultura De qualquer altura, eu amo igual Ah, meu nome é Gal E tanto faz Que ele tenha defeito ou traga no peito crença ou tradição Ah, meu nome é Gal Eu amo igual Meu nome é Gal Meu nome é Gal Eu amo igual Meu nome é Gal, meu nome é Gal, meu nome é Gal Eu amo igual Meu nome é Gal Meu nome é Gal Meu nome é Gal Meu nome é Gal Meu nome é Gal, meu nome, meu nome Meu nome é Gal Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos. ___________________________________________________________________________________ -----------
------------ "JOSÉ CASADO TUDO PELO OURO INVESTIGAÇÕES SOBRE O MOVIMENTO ORGANIZADO PARA IMPEDIR A POSSE DE LULA E MANTER JAIR BOLSONARO NO PODER COMEÇARAM A EXPOR VÍNCULOS DE PARLAMENTARES COM EMPRESÁRIOS FINANCIADORES DA INSURGÊNCIA." JOSÉ CASADO TUDO PELO OURO REVISTA VEJA 25 DE AGOSTO DE 2023, p. 90 ___________________________________________________________________________________ ------------ ----------- General ex-ministro da Defesa irá depor à CPI | Soraya Thronicke na Confraria ---------- MyNews Estreou há 17 horas #confrariadobrito #mynews #política #confrariadobrito Neste domingo, a Confraria do Brito recebe à mesa a senadora Soraya Thronickle, para uma conversa única com os jornalistas Ricardo Noblat, José Casado, Vanda Célia, Luiz Carlos Azedo, Denise Rothenburg e Ricardo Jarrão. Uma conversa importante e descontraída sobre o cenário político e a CPMI do 8 de janeiro. Você não pode perder! ___________________________________________________________________________________