Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
ERREI SIM
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Errei, sim. (Dalva de Oliveira - 1950)
3:11
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Errei Sim,
Manchei O Teu Nome
Mas Foste Tu Mesmo
O Culpado
Deixavas-me Em Casa
Me Trocando Pela Orgia
Faltando Sempre
Com A Tua Companhia.
Lembra-te, Agora, Que Não é,
Só Casa E Comida
Que Prende Por Toda A Vida
O Coração De Uma Mulher.
As Jóias Que Me Davas
Não Tinham Nenhum Valor
O Mais Caro Me Negavas
Que Era Todo O Teu Amor,
Mas, Se Existe Ainda
Quem Queira Me Condenar,
Que Venha Logo
A Primeira Pedra
Me Atirar.
DALVA DE OLIVEIRA
Compositores: Ataulpho Alves
Ouvir "Errei Sim"
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*** *** https://www.suasletras.com/letra/Dalva-de-Oliveira/Errei-Sim/37530 *** ***
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sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Luiz Carlos Azedo - Disputa autofágica entre tucanos dificultará alianças futuras
Correio Braziliense
O racha no PSDB está escrito nas estrelas, qualquer que seja o vencedor. Nem Doria nem Leite decolaram nas pesquisas eleitorais, o que acirra o conflito
As prévias do PSDB são uma novidade na política partidária brasileira, inclusive por concederem um protagonismo inédito aos filiados e mandatários da legenda, que sempre resolveu suas disputas por meio de acordos de cúpula costurados pelas suas lideranças históricas, entre as quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador José Serra (SP) e o senador Tasso Jereissati (CE). No domingo, serão as bases partidárias — filiados, vereadores e prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores e governadores — que escolherão o candidato tucano à Presidência, entre os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS) e o ex-prefeito de Manaus Artur Virgílio (AM). Mas é uma disputa fratricida, que dificultará sua unificação e a atração de aliados tradicionais nas eleições de 2022.
O racha no PSDB está escrito nas estrelas, qualquer que seja o vencedor. Nas últimas semanas, o governador João Doria fez uma ofensiva partidária que o levou a quase todos os estados e promoveu uma disputa, homem a homem, na qual até os vereadores de pequenas cidades foram abordados pessoalmente por seus emissários. Por isso, agora, é o favorito, mas não por larga margem. Muitas lideranças tucanas apoiam Eduardo Leite, que teria até 37% dos votos já assegurados nas prévias.
Arthur Virgílio, uma liderança histórica, dá sinais de que reserva para si o papel de pacificador do partido. Nem Doria nem Leite decolaram nas pesquisas eleitorais, o que acirra o conflito. A dissidência do ex-governador Geraldo Alckmin, cada vez mais próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fragiliza Doria. O ponto forte do governador gaúcho, Eduardo Leite, é o fato de ser uma novidade na cena nacional e ter apoio de lideranças tucanas tradicionais, inclusive em São Paulo. Player na disputa interna, o deputado Aécio Neves (MG), por exemplo, que apoia Leite, já ensaia uma dissidência séria, após as prévias, arrastando a seção mineira em outra direção, caso Doria seja o escolhido.
O governador paulista é um obstinado. Tanto na eleição para a Prefeitura de São Paulo quanto na disputa do Palácio dos Bandeirantes, Doria largou bem atrás dos concorrentes. Em 2015, era uma novidade na política, com um perfil muito mais liberal do que social-democrata, na verdade, um outsider na política tradicional. Ficou dois anos na prefeitura da capital e, depois, disputou o Palácio dos Bandeirantes, embarcado na onda que levou Bolsonaro ao poder, como a maioria dos candidatos tucanos, o que explica a ambiguidade das bancadas do PSDB no Congresso em relação ao governo Bolsonaro.
Pandemia
Com a pandemia, Bolsonaro e Doria se digladiaram diariamente, por causa da política de isolamento social e das vacinas, o que desgastou a imagem de ambos na opinião pública. Bolsonaro apostou na “gripezinha” e na “imunização de rebanho” e quebrou a cara. Doria adotou a política de isolamento social e resolveu o problema da produção de vacinas, mas acabou desgastado por causa da “chatice” de suas entrevistas coletivas, apesar das advertências de tucanos mais escolados nessas disputas.
Resultado: apesar de ser o grande artífice da vacinação em massa no Brasil, com milhões de brasileiros beneficiados pelo imunizante produzido pelo Instituto Butantan, a CoronaVac, até agora, Doria não conseguiu capitalizar eleitoralmente esse feito. Chamado de “coxinha” pelos petistas e “calça apertada” pelos bolsonaristas, virou um “chato” para muitos eleitores. Agora, tenta resgatar a imagem de bom gestor para alavancar sua candidatura presidencial. Nada disso, porém, o abala. Doria acredita que sua candidatura se imporá pela competência administrativa e pelo posicionamento claramente liberal, como nas duas eleições que venceu.
Eduardo Leite é suave, sai do Sul com um discurso liberal na economia e identitário nos costumes; conversa com todo mundo e tem no portfólio uma gestão fiscal competente, num estado estrangulado por antigas dívidas. Caso vença as prévias, terá mais facilidades para fazer alianças e disputar os votos do Sul do país, a base mais robusta de Bolsonaro. Mas seu caminho não será tão livre como antes, por causa da candidatura do ex-ministro Sergio Moro (Podemos). A tendência de Leite, caso perca as prévias, não é concorrer à reeleição. Tentará fazer o sucessor e se preparar para 2026. Sua ambição é a Presidência, mesmo que a candidatura seja adiada.
*** *** https://gilvanmelo.blogspot.com/2021/11/luiz-carlos-azedo-disputa-autofagica.html *** ***
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Blogs - O Globo
PSDB escolhe nas prévias quem deve perder a eleição | Bernardo Mello Franco - O Globo
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sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Bernardo Mello Franco – A guerra dos tucanos
O Globo
O PSDB escolhe no domingo o seu candidato à Presidência. Pelo que sugerem as pesquisas, o vencedor deve conquistar o direito de perder a eleição de 2022. Fora da bolha tucana, João Doria e Eduardo Leite exibem desempenho de nanicos. Oscilam entre 2% e 4% das intenções de voto.
Durante 20 anos, PSDB e PT polarizaram a política brasileira. Os tucanos venceram duas corridas presidenciais e chegaram ao segundo turno em outras quatro. Na oposição ao petismo, caminharam para a direita e apostaram na retórica moralista. Esse discurso foi pelos ares quando Aécio Neves pediu R$ 2 milhões ao dono da JBS.
O declínio do PSDB se agravou com a ascensão de Jair Bolsonaro. O capitão roubou a bandeira do antipetismo e a preferência da elite econômica. Traído pelo próprio partido, Geraldo Alckmin recebeu míseros 4% dos votos em 2018. Ao fim da campanha, precisou pedir emprego no programa do Ronnie Von.
Massacrado nas urnas, o PSDB perdeu o rumo e a identidade. Sua bancada federal virou um apêndice do Centrão. Vota com o governo em troca de cargos e emendas. Doria e Leite, que surfaram a onda bolsonarista, agora dizem fazer oposição. Mas não conseguem explicar por que demoraram tanto a notar os defeitos do presidente.
As prévias serão lembradas por momentos pitorescos. Em outubro, Doria causou constrangimento ao perguntar, no interior da Paraíba, se alguém na plateia já tinha viajado para Dubai. Nesta semana, um vereador conhecido como Cabelinho divulgou vídeo em que ensina a fraudar a eleição interna.
Os tucanos dizem que a disputa marca uma evolução da sigla, que costumava escolher candidatos em restaurantes estrelados dos Jardins. No entanto o processo virou uma guerra fratricida, em que os favoritos trocam acusações de oportunismo e uso da máquina.
O vencedor das prévias não terá vida fácil. A começar pela concorrência de Moro, nova aposta de empresários e banqueiros desiludidos com o PSDB. Se Doria for o escolhido, seu ex-padrinho Alckmin deve liderar uma revoada do ninho tucano. No caso de Leite, o risco é ganhar e não levar. Para derrotar o rival paulista, o gaúcho se associou aos correligionários mineiros. E Aécio já avisou que o “patriotismo” pode convencê-los a apoiar um presidenciável de outra legenda.
*** *** https://gilvanmelo.blogspot.com/2021/11/bernardo-mello-franco-guerra-dos-tucanos.html#more *** ***
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há 1 dia
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Arthur Virgílio Neto (@Arthurvneto) / Twitter
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"O BRASIL ME ENTERNECE."
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há 1 dia
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Arthur Virgílio Neto (@Arthurvneto) / Twitter
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Assista à íntegra do debate entre os pré-candidatos do PSDB à Presidência
João Doria, governador de SP; Eduardo Leite, governador do RS; e Arthur Virgílio Neto, ex-prefeito de Manaus, debateram propostas na CNN
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17/11/2021 às 23:25
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A CNN Brasil realizou na noite desta quarta-feira (17) um debate entre os pré-candidatos do PSDB à Presidência da República.
Participaram do debate, na sede da CNN em São Paulo, João Doria, governador de São Paulo; Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul; e Arthur Virgílio Neto, ex-prefeito de Manaus (AM).
Assista à íntegra do debate acima.
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Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul; João Doria, governador de São Paulo e Arthur Virgílio Neto, ex-prefeito de Manaus (AM), apresentam propostas e respondem questionamentos no debate mediado pela jornalista Carol Nogueira
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Pré-candidatos do PSDB à Presidência da República se enfrentam em um debate que pode definir quem será o candidato do partido que já governou o país por oito anos
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Pré-candidatos do PSDB à Presidência da República em debate exibido pela CNN Brasil na noite desta quarta-feira (17)
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Debate entre pré-candidatos do PSDB dá início à cobertura das eleições de 2022
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Pré-candidatos do PSDB à Presidência da República em debate exibido pela CNN Brasil na noite desta quarta-feira (17)
Crédito: CNN
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Políticos do PSDB em debate exibido pela CNN Brasil, na noite desta quarta-feira (17)
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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A jornalista Carol Nogueira intermediou o debate entre os tucanos na noite desta quarta-feira (17)
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Debate entre pré-candidatos do PSDB à Presidência da República dá início à cobertura das eleições de 2022
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Arthur Virgílio Neto, ex-prefeito de Manaus (AM), em debate exibido pela CNN Brasil em 17 de novembro de 2021
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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João Doria, governador de São Paulo, em debate exibido pela CNN Brasil em 17 de novembro de 2021
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, em debate exibido pela CNN Brasil em 17 de novembro de 2021
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Candidatos tucanos em debate exibido pela CNN Brasil
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Eduardo Leite, João Doria e Arthur Virígilo após debate no estúdio da CNN Brasil
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Debate entre pré-candidatos do PSDB foi intermediado pela jornalista Carol Nogueira
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Jornalista Carol Nogueira intermediou debate entre pré-candidatos do PSDB
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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CNN dá início, em novembro, à cobertura especial das eleições 2022
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Tucanos participam de debatem na noite desta quarta-feira (17), na sede da CNN em São Paulo
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Analistas da CNN Brasil participam de debate entre pré-candidatos do PSDB à Presidência
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Analistas da CNN Brasil participam de debate entre pré-candidatos do PSDB à Presidência
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Analistas da CNN Brasil participam de debate entre pré-candidatos do PSDB à Presidência
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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Analistas da CNN Brasil participam de debate entre pré-candidatos do PSDB à Presidência
Crédito: Kelly Queiroz/CNN Brasil
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CNN Brasil
Eduardo Leite
João Doria
PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira)
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