domingo, 29 de novembro de 2015

Correspondência

Texto


Em Minas, Saldanha Marinho continuava preocupado com a direção política do jornal. E, através de Múzzio, passava todo o tempo a dar instruções a Machado. As cartas às vezes assumiam um tom de recriminação, embora fossem sempre da maior intimidade:

“Meu caro Assis,

Aí vai esse artigo e documentos para serem publicados sem demora em artigo de fundo.

Chegando num dia devem aparecer no outro.

Revê cuidadosamente as provas.

Não escrevo mais ao Belfort porque, ao que parece, está por tal modo absorvido nos negócios públicos que nem se digna responder ao Saldanha.

O Saldanha é quem te recomenda o artigo e a revisão.

Estamos fazendo o diabo.

O Saldanha parte e eu fico amarrado ao enorme castelo da presidência. Só entre sentinelas e ordenanças, que paraíso?

Teu do C.ão

Múzzio

Obrigado pelo que escreveste. Não te esqueças dos meus olhos pretos”.


Isto a 10 de novembro de 1866. Vinte dias depois:


“Logo que recebas o que aí vai, escreve para o dia imediato um artigo de fundo sobre a viagem do Saldanha, servindo-te disto como apontamentos.

É de toda conveniência tornar bem patente o discurso na praça e a oposição frenética ao armamento.

Segue fielmente os apontamentos”.


Assim, constantemente, durante meses, Machado se viu preso às instruções que Múzzio transmitia de Ouro Preto. E ia fazendo o jornal, quase que sozinho. Escrevia desde os editoriais às pequenas notas moralistas. E tratava de arranjar boas colaborações, que nem sempre agradavam em Minas:


“A tal Serra nem nos versos nem nos folhetos prova valer grande coisa. Quem é o João de Deus? É algum frade velho, de pince-nez, que ainda tem saudades da Corina?”


Múzzio desconhecia o grande poeta português, e não reconhecia em Joaquim Serra as qualidades que o tornariam um dos maiores jornalistas da campanha abolicionista. Chegara o momento de Machado de Assis deixar o jornal, onde começava a sufocar, sob a pressão da política.


Referência

A VIDA DOS GRANDES BRASILEIROS
Supervisão de obra:
Afonso Arino de Mello Franco
e Américo Jacobina Lacombe


Machado de Assis
Texto:
Pedro Pereira da Silva Costa
Supervisão deste volume:

Afonso Arino de Mello Franco


Dilma: ''Nós podemos fazer o diabo quando é a hora da eleição!''




“Nessa campanha, a presidente Dilma disse, como candidata: nós fazemos o diabo para ganhar a eleição. O presidente Lula disse, em algum momento, na presença da candidata Dilma: eles não sabem o que nós somos capazes de fazer para ganhar a eleição. Agora a gente sabe o que eles podem fazer para ganhar a eleição, mas não na urna, em outro campo.”


                                   Cecília Meireles (1901 – 1964)


RETRATO

Eu não tinha este rosto de hoje,
 assim calmo, assim triste, assim magro
 nem estes olhos tão vazios,
 nem o lábio amargo.


 Eu não tinha estas mãos sem força,
 tão paradas e frias e mortas;
 eu não tinha este coração
 que nem se mostra.

 Eu não dei por esta mudança,
 tão simples, tão certa, tão fácil:
 — em que espelho ficou perdida
 a minha face?
(Cecília Meireles)


               Proclamação da República em 15/11/1889 (cidade do Rio de Janeiro)

A letra do Hino da Proclamação da República  foi escrito por Medeiros de Albuquerque e a música composta por leopoldo Migues.

Seja um pálio de luz desdobrado,
Sob a larga amplidão destes céus.
Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz

Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar !
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz

Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou neste audaz pavilhão!
Mensageiro de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder,
Mas da guerra, nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,


Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!



Parte do Hino Nacional Brasileiro, desconhecida



Estamos fazendo o diabo

“Hegel observa em uma de suas obras que todos os fatos e personagens de grande importância na história do mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E esqueceu-se de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.” O 18 Brumário de Napoleão Bonaparte Karl Marx

História dos (25) fatos e personagens

Em (A), (B) continuava preocupado com a direção política do jornal. E, através de (C), passava todo o tempo a dar instruções a (D). As cartas às vezes assumiam um tom de recriminação, embora fossem sempre da maior intimidade:

“Meu caro (D),

Aí vai esse artigo e documentos para serem publicados sem demora em artigo de fundo.

Chegando num dia devem aparecer no outro.

Revê cuidadosamente as provas.

Não escrevo mais ao (E) porque, ao que parece, está por tal modo absorvido nos negócios públicos que nem se digna responder ao (B).

O (B) é quem te recomenda o artigo e a revisão.

Estamos fazendo o diabo.

O (B) parte e eu fico amarrado ao enorme castelo da presidência. Só entre sentinelas e ordenanças, que paraíso?

Teu do C.ão

(C)

Obrigado pelo que escreveste. Não te esqueças dos meus olhos pretos”.


Isto a (F). Vinte dias depois:


“Logo que recebas o que aí vai, escreve para o dia imediato um artigo de fundo sobre a viagem do (B), servindo-te disto como apontamentos.

É de toda conveniência tornar bem patente o discurso na praça e a oposição frenética ao (G).

Segue fielmente os apontamentos”.


Assim, constantemente, durante meses, (D) se viu preso às instruções que (C) transmitia de (H). E ia fazendo o jornal, quase que sozinho. Escrevia desde os editoriais às pequenas notas moralistas. E tratava de arranjar boas colaborações, que nem sempre agradavam em (A):


“A tal (I) nem nos versos nem nos folhetos prova valer grande coisa. Quem é o (J)? É algum frade velho, de (K), que ainda tem saudades da (L)?”


(C) desconhecia o grande poeta português, e não reconhecia em (I) as qualidades que o tornariam um dos maiores jornalistas da campanha (J). Chegara o momento de (D) deixar o jornal, onde começava a sufocar, sob a pressão da política.


Confira os fatos e personagens no Texto em Correspondência.


sábado, 28 de novembro de 2015

ITAMAR, CADÊ A OPOSIÇÃO?

Itamar Franco, Alberto Pasqualini e a “esquerda brasileira”

“(...) Riani era partidário do trabalhismo de Vargas, aquele que vinha do Estado Novo; Itamar identificava-se com as correntes modernas, conhecidas genericamente como “esquerda trabalhista” – Alberto Pasqualini era um de seus mentores -, sem que isto significasse engajamento cego a todas as questões de ordem contra os patrões nas reuniões do partido. E quando Riani o convenceu a integrar a lista de candidatos a vereador de Juiz de Fora, pelo PTB, nas eleições de 1958, Itamar Franco entendeu o convite como o despertar de um Ideal adormecido. (...)” 



O real Itamar - Uma biografia


Por Ivanir Yazbeck


Aécio Neves - Discurso no Senado - Aparte do Senador Itamar Franco (PPS-MG) - 06/04/2011




No clube de senhores que é o Senado, um fato inédito: dois ex-presidentes discutindo


 


Enviado em 23 de fev de 2011



Amigos, parece que surgiu no Senado — com seu clima de clube de senhores, em que quase ninguém discute realmente com ninguém — um senador que decidiu peitar o todo-poderoso presidente da Casa, o ex-presidente José Sarney: o também ex-presidente Itamar Franco (PPS-MG).









25/02/2011  às 15:45


Senador Itamar Franco – Citando Ulysse...

 

“Violou-se a Constituição e o Senado aceitou essa violação”


Marcelo de Moraes

De volta ao Senado depois de 21 anos, o ex-presidente Itamar Franco (PPS-MG) foi responsável pela oposição mais dura feita ao governo federal na sessão em que foi aprovada a proposta de reajuste do valor do salário mínimo para R$ 545. Mais do que criticar o valor proposto pelo Palácio do Planalto, Itamar deixou clara sua insatisfação com a aplicação de um decreto, que considera inconstitucional, para regular esse reajuste. Para ele, foi o “primeiro ato institucional” do governo da presidente Dilma Rousseff.
Itamar diz se sentir “triste” na sua volta ao Senado e critica a passividade da Casa. “Hoje o Senado está na mão de quatro, cinco, seis pessoas”, diz nesta entrevista ao Estado.
Na sessão do Senado que definiu o valor do salário mínimo, o senhor fez a contestação mais dura ao governo, acusando-o de violar a Constituição. Depois dessa sessão, como o senhor se sente na sua volta ao Senado?
Vou dizer com muita sinceridade. Com muita tristeza. Porque eu pertenci a um Senado (em 1975) e àquela época tínhamos 22 Estados. O MDB fez 16 senadores e o governo só 6. Mas havia, por incrível que pareça, mais respeito do que hoje. Era um regime mais fechado, mas, em certos aspectos, tínhamos mais liberdade de ação. Nosso mandato podia ser cassado em dez segundos, mas a maioria (governista) respeitava mais a minoria (de oposição).
Por que isso acontecia?
A minoria tinha grandes senadores, como Franco Montoro, Orestes Quércia, Paulo Brossard, Roberto Saturnino, que davam à minoria uma base forte. A gente estava acostumado àquele ambiente difícil, mas mais aberto do que é hoje. O Senado hoje é um grupo fechado. Eu diria, com todo o respeito àqueles que estão chegando comigo, que hoje o Senado está na mão de quatro, cinco, seis pessoas. E há um comando muito forte do Executivo, principalmente sobre o Senado.
O senhor disse que a decisão do governo de usar um decreto na discussão do reajuste do salário mínimo era o “primeiro ato institucional” do governo Dilma…
Isso nos entristece. Porque mal se começa o período do governo da presidente Dilma, já se viola a Constituição. É muito triste chegar ao Senado da República e constatar, e a opinião pública precisa saber disso, que estamos tutelados pelo Executivo.
O senhor se sentiu isolado na sessão do mínimo?
Eu acho que a única coisa que a oposição não poderá fazer é se calar. O mais sério não foi só a violência contra o regimento. Foi a modificação da Constituição. Isso preocupa.
Para o senhor, isso abre um precedente perigoso?
Muito perigoso. Hoje, foi sobre um decreto sobre o salário mínimo. Amanhã, quem sabe?
O senhor ocupou o plenário nesta quinta-feira para ler o célebre discurso do ex-deputado Ulysses Guimarães, feito durante a promulgação da Constituição de 1988. E afirmou que, se tivesse intimidade com a presidente Dilma, a aconselharia a lê-lo.
Eu não tenho liberdade com a presidente. Falei com ela três ou quatro vezes por telefone. Não tenho intimidade. Mas não só ela, nós todos deveríamos meditar sobre essas palavras de Ulysses Guimarães. Eu quando li o discurso fiquei muito comovido porque fez lembrar como foi aquela luta.
Mas essa também não é uma luta da presidente Dilma e do ex-presidente Lula, por exemplo?
Foi uma luta.
Não é mais?
Vamos aguardar. Por ora…
O início do governo não lhe agrada?

Achei ontem (quarta) muito preocupante. A gente não brinca quando se viola a Constituição. É um passo muito difícil. Violou-se ontem, imagine, por causa de um decreto de salário mínimo. Uma coisa simples demais para se violar a Constituição. E o que é mais grave: o Senado aceitou essa violação da Constituição.



Morre Itamar Franco, o presidente do Real

Vítima de leucemia, o vice que assumiu após o impeachment de Fernando Collor morre aos 81 anos

Denise Motta, iG Minas, e Nara Alves, iG São Paulo  02/07/2011 11:20 - Atualizada em 03/07/2011 11:11


Velorio Itamar Franco em Juiz de Fora



 


Homenagem a um saudoso Granberyense que honrou o hino que o embalou e formou desde tenra idade escolar.






E também dos munícepes  da cidade que amou e cujo hino emocionou-lhe em vários momentos de sua vida, seja como simples cidadão ou prefeito honrado.




E dos cidadão mineiros que lutaram ao seu lado para que suas montanhas nunca se deixassem ser niveladas e nem fossem esquecidas jamais.



Pela Independência do Brasil com sua inspiração e coragem cívica para todos os brasileiros, como exemplar de estudante, cidadão, prefeito, senador, vice-presidente, presidente, embaixador, governador de minas e senador conduzido a sua segunda casa por minas, para de lá retornar a sua primeira casa para dar um adeus de presente e até já!





No 5º Festival de Música Popular Brasileira de Juiz de Fora (Full Album), sempre ao lado do povo, sem demagogia.




TRISTEZA PÉ NO CHÃO - CLARA NUNES




Hino Nacional do Brasil - Oficial





"Yo soy yo y mi circunstancia, e si no la salvo a ella, no me salvo yo”. Ortega y Gasset, Meditaciones del Quijote

O livro de Ivanir é, sem dúvida, o melhor depoimento – entre outros de boa qualidade – que conheço sobre a vida de Itamar Franco.

Ele usou o recurso dos bons historiadores, o de situar o biografado em suas circunstâncias históricas. Vale repetir, em sua inteireza, a frase de Ortega y Gasset, em seu belo e clássico Meditaciones
del Quijote, quase sempre reproduzida pela metade: “Yo soy yo y mi circunstancia, e si no la salvo a ella, no me salvo yo”.

Itamar Franco foi a sua circunstância, mas soube a ela se entregar, na ação política solidária, desde muito cedo, como engenheiro sanitarista, prefeito, senador, presidente da República, governador de Minas. E, assim, na linguagem emblemática do filósofo espanhol, ao procurar salvar a sua circunstância, salvou-se a ele, ficando na história como um homem inflexível na defesa dos trabalhadores e da soberania brasileira, e, no exercício da política e do poder, com as mãos imaculadamente limpas. E isso, que parece tão simples, tem sido raro em nossos tempos estranhos.” Brasília, 8 deoutubro de 2011


“No son pocas las personas que afrontan su existencia como un mero sobrevivir, como un extraño o misterioso suceder de cosas que se siguen sin relación ni sentido alguno. Ahora hago esto, luego eso otro, hoy esto, mañana aquello. Cada día transcurre como una película con su principio y su final, bien distinto al anterior y al siguiente. Y resultas de ello es una vida repleta de vivencias inconexas donde uno mismo no parece saber qué hace ni adónde va. Todo el mundo sabe y comprende que para realizarse en la vida cuentan y mucho las circunstancias, pero pocos saben y reconocen que cuenta mucho más la fe en Dios. Las circunstancias están ahí, pero no determinan, lo que sí determina es el dar un sentido a la existencia, comprender su realidad teleológica y el cómo librar las circunstancias.

La mayor circunstancia que debe salvar el hombre no es otra que la propia vida. Ante esto surgen infinidad de posturas relativistas que niegan toda finalidad y sentido a la existencia. No son pocos quienes hacen suya la expresión “yo soy yo y mi circunstancia”, tomándola desde la visión popular sin llegar a comprenderla. Ortega y Gasset no nos exhorta a contentarnos con la mezquindad de una existencia nihilista, sino a afrontar la costosa batalla de que la vida tiene un fin y que en su resolución se pone en juego nuestra existencia: “yo soy yo y mi circunstancia, y si no la salvo a ella, no me salvo yo”. Sí, es dura la batalla de salvar la vida, pero en esta contienda no estamos solos, sino que contamos con la irreemplazable ayuda de Dios.”  Publicado: 19 abril, 2010 em Pensamiento



Media vita in morte sumus




Media vita in morte sumus - O. di Lasso


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

FALSOS BRILHANTES

no dar pie con bola


Tratos, tratativas e tratados


Tratos a bola por Executivo, Legislativo e Judiciário

Tabelinha entre Cunha e Dilma

Nas idas e vindas nas trilhas do Poço D’antas

Psicodélica mente, mentecapta mente o que de mente restou da memória e à memória

De tratos, tratados e tratativas com a bola, da bola e à bola

Papo de Boleiros, na volta de mais uma derrota em algum campo de várzea

- Se não ficarmos calados durante o jogo vamos só perder.

- Não pode perder o gol na cara do gol.

- Fulano tinha só que chutar as bolas no saco lá na frente.

- Beltrano só devia meter a pelota na caçapa.

- Sicrano não arrebentou com a esfera o filó.


- Como pode reclamar com os de cima se a coisa começa aqui embaixo: o cara descer de marcha a ré lá de fronte à Sorveteria somente para zerar o registro do taxímetro!?




COMO NOSSOS PAIS





Bola


bo.la

sf 1 Bola, esfera. 2 Bola de gude. 3 Graxa de sapato. 4 fam Mentira, rumor falso, boato, maledicência. 5 bolas pl AL fam Bolas, testículos. a bola vista às claras, abertamente. andar como bola sin manija estar perdido, desorientado. bolas criollas bocha (jogo). en bolas nu. no dar pie con bola não falar ou fazer nada certo.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Passe Livre, mutações

Afonsinho e Zé Florenzano / Futebol: Democracia e Passe Livre



21 Fase Operação Lava Jato - Passe Livre - Coletiva de Imprensa





PASSE LIVRE - DOCUMENTÁRIO SOBRE A HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILEIRO E AFONSINHO.






segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Pixuleco dá chocolate Marinado

Corinthians 6 X 1 São Paulo - GOLS - Brasileirão 2015


Hexa Pixuleco Alvinegro dá um chocolate  Marinado no Tricolor de ex-futebolista e ex-dirigente preso nos EUA.







Pixuleco Alvinegro




OSMAR SANTOS: Corinthians 3 x 1 São Paulo Final Campeonato Paulista 1982









Com o uniforme do esquadrão Curingão acima não sabemos se a diretoria do Clube quis homenagear ou desagravar seu torcedor mais ilustre.


Somente o próprio para manifestar seus sentimentos.

Parabéns aos guerreiros de São Jorge.