Armistício de Paz

“o caminho para o progresso nem sempre se faz em linha reta: às vezes há desvios, valas” para ultrapassar. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, também já reagiu: “Os textos aprovados são um compromisso. Demos passos importantes, mas infelizmente a vontade política coletiva não foi suficiente para superar algumas contradições profundas” ***

*** COP26: Índia muda texto final à última hora. Guterres diz que faltou "vontade política coletiva" *** "Armistício é um acordo formal, segundo o qual, partes envolvidas em conflito armado concordam em parar de lutar. Não é necessariamente o fim da guerra, uma vez que pode ser apenas um cessar-fogo enquanto se tenta realizar um tratado de paz. A palavra deriva do latim: arma (arma) e stitium (parar)." ***

*** Capa do jornal O Paiz no dia 12 de novembro de 1918 Nome oficial Dia do Armistício Data 11 de Novembro Significado Comemoração da assinatura do armistício entre os Aliados e os Impérios Centrais, efetivamente cessando as hostilidades em todos os frontes ocidentais da Primeira Guerra Mundial Frequência Anual Wikipédia Dia do Armistício – Wikipédia, a enciclopédia livre *** Do Indostão a Diamantino De Doutor Chiquinho Ao Doutor Marinho Reprises do Papo Antagonista: O melhor da semana Nelson Freire - Recital (National Gallery of Art, 1988) ESTADO DE GUERRA Armstício de Paz "Era ali do Indostão que o Doutor Chiquinho mais influía nas decisões da UDN nacional. Na solidão da varanda do casarão colonial, cercada de tamarindos, jatobás, jenipapeiros, birosqueiras, entre os trinados e gorjeios de curiós, canários chapinhas, sabiás, patativas e pintassilgos, o cheiro ancestral do curral, o estalar das tramelas das porteiras, o aboio dos vaqueiros, o tropéu das mulas, o mugido dos gir, dos guzerá, dos indubrasil ele lapidava as peças do arcabouço institucional do país. Segundo os amigos ali havia livros de todos os assuntos esparramados por todos os lados. Chegava na cidade com um daqueles carrões pretos chapa branca importados dirigido por um motorista negro. Cabelo sempre bem aparado e uma característica exclusivamente dele eram as calças bastante curtas, então, chamadas “pega-frango”, foi sem dúvida o precursor desses bermudões modernos. Ele gostava muito de roupas de linho de tom bege. O primeiro café “amargoso” era sempre no canto do fogão à lenha da casa do meu tio Xisto, líder da UDN local, onde ele se sentia à vontade. Logo na sala de visitas dois grandes retratos um ao lado do outro: o dele, Francisco Campos e o outro do governador Milton Campos. De quebra os dois primeiros netos homens de meu tio receberam os nomes dos dois udenistas. Uma curiosidade, não houve apenas um, mas dois Franciscos Campos. Eram irmãos. Francisco José da Silva Campos, o mais velho, era denominado pelas más línguas “Chico Burro”. Francisco José morou muitos anos em Abaeté, limítrofe com Pompéu e Dores do Indaiá. No entanto, apesar do apelido, o irmão era homem de notável inteligência, excelente matemático, de uma prosa cativante, no que era acompanhado por sua esposa, D. Laura. Francisco Luís, o “Chico Ciência”, disse, certa vez, que – sendo ele e seu irmão filhos do mesmo pai e da mesma mãe, suas aptidões e tendências eram diferentes. Adiantava que, no campo das ciências exatas seu irmão era muito superior a ele. Francisco José foi o primeiro prefeito de Pompéu. Numa das vezes que chegou a Pompéu queria um funcionário para levar para o Rio de Janeiro, onde tinha um apartamento na Praia do Flamengo para cuidar da Biblioteca. Naquele ano, o jornal Tribuna da Imprensa divulgou nota na qual afirmava que sua biblioteca possuía mais de 150 mil volumes." Doutor Chiquinho – parte 2 PUBLICADO POR SEBASTIÃO VERLY EM PERSONALIDADES DATA: 07/12/2010 https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2021/11/estado-de-guerra.html *** "Gilmar, ele não apresentou um voto técnico-jurídico. Ele apenas usou a toga pra fazer populismo judiciário. E por que? Porque ele viu nas emendas do Relator um conteúdo assistencial necessário. Talvez, ou será, que o Gilmar pensou como cairiam bem essas verbas para a sua matogrossense Diamantino que é a sua cidade dele e onde a família faz política e tem influência." WÁLTER FANGANIELLO MAIEROVITCH* *** Assistir: ***

*** “AS ÓPERAS DOS MALANDROS” NO BRASIL E NO MUNDO. 4 ASES. Pgm 43. 11/11/2021. Transmitido ao vivo em 11 de nov. de 2021 *** *** programa4ases A “malandragem” do orçamento secreto não foi muito longe, com o veto do STF às manobras em direção ao poder político estabelecido pelo dinheiro. Wálter Fanganiello Maierovitch analisa a decisão da ministra Rosa Weber, o apoio aos demais ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a defesa da democracia contra a ‘plutocracia’, quando o poder se estabelece pelo dinheiro. Por essas e outras é que a edição 43 do programa semanal ‘4 Ases’ remonta à Ópera do Malandro, inspirada em outra – a dos Três Vinténs, de Bertolt Brecht. O malandro explora a cantora do cabaré e vive de truques, mas chega a filha do dono do estabelecimento e também monta seu esquema... quem paga a conta? Para ocupar o quarto mandato presidencial na Nicarágua, Daniel Ortega faz suas manobras “democráticas”, que lhe renderam cumprimentos dos colegas da Venezuela, Bolívia e Rússia, e críticas severas dos EUA. Moisés Rabinovici analisa a vitória dúbia de Ortega, em que todos os principais oponentes acabaram na cadeia antes do pleito. Em Terra Brasilis, Ibsen Costa Manso analisa os possíveis desdobramentos da filiação do presidente Bolsonaro ao PL, a PEC dos precatórios e o conflito do Legislativo com o Judiciário. Humberto Casagrande arremata com as consequências domésticas dos movimentos dessas peças do ‘xadrez nacional’, destacando o evidente recuo dos investidores e as consequências desse afastamento para a economia. O 4 Ases é apresentado nos canais do YouTube e Facebook do projeto, disponibilizado nas próprias redes sociais e pela página no LinkedIn do CIEE - Centro de Integração Empresa-Escola, apoiador institucional do projeto juntamente com a Fundação Editora da UNESP, a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. O Portal e a Revista IMPRENSA são parceiros de conteúdo, distribuindo o programa em suas redes sociais. OS 4 ASES: HUMBERTO CASAGRANDE, consultor financeiro e autor de várias obras sobre economia; IBSEN COSTA MANSO, jornalista, analista político, palestrante, destacou-se no jornal O Estado de S. Paulo e na GloboNews; MOISÉS RABINOVICI, jornalista, foi correspondente internacional em Jerusalém, Washington e Paris; WÁLTER FANGANIELLO MAIEROVITCH, desembargador aposentado, ex-Secretário Nacional Antidrogas e presidente do Instituto Giovanni Falcone, é comentarista da rádio CBN. ANOTE NA AGENDA: Projeto ‘4 Ases’ Programa no YouTube AO VIVO, HOJE – quinta-feira - 11/11/2021, às 17h Produção Editorial: Ninho Moraes Produção Técnica: Marcelo Chermont / Propano Filmes Mediação e Direção: Adhemar Altieri / MediaLink * WÁLTER FANGANIELLO MAIEROVITCH, desembargador aposentado, ex-Secretário Nacional Antidrogas e presidente do Instituto Giovanni Falcone, é comentarista da rádio CBN. *** *** https://www.youtube.com/watch?v=1iZa6_hOLKM *** *** ***

*** há 6 dias YouTube Reprises do Papo Antagonista: O melhor da semana - YouTube *** assistir: *** *** Reprises do Papo Antagonista: O melhor da semana *** *** https://www.youtube.com/watch?v=9zxS4qRqPXE *** *** ***

*** *** Nelson Freire - Recital (National Gallery of Art, 1998) 9 de nov. de 2021 *** Instituto Piano Brasileiro - IPB Recital de Nelson Freire National Gallery of Art, Washington, EUA 26 de abril de 1998, domingo 19h Nossos imensos agradecimentos a Nelson Freire e a Bosco Padilha, que nos enviaram uma cópia deste vídeo por volta de 2006, e que agora estamos disponibilizando pela primeira vez. Brahms - Sonata No.3, Op.5 0:40 I. Allegro maestoso 8:14 II. Andante espressivo 18:12 III. Scherzo. Allegro energico — Trio 22:55 IV. Intermezzo. Andante molto 26:07 V. Finale. Allegro moderato ma rubato (intervalo) 35:07 Schumann - Papillons, Op.2 49:32 Chopin - Fantasia, Op.49, em Fá menor 1:01:57 Chopin - Scherzo No.4, Op.54, em Mi maior 1:12:40 Liszt - Consolação No.3 1:16:29 Liszt - Valsa Mephisto No.1 1:27:59 BIS. Gluck-Sgambati - Melodia de Orfeu e Eurídice 1:31:37 BIS. Villa-Lobos - Branquinha (A boneca de louça) (No.1 de A prole do bebê No.1) Apoie o IPB: www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro *** *** https://www.youtube.com/watch?v=bTCwUWBXvPo *** ***