Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 2 de abril de 2022
PERSEVERAR
"Ao conversar com sua mãe, triste por não ser compreendido por ninguém, Chico escutou dela que precisava modificar seus pensamentos, que não deveria ser uma criança indisciplinada, para não ganhar antipatia dos outros. Deveria aprender a se calar e que, quando se lembrasse de alguma lição ou experiência recebida em sonho, que a seguisse."
Chico Xavier
Médium brasileiro
Por Dilva Frazão
Biblioteconomista e professora
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Amor Até o Fim
Elis Regina
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Até ao fim
“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.”
Jesus (Mateus, 24:13)
Aqui não vemos Jesus referir-se a um fim que simbolize término e, sim, à
finalidade, ao alvo, ao objetivo. O Evangelho será pregado aos povos para que as criaturas compreendam e
alcancem os fins superiores da vida. Eis por que apenas conseguem quebrar o casulo da condição de
animalidade aqueles Espíritos encarnados que sabem perseverar. Quando o Mestre louvou a persistência, evidenciava a tarefa árdua dos que
procuram as excelências do caminho espiritual. É necessário apagar as falsas noções de favores gratuitos da Divindade. Ninguém se furtará, impune, à percentagem de esforço que lhe cabe na obra
de aperfeiçoamento próprio. As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram cerradas. Todavia, para que o homem se eleve até lá, precisa asas de amor e
sabedoria. Para isto, concede o Supremo Senhor extensa cópia do material de
misericórdia a todas as criaturas, conferindo, entretanto, a cada um o dever de talhá-
las. Semelhante tarefa, porém, demanda enorme esforço. A fim de concluí-la,
recruta-se a contribuição dos dias e das existências. Muita gente se desanima e prefere estacionar, séculos a fio, nos labirintos
da inferioridade; todavia, os bons trabalhadores sabem perseverar, até atingirem as
finalidades divinas do caminho terrestre, continuando em trajetória sublime para a
perfeição.
36 Até o fim
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
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O Colégio Allan Kardec | Sacramento-MG
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Colégio Allan Kardec | Sacramento-MG
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A campanha foi recebida com profundo júbilo por todos e o resultado não se fez esperar. Superou até as expectativas mais otimistas. (75)
(75) Centenas de colaboradores surgiram nos atestados vivos, que enriqueceram o acervo histórico da SALA DE EURÍPEDES, no "Lar de Eurípedes" - Sacramento - MG.
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO
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Carregar sua cruz. Quem quiser
salvar a vida, perdê-la-á
17. Bem-ditosos sereis quando os homens vos odiarem e separarem, quando
vos tratarem injuriosamente, quando repelirem como mau o vosso nome, por
causa do Filho do Homem. Rejubilai nesse dia e ficai em transportes de alegria,
porque grande recompensa vos está reservada no céu, visto que era assim que os
pais deles tratavam os profetas. (Lucas, 6:22 e 23.)
18. Chamando para perto de si o povo e os discípulos, disse-lhes: “Se alguém
quiser vir nas minhas pegadas, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me;
porquanto, aquele que se quiser salvar a si mesmo, perder-se-á; e aquele que se perder por amor de mim e do Evangelho se salvará.” — Com efeito, de que serviria
a um homem ganhar o mundo todo e perder-se a si mesmo? (Marcos, 8:34 a 36;
Lucas, 9:23 a 25; Mateus, 10:38 e 39; João, 12:25 e 26.)
19. “Rejubilai-vos”, diz Jesus, “quando os homens vos odiarem e
perseguirem por minha causa, visto que sereis recompensados no céu.”
Podem traduzir-se assim essas verdades: “Considerai-vos ditosos, quando
haja homens que, pela sua má vontade para convosco, vos deem ocasião de
provar a sinceridade da vossa fé, porquanto o mal que vos façam redundará
em proveito vosso. Lamentai-lhes a cegueira, porém, não os maldigais.”
Depois, acrescenta: “Tome a sua cruz aquele que me quiser seguir”,
isto é, suporte corajosamente as tribulações que sua fé lhe acarretar, dado
que aquele que quiser salvar a vida e seus bens, renunciando a mim, perderá as vantagens do Reino dos Céus, enquanto os que tudo houverem perdido neste mundo, mesmo a vida, para que a verdade triunfe, receberão, na
vida futura, o prêmio da coragem, da perseverança e da abnegação de que
deram prova. Mas aos que sacrificam os bens celestes aos gozos terrestres,
Deus dirá: “Já recebestes a vossa recompensa.”
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Lonnie Johnson - Another Night to Cry
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Vintage Video Hub
13,7 mil inscritos
The wonderful Lonnie Johnson performing his jazz blues song Another Night to Cry from the year 1963.
Singer-songwriter-musician Alonzo “Lonnie” Johnson was born on February 8, 1899 in New Orleans. Johnson was a musical pioneer for, among other reasons, his work with the electric guitar and the electric violin.
https://www.youtube.com/watch?v=n8fyb9vpIc0
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"ESTE MÊS fiz um sacrifício: dei uns dinheiros ao Moisés das prestações para amortizar a minha conta. Dr. Gouveia há de ter paciência: esperar mais uns dias. Deixarei de andar pela Rua do Sol para não encontrá-lo. O que não posso é continuar a esconder-me de Moisés. Encondo-me, estive algumas semanas sem ir ao café, com receio de ver o judeu. E gosto do café, passo lá uma hora por dia, olhando as caras." pp.22-23 ANGÚSTIA GRACILIANO RAMOS RECORD
https://lereumvicio.wordpress.com/2020/06/04/fuvest-2021-livro-angustia-graciliano-ramos/
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As teorias e a explicação
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Corpos que são soltos em baixas alturas descrevem um movimento próximo ao de uma queda livre.
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm
d= (v.t) + (1/2).g.(t) No caso de corpos em queda, a aceleração "g" depende da "força da gravidade" e é constante para todos.
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A teoria de Newton dá conta do movimento de todos os corpos, não apenas os terrestres, mas também dos planetas. Além disso, não apenas leva em conta as velocidades e acelerações, mas também as forças. De fato, com certas especificações, a física de Newton é suficiente para explicar quase toda a mecânica conhecida até o século XIX.
Talvez um critério bom de adotar seria o seguinte: chamarmos teorias aos
sistemas de leis, mais ou menos “grandes”, que podem explicar uma variedade
ampla de fenômenos.
Também, nas teorias, há uma certa relação de dedução lógica entre as leis. Por exemplo, Newton enuncia certas leis muito poderosas, que são os “pontos de partida” da teoria. Dessas leis, raciocinando logicamente, pode-se deduzir a lei da queda dos corpos de Galileu.
As teorias, como as leis, devem ser testadas. Se as leis foram testadas sabemos que, pelo menos provisoriamente, elas são verdadeiras. Contudo, ao juntar várias leis, pode acontecer que algumas “colidam” com as outras. Precisamos então
do teste global da teoria, ou seja, verificar se a teoria não contém nenhuma contradição.
Também é necessário que uma teoria seja fecunda. Ela pode ser enriquecida, acrescentando-se novas leis. Por exemplo, Freud formulou as leis do inconsciente (entre 1900 e 1930), mas isso não tornou a psicanálise completa. A partir de 1935, aproximadamente, surgiram os trabalhos de outros analistas (entre eles Lacan), que visam completar o trabalho de Freud. O mesmo acontece em todas as ciências, naturais ou humanas.
Um dos papéis das teorias cientificas, é explicar certas afirmações avulsas. Explicar um fato (ou a sentença que o descreve) é dar conta desse fato através das sentenças da teoria.
Por exemplo, temos o seguinte fato:
Os líquidos evaporam quando são submetidos ao calor.
Como explicamos isso?
A teoria que explica essa afirmação é um ramo da física, que estuda principalmente o calor. Quando um corpo é aquecido, ele recebe energia transmitida pelo calor. Essa energia se transmite às moléculas de líquido. As moléculas se carregam de energia mecânica e aumentam sua velocidade. Então, tendem a se afastar umas das outras. Dessa maneira, um líquido, que é um corpo que temvolume fixo (embora sua forma dependa do recipiente), aumenta de volume, até se converter, aos poucos, num gás. Isso é a evaporação.
As leis da energia térmica, que fazem parte da chamada teoria termodinâmica, explicam a produção desse fenômeno individual.
Existem muitas classes de explicações. Vamos dar uma olhada sobre as mais comuns, apenas.
Explicações causais: explicam certos fatos, considerando-os como efeitos de certas causas. Por exemplo:
“A Lua gira ao redor da Terra”.
Explicação: as causas são as forças de atração entre a Lua e a Terra, que
mantêm o nosso satélite numa “órbita”.
A teoria responsável pela explicação é novamente a teoria da gravitação universal.
Explicações finalistas: explicam certos fatos, considerando que eles constituem a finalidade ou o objetivo de certas espécies biológicas, certas sociedades, etc. Exemplo:
“O boi tem chifres”.
A teoria da evolução poderia oferecer a seguinte explicação: no processo evolutivo, alguns animais precisavam de chifres para se defender do ataque de outros. Os que tinham esses chifres (caso do boi) sobreviveram.
https://www.academia.edu/8337871/Oque_%C3%A9_Ciencia_Carlos_Lungarzo
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E – Cap. V – Item 20
L – Questão 938
Temas Estudados:
Afeições alteradas
Aflições imprevistas
Apelo ao raciocínio
Inquietações
Necessidade da simpatia
Serenidade
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AMIGOS MODIFICADOS
Surgem no cotidiano determinadas circunstâncias em que somos impelidos a
reformular apreciações, em torno da conduta de muitos daqueles a quem mais amamos.
Associados de ideal abraçam hoje experiências para as quais até ontem não
denotavam o menor interesse e companheiros de esperança se nos desgarram do passo,
esposando trilhas outras.
Debalde procuramos neles antigas expressões de concordância e carinho, de vez
que se nos patenteiam emocionalmente distantes.
Nesses dias, em que o rosto dos entes amados se revela diferente, é natural que
apreensões e perguntas imanifestas nos povoem o espírito. Abstenhamo-nos, porém,
tanto de feri-los, através do comentário desairoso, quanto de interpretar-lhes as diretrizes
inesperadas à conta de ingratidão. É provável que as Leis Divinas estejam a chamá-los
para a desincumbência de compromissos que, transitoriamente, não se afinam com os
nossos.Entendamos também que o passado é um meirinho infalível convocando-nos a
retificação das tarefas que deixamos imperfeitamente cumpridas para trás, no campo de
outras existências, e tranqüilizemos os amigos modificados com os nossos votos de êxito
e segurança, na execução dos novos encargos para os quais se dirigem.. Reflitamos que
se a temporária falta deles nos trouxe manifestação de pesar e carência afetiva,
possivelmente o mesmo lhes acontece e, ao invés de reprovar-lhes as atitudes – ainda
mesmo afastados pela força das circunstâncias - , procuremos envolvê-los em
pensamentos de simpatia e confiança, a fim de que nos reencontremos, mais tarde, em
mais altos níveis de trabalho e alegria.
À vista disso, pois, toda vez que corações queridos não mais nos comunguem
sintonia e convivência, se alguma sugestão menos feliz nos visita a cabeça, entremos, de
imediato, em oração, no ádito da alma, rogando ao Senhor nos ilumine o entendimento, a
fim de que não falhemos para eles, no auxílio da fraternidade e no apoio de benção.
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PROVAÇÕES DE SURPRESA
Inquietações na Terra existem muitas.
Temos as que se demoram junto de nós, ao modo de vizinhos de muito tempo, nos
desgostos de parentes e amigos, cujas dores nos pertencem de perto.
Encontramos as que nos povoam o corpo, na categoria de enfermidades crônicas,
quais inquilinos indesejáveis.
Assimilamos aflições de tipos diversos, como sejam as declaradas e as imanifestas,
as injustificáveis e as imaginárias, cujo tamanho e propagação dependem sempre de nós.
Há, porém, certa modalidade com que raramente contamos. São aquelas que
nascem do imprevisto.
Deflagraram, por vezes, quando nos acreditávamos em segurança absoluta.
Caem à feição de raio fulminativo retalhando emoções ou desajustando
pensamentos.
São as notícias infaustas:
- os golpes morais que nos são desferidos, não raro, involuntariamente, pelos que
mais amamos;
- os desastres de conseqüências indefiníveis;
- os males súbitos que nos impelem para as raias das grandes renovações.
Não podemos esquecer estas visitas que nos atingem o coração sem qualquer
expectativa de nossa parte.
Compreendamos que, em freqüentes episódios da existência, estamos na condição
de aluno que estuda semanas e meses e até mesmo anos inteiros, a fim de revelar a
precisa habilitação num exame de ligeiros instantes.
Entendamos que, numa hora de crise, não são o choro e nem a emotividade as
posições adequadas, e sim a calma e o raciocínio lógico, para que possamos deter a
incursão da sombra.
Para isso, entesouremos serenidade. Serenidade que nos sustente e nos ajude a
sustentar os outros.
O imperativo de oração e vigilância não se reporta somente às impulsões ao vício e
a criminalidade, mas também aos arrastamentos, ao desequilíbrio e à loucura a que
estamos sujeitos quando não nos preparamos para suportar as provações de surpresa,
sejam em moldes de angústia ante os desafios do mal ou em forma de sofrimento para a
garantia do bem.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf
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Sarah Vaughan - Misty (Live from Sweden) Mercury Records 1964
6.053.325 visualizações1 de jan. de 2014
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RoundMidnightTV
170 mil inscritos
"Misty" is a jazz standard written in 1954 by the pianist Erroll Garner. Originally composed as an instrumental following the traditional 32-bar format, the tune later had lyrics by Johnny Burke and became the signature song of Johnny Mathis.
Sarah's accompanied by Kirk Stuart (piano), Charles "Buster" Williams (bass), and Georges Hughes (drums). Recorded in Sweden, 1964. (Mercury Records)
Look at me,
I'm as helpless as a kitten up a tree
Feel like I'm clinging to a cloud
I can't understand,
I get misty just holding your hand.
Walk my way,
And a thousand violins begin to play
Might be the sound of your hello
That music I hear,
I get misty the moment you're near
And you can see that you're leading me on
And it's just, and it's just what I want you to do
Don't you notice how hopelessly I'm lost
That's why I'm following you.
On my own,
Would I wander through this wonderland alone
Never knowing my right foot from my left,
My hat from my glove,
I'm too misty, and too much in love.
And you can see that you're leading me on
And it's just, and it's just what I want you to do
Don't you notice how hopelessly I'm lost
That's why I'm following you.
On my own,
Would I wander through this wonderland alone
Never knowing my right foot from my left,
My hat from my glove,
I'm too misty, and too much in love
I get too misty, and too much in love
https://www.youtube.com/watch?v=lJXLqAutql4
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"Não se irrite se as coisa não saem
como você quer.
O seu coração fica feliz quando
você o trata bem."
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Johnny Mathis - Misty (Audio)
1.757.208 visualizações5 de dez. de 2017
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Johnny Mathis
51,5 mil inscritos
Music video by Johnny Mathis performing Misty (Audio) (Pseudo Video). Originally released 1959. All rights reserved by Jon Mat Records, Inc.
http://vevo.ly/zBFUP6
https://www.youtube.com/watch?v=DkC9bCuahC8&t=94s
Misty
Look at me
I'm as helpless as a kitten up a tree
And I feel like I'm clinging to a cloud
I can't understand
I get misty, just holding your hand
Walk my way
And a thousand violins begin to play
Or it might be the sound of your hello
That music I hear
I get misty the moment you're near
You can say that you're leading me on
But it's just what I want you to do
Don't you notice how hopelessly I'm lost
That's why I'm following you
On my own
Would I wander through this wonderland alone
Never knowing my right foot from my left
My hat from my glove
I'm too misty and too much in love
Look at me
Enevoado
Olhe para mim
Estou desamparado como um gatinho numa árvore
E me sinto pendurado numa nuvem
Não consigo entender
Fico nas nuvens só de segurar sua mão
Sigo meu caminho
E mil violinos começam a tocar
Ou isso poderia ser o som de seu "olá"
Aquela música que ouço
Me sinto nas nuvens quando você está perto
Você poderia dizer que está me seduzindo
Mas isto é exatamente o que eu queria que fizesse
Você não percebe quão perdido eu estou
Por isso eu estou seguindo você
Por mim
Estaria sozinho vagando neste paraíso
Nunca distinguindo meu pé direito do esquerdo
Meu chapéu da minha luva
Me sinto tão nas nuvens e tão apaixonado
Olhe para mim
Original
Ouça Misty
Composição: Erroll Garner / Johnny Burke
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