Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 27 de abril de 2022
HISTÓRIA, JUSTIÇA E PODER
HISTORY, JUSTICE AND POWER
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Focus - Relatório de Mercado
Relatório de Mercado - 22/04/2022 - abril 2022
Data de publicação: 26/04/2022
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Introdução
O Relatório Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. Ele é divulgado toda segunda-feira. O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.
https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus
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"...the difference between being awkward and being silly."
"...a diferença entre ser desagradável e ser bobo."
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U.N. Chief Visits Putin On Ukraine Peace Mission
18.997 visualizações26 de abr. de 2022
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NBC News
6,7 mi de inscritos
Ahead of his trip to Kyiv, U.N. Secretary-General Antonio Guterres spoke at length with the Russian president, hoping to improve the humanitarian situation in Ukraine and encourage moves to end the war.
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há 6 horas
Euronews
Russian President Putin holds talks with UN Secretary-General Antonio Guterres | Euronews
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UN Secretary-General Guterres Meets With Putin in Moscow
15 hours ago
Storyful
UN Secretary-General Antonio Guterres travelled to Moscow on Tuesday, April 26, where he met with Russian President Vladimir Putin to discuss the war in Ukraine. Following a separate meeting with Foreign Minister Sergey Lavrov, Guterres called for evacuations from Mariupol, where Ukrainian forces and civilians are surrounded at the massive Azovstal steel plant. This video, released by the Kremlin on Tuesday, shows Guterres and Putin meeting over a long table at the Kremlin in Moscow. Guterres’s spokesperson, Stephane Dujarric, later said that Putin had “agreed, in principle, to the involvement of the United Nations and the International Committee for the Red Cross in the evacuation of civilians from the Azovstal plant in Mariupol.” Credit: Kremlin via Storyful
https://www.ntnews.com.au/news/national/un-secretarygeneral-guterres-meets-with-putin-in-moscow/video/768b5b660d4b28338e173905701f1eff
Gromyko pede à ONU que ordene a imediata retirada das tropas estrangeiras da Grécia
JORNAL DE NOTÍCIAS Diretor - CARLOS LAINO JUNIOR Domingo, 28 de setembro de 1947.
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CHARACTER SKETCHES: ANDREI GROMYKO BY BRIAN URQUHART
Andrei Gromyko of the Union of Soviet Socialist Republics at a press conference at UN Headquarters. (29 May 1960)
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UN Photo/Yutaka Nagata
Andrei Gromyko of the Union of Soviet Socialist Republics at a press conference at UN Headquarters. (29 May 1960)
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I first met Andrei Gromyko in London in 1945, where he was representing the Soviet Union on the Preparatory Commission of the United Nations. Gromyko had been a very young wartime Soviet ambassador in Washington and was generally regarded as something of a whiz kid. Most of Gromyko’s colleagues on the Preparatory Commission had worked with him on the drafting of the United Nations Charter. The international climate was now rapidly changing, the smiles and bonhomie of San Francisco giving way to the grim realities that were soon to become the Cold War.
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Putin: Negociações com Ucrânia mudaram “drasticamente” após acusações de crimes em Bucha
Presidente russo participa de reunião com o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, nesta terça-feira (26)
Da CNN
26/04/2022 às 14:59 | Atualizado 26/04/2022 às 21:19
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O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta terça-feira (26) que Rússia e Ucrânia conseguiram alcançar um “sério avanço” durante as negociações em Istambul, na Turquia, mas a situação mudou “dramaticamente” após as acusações de crimes de guerra na cidade ucraniana de Bucha.
“Em Istambul, conseguimos um grande avanço, porque nossos colegas ucranianos não associavam os requisitos de segurança e segurança internacional da Ucrânia a um conceito como ‘fronteiras internacionalmente aceitas’ da Ucrânia”, afirmou o presidente durante uma reunião com o secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres.
“Mas, infelizmente, depois de termos chegado a acordos e após as nossas intenções claramente demonstradas de criar condições favoráveis à continuação das negociações, nos deparamos com uma provocação na aldeia de Bucha, à qual o exército russo nada tem a ver”, complementou Putin.
“E a posição dos negociadores da Ucrânia sobre um novo acordo mudou drasticamente depois disso. Eles se afastaram de suas intenções anteriores de deixar de lado as questões de garantias de segurança e os territórios da Crimeia, Sebastopol e as repúblicas de Donbass. Eles simplesmente desistiram disso”, continuou.
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O que se sabe do encontro entre o secretário-geral da ONU e Putin na próxima semana
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Escritório de direitos Humanos da ONU cita evidências de crimes de guerra na Ucrânia
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No sábado (23), o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que possíveis negociações futuras na Turquia dependem de Putin, ao reiterar sua disposição de participar das conversações.
Mykhailo Podolyak, conselheiro de Zelensky, disse na quinta-feira (21) que a guerra na Ucrânia “pode terminar em conversas diretas” entre os chefes de Estado, mas alertou que está esperando para avaliar como a ofensiva militar da Rússia no leste do país avançará nos próximos dias.
Conversa com o secretário-geral da ONU
De acordo com um comunicado da Organização das Nações Unidas sobre a reunião desta terça-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, concordou “em princípio” com o envolvimento da ONU e do Comitê Internacional para a Cruz Vermelha na evacuação de cidadãos da fábrica de Azovstal em Mariupol.
O secretário-geral, António Guterres, também “reiterou a posição das Nações Unidas sobre a Ucrânia, e eles [Guterres e Putin] discutiram as propostas de assistência humanitária e evacuação de civis de zonas de conflito”, continua o texto.
Outras conversas entre o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários e o Ministério da Defesa da Rússia serão realizadas em uma data posterior, finalizou a ONU.
A reunião durou cerca de uma hora, disse Farhan Haq, porta-voz adjunto do secretário-geral, durante uma coletiva de imprensa. Segundo ele, o trabalho para estabelecer o grupo de contato humanitário para ajudar as pessoas em Mariupol, na Ucrânia, começará “no terreno assim que pudermos”.
Este é o primeiro encontro e também a primeira conversa entre os dois líderes desde o começo da guerra, e acontece após Guterres ter pedido, na semana passada, reuniões separadas com Putin e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia.
De acordo com a porta-voz das Nações Unidas, Eri Kaneko, o secretário-geral vai ao encontro com uma agenda de paz, pretendendo saber o que poderá ser feito para terminar a guerra.
“A mensagem do secretário-geral vai ser no intuito de discutir que passos podem ser dados para silenciar as armas e ajudar as pessoas que querem sair de forma segura”, acrescentou.
Tópicos
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Cruz Vermelha
Guerra na Ucrânia
Guerras e conflitos
ONU (Organização das Nações Unidas)
Rússia
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Vladimir Putin
Volodymyr Zelensky
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/putin-negociacoes-com-ucrania-mudaram-drasticamente-apos-acusacoes-de-crimes-em-bucha/
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Kremlin nega que tenha chantageado Polônia e Bulgária com fornecimento de gás
Porta-voz russo disse que o país foi "forçado" a mudar para o pagamento em rublos pelo fornecimento de gás à Europa devido às novas restrições
Porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov durante entrevista coletiva em Moscou
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Porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov durante entrevista coletiva em Moscou
19/12/2020 REUTERS/Evgenia Novozhenina
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Anna Chernovada CNN
27/04/2022 às 09:31
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O Kremlin rejeitou as acusações de chantagem em seu movimento para interromper o fornecimento de gás para a Polônia e a Bulgária depois que os países se recusaram a pagar em rublos.
“Isso não é chantagem”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres em uma teleconferência.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acusou a Rússia de usar gás para “chantagear” o bloco depois que a Gazprom disse que interrompeu o fornecimento aos dois países nesta quarta-feira (27).
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Polônia diz que Rússia alertou que fornecimento de gás vai parar na quarta-feira
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“A necessidade das condições que foram documentadas no decreto do presidente [Putin], ou seja, o novo método de pagamento, foi causada por medidas hostis sem precedentes na economia e no setor financeiro tomadas contra nós por países hostis”, disse Peskov.
Segundo Peskov, a Rússia foi forçada a mudar para o pagamento em rublos pelo fornecimento de gás à Europa devido às novas restrições.
“Tivemos uma quantidade significativa de nossas reservas bloqueadas, ou ‘roubadas’, para simplificar. Tudo isso exigiu uma transição para um novo sistema de pagamento”, continuou Peskov.
Peskov acrescentou que todas as novas condições “foram levadas ao conhecimento dos compradores com antecedência”.
Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.
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Bulgária
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Rússia
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/kremlin-nega-que-tenha-chantageado-polonia-e-bulgaria-com-fornecimento-de-gas/
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Here we see the difference between being awkward and being silly. crashrepository.com
Aqui vemos a diferença entre ser desagradável e ser bobo. crashrepository.com
https://www.linguee.com.br/ingles-portugues/traducao/and+being+silly..html
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President Truman In Brazil (1947)
6.591 visualizações13 de abr. de 2014
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British Pathé
2,71 mi de inscritos
Rio De Janeiro, Brazil.
American President Harry Truman, is in Brazil for celebration of 125th anniversary of that nations independence.
LS Elevated shot of spectacular military parade in Rio de Janeiro.
MS CU Truman and Brazilian President Major General Eurico Gaspar Dutra and Mrs Bess Truman watching the parade.
MS ground shot of gaily uniformed troops marching past.
LS General view of the parade showing skyscraper buildings.
MS Spectators waving from a balcony.
MS LS Cavalry passing.
MS Truman, wearing top hat and morning suit and Gen. Dutra, in naval uniform walking out of a building with others.
FILM ID:1193.2
A VIDEO FROM BRITISH PATHÉ. EXPLORE OUR ONLINE CHANNEL, BRITISH PATHÉ TV. IT'S FULL OF GREAT DOCUMENTARIES, FASCINATING INTERVIEWS, AND CLASSIC MOVIES. http://www.britishpathe.tv/
FOR LICENSING ENQUIRIES VISIT http://www.britishpathe.com/
British Pathé also represents the Reuters historical collection, which includes more than 136,000 items from the news agencies Gaumont Graphic (1910-1932), Empire News Bulletin (1926-1930), British Paramount (1931-1957), and Gaumont British (1934-1959), as well as Visnews content from 1957 to the end of 1984. All footage can be viewed on the British Pathé website. https://www.britishpathe.com/
https://www.youtube.com/watch?v=VY1QyzUdLU0
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📜 História e Justiça - Laurentino Gomes
16.252 visualizaçõesEstreou em 10 de fev. de 2020
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TV Justiça Oficial
176 mil inscritos
A história do Brasil vista através de arquivos e memórias dos Tribunais é o tema do novo programa da TV Justiça. Neste primeiro episódio, o jornalista Marcio Aith entrevista o escritor Laurentino Gomes, autor da trilogia Escravidão, e lança luz sobre um grande personagem: Luiz Gama, abolicionista e advogado de ofício que dentro da Justiça libertou mais de mil escravos.
Quer saber mais sobre o programa? Acesse: http://bit.ly/2tHhxpw
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📜História e Justiça na TV Justiça
📺 🔘 canal 53.1 🕖 segunda, 19h; terça, às 5h; quarta, às 18h; sexta, às 13h; e sábado, às 16h30 e 20h30.
https://www.youtube.com/watch?v=m4Tj9WoYEBU
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http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=583138&pesq=&pagfis=3
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Doutrina Truman
A Doutrina Truman tinha como objetivo impedir a expansão do socialismo, especialmente em nações capitalistas consideradas frágeis.
Presidente Harry S. Truman
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Presidente Harry S. Truman
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Doutrina Truman é o nome dado a uma política externa implantada durante o governo Truman e direcionada ao bloco de países capitalistas no período pré-Guerra Fria. Tal doutrina tinha como objetivo impedir a expansão do socialismo, especialmente em nações capitalistas consideradas frágeis.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a Europa ficou destruída e enfraquecida política e economicamente, com isso emergiram duas potências mundiais, Estados Unidos e União Soviética, que representavam o capitalismo e o socialismo, respectivamente.
Ao sair da Guerra, a União Soviética aspirava ampliar a atuação do socialismo, a começar pelo leste europeu. Ao perceber a expansão do socialismo, liderada pelos soviéticos, o britânico Winston Churchill começou a motivar todos os capitalistas a criarem estratégias com intuito de conter tal avanço.
O governo norte-americano declarou apoio a essa iniciativa, o presidente Harry S. Truman, no dia 12 de março de 1947, proferiu diante do Congresso Nacional um agressivo discurso, afirmando que os países capitalistas deveriam se defender da ameaça socialista.
A partir dessa declaração se consolidou a Doutrina Truman, e, para alguns estudiosos, começou a Guerra Fria, espalhando pelo mundo uma rivalidade entre capitalistas e socialistas.
Uma das primeiras iniciativas norte-americanas foi de oferecer ajuda financeira para a reconstrução da Europa (por meio do plano Marshall), temendo que esse apoio pudesse vir dos soviéticos, o que significaria a implantação do socialismo na Europa Ocidental. O presidente norte-americano ofereceu empréstimos para Grécia e Turquia, desde que implantassem políticas a favor das nações ocidentais, ou seja, do capitalismo.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Geografia Geral - Geografia - Brasil Escola
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
PERCíLIA, Eliene. "Doutrina Truman"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/doutrina-truman.htm. Acesso em 27 de abril de 2022.
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/doutrina-truman.htm
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silo.tips
[PDF] Os mortos de 32 e os vivos de 47 repelem Getulio Vargas
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"Doutrina Truman": - Tito exorta os povos à união em defesa da paz Denunciou o ressurgimento do fascismo; - Truman será candidato à presidência Preparativos para a campanha eleitoral; - Renova-se o drama dos imigrantes do "Exodus" Localizado em pleno mar o navio "Despite"; - Responsabiliza o governo trabalhista pela grave situação da Grã-Bretanha Acusação de Churchill ao gabinete Attlee; - Propõe o abandono da Coréia Moscou propõe evacuação conjunta russo-americana; Saragat pede a aprovação da moção de desconfiança de Gasperi Prenúncio de divergência no bloco esquerdista; BILHETES DA FRANÇA Para quando será a guerra?; - Gromyko pede à ONU que ordene a imediata retirada das tropas estrangeiras da Grecia Acusou as potências ocidentais de fomentarem a agitação nos Balcãs; - BILHETES DA FRANÇA Para quando será a guerra? Fernando Tude de Souza JORNAL DE NOTÍCIAS Diretor - CARLOS LAINO JUNIOR Domingo, 28 de setembro de 1947.
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- How do you do, Dutra?
- How tru you tru, Truman?
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Nas entrelinhas: A longa angústia da terceira via na corrida presidencial
Publicado em 27/04/2022 - 06:27 Luiz Carlos AzedoComunicação, Desemprego, Economia, Eleições, Governo, Memória, Partidos, Política, Política
A eleição para a Presidência parece um jogo de cartas marcadas, porém, não é; muita água vai rolar antes e após o início da campanha eleitoral, que só começa em 16 de agosto
A angústia se caracteriza por uma situação na qual a pessoa se sente ameaçada por algo que pode acontecer, o que leva à preocupação excessiva, causa irritabilidade e insegurança, provoca dor de cabeça e até dores musculares, além de alterações na frequência cardíaca. Na política, além desses sintomas, a angústia pode provocar uma sequência de atitudes equivocadas, atritos e desavenças que, muitas vezes, só colaboram para que a ameaça se concretize. É o que acontece com alguns protagonistas da terceira via, que continuam se digladiando, em vez de buscar o verdadeiro entendimento.
Uma das causas da angústia é óbvia: a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) está cada vez mais cristalizada, segundo as pesquisas de intenção de voto. Há três fatores principais. O primeiro: ambos têm uma base eleitoral muito resiliente, com identidade ideológica e organicidade. Lula em razão de um partido enraizado na sociedade; Bolsonaro devido à relação, por meio de redes sociais, com setores da sociedade com os quais se identifica, como militares, policiais, caminhoneiros, garimpeiros, ruralistas, atiradores etc.
O segundo fator são as realizações à frente do governo, o que força uma comparação entre a vida de antes e a de agora, em termos de renda, emprego, qualidade de vida e por aí vai. Lula deixou o governo em 2010, com o país crescendo a uma taxa de 7,5% e inflação de 5,9%; neste ano, o governo Bolsonaro projeta uma taxa de crescimento de 0,56% e uma taxa de inflação de 7,65%, segundo o último boletim Focus do Banco Central.
O terceiro é a rejeição dos dois candidatos, que se retroalimenta, na medida em que não surge uma candidatura mais robusta de terceira via. Pesquisa FSB, divulgada na segunda-feira, mostra que a rejeição ao ex-presidente Lula, em um mês, foi de 41% para 45%; o número de eleitores que não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro oscilou de 57% para 55%. Cada um trabalha a rejeição do outro como um fator decisivo da eleição.
No campo da terceira via, o pré-candidato mais rejeitado é o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB). Em março, 57% disseram que não votariam no tucano de jeito nenhum. Agora, são 63%. O pedetista Ciro Gomes é rejeitado por 49% dos entrevistados. Em março, o ex-governador tinha 41%.
Nas intenções de voto Lula lidera com 41% contra 32% de Bolsonaro. Em março, o petista tinha 43% e o atual presidente marcava 29%. Na pesquisa espontânea, que sinaliza o voto mais cristalizado, Lula tem 38% e Bolsonaro, 30%. Ciro Gomes tem 4%, e os demais candidatos, somados, 4%. Os indecisos seriam apenas 16%, enquanto 10% não votariam. É ou não é uma razão para a angústia dos articuladores da terceira via?
Campanha
Outra razão é o calendário eleitoral. Teremos uma campanha muito curta. Entre 20 de julho e 5 de agosto serão realizadas as convenções partidárias para deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos à Presidência da República e aos governos de estado, bem como aos cargos de deputado federal, estadual e distrital. Legendas, federações e coligações têm até 15 de agosto para solicitar o registro de candidatura dos escolhidos.
Até lá, são pelo menos 90 dias de pré-campanha, na qual os possíveis candidatos articulam seus palanques e cuidam das chapas proporcionais e da estratégia de marketing, num cenário em que o diabo mora nos detalhes, ou seja, nas disputas regionais. Basta ver o impacto que o cenário eleitoral de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, no qual o candidato tucano Rodrigo Garcia tem apenas 6% de intenções de voto, está tendo na pré-campanha de Doria, um dos candidatos da chamada terceira via.
Os outros são Simone Tebet (MDB) e Luciano Bivar (União Brasil). Os três somados, hoje, têm o mesmo peso eleitoral de Ciro Gomes. Há uma expectativa de que se chegue a um acordo entre os partidos da terceira via em 18 de maio; a maior probabilidade, porém, é que isso não ocorra, porque ninguém acumulou força suficiente e o prazo de registro de candidatura, diante da fraqueza de todos, estimula um tempo maior de decantação.
A eleição para a Presidência parece um jogo de cartas marcadas, porém, não é; muita água vai rolar antes e após o início da campanha eleitoral, que só começa em 16 de agosto. O primeiro turno do pleito será no primeiro domingo de outubro, dia 2; o segundo, no dia 30 do mesmo mês. Façam suas apostas.
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https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-a-longa-angustia-da-terceira-via-na-corrida-presidencial/?fbclid=IwAR1ndMmWoMFTMyNv74FhQq0Q_OtAaY_2jK6Z90x87l3IL7Q_dk5sI6o_xt0
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Bolsonaro agrava a crise institucional. Eleição de outubro corre risco.
56.010 visualizaçõesTransmissão ao vivo realizada há 19 horas
Marco Antonio Villa
661 mil inscritos
A cada dia a crise institucional fica mais grave.
Bolsonaro aposta no caos pois sabe não será reeleito.
Se ainda não estamos em uma ditadura devemos à Constituição de 88.
https://www.youtube.com/watch?v=VTyYi0hfm4Q
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Jan Bremmer & Herman Roodenburg - Uma História Cultural Do Humor | PDF | Piadas | Cultura popular
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CHARACTER SKETCHES: ANDREI GROMYKO BY BRIAN URQUHART
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Andrei Gromyko of the Union of Soviet Socialist Republics at a press conference at UN Headquarters. (29 May 1960)UN Photo/Yutaka Nagata
Andrei Gromyko of the Union of Soviet Socialist Republics at a press conference at UN Headquarters. (29 May 1960)
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I first met Andrei Gromyko in London in 1945, where he was representing the Soviet Union on the Preparatory Commission of the United Nations. Gromyko had been a very young wartime Soviet ambassador in Washington and was generally regarded as something of a whiz kid. Most of Gromyko’s colleagues on the Preparatory Commission had worked with him on the drafting of the United Nations Charter. The international climate was now rapidly changing, the smiles and bonhomie of San Francisco giving way to the grim realities that were soon to become the Cold War.
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15 May 1947 – Starting with his involvement in the creation of the United Nations, and with his subsequent appointment as the USSR’s Permanent Representative to the UN and then as the USSR’s Foreign Minister, Ambassador Gromyko became a regular fixture at the world body. Shown here, in May 1947, ahead of a General Assembly meeting, he meets with Secretary-General Trygve Lie (left) and Alfred Fiderkiewicz of Poland, the Assembly’s alternate Vice-President. UN Photo/MB
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Although some of the spirit of wartime cooperation remained, mutual suspicion and hostility between Stalin’s Soviet Union and the west were growing fast. Gromyko handled his difficult assignment with great skill. The Soviet line had become increasingly unwelcome to the other delegates, though Gromyko himself was still liked and respected. The United States was at that time not only the richest country in the world, but also the only nuclear power. The Soviet Union had been devastated by the war, and while a permanent member of the new UN Security Council, it was physically weak and in a minority. It was Gromyko’s task to reduce the appearance of this inequality as much as possible.
Despite the first ominous symptoms of the Cold War, the proceedings of the UN Preparatory Commission were relatively harmonious and achieved a great deal of organizational work in an extraordinarily short time. Some of the credit for this was certainly due to Gromyko. Dour and gruff in demeanor, his wry humor defused many difficult debates. He liked rather formulaic jokes like saying, after a long debate on a resolution, “I have just one small amendment. It is to add the word ‘not’ in the operative paragraph.” These sallies amused and relieved Gromyko’s colleagues.
One of Gromyko’s most important interventions concerned the permanent location of the headquarters of the future UN. The Europeans and the United States favoured Geneva, from which the Soviet Union had been expelled in 1939 for invading Finland. Gromyko argued that the United States was the best place for the UN’s headquarters. “The United States is located conveniently between Asia and Europe” he said. “The old world had it once and it is time for the new world to have it.” The Soviet Union, remembering that in 1919 the United States had invented the League of Nations and then refused to join it, wanted to make it as difficult as possible for the US to withdraw from the new world organization. Gromyko’s pointof view prevailed, and New York became the UN’s hometown.
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Some highlights from the career of Andrei Gromyko, the Soviet Union's top diplomat who served as Permanent Representative to the United Nations before becoming Foreign Minister, a post in which he served from 1957 to 1985 and which had him return to UN Headquarters many times over the decades.
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By the time the UN moved to New York City in 1952, the political atmosphere was already much bleaker, and there was notably less diplomatic banter in the daily business at the UN. The debates in the Security Council, which initially met in the converted gymnasium of Hunter College (now Lehman College) in the Bronx, were grim affairs, often involving prolonged verbal battles between East and West. Gromyko, being in a voting minority in the Council, often had to resort to the veto, which led to much outrage in the American press. Lady Theodosia Cadogan, the imperious wife of the British ambassador, was heard, at a public dinner, to ask in high Edwardian tones, “Mr. Gromyko, why don’t you stop that stupid veto?”!!
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25 September 1961 – President John F. Kennedy of the United States addressed the 16th session of the UN General Assembly. Here, at a reception given by the US Mission to the UN for heads of delegations, President Kennedy greetings Foreign Minister Gromyko of the USSR. UN Photo/Yutaka Nagata
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Gromyko created a sensation by walking out of the Security Council in protest at the debate on the presence of Soviet groups in Iran in 1946. His absence set a precedent which had unintended and far-reaching consequences. At the start of the Korean crisis in 1950, the Soviet Union was boycotting the Security Council in protest against Taiwan’s representing China in the UN and was therefore unable to veto the decision to launch a UN force to counter the North Korean invasion of South Korea. After that mistake no Soviet ambassador was allowed to leave his seat at the table while the Security Council was in session, even to go to the bathroom.
Gromyko remained the dominant spokesman for Soviet foreign policy until shortly before his death. This must have required enormous discipline and self-restraint. Unlike other Soviet cold warriors – Yakov Malik, Andrei Vishinsky, Valerian Zorin – Gromyko, however adversarial, was always dignified and never descended to the gutter level of abuse and name-calling often reached by the others. Soviet leaders, taking Gromyko for granted, delighted in attempting to humiliate him. The buffoon Khrushchev told a visiting foreign dignitary, “That is Gromyko, my foreign minister. If I tell him to pull down his pants and sit on a block of ice, he will do it.”
I had my last direct contact with Gromyko in 1973. We were in Geneva for the Middle East Peace Conference after the 1973 Yom Kippur war. Secretary General Kurt Waldheim had been charged with organizing this highly publicized meeting and, as so often in such affairs, the seating arrangements presented major symbolic difficulties. We had finally come up with a plan in which the Unites States and the USSR, as the co-chairmen of the conference, would be seated as buffers between the most mutually hostile members. This meant, among other things, that the USSR would be seated next to Israel. Henry Kissinger agreed to persuade Israel to accept this arrangement if Waldheim could get Gromyko to accept it. I was dispatched on this errand and found Gromyko in his fun-loving mood. This, he said, was a challenge he had been awaiting for twenty years. When I said that time was very short and urged him to accept, he replied, “On one condition. Henry Kissinger must ask me on his knees.” I brought Kissinger over, and after much badinage Gromyko finally accepted graciously. The conference opened only forty minutes late.
26 June 1945 – Andrei Gromyko’s involvement in foreign affairs began early. He joined the diplomatic service of the Union of Soviet Socialist Republics (USSR) at the age of 30 in 1939. He was appointed the Soviet Union’s Permanent Representative to the United States in 1943, and took part in many of the international gatherings which led to the creation of the United Nations. Here, he signs the UN Charter at the UN Conference on International Organization (also known as the San Francisco Conference given its location), which reviewed previous steps to forming the world body and the creation of the UN Charter. UN Photo
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In meeting with style and dignity the formidable challenge of representing the Soviet Union to a largely hostile world, Gromyko became an international institution. Despite the bitter political climate, those who dealt with him from the other side of the East-West divide never lost their respect, even affection for him.
https://news.un.org/en/spotlight/character-sketches-andrei-gromyko-brian-urquhart
"Austero e áspero no comportamento, seu humor irônico desarmou muitos debates difíceis."
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