Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 3 de abril de 2022
JORRANDO
660.192
MORTES
POR COVID
01/04/2022
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Nas entrelinhas: Bolsonaro levou a melhor em troca de partidos
Publicado em 03/04/2022 - 07:27 Luiz Carlos AzedoEleições, Governo, Justiça, Literatura, Meio ambiente, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Religião
Com sua filiação ao PL, a legenda saltou de 43 para 75 deputados; o PP, de 42 para 59; e o Republicanos, ligado ao bispo Edir Macedo, saltou de 31 para 46 deputados
O jurista Norberto Bobbio dizia que os governos, mesmo os “maus governos”, são a forma mais concentrada de poder, porque arrecadam, normatizam e coagem. Por isso, não se deve subestimar sua capacidade de agregação de forças políticas e sociais, atender interesses e cooptar apoios.
Nas democracias, o “autogoverno do povo” é um mito, mesmo nas revoluções clássicas (inglesa, francesa, americana e russa). No Brasil, todas as “revoluções” vitoriosas foram golpes de Estado bem-sucedidos — incluindo a Revolução de 1930, que inaugurou a nossa “modernização conservadora”.
Entretanto, com a urna eletrônica e as eleições diretas para os cargos do Executivo — presidente da República, governadores e prefeitos —, o protagonismo popular é absoluto no momento do voto. Mesmo durante o regime militar, sem eleições diretas para presidente, governadores e prefeitos das capitais, o voto popular foi decisivo para a derrota daquela ditadura. Vem daí o imponderável nas eleições brasileiras, que alterna o imprevisível (vitórias de Collor de Mello, em 1982; Fernando Henrique Cardoso, em 1994; Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002; e Jair Bolsonaro, em 2018) e o previsível (a reeleição de FHC, em 1998, e de Lula, em 2006). A eleição de Dilma Rousseff, em 2010, e sua reeleição, em 2014, estavam no terreno da previsibilidade.
Voltando à teoria dos governos de Bobbio, quem governa é sempre uma minoria ou alguns grupos minoritários em concorrência entre si, que tomam decisões que atingem a todos. As classes políticas “se impõem” ou “se propõem”. Minorias organizadas e resolutas acabam controlando o poder e suas decisões. Hoje, vivemos uma contradição entre o chamado “espírito das leis” — ou seja, a ideia de que somos uma democracia ampliada e regulada pela Constituição de 1988 — e a forma como Bolsonaro governa.
De viés bonapartista, o atual presidente nunca fez a menor questão de governar para a toda a sociedade. Governa para os seus, como a bíblica recomendação a Matheus. Os exemplos estão em toda parte, com destaque à educação, à cultura, ao meio ambiente e à segurança pública.
Quando desmobilizou sua tropa de assalto, a extrema-direita que embalou sua campanha eleitoral, ancorou sua capacidade de governança na forte presença de militares na administração e, para garantir a governabilidade, entregou o Orçamento da União e uma parte do governo aos políticos do Centrão. Aos trancos e barrancos, até agora isso deu certo. O único momento em que fracassou foi durante a pandemia de covid-19.
Quem ganhou e quem perdeu
Entretanto, Bolsonaro foi obrigado a recuar de seus propósitos autoritários toda vez em que ameaçou atravessar a Praça dos Três Poderes, principalmente em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF). Esbarrou na resistência dos ministros da Corte, que sempre se uniram nesses casos, e na ampla mobilização da sociedade civil, que vai além dos partidos de oposição. Existe uma distância entre as ideias autoritárias do atual presidente, reiteradas no último dia 31, ao defender o regime militar, e sua capacidade efetiva de pô-las em prática, imposta pela atuação das forças democráticas.
Mas isso não significa que tenha desistido. Seu projeto político é uma “democracia iliberal”, sem programa de governo, a não ser a supremacia do Executivo e um mal desenhado “Brasil grande”, pois ignora os problemas reais e as verdadeiras prioridades da população. Entretanto, esse projeto não será derrotado por antecipação.
O troca-troca de partidos durante a janela partidária mostra que Bolsonaro recuperou expectativa de poder e plena viabilidade eleitoral. Com sua filiação ao PL, a legenda saltou de 43 para 75 deputados; o PP, do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI), de 42 para 59; o Republicanos, do deputado Marcos Pereira (SP), ligado ao bispo Edir Macedo, saltou de 31 para 46 deputados. Os partidos do Centrão podem até abandoná-lo, se perder a eleição e, por ora, não é o caso.
Lula continua sendo o favorito nas pesquisas de opinião, mas a distância para Bolsonaro encurtou. Na federação que o apoia, a bancada do PT na Câmara passou de 53 a 55 deputados e a do PV, de quatro para três. A do PCdoB foi outra que caiu — de oito para sete. O PSB, mesmo filiando Geraldo Alckmin, que será seu vice, passou de 30 para 21 deputados.
Os partidos da chamada “terceira via” também sofreram baixas:; o PDT de Ciro Gomes, encolheu de 25 para 19 deputados; o PSDB, de João Doria e Eduardo Leite, de 31 para 25, compensados pela federação com o Cidadania, cuja bancada caiu de oito para seis deputados; o MDB, de Simone Tebet, de 34 para 33 deputados. O Podemos teve a bancada reduzida de 11 para nove deputados, além de perder Sergio Moro para a União Brasil, que teve as maiores perdas: dos 81 deputados da fusão entre PSL e DEM, restaram 45. Esses números refletem as dificuldades para romper a polarização Lula x Bolsonaro.
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Gonzaguinha - "Sangrando" (1980) "num programa de 1980."
"Da TV Globo."
https://www.youtube.com/watch?v=5Iz7HkbLXqM
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- E é ano eleitoral.
- E é inconstitucional!
- E é inconstitucional.
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Advogado João Santana critica as Emendas do Relator: "Precisamos discutir a existência delas"
308 visualizações2 de abr. de 2022
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Jornalismo TV Cultura
880 mil inscritos
As Emendas de Relator voltou a ser um assunto debatido pelos comentaristas do #JornaldaCultura. Os advogados João Santana e Fábio Feldmann criticaram a existência desse tipo de repasse e que elas são perigosas para a continuidade da democracia.
https://www.youtube.com/watch?v=key-XnVnmcQ
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Advogado Fábio Feldmann critica investimento em disparo de Fake News nas Redes sociais
1.047 visualizações2 de abr. de 2022
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Jornalismo TV Cultura
880 mil inscritos
Levantamento feito por uma agência de notícias mostra como a divulgação de vídeos falsos no YouTube podem afetar o usuário. Durante o #JornaldaCultura, os advogados João Santana e Fábio Feldmann pediram mais ações das autoridades contra empresários que financiam disparo de fake news nas redes sociais.
https://www.youtube.com/watch?v=OP1Fv2VWgjE
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SEMINÁRIO INTERNACIONAL
FAKE NEWS
E ELEIÇÕES
BRASÍLIA – 2019
Apresentação
In the connected world of today, news does not face boundaries.
It is enough to access internet through any electronic device for, in
real time, regardless of time and place, a citizen to be exposed to a
wide range of information provided from various sources, trustworthy
or not, with different points of view and purposes.
All of it, obviously, has an impact on the electoral
process. Disinformation published in large scale is challenging
all democratic nations. It is, therefore, an internationally shared
scenario, not restricted only to Brazil the uncertainties arising from
this phenomenon.
Disinformation on social media has been a constant concern
of the Electoral Justice and one of the priorities of the Superior
Electoral Court (the TSE).
At the end of 2017, the TSE set up an Advisory Council on
Internet and Elections, aiming at developing research and studies
on the scenario of preparations for the October 2018 elections. In
its resolutions regarding elections, the Court included a series of
rules aiming at discouraging the dissemination of fake news. The
Superior Electoral Court also devoted special attention to debates
on the subject, always underlining the importance of guaranteeing
not only the integrity of the election but also freedom of speech. In
June 2018, the International Seminar on Fake News and Elections
was held, in partnership with the European Union in Brazil.
Starting June 2018, the TSE signed collaboration
agreements with political parties, which have pledged themselves
to maintain, during the electoral period, an environment of
informational seriousness and to disapprove the usage of
fallacious content on campaigns, acting against disinformation
proliferation. The Superior Electoral Court also entered into
partnerships with representatives specialized in political
marketing to promote a transparent electoral cycle, immune to
the dissemination of untruthful information. The signatories then
received the mission of collaborating with the TSE and other
institutions on identifying false content and supporting projects
promoting digital education.
In the jurisdictional area, I underline the fruitful performance
of the assistant judges (article 96, § 3°, of Law n° 9.504/1997),
on the analysis of requests with pleas for removal of content from
the internet. The speed of dissemination of fake news in the 2018
elections required, once more, a fast and effective response from
the Electoral Justice on judging those requests. Various contents
with untrue information and offenses to the honor of candidates
to the office of President of the Republic were removed from
the world computer web, by a judicial decision from the Justices
designated by the Ordinance-TSE n° 747/2017.
A new data made itself present on the Brazilian elections
of 2018. Once the electoral dispute effectively started, in August,
beyond the so-called fake news on the electoral propaganda
related to parties and candidates, which had been the focus of the
recaíam, até então, as preocupações desta Casa, detectouse movimento paralelo de direcionamento maciço de ataques à
Justiça Eleitoral: divulgação em larga escala de notícias falsas
visando ao descrédito da instituição e de seus integrantes e à
suspeição do sistema eletrônico brasileiro de votação.
Assegurar a credibilidade do processo eleitoral foi, sem
dúvida, um dos maiores desafios do TSE nas eleições de 2018,
ensejando a adoção de medidas para manter o eleitor esclarecido.
O Tribunal lançou uma página na internet para esclarecer o
eleitorado brasileiro sobre as informações falsas disseminadas
pelas redes sociais, com links que remetiam a portais de agências
de checagem de conteúdo, bem como produziu vídeos com
linguagem simples e acessível, que foram veiculados nas redes
sociais.
Diante das inúmeras afirmações que tentavam macular a
higidez do processo eleitoral nacional, o TSE buscou divulgar
informações apuradas com rigor e seriedade, a todos alertando
para os riscos da desinformação.
Os relatos de irregularidades que chegaram ao conhecimento
do Tribunal foram remetidos aos órgãos de investigação, em
particular ao Ministério Público Eleitoral e à Polícia Federal, a
fim de que se apurassem eventuais ilícitos e se identificassem
responsáveis pela difusão do conteúdo inverídico.
As eleições de 2018 constituíram verdadeiro divisor de
águas no enfrentamento da disseminação de desinformação, e é
possível afirmar que a Justiça Eleitoral, a despeito dos momentos
difíceis, cumpriu a missão cometida pela Constituição Federal de
bem conduzir as eleições, com absoluta transparência e higidez.
Encerrado o ciclo eleitoral, o TSE, com apoio da União
Europeia, promoveu, em maio de 2019, novo evento – Seminário
Internacional Fake News e Eleições. Tal encontro reuniu
especialistas no tema, bem como autoridades brasileiras e
estrangeiras, para debater o fenômeno da proliferação de notícias
falsas em períodos eleitorais. Compartilhadas as experiências
adquiridas, os resultados alcançados foram compilados e as
sugestões reunidas, a possibilitar valiosa reflexão para projetar
ações e estratégias acerca das eleições municipais de 2020.
Nesta obra, apresenta-se todo material recolhido do
rico debate promovido, inclusive entrevistas realizadas na
oportunidade com especialistas na área.
Tal registro consolida o conhecimento adquirido, para o
aprimoramento de ações e a definição de novas estratégias.
À Justiça Eleitoral e à sociedade, em geral, cabe o
importante papel de estudar, compreender e enfrentar o fenômeno
da desinformação no processo eleitoral, na salvaguarda da
democracia em nosso país.
Ministra Rosa Weber
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
APRESENTAÇÃO
Court’s concerns until that moment, there was a parallel movement
of massively directing attacks to the Electoral Justice: large-scale
dissemination of false news aimed at the discredit of the institution
and its participants and at the suspicion of the Brazilian electronic
voting system.
Securing the credibility of our electoral process was,
without a doubt, one of the major challenges of TSE in the 2018
elections, being necessary the adoption of measures for keeping
the electors informed. The Court launched a webpage to clarify
the Brazilian electorate about fake information disseminated on
social media, with links to fact checking agency portals. The Court
also produced videos with a simple and accessible language, that
were shared on social media.
As several statements tried to undermine the good quality
of the national electoral process, the TSE sought to disclose
accurate and serious information, alerting everyone to the risks of
disinformation.
Reports of irregularities that came to the Court's attention
were sent to the investigative bodies, in particular to the Electoral
Public Prosecutor’s Office and the Federal Police, in order to
investigate possible illicit acts and to identify those responsible for
the dissemination of untruthful content.
The 2018 elections were a real watershed in addressing the
spread of disinformation, and it is possible to state that, despite
the difficult times, the Electoral Justice fulfilled the Federal
Constitution's mission of conducting the elections with absolute
transparency and quality of results.
At the end of the electoral cycle, the TSE, with support
from the European Union, organized in May 2019 a new event –
International Seminar on Fake News and Elections. This seminar
brought together experts on the subject, as well as Brazilian and
foreign authorities, to discuss the phenomenon of proliferation of
false news in electoral periods. As the experiences gained were
shared, the results achieved were compiled and suggestions
gathered, allowing valuable conclusions to design actions and
strategies about the municipal elections of 2020.
This work presents all the material that was collected from
the rich debate promoted, including interviews conducted during
the seminar with experts in the field.
This record consolidates the acquired knowledge, for the
improvement of actions and the definition of new strategies.
The Electoral Justice and society, in general, have the
important role of studying, understanding and addressing the
phenomenon of disinformation in the electoral process, in
safeguarding democracy in our country.
Minister Rosa Weber
President of the Superior Electoral Court
PALAVRAs DE AGRADECIMENTO
Manifesto agradecimento a todas as pessoas e instituições
que contribuíram para a concepção e a realização do Seminário
Internacional Fake News e Eleições.
Agradeço aos Ministros desta Casa Luís Roberto Barroso,
Edson Fachin, Jorge Mussi, Og Fernandes, Tarcisio Vieira de
Carvalho Neto e Sérgio Banhos. De forma especial, agradeço
aos palestrantes e mediadores dos diversos painéis, que
possibilitaram debate amplo e plural sobre os inúmeros matizes
que envolvem o tema: Ricardo Gutiérrez, Henrique Neves, Diogo
Rais, Walter Capanema, Marcelo Vitorino, Aline Osorio, Maurício
Moura, Gerardo de Icaza, Marco Konopacki, David Brassanini,
Raquel Branquinho, Taís Gasparian, Flúvio Garcia, Patrícia
Blanco, Gilberto Scofield Jr., Daniel Bramatti, Danilo Carvalho,
Marcelo Lacerda, Andrés Jiménez, Angela Pimenta, Fernando
Gallo, Mônica Rosina, Ben Supple, Raul Jungmann, Rogério
Galloro, Flávio Pansieri, Sergio Etchegoyen e Humberto Jacques.
Expresso também agradecimento às autoridades brasileiras
e estrangeiras, pela parceria e pelo apoio prestado ao evento,
nas pessoas integrantes da mesa de abertura do Seminário: Min.
Claudia Gintersdorfer – Encarregada de Negócios a.i. da União
Europeia no Brasil; Min. Luiz Fux – Vice-Presidente do Supremo
Tribunal Federal; Min. Sergio Moro – Ministro da Justiça e
Segurança Pública; Dra. Hilde Hardeman – Diretora do Serviço de
Instrumentos de Política Externa da União Europeia; Dra. Raquel
Branquinho – Procuradora Regional da República; Dr. Luiz Viana
Queiroz – Vice-Presidente do Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB).
Ao corpo técnico do Tribunal Superior Eleitoral, registro
o reconhecimento pelo belíssimo trabalho desenvolvido no
Seminário. Agradeço a atuação de cada profissional da Corte, e
a todos homenageio nas pessoas do Juiz Auxiliar da Presidência
Ricardo Fiorezze; do Secretário-Geral da Presidência, Estêvão
Waterloo; do Diretor-Geral, Anderson Vidal; e da Assessora-Chefe
de Comunicação, Ana Cristina Rosa.
Parabenizo, ainda, a equipe responsável pela produção
desta primorosa publicação, na pessoa da Secretária de Gestão
da Informação, Janeth Melo.
Um agradecimento final ao público em geral, que nos
honrou com sua presença e participação, e aos profissionais da
imprensa pela cobertura dos trabalhos.
Ministra ROSA WEBER
Presidente
I would like to express my acknowledgements to all people and
institutions that have contributed to the idealization and realization
of the International Seminar on Fake News and Elections.
I am grateful to the Ministers of this Court Luís Roberto
Barroso, Edson Fachin, Jorge Mussi, Og Fernandes, Tarcisio
Vieira de Carvalho Neto e Sérgio Banhos. In particular, I am
grateful to the speakers and mediators of each panel, who
have enabled a broad and plural debate on the many subjects
surrounding the theme: Ricardo Gutiérrez, Henrique Neves, Diogo
Rais, Walter Capanema, Marcelo Vitorino, Aline Osorio, Maurício
Moura, Gerardo de Icaza, Marco Konopacki, David Brassanini,
Raquel Branquinho, Taís Gasparian, Flúvio Garcia, Patrícia
Blanco, Gilberto Scofield Jr., Daniel Bramatti, Danilo Carvalho,
Marcelo Lacerda, Andrés Jiménez, Angela Pimenta, Fernando
Gallo, Mônica Rosina, Ben Supple, Raul Jungmann, Rogério
Galloro, Flávio Pansieri, Sergio Etchegoyen e Humberto Jacques.
I would also like to express my gratitude to the Brazilian
and foreign authorities, for the partnership and support provided
to this event, in the people of the opening session of the Seminar:
Minister Claudia Gintersdorfer – Charges d'Affaires, a.i., of the
European Union in Brazil; Minister Luiz Fux – Vice-President of
the Supreme Federal Court; Minister Sergio Moro – Minister of
Justice and Public Security; Dr. Hilde Hardeman – Head of the
European Commission’s Service for Foreign Policy Instruments;
Dr. Raquel Branquinho – Attorney-Regional of the Republic; Dr.
Luiz Viana Queiroz – Vice-President of the National Council of the
Brazilian Bar Association (OAB).
To the technical staff of the Superior Electoral Court, I
acknowledge the beautiful work developed at the Seminar. I am
grateful for the performance of each professional of the Court,
and honor all of them in the person of the Assistant Judge of
the Presidency Ricardo Fiorezze; the Secretary-General of the
Presidency, Estêvão Waterloo; the Director-General, Anderson
Vidal; and the Chief Advisor of Communication, Ana Cristina Rosa.
I would also like to thank the staff responsible for producing
this publication, in the person of the Secretary of Information
Management, Janeth Melo.
I would like to acknowledge the public in general, who have
honored us with their presence and participation, as well as the
press professionals for the coverage of the works.
Minister ROSA WEBER
President
https://www.tse.jus.br/hotsites/catalogo-publicacoes/pdf/livro-digital-fake-news.pdf
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Torneiras - (tempo final) Empty Torneiras - (tempo final)
Um tanque possui duas torneiras, sendo uma de entrada que enche em 5h e outra de saída que o esvazia em 7h, supondo que o tanque esteja totalmente vazio e que as torneiras sejam abertas ao mesmo tempo às 15h então ele ficara cheio as:
8h30mim
8h50mim
20h30mim
20h50mim
Questão 5: Questão sobre Torneiras
166.436 visualizações3 de mar. de 2015
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Ferretto Matemática
2,92 mi de inscritos
Pessoal, quem nunca teve pela frente uma questão sobre torneiras em uma prova de matemática? Essa questão aborda esse assunto e eu explico um macete que facilita muito a resolução desse tipo de questão. Boa aula!
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https://www.youtube.com/watch?v=A5nB_Ara-QU
Re: Torneiras - (tempo final) Empty Re: Torneiras - (tempo final)
Mensagem por PedroX Sex 01 Ago 2014, 17:53
Em uma hora, enche-se 1/5 do tanque e esvazia-se 1/7 do mesmo. Queremos encher o tanque todo (1/1)
(1/5-1/7).x = 1/1
x = 1/(2/35)
x = 35/2 horas = 17 horas e meia
15 + 17,5 = 32,5-> 8:30 do dia seguinte
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Bolsonaro não vai reconhecer o resultado das urnas e prepara um golpe. 02/04
61.402 visualizaçõesEstreou há 18 horas
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Marco Antonio Villa
658 mil inscritos
Bolsonaro vai colocar o Exército como protagonista da eleição.
Ataques ao STF e TSE fazem parte da estratégia golpista.
https://www.youtube.com/watch?v=B0bCD2Y0ZOU
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