quinta-feira, 21 de abril de 2022

EXALTAÇÃO A TIRADENTES

...não promovam ataques à própria democracia. ***
*** A democracia e as suas frustrações na América Latina A pandemia agravou e trouxe à tona as desigualdades persistentes, a fraqueza do Estado e a corrupção, causas recorrentes do mau funcionamento democrático em nossa região *** - Dona Lourdes, conta aquela história do Arranca Dentes! Darcy do Seu Eduardo, Passeio Escolar ao Museu Mariano Procópio, Juiz de Fora, 1958 ***
*** Representações do Museu Mariano Procópio no imaginário de Juiz de Fora *** Joaquim José da Silva Xavier Morreu a 21 de abril Pela Independência do Brasil Foi traído e não traiu jamais A Inconfidência de Minas Gerais Joaquim José da Silva Xavier Era o nome de Tiradentes Foi sacrificado pela nossa liberdade Este grande herói Pra sempre há de ser lembrado Samba-Enredo 1949 G.R.E.S. Império Serrano Compositor: Mano Décio, Estanislau Silva e Penteado https://www.vagalume.com.br/g-r-e-s-imperio-serrano/samba-enredo-1949.html ******************************************************************************
*** Nas entrelinhas: O imaginário da Independência Publicado em 21/04/2022 - 07:54 Luiz Carlos AzedoAmérica, Cidades, Imposto, Justiça, Literatura, Memória, MInas, Partidos, Política, Política, Violência A construção do imaginário dos Inconfidentes está mais associada ao movimento republicano do final do século XIX do que à Independência do Brasil, que viria a ser proclamada por D. Pedro I Aproveito o aniversário de Brasília, que completa hoje 62 anos, para falar da data escolhida por Juscelino Kubitschek para sua inauguração e dos heróis da Inconfidência. É uma história cruenta. No Brasil colonial, líderes rebeldes eram enforcados, esquartejados, e suas cabeças expostas em praça pública, por decisão das autoridades, como forma de intimidar os que desejavam se livrar do jugo português, das injustiças e da exploração. Mesmo assim, o espírito de sedição era forte: no dia da morte do alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, líder da Conjuração Mineira, por exemplo, um sino tocou cinco vezes durante a execução, apesar das proibições; e a cabeça de Tiradentes foi roubada, na primeira noite de sua exposição, em Vila Rica, hoje Ouro Preto, frustrando a overdose de crueldade de sua sentença. A imagem de Tiradentes barbudo e cabeludo como Jesus Cristo faz parte do imaginário popular; no dia da sua execução, estava de cabeça raspada e sem barba. A casa de Tiradentes foi arrasada, o seu local foi salgado, as autoridades declararam infames todos os seus descendentes. A construção do imaginário dos Inconfidentes, porém, está mais associada ao movimento republicano do final do século XIX do que à Independência do Brasil, que viria a ser proclamada por D. Pedro I, príncipe herdeiro de Portugal, em 7 de setembro de 1822, ou seja, há quase 200 anos. A conspiração liderada por Tiradentes nem sequer foi iniciada, foi denunciada e desbaratada antes mesmo de começar. Em 18 de maio de 1789, seus líderes foram avisados de que a conspiração fora denunciada. Governador da capitania, Visconde de Barbacena já havia recebido seis denúncias, a principal do coronel Joaquim Silvério dos Reis, que ocupa o posto de maior traidor da nossa história. Era fazendeiro e dono de minas de ouro, muito endividado; traiu seus companheiros para se livrar do fisco. Os mineiros estavam insatisfeitos com os excessivos impostos e com o rigor de Portugal, mas o que entusiasmou o grupo de conspiradores, entre os quais Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, padre Carlos Correia de Toledo e o coronel Francisco Antônio de Oliveira Lopes, foi o fato de que Minas Gerais havia se transformado no polo mais dinâmico da colônia, em condições de ser autossuficiente. Luís da Cunha Meneses, primeiro governador de Minas Gerais (1783 e 1788), era corrupto e despótico; Luís Antônio Faro, o Visconde de Barbacena, assumira o cargo em 1788 para aumentar a cobrança de impostos, por meio da chamada “derrama” (cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1.500 quilos) por ano para a metrópole; quando a região não conseguia cumprir essas exigências, soldados entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido). Imprensa Era a senha para a fracassada revolta. A rebelião seria iniciada em Vila Rica e, depois, se espalharia por toda Minas Gerais, estendendo-se para as demais regiões do país. Pretendia-se fundar uma república nos moldes dos Estados Unidos, com eleições anuais, diversificação econômica, instalação de manufaturas, formação de uma milícia nacional, perdão das dívidas. A abolição da escravidão dividia o grupo. O pavilhão dos rebeldes era um triângulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim: Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade ainda que tardia). A também chamada Inconfidência Mineira tornou-se o mito fundador da nossa independência somente por volta dos anos 1880. Para isso foram fundamentais os jornais mineiros: O Arauto de Minas (Conservador), editado de 17 de março de 1877 a 24 de dezembro de 1889, por Severiano Nunes Cardoso de Resende; a Pátria Mineira (Republicano), de abril de 1889 a maio de 1894, de Sebastião Sette; A Verdade Política (Liberal), de setembro de 1888 a dezembro de 1889, de Carlos Sanzio de Avellar Brotero, todos de São João Del Rei; e A Província de Minas (Conservador), de 1878 a novembro de 1889, de Pedro Maria da Silva Brandão e José Pedro Xavier da Veiga; A Atualidade (Liberal), de março de 1878 a novembro de 1881, de Carlos Afonso de Assis Figueiredo; e o Liberal Mineiro (Liberal), que funcionou de 1877 a 1889, sob comando de Carlos Gabriel Andrade e, depois, Bernardo Pinto Monteiro. Minas Gerais tinha mais de 60 jornais nessa época, que aderiram à construção da imagem de Tiradentes em contraponto à de D. Pedro I, que proclamou a independência após se recusar a voltar para Portugal, como acabaria ocorrendo. Seu objetivo era, mais tarde, reunificar a Coroa portuguesa e, como a história comprovou, manter o tráfico negreiro e modelo econômico escravocrata, que perduraria até 1888. Os poemas do Romanceiro da Inconfidência, escrito por Cecília Meireles, em 1955, e as gravuras de Renina Katz consolidaram a imagem do Tiradentes Esquartejado (1893), óleo de Pedro Américo, ou seja, a do herói que hoje reverenciamos. Compartilhe: *****************************
*** Tweet Ver novos Tweets Conversa Vera Magalhães VACINA SIM💉 @veramagalhaes Quando ninguém impõe limites a um autocrata em progresso os limites são arrombados. Bolsonaro declara guerra ao Judiciário. Bolsonaro anuncia perdão da pena de Daniel Silveira, condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo STF | Política | G1 6:40 PM · 21 de abr de 2022·Twitter for iPhone ******************************************************* *** 9:32 / 18:29 Plantão Urgente! Bolsonaro concede indulto ao criminoso Daniel Silveira. 21/04 49.662 visualizaçõesTransmissão ao vivo realizada há 3 horas *** Marco Antonio Villa 660 mil inscritos Entrevista EXCLUSIVA com o jurista Miguel Reale Jr. Venho alertando o perigo do rompimento da ordem constitucional por parte do miliciano Bolsonaro. Bolsonaro encontrou o pretexto para dar início ao golpe. Precisamos defender a democracia antes que Bolsonaro imponha a ditadura. Os golpistas não passarão !! https://www.youtube.com/watch?v=yWGYiUvyPGo *************************************************
*** Fotomontagem de Beatriz Abdalla/Jornal da USP sobre fotos de Arquivo Nacional, Editora Global e Deposit Photos *** A Inconfidência Mineira através da poesia de Cecília Meireles A coletânea de poemas Romanceiro da Inconfidência, da escritora carioca, está na lista de leitura obrigatória da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) Por Claudia Costa 14/05/2020 Para aqueles que acreditam que poesia é só ficção, aqui está um caso de pesquisa criteriosa sobre um fato histórico em forma poética: Romanceiro da Inconfidência, da escritora carioca Cecília Meireles (1901-1964). O livro integra a lista de leituras exigidas para o vestibular da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), que seleciona os candidatos a ingressar nos cursos da USP. Segundo a professora Norma Seltzer Goldstein, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, especialista em Cecília Meireles, “a poetisa, como gostava de ser chamada, dedicou dez anos da sua vida para consultar fontes históricas e recuperar todo o conjunto de acontecimentos que envolveu a Inconfidência Mineira”. Além disso, a escritora estudou as formas poéticas medievais, escolhendo o formato romanceiro, poema narrativo, com um assunto histórico e de caráter popular. Outra extensa pesquisa, diz a professora, envolveu os poetas do Arcadismo, um movimento literário contemporâneo aos eventos da Inconfidência Mineira, que tem entre suas características o bucolismo, a idealização da natureza e o interesse por problemas sociais. “E, dentre os árcades, ela se deteve sobretudo em Tomás Antonio Gonzaga, do qual ela retoma o estilo, alguns versos e alguns termos”, relata Norma, autora de vários trabalhos sobre Cecília Meireles, entre eles Roteiro de Leitura do Romanceiro da Inconfidência, publicado em 1998 pela Editora Ática e atualmente esgotado. ***
*** Capa de uma das edições do livro de Cecília Meireles – Foto: Editora Global *** “Quando lemos Romanceiro da Inconfidência, percebemos um diálogo com três épocas: a época da autora, que escreve em meados do século 20, a época dos fatos relatados, em meados do século 18, e a era medieval, que é o berço do gênero romanceiro, um relato popular em versos”, destaca a professora, acrescentando que há ainda uma quarta época: a do leitor de hoje, no século 21. Mas por que Cecília Meireles não escolheu o poema épico? A professora explica que nesse gênero é exigida a presença de um herói e Tiradentes foi um mártir. Para Norma, a imagem do inconfidente alimentou os movimentos posteriores em razão do mito que se tornou ao assumir sozinho a culpa pela revolta contra a Coroa, inocentando todos os outros envolvidos nela. “Ele foi preso, enforcado em praça pública, e seu corpo foi esquartejado e esparramado por várias partes da cidade. Essa não era a figura de um herói. Mas, por outro lado, tornou-se um mito da liberdade, e acabou sendo um mártir heroico. Mas o relato de fatos populares caberia muito melhor no gênero romanceiro do que no gênero poema épico”, ressalta a professora. ***
*** A poetisa Cecília Meireles – Foto: Arquivo pessoal *** Em relação à composição dos poemas, Norma Goldstein destaca que, no romanceiro em geral, os poemas são curtos e as rimas podem ser regulares ou irregulares. Na obra de Cecília Meireles, destaca a professora, há uma grande quantidade de composições em versos curtos, com ou sem rimas, com rimas regulares e irregulares, colocadas em posições que não seguem uma métrica nem simetria. A obra se organiza em várias partes: romances, cenários e falas. Como explica a professora, é um conjunto de romances basicamente narrativos, entremeados de falas, uma espécie de manifestação do narrador que se dirige a personagens por vezes, e cenários descritivos, que levam o leitor à Vila Rica – hoje Ouro Preto, em Minas Gerais – do século 18. “Em Ouro Preto, temos a impressão de estar vendo alguns dos cenários da Cecília Meireles”, complementa. Livro traz Tiradentes como uma "figura de sonho" ***
*** Antônio Parreiras – Estudo para Prisão de Tiradentes – Foto: Wikimedia Commons/Domínio Público *** Encabeçando o movimento de libertação da colônia brasileira contra a metrópole portuguesa, o dentista e alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, procurava atrair mais pessoas para a conspiração, mas os planos foram abortados antes de colocados em prática por causa do delator Joaquim Silvério dos Reis, que denunciou a conspiração dos inconfidentes, em 1789. Como reitera a professora Norma Goldstein, o mais importante sobre a figura de Tiradentes é que ele assumiu a culpa de tudo para salvar as outras pessoas. Assim, tem-se a figura positiva de Tiradentes e a figura negativa de Silvério dos Reis. Segundo a professora, apesar de a Coroa portuguesa sair vitoriosa, desbaratando a conspiração e prendendo o responsável, Tiradentes ganhou a simpatia do povo brasileiro, criando um paradoxo na história. “O morto ganhou a simpatia dos brasileiros de todas as épocas, tornou-se mito e bandeira de todo movimento libertário posterior, com o lema Libertas quae sera tamem (‘Liberdade ainda que tardia’), que ecoa por toda a história do Brasil”, conta. A professora cita um trecho da Fala Inicial do Romanceiro da Inconfidência, que mostra a figura de sonho que seria Tiradentes: ***
*** Retrato de Joaquim José da Silva Xavier – Oscar Pereira da Silva (1922) – Acervo do Museu Paulista da USP/Domínio Público *** O passado não abre a sua porta e não pode entender a nossa pena. Mas, nos campos sem fim que o sonho corta, vejo uma forma no ar subir serena: vaga forma, do tempo desprendida. É a mão do Alferes, que de longe acena. Eloquência da simples despedida: “Adeus! que trabalhar vou para todos!...” (Esse adeus estremece a minha vida.) Cecília Meireles Outras duas passagens são destacadas pela professora. Uma delas se refere ao fato de que, em busca de ouro, a Coroa portuguesa tentava lançar no Brasil o imposto chamado Derrama, o que é abordado no Romance II ou do Ouro Incansável. “Naquele momento o ouro era a cobiça”, afirma. O outro trecho selecionado pela professora, o Romance XXIV ou da Bandeira da Inconfidência, aborda a conspiração. A professora cita dois tipos de figuras de linguagem muito presentes na poesia de Cecília Meireles e na poesia do século 18: a metonímia (a exemplo do que ocorre no Romance XXIV) e a metáfora. Em relação às personagens femininas de Romanceiro da Inconfidência, a professora cita Chica da Silva, que se tornou tema de filme estrelado por Walmor Chagas e Zezé Motta; Bárbara Heliodora, “talvez a mais simpática e mais forte das mulheres, cujo marido também era inconfidente e poeta”; e Marília de Dirceu, a mais famosa, que dá nome ao poema de Tomás Antonio Gonzaga e chorou pela partida do amado. “É muito comovente saber que ela morreu para a vida no momento em que Gonzaga foi preso. Ela passou a ficar curvada, envelhecida, e foi até o fim da vida consumindo-se de tristeza pela perda do seu amor. Se existe morrer de amor, é o caso de Marília.” A obra de Cecília Meireles ainda rendeu muitos desdobramentos, com vários filmes e peças teatrais. Um filme “muito interessante”, segundo a professora, é uma adaptação da trama, em que um grupo de jovens exige mudanças na universidade onde estudam, em Ouro Preto. Esse filme ganhou uma canção de Chico Buarque de Holanda, que retomou duas partes da obra de Cecília Meireles, o Romance XXXI ou de Mais Tropeiros e o Romance LIX ou da Reflexão dos Justos, para musicar sua homenagem aos inconfidentes. Os Inconfidentes foi gravada em 1970 por Chico Buarque e pelo grupo MPB4, no álbum Chico Buarque de Hollanda – Nº 4, relançado nos anos 1980 pela Polygram. Para a professora, Romanceiro da Inconfidência pode ser lido de muitas formas. “É possível ler cada romance como autônomo, um conjunto de romances e a obra inteira. O leitor não precisa necessariamente ler direto da primeira à última página. Ele pode escolher cada conjunto de romances pelo assunto. Sua sugestão para os vestibulandos é que leiam os blocos de romance, e não do começo ao final. Porque, lendo os blocos e fazendo pausas, podem fazer leituras e reflexões. “Isso deixa a leitura mais leve, mais suave.” *** *** Conheça as outras obras exigidas na Fuvest [catlist tags=livrosfuvest2021 template=ultimas_publicacoes date=yes numberposts=-1 dateformat=’j/F/Y’ thumbnail=yes thumbnail_size=347,182 thumbnail_class=’list_category_post_ultimas_publicacoes’] Política de uso A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo. https://jornal.usp.br/cultura/a-inconfidencia-mineira-atraves-da-poesia-de-cecilia-meireles/ ****************
*** TIRADENTES *** Tema de "Os Inconfidentes" Chico Buarque *** *** Ouça Tema de "Os Inconfi… Toda vez que um justo grita Um carrasco o vem calar Quem não presta fica vivo Quem é bom, mandam matar Quem não presta fica vivo Quem é bom, mandam matar Foi trabalhar para todos E vede o que lhe acontece Daqueles a quem servia Já nenhum mais o conhece Quando a desgraça é profunda Que amigo se compadece? Foi trabalhar para todos Mas, por ele, quem trabalha? Tombado fica seu corpo Nessa esquisita batalha Suas ações e seu nome Por onde a glória os espalha? Por aqui passava um homem (E como o povo se ria!) Que reformava este mundo De cima da montaria Por aqui passava um homem (E como o povo se ria!) Ele na frente falava E atrás a sorte corria Por aqui passava um homem (E como o povo se ria!) Liberdade ainda que tarde Nos prometia Por aqui passava um homem (E como o povo se ria!) No entanto à sua passagem Tudo era como alegria Por aqui passava um homem (E como o povo se ria!) Liberdade ainda que tarde Nos prometia Toda vez que um justo grita Um carrasco o vem calar Quem não presta fica vivo Quem é bom, mandam matar Quem não presta fica vivo Quem é bom, mandam matar Ouça Tema de "Os Inconfi… Composição: Cecília Meireles. https://www.letras.mus.br/chico-buarque/1404527/ ************************************************************* *** BOLSONARO SOLTA O CRIMINOSO DANIEL SILVEIRA. O GOLPE JÁ COMEÇOU! 21/04. 24.882 visualizaçõesTransmissão ao vivo realizada há 2 horas *** Marco Antonio Villa 660 mil inscritos Como previsto, Bolsonaro usou a decisão do STF - que condenou o criminoso Daniel Silveira - como pretexto para dar início ao golpe. Na prática, Bolsonaro cassou 10 ministros do STF. É o novo AI-5!! Bolsonaro rasgou a Constituição. O Montesquieu miliciano deu início à ditadura! É preciso resistir. Impeachment de Bolsonaro já!!!! https://www.youtube.com/watch?v=Zu2WsFaQUBo

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