Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 18 de abril de 2022
ANDA E PÉ NO MUNDO
A paz de verdade anda aí pelo mundo
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Mallu Magalhães - Vai e Vem (Videoclipe)
2.153.132 visualizações5 de out. de 2017
Mallu Magalhães
276 mil inscritos
Vídeo Oficial de "Vai e Vem" de Mallu Magalhães.
Ouça a faixa via streaming no álbum "Vem": https://SMB.lnk.to/VEM
Letra
Sei que cê não gosta dessa história de vai e vem
Tudo bem, a gente fica mais em casa
De noite você sonha com a vida que você quase tem
Meu bem, quase já é muito bom
A felicidade vem nos microssegundos
A paz de verdade anda aí pelo mundo
Sei que cê não gosta nada dessa história de vai e vem
Meu bem, eu tenho meus sonhos e planos
O vento na janela, coisas não esperam pra acontecer
Eu sei que já passaram tantos anos
A felicidade vem nos microssegundos
A paz de verdade anda aí pelo mundo
Sei que cê não gosta dessa história de vai e vem
Tudo bem, a gente fica mais em casa
De noite você sonha com a vida que você quase tem
Meu bem, quase já é muito bom
A felicidade vem nos microssegundos
A paz de verdade anda aí pelo mundo
Músicos que participam do vídeo:
André Lima – Piano / Violão
Cássio Ferreira – Sax
Rodolfo Guilherme – Trompete / Guitarra
Davi Bernardo – Guitarra
Vitor Cabral – Bateria
Fabio Sá – Baixo
Ficha técnica da gravação de Vai e Vem:
Voz e Violões - Mallu
Baixo - Ricardo Dias Gomes
Bateria - Marcelo Camelo
Percussão - Marcelo Camelo
Piano Elétrico - Mallu
Coro - Mallu
Música e Letra - Mallu Magalhães
Ficha técnica do vídeo
Produção: NOIZE / Grito
Direção: Rafael Rocha
Roteiro: Marcel Maineri
Direção de Fotografia e Edição: Pedro Krum
Câmeras: Pedro Krum, Bernardo Winck e Camilo Santa Helena
Color Grading: Lucas Tergolina
Produção: Nicole Fochesatto
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Música neste vídeo
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Música
Vai e Vem
Artista
Mallu Magalhães
Álbum
Vem
https://www.youtube.com/watch?v=LrvVQAoj9YM
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Roma città aperta. La versione restaurata. Trailer 2
19.159 visualizações3 de jul. de 2013
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CinetecaBologna
13,9 mil inscritos
Restaurato nel 2013 da Fondazione Cineteca di Bologna, CSC - Cineteca Nazionale, Coproduction Office e Istituto Luce Cinecittà presso il laboratorio L'Immagine Ritrovata
Sugerido por Banijay Italia
https://www.youtube.com/watch?v=dIngjTVoEu8
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Roma città aperta. la versione restaurata. Trailer 1
23.212 visualizações3 de jul. de 2013
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CinetecaBologna
13,9 mil inscritos
Restaurato nel 2013 da Fondazione Cineteca di Bologna, CSC - Cineteca Nazionale, Coproduction Office e Istituto Luce Cinecittà presso il laboratorio L'Immagine Ritrovata
https://www.youtube.com/watch?v=eeTpAacocqE
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CRÍTICA | ROMA, CIDADE ABERTA
por ROBERTO HONORATO 31 de julho de 2019 2338 (a partir de agosto de 2020)
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Você tentou matar seu espírito, mas matou apenas um corpo.
O Neo-realismo Italiano é um dos movimentos que melhor traduziu a condição humana para as películas, tendo Roberto Rossellini como um dos diretores mais importantes para a era, principalmente por conta de sua “trilogia da guerra”, revelando a resistência da Itália ao período da Segunda Guerra Mundial. Roma, Cidade Aberta, lançado em 1945, é a primeira tentativa de Rossellini em imortalizar a coragem das pessoas que não se renderam ao fascismo.
Ainda que Roma esteja ocupada por nazistas, os civis podem andar pelas ruas e continuar com sua vida depois da capital ser considerada uma cidade aberta. Mas a tensão não desaparece porque a ocupação afeta drasticamente o cotidiano, com comida sendo racionada e um toque de recolher rigoroso, sem contar as investigações por qualquer membro da resistência, o que obriga os oficiais a usar qualquer medida nas buscas.
É neste ambiente que seguimos Pina (Anna Magnani), uma mãe viúva apaixonada por seu vizinho, Francesco (Francesco Grandjacquet), com quem pretende se casar. Como se a situação não fosse complicada o suficiente para os dois, Pina está grávida e Francesco é ateu. Felizmente, eles tem a ajuda de Don Pietro Pellegrini (Aldo Fabrizi), um padre católico compadecido pelo casal, assumindo a responsabilidade de casá-los e ajudar qualquer um que seja contrário ao modelo nazista, e ele prova isso ajudando Giorgio Manfredi (Marcello Pagliero), uma figura essencial para a resistência.
A abordagem de Rossellini é a mais realista e desconfortável possível, tocando cedo na ferida (o filme saiu em 1945, o mesmo ano em que a Segunda Guerra terminou), com um olhar mais íntimo, focando nas questões sociais dos habitantes da capital. Em meio ao caos e à falta de esperança, mesmo que os nazistas a tenham em certo momento, o longa se submete a encarar os eventos sem embelezamentos estéticos, uma das características do Neo-realismo, em um estilo quase documental, se não fosse pela música não-diegética. Isso nos deixa com sequências envolvendo a rotina das famílias que precisam correr e enfrentar filas para conseguir um pedaço de pão antes que acabe; ou das crianças, passando a maior parte de seu tempo jogando bola na igreja, quando não estão tentando compreender e participar do que pode ser um novo futuro.
Ainda que a ótica desoladora seja uma deliberação base para o diretor, há espaço para alívios cômicos pontuais, na maioria das vezes às custas da imprudência das crianças e os comentários sarcásticos de Don Pietro, que tem os melhores diálogos, aconselhando todos, sem discriminação entre alemães ou italianos. O roteiro, escrito por Sergio Amidei, com colaborações do próprio Rossellini e Federico Fellini (saindo do fantasioso e entrando na dura realidade da época), não se limita aos diálogos e estrutura cada núcleo da trama com calma, apresentando uma narrativa onde o humano é o mais valioso no meio de toda a devastação.
O foco em poucos personagens específicos é um aspecto da direção que poderia ser melhorado com a adição de mais pontos de vista, e o núcleo nazista alterna constantemente entre idiomas, mas se formos avaliar as condições nas quais o filme foi feito, quase clandestinamente, são pontos facilmente perdoáveis.
Roma, Cidade Aberta é um manifesto, a própria resistência, reconstruindo um momento lamentável da História. É uma experiência brutal, não só por conter uma das sequências mais longas e angustiantes de interrogação do cinema, mas por mostrar como uma pessoa é insubstituível, não importa quantas vezes o fascismo tente tomar conta.
Roma, Cidade Aberta (Roma Città Aperta) — Itália, 1945
Direção: Roberto Rossellini
Roteiro: Sergio Amidei, Federico Fellini, Roberto Rossellini, Alberto Consiglio (material adicional)
Elenco: Aldo Fabrizi, Anna Magnani, Francesco Grandjacquet, Marcello Pagliero, Nando Bruno, Vito Annichiarico
Duração: 103 minutos
2ª GUERRA MUNDIALALBERTO CONSIGLIOALDO FABRIZIANNA MAGNANIFEDERICO FELLINIFRANCESCO GRANDJACQUETMARCELLO PAGLIERONANDO BRUNONEORREALISMO ITALIANOROBERTO ROSSELLINISERGIO AMIDEITRILOGIA DA GUERRA (ROBERTO ROSSELLINI)VITO ANNICHIARICO
ROBERTO HONORATO
Criado pela TV, minha família era o programa dos Muppets e minha segunda casa era a locadora (era fácil de chegar, só precisava atravessar a rua). Não me incomodava rebobinar todas as fitas, e nem podia, já que assistia o mesmo filme várias vezes. E quando não é cinema, o cheiro de quadrinhos me chama de longe e preciso gastar dinheiro que não tenho. E nunca esqueça: #sixseasonsandamovie
https://www.planocritico.com/critica-roma-cidade-aberta/
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Amir Haddad | Persona | 10/04/2022
383 visualizaçõesEstreou há 16 horas
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Persona
45,4 mil inscritos
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Música neste vídeo
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Música
Jazz Stream (a)
Artista
Geoffrey Peter Gascoyne, PRS
Álbum
KPM 2133 Jazz Decades: 60s
https://www.youtube.com/watch?v=OFHdz9HNgek
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“…O teatro é a melhor metáfora para a vida. E a vida é a melhor metáfora para o teatro 🎭…”Amir Haddad no PERSONA
"A parte mais avançada do meu trabalho é a dramaturgia sem literatura."
SALA TUSP #40: AMIR HADDAD
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Amir Haddad defende a importância do teatro de rua
4.551 visualizações21 de dez. de 2012
TV Brasil
1,78 mi de inscritos
http://tvbrasil.ebc.com.br/artedoarti...
Amir Haddad, um dos maiores nomes do teatro brasileiro e defensor incansável do teatro de rua, é o grande convidado do Arte do Artista desta semana. Envolvido, desde os anos 1970, com projetos estética e politicamente revolucionários, ele vai ao programa investido de sua maior honraria conquistada: o cargo de presidente da República Federativa do Brasil.
É isto mesmo! Em mais um grande furo, tanto jornalístico quanto espaço-temporal, o programa conseguiu obter mais uma gravação da TV do futuro, como já tinha acontecido, anteriormente, com Domingos Oliveira. Assim, em uma entrevista exclusiva concedida, em 2024, para uma franquia alemã do Arte do Artista - a essa altura o programa de maior audiência na TV europeia - Amir, já empossado como legítimo presidente brasileiro, fala sobre seus projetos para o País.
De volta a 2012, a defesa do teatro feito nas praças e logradouros, que ele costuma chamar de uma "Arte Pública", continua sendo feita de forma contundente pelo fundador do grupo Tá na Rua e, ao que tudo indica, futuro presidente do Brasil. "O teatro de rua tem a idade do teatro. Você sente toda a história do teatro passando pelo seu corpo quando está numa apresentação de teatro de rua", afirma Amir.
No Arte do Artista, quem está "na rua" não poderia jamais "ser tratado como mendigo ou marginal", fato corriqueiro que Amir Haddad denuncia nessa entrevista histórica e futurista. Mas, neste programa, eles são e serão tratados sempre como reis. Ou, pelo menos, como presidentes!
https://www.youtube.com/watch?v=Ycp5J4TC_D4
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Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
Última atualização: 24.08.2021
02.07.1937 Brasil / Minas Gerais / Guaxupé
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Amir Haddad em cena de SOMMA, 1974 [Enciclopédia de Teatro. Personalidade]
Registro fotográfico autoria desconhecida
Amir Haddad em cena de SOMMA, 1974
Amir Haddad
Acervo Cedoc/FUNARTE
Amir Haddad (Guaxupé, MG, 1937). Diretor e ator. Dirige grupos alternativos na década de 1970 fundamentando uma linha de trabalho significativamente pesquisada por essa geração: disposição não convencional da cena; desconstrução da dramaturgia; utilização aberta dos espaços cênicos; e interação entre atores e espectadores. Essa linha de pesquisa...
Texto
Obras 1
Espetáculos 97
Palestras 1
Fontes de pesquisa 18
Como citar
Outras grafias do nome
Amir Haddad
Amyr Haddad
Habilidades
Ator
Diretor teatral
Artista
Almir Amorin
Altimar Pimentel
Bernard Shaw
Carlos Cavaco
Ésquilo
Georges Feydeau
Molière
William Shakespeare
Temas
São Paulo
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa251213/amir-haddad
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SALA TUSP #40: AMIR HADDAD – TEATRO E UTOPIA, com Amir Haddad
49 visualizaçõesEstreou em 13 de ago. de 2021
Teatro da Universidade de São Paulo – TUSP
415 inscritos
Neste especialíssimo 40o episódio do Sala TUSP, recebemos com entusiasmo o ator, diretor e professor teatral AMIR HADDAD, o orixá do teatro brasileiro – nas palavras de Aderbal Freire-Filho!!
À frente de grupos alternativos da década de 1970, Amir Haddad fundamentou uma linha de trabalho que foi pesquisada significativamente por essa geração: disposição não-convencional da cena; desconstrução da dramaturgia; utilização aberta dos espaços cênicos; e interação entre atores e espectadores. Essa linha de pesquisa se sedimentará no seu trabalho como diretor a partir da fundação do Tá na Rua, em 1980, grupo que encabeça até hoje.
É uma presença fundamental do teatro brasileiro desde 1957, quando interrompe a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, onde tem como colegas José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi, que o convidam para dirigir Cândida, de Bernard Shaw. Participa da criação do Teatro Oficina, trabalhando em A Ponte, de Carlos Queiroz Telles, e Vento Forte para Papagaio Subir, de José Celso Martinez Corrêa, ambas em 1958. Em 1959, ainda com o Oficina, participa, entre outras, de A Incubadeira, de José Celso Martinez Corrêa, que lhe vale seu primeiro prêmio de melhor direção. Desligando-se do Oficina, segue em 1961 para Belém, no Pará, realizando uma série de trabalhos para a Escola de Teatro de Belém.
Em 1965, o Teatro Universitário Carioca o convida para dirigir O Coronel de Macambira e Amir acaba por permanecer no Rio de Janeiro. Lá é um dos fundadores do grupo A Comunidade, instalado no MAM - RJ que se projeta em 1969 com o espetáculo A Construção, de Altimar Pimentel, atribuindo a Amir o Prêmio Molière de melhor direção. Em 1970, realiza mais dois espetáculos com o grupo: Agamêmnon, de Ésquilo, e Depois do Corpo, de Almir Amorim. No mesmo ano, ganha o segundo Molière, com O Marido Vai à Caça, de Georges Feydeau. Com Tango, uma produção da atriz Tereza Raquel, Amir ganha o prêmio Governador do Estado de melhor diretor. Com o Grupo de Niterói, faz SOMMA, no Teatro João Caetano, 1974, espetáculo que continua as experimentações do A Comunidade, chamando a atenção por colocar a plateia no palco, adotando a improvisação como um dos motores fundamentais da cena.
Em 1980, funda o Tá na Rua, fazendo apresentações de rua baseadas em cenas de criação coletiva. Em 1984 estreia com o grupo o espetáculo Morrer pela Pátria, de Carlos Cavaco, encenado por mais de três anos, contribuindo para a pesquisa de demolição da linguagem do teatro convencional do conjunto, que desemboca no seu trabalho de teatro de rua.
A partir da década de 1990, Amir aprofunda suas pesquisas de teatro de rua, fazendo diversas encenações de Cortejos e Autos pelo país, movimentando milhares de pessoas nessas encenações, tendo quase sempre presente alguns dos integrantes do Tá na Rua. A capacidade de transitar com a mesma desenvoltura entre produções convencionais e megaespetáculos populares faz de Amir um diretor singular no cenário do teatro brasileiro contemporâneo.
Realiza também trabalhos no teatro comercial, que lhe valem o Prêmio Shell por Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar em 1989; e o Prêmio Sharp, por O Mercador de Veneza, de William Shakespeare, em 1996. Dirige, ainda de Shakespeare, Noite de Reis, em 1997; e O Avarento, de Moliére, em 2000.
Como professor trabalha de 1961 a 1964 na Escola de Teatro do Pará, em Belém. A partir daí sua atividade docente é permanente. De 1966 a 1973 dá aulas na Escola de Teatro da Federação das Escolas Federais Isoladas no Estado do Rio de Janeiro, atual Universidade do Rio de Janeiro, e entre 1965 e 1978 na Escola de Teatro Martins Pena. Trabalha na Formação do Núcleo de Teatro da UERJ, de 1992 a 1995, além de aplicar cursos em muitos eventos de artes cênicas no país e no exterior, sendo, inclusive, pedagogo convidado da Escola Internacional de Teatro Latino-Americano e Caribe, em Havana.
(Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural)
O episódio foi ao ar em 6 de agosto de 2021. #TUSPemCasa
https://www.youtube.com/watch?v=wuELkctxZa0
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"Roma, Ciudad Abierta" (1945) Roberto Rossellini
47.341 visualizações28 de jun. de 2017
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Fantasías Comunicativas de Ayer y Hoy
325 inscritos
El neorrealismo italiano fue la tendencia identificativa del periodo de la postguerra que influyó en las demás artes y el resto de cinematografías internacionales. La película que supuso el inicio del movimiento fue “ROMA, CIUDAD ABIERTA”, nacida de la urgencia de testimoniar lo que sucedía en la Roma ocupada por los nazis.
https://www.youtube.com/watch?v=94eM-t4CBqE
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