sexta-feira, 29 de abril de 2022

Atrás do trio elétrico

Dia Internacional da Dança *** *** CLAUDIONOR GERMANO CANTA CAPIBA E NELSON FERREIRA - EDITORA SONOCOM 79.428 visualizações9 de jan. de 2019 *** Sonocom Gravações e Edições Musicais 8,22 mil inscritos Claudionor Germano da Hora nascido em Recife, 10 de agosto de 1932 é um cantor brasileiro. Claudionor é irmão do artista plástico Abelardo da Hora e do médico escritor Bianor da Hora, e pai do também cantor de frevo Nonô Germano. O seu trabalho sempre esteve relacionado a composição e interpretação do Frevo, sendo um dos principais intérpretes de Capiba e Nelson Ferreira. Claudionor Germano foi o intérprete nacional que mais gravou um mesmo compositor, tendo gravado 132 canções de Capiba Fonte WIKIPEDIA https://www.youtube.com/watch?v=MRiEk5P1F7o *************************************************** *** ANGÚSTIA - GRACILIANO RAMOS - RESUMÃO#18 45.813 visualizações30 de ago. de 2019 *** LÍTERABRASIL 177 mil inscritos ANGÚSTIA - GRACILIANO RAMOS - RESUMÃO#18 https://www.youtube.com/watch?v=jvzjjU5bwos ************************************************* Só não vai quem já morreu *** Atrás do Trio Eletrico Moraes Moreira ATRÁS DO TRIO ELÉTRICO SÓ NÃO VAI QUEM JÁ MORREU QUEM JÁ BOTOU PRA RACHAR APRENDEU, QUE É DO OUTRO LADO DO LADO DE LÁ DO LADO QUE É LÁ DO LADO DE LÁ O SOL É SEU O SOM É MEU QUERO MORRER QUERO MORRER JÁ O SOM É SEU O SOL É MEU QUERO VIVER QUERO VIVER LÁ NEM QUERO SABER SE O DIABO NASCEU, FOI NA BAHI ... FOI NA BAHIA O TRIO ELÉTRICO O SOL ROMPEU NO MEIO-DIA NO MEIO-DIA Compositor: Caetano Veloso https://www.vagalume.com.br/moraes-moreira/atras-do-trio-eletrico.html **************************************************************************** Estação Central Capiba – Museu do Trem ***
*** Dia Internacional da Dança - Estação Central Capiba – Museu do Trem recebe duas performances: “Estamos em obras”, de Clarisse Faye e Adelmo do Vale; e a “Trilogia Coreográfica”, com Sérgio Galdino ************************************************
*** Foto 7: Vista parcial da cidade : Trilhos da Rede Ferroviária do Nordeste : Piranhas, AL *** "Pouco a pouco tudo se transformava, a catinga da minha terra rodava aos solavancos nos trilhos da Nordeste." - Luís da Silva, Angústia GRACILIANO RAMOS, 16ª edição, Record, p.172 ***
*** Nas entrelinhas: CB 61 + 1, quando os fatos mudam Publicado em 29/04/2022 - 08:08 Luiz Carlos AzedoCiência, Comunicação, Congresso, Economia, Eleições, Governo, Impeachment, Justiça, Meio ambiente, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Universidade A exposição do Correio Braziliense cobre duas gerações, pelas quais passaram a renúncia de Jânio Quadros, o golpe militar que destituiu João Goulart em 1964, a implantação do regime militar e muito mais A exposição comemorativa do Correio Braziliense sobre os 62 anos de Brasília, no Centro Cultural Banco do Brasil, reúne as capas deste jornal desde a inauguração da nova capital do país, em 1960, quando circulamos pela primeira vez. É um mosaico da trajetória histórica das estruturas do poder central e suas ações, para os quais a cidade foi projetada e construída, graças à audácia de Juscelino Kubitschek e à genialidade de Lucio Costa e Oscar Niemeyer. CB 61 1 mostra um ciclo completo da vida política, econômica e cultural do Brasil, a partir de seus protagonistas no planalto central, que se tornou o polo dinâmico do Centro-Oeste, mas também a evolução e o comportamento de uma sociedade inicialmente formada por peões e funcionários públicos, que, pouco a pouco, se tornou muito mais complexa, até se transformar na grande metrópole cosmopolita atual e um fator da integração territorial nacional. Duas gerações de candangos, compreendidos como os cidadãos naturais de Brasília, produziram uma espécie de síntese do nosso processo civilizatório, mais ou menos como imaginava o fundador da Universidade de Brasília (UnB), Darcy Ribeiro. Os fatos políticos ao longo desses 62 anos foram todos devidamente registrados pelo Correio Braziliense, que acompanhou os bastidores do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, bem como a reação da sociedade às decisões dos poderosos, ao longo da história. As manchetes e fotografias publicadas nesse período são flagrantes da História do Brasil, revisitada a cada aniversário da cidade ou fato político relevante do presente, para os quais o fio da história nos permite melhor compreendê-los. O falecido historiador britânico Tony Judt, que lecionou em Cambridge, Oxford, Berkeley e New York University, inspirou-se em John Maynard Keynes para escrever a coletânea de ensaios Quando os fatos mudam, cujo título tomamos emprestado para a coluna. A frase completa é: “Quando os fatos mudam, eu mudo de opinião. E o senhor, o que faz?” Os textos oriundos de suas intervenções públicas na imprensa foram compilados por sua viúva, a historiadora Jennifer Homans, e publicadas postumamente nessa obra. Embora datadas, as preocupações por ele levantadas se atualizam e permanecem como espécie de fios condutores a auxiliarem a compreensão de um mundo que parece, a cada dia, se desfazer em pedaços. Judt faleceu em 2010, aos 62 anos, como um dos maiores intérpretes do século XX, com destaque para o monumental pós-guerra. Uma História da Europa desde 1945. Quase todos os assuntos que abordou, de alguma maneira, influenciaram a trajetória do nosso país. Novo olhar A exposição do Correio Braziliense cobre duas gerações, pelas quais passaram a renúncia de Jânio Quadros, o golpe militar que destituiu João Goulart em 1964, a implantação do regime militar, o chamado milagre econômico, a liquidação da oposição armada, o avanço da oposição democrática, a crise do modelo de capitalismo de Estado, a campanha das Diretas Já, a eleição de Tancredo Neves, a transição à democracia com Sarney, a hiperinflação, o esgotamento do modelo de substituição de importações, a abertura comercial e o impeachment de Collor, o combate à inflação e as privatizações do governo de Fernando Henrique Cardoso, o esgotamento das políticas liberais e a ascensão de Lula, a derrocada de Dilma Rousseff e a reforma trabalhista de Michel Temer, a eleição de Jair Bolsonaro e a volta dos militares ao poder. Esse um resumo brevíssimo, mas que lições podemos tirar desses fatos para que os erros não se repitam e o legado positivo desse ciclo histórico sirva de ponte para o futuro? Essa é a reflexão que um olhar atento à exposição das capas de Correio pode provocar. As notícias do Correio, ao longo desses 62 anos, são revisitadas porque marcam o nosso presente, porém, a interpretação dos fatos ocorridos não deve ser a mesma de quando aconteceram. Judt nos mostra que, em muitos momentos da história, fatos singulares foram decisivos para mudanças inimaginadas por seus protagonistas. A Segunda Guerra Mundial, por exemplo, representou uma ruptura com toda a ordem mundial anterior, com desdobramentos duradouros. Agora, estamos diante de uma nova ruptura global, cujos desdobramentos são imprevisíveis, tanto quando era a Guerra da Ucrânia quando a antiga União Soviética foi dissolvida. A ordem econômica global, por exemplo, passa por mudanças que podem resultar em duas institucionalidades econômicas distintas, uma liderada pelos Estados Unidos, outra pela China, com as quais o Brasil objetivamente terá de se relacionar. Somente isso mudará nossa inserção nas cadeias de comércio e na economia mundial. Nesse período de 62 anos, no plano político, o evento mais marcante foi o ciclo de 20 anos do regime militar, cuja herança ainda está viva na memória daqueles que viveram sob o autoritarismo. Quem imaginaria os desdobramentos da eleição de Jânio Quadros, em 1960, quando Brasília foi inaugurada? Em alguns momentos da atual conjuntura, temos a sensação de que a história se repete. Entretanto, para que isso ocorra, seria preciso que nada houvesse mudado; por exemplo, que Brasília — não somente suas estruturas de poder — não tivesse se transformado numa metrópole complexa, com uma sociedade vibrante e democrática, em sintonia com o futuro. 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*** Na hora do parto: rezas, ervas e dor História do Brasil https://historiahoje.com/na-hora-do-parto-rezas-ervas-e-dor/ *** "Minha santa Margarida, Não estou prenha nem parida. Tira-me este corpo morto Que eu tenho na barriga." - Sinha Terta, Angústia GRACILIANO RAMOS, 16ª edição, Record, p.135 ****************************************************************************
*** LP Capiba, Nelson Ferreira - História Da Música Popular Brasileira 1972 Descrição Do Produto LP Usado , porém em BOA conservação, São discos raros ou antigos que possam conter chiados, se vc não está habituado com disco de Vinil, não compre, pois só os amantes da musica pura sabem como lhe dar com vinil e seus estalos na agulha. ENCARTE :SIM Na escala de 1a 5 em conservação : DISCO / MIDIA :4 CAPA: 4 História Da Música Popular Brasileira - Capiba, Nelson Ferreira Selo:Abril Cultural – MPB 44, RCA – MPB 44 Série:História Da Música Popular Brasileira – 44 Formato:Vinil, 10", Compilation, Gatefold País:Brazil Lançado:1972 Genre:Latin Estilo:MPB, Samba Lista de faixas Lado 1 - Capiba A1 Nelson Gonçalves– Maria Betânia Written-By – Capiba A2 Claudionor Germano– Verde Mar De Navegar Written-By – Capiba A3 Maysa*– A Mesma Rosa Amarela Written-By – Capiba A4 Titulares Do Ritmo– Nação Nagô Written-By – Capiba Lado 2 - Nelson Ferreira B1 As Gatas– Evocação Written-By – Nelson Ferreira B2 Coro E Orquestra de Ciro Pereira– Qual É O Tom? Written-By – Nelson Ferreira B3 Nelson Gonçalves– Minha Adoração Written-By – Nelson Ferreira B4 Coro E Orquestra de Ciro Pereira– Evocação N° 3 Written-By – Nelson Ferreira ATENÇÃO /////Só Trabalhamos com produtos usados, somos recicladores de cultura, nosso produtos são de níveis 5 a 9 em estado de conservação /////Certifique- se pelas imagens, elas são reais, na dúvida peça mais atenção ao item de seu interesse na certeza da compra, enviamos fotos mais detalhadas se não sentir confortável com o produto anunciado. ///// Nossos produtos estão relatados na descrição , outras informações nos chame no chat. ///// Nosso Interesse é que o item de seu interesse se encaixe em sua coleção ou agrado para que volte sempre. ///// Se fizer uma oferta, faça uma que seja bom para as duas partes, não esqueçam que além da comissão, ainda temos o custo de preservar, embalar e levar até os correios. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-771009410-capiba-nelson-ferreira-lp-musica-popular-brasileira-44-11835-_JM https://shopee.com.br/LP-Capiba-Nelson-Ferreira--Hist%C3%B3ria-Da-M%C3%BAsica-Popular-Brasileira-1972-i.373749500.11752264017 ****************************************************** "Pouco a pouco tudo se transformava, a catinga da minha terra rodava aos solavancos nos trilhos da Nordeste." - Luís da Silva, Angústia GRACILIANO RAMOS, 16ª edição, Record, p.172 *** *** ANGÚSTIA, DE GRACILIANO RAMOS (#254) - FUVEST 33.943 visualizações6 de dez. de 2019 *** Ler Antes de Morrer 607 mil inscritos https://www.youtube.com/watch?v=VbuUbzbxF-I **************************************************** "Aprendi a dizer não Ver a morte sem chorar" *** *** Disparada Geraldo Vandré Ouça Disparada Prepare o seu coração Pras coisas que eu vou contar Eu venho lá do sertão Eu venho lá do sertão Eu venho lá do sertão E posso não lhe agradar Aprendi a dizer não Ver a morte sem chorar E a morte, o destino, tudo A morte e o destino, tudo Estava fora do lugar Eu vivo pra consertar Na boiada já fui boi Mas um dia me montei Não por um motivo meu Ou de quem comigo houvesse Que qualquer querer tivesse Porém por necessidade Do dono de uma boiada Cujo vaqueiro morreu Boiadeiro muito tempo Laço firme e braço forte Muito gado, muita gente Pela vida segurei Seguia como num sonho E boiadeiro era um rei Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo E nos sonhos Que fui sonhando As visões se clareando As visões se clareando Até que um dia acordei Então não pude seguir Valente em lugar tenente E dono de gado e gente Porque gado a gente marca Tange, ferra, engorda e mata Mas com gente é diferente Se você não concordar Não posso me desculpar Não canto pra enganar Vou pegar minha viola Vou deixar você de lado Vou cantar noutro lugar Na boiada já fui boi Boiadeiro já fui rei Não por mim nem por ninguém Que junto comigo houvesse Que quisesse ou que pudesse Por qualquer coisa de seu Por qualquer coisa de seu Querer ir mais longe Do que eu Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo E já que um dia montei Agora sou cavaleiro Laço firme e braço forte Num reino que não tem rei Na boiada já fui boi Boiadeiro já fui rei Não por mim nem por ninguém Que junto comigo houvesse Que quisesse ou que pudesse Por qualquer coisa de seu Por qualquer coisa de seu Querer ir mais longe Do que eu Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo E já que um dia montei Agora sou cavaleiro Laço firme e braço forte Num reino que não tem rei Ouça Disparada Composição: Geraldo Vandré / Theo de Barros. ************************************************************************ *** Sambas de Capiba, há décadas fora de catálogo, foi relançado nas plataformas digitais https://telestoques.com/2021/11/29/sambas-de-capiba-ha-decadas-fora-de-catalogo-foi-relancado-nas-plataformas-digitais/

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