Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 26 de março de 2021
TRIO PARADA DURA DA SEGUNDONA
GILMAR MENDES E A METAFICÇÃO HISTORIOGRÁFICA: UMA LEITURA DE MEMORIAL DO CONVENTO
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Com dois votos a favor e dois contra o habeas corpus de Lula , Cármen Lúcia define o placar
Crédito: Reprodução
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O ex-juiz Sergio Moro
2ª Turma do STF retoma julgamento sobre suspeição de Moro
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De tanta saudade dela
Chorando, eu liguei pra ela
Pra dizer que estou sofrendo
Insisti e ela atendeu
Sorrindo, me respondeu
Aceita, que dói menos
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Augusto Nunes: Gilmar se gaba de ter cooptado Cármen Lúcia
Por Jovem Pan 24/03/2021 08h02
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https://jovempan.com.br/videos/programas/os-pingos-nos-is/augusto-nunes-gilmar-se-gaba-de-ter-cooptado-carmen-lucia.html
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"Memorial do Convento" ( J. Saramago), entre a história e a ficção
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JOSÉ SARAMAGO E A METAFICÇÃO HISTORIOGRÁFICA: UMA LEITURA DE MEMORIAL DO CONVENTO
Raimundo Sousa (UFMG), Cristofane da Silveira Queiroz (UFMG)
Resumo
A pós-modernidade constitui um processo histórico cuja quebra de paradigmas desmantela padrões referenciais que supostamente provinham estabilidade aos sujeitos, como as noções de identidade e temporalidade linear. No campo literário, a pós-modernidade, em seu caráter fragmentário e relativista, questiona tanto as narrativas totalizantes quanto a fixidez dos papéis ocupados pelos sujeitos. Nessa perspectiva, o romance Memorial do Convento suscita uma importante reflexão sobre o passado histórico da sociedade portuguesa do século XVIII e seu impacto nos dias de hoje. Sabe-se que o autor, José Saramago, concebe a ficção a partir do registro da história. Desta forma, tomamos como referência o estudo de Hutcheon (1991) sobre a estética pós-moderna para examinar como o escritor trata a história no cerne da estética literária, resgatando-a criticamente e subvertendo-a, ou seja, lidando com a história de modo metaficcional numa obra exponencial da narrativa pós-moderna.
Texto completo:
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Aceita Que Dói Menos (part. Marília Mendonça)
Trio Parada Dura
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Ouvir Aceita Que Dói Menos (part. Marília Mendonça)
Não encontrámos nada.
Tô aqui jogado fora
Ela não quer mais me ver
Vacilei, pisei na bola
E ela me deu o fora
Tô perdido sem você
Quem me amava de verdade
Se cansou e bateu asa
Já tem alguém que te adora
Enquanto busquei lá fora
O que eu já tinha em casa
De tanta saudade dela
Chorando, eu liguei pra ela
Pra dizer que estou sofrendo
Insisti e ela atendeu
Sorrindo, me respondeu
Aceita, que dói menos
De tanta saudade dela
Chorando, eu liguei pra ela
Pra dizer que estou sofrendo
Insisti e ela atendeu
Sorrindo, me respondeu
Aceita, que dói menos
Tenho tanta liberdade
Mas outro amor pra mim não serve
É como diz o ditado
Quem está do nosso lado
Só tem valor depois que perde
De tanta saudade dele
Chorando, eu liguei pra ele
Pra dizer que eu tô sofrendo
Insisti e ele atendeu
Sorrindo, me respondeu
Aceita, que dói menos
De tanta saudade dele
Chorando, eu liguei pra ele
Pra dizer que eu tô sofrendo
Insisti e ele atendeu
Sorrindo, me respondeu
Aceita, que dói menos
Aceita, que dói menos
Aceita, que dói menos
Composição: Chico Amado.
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