sábado, 20 de março de 2021

Até ao fim

“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” Jesus (Mateus, 24:13) *** ***
*** Aqui não vemos Jesus referir-se a um fim que simbolize término e, sim, à finalidade, ao alvo, ao objetivo. O Evangelho será pregado aos povos para que as criaturas compreendam e alcancem os fins superiores da vida. Eis por que apenas conseguem quebrar o casulo da condição de animalidade aqueles Espíritos encarnados que sabem perseverar. Quando o Mestre louvou a persistência, evidenciava a tarefa árdua dos que procuram as excelências do caminho espiritual. É necessário apagar as falsas noções de favores gratuitos da Divindade. Ninguém se furtará, impune, à percentagem de esforço que lhe cabe na obra de aperfeiçoamento próprio. As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram cerradas. Todavia, para que o homem se eleve até lá, precisa asas de amor e sabedoria. Para isto, concede o Supremo Senhor extensa cópia do material de misericórdia a todas as criaturas, conferindo, entretanto, a cada um o dever de talhá- las. Semelhante tarefa, porém, demanda enorme esforço. A fim de concluí-la, recruta-se a contribuição dos dias e das existências. Muita gente se desanima e prefere estacionar, séculos a fio, nos labirintos da inferioridade; todavia, os bons trabalhadores sabem perseverar, até atingirem as finalidades divinas do caminho terrestre, continuando em trajetória sublime para a perfeição. *** *** 36 Até ao fim FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf *** ***
*** Minha história... ... Sua história... ... *** *** André Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida *** *** Fora da caridade não há salvação ***
*** Fora da Igreja não há salvação. Fora da verdade não há salvação 8. *** Enquanto a máxima — Fora da caridade não há salvação — assenta num princípio universal e abre a todos os filhos de Deus acesso à suprema felicidade, o dogma — Fora da Igreja não há salvação — se estriba, não na fé fundamental em Deus e na imortalidade da alma, fé comum a todas as religiões, porém, numa fé especial, em dogmas particulares; é exclusivo e absoluto. Longe de unir os filhos de Deus, separa-os; em vez de incitá-los ao amor de seus irmãos, alimenta e sanciona a irritação entre sectários dos diferentes cultos que reciprocamente se consideram malditos na eternidade, embora sejam parentes e amigos esses sectários. Desprezando a grande lei de igualdade perante o túmulo, ele os afasta uns dos outros, até no campo do repouso. A máxima — Fora da caridade não há salvação — consagra o princípio da igualdade perante Deus e da liberdade de consciência. Tendo-a por norma, todos os homens são irmãos e, qualquer que seja a maneira por que adorem o Criador, eles se estendem as mãos e oram uns pelos outros. Com o dogma — Fora da Igreja não há salvação, anatematizam-se e se perseguem reciprocamente, vivem como inimigos; o pai não pede pelo filho, nem o filho pelo pai, nem o amigo pelo amigo, desde que mutuamente se consideram condenados sem remissão. É, pois, um dogma essencialmente contrário aos ensinamentos do Cristo e à lei evangélica. 9. Fora da verdade não há salvação equivaleria ao Fora da Igreja não há salvação e seria igualmente exclusivo, porquanto nenhuma seita existe que não pretenda ter o privilégio da verdade. Que homem se pode vangloriar de a possuir integral, quando o âmbito dos conhecimentos incessantemente se alarga e todos os dias se retificam as ideias? A verdade absoluta é patrimônio unicamente de Espíritos da categoria mais elevada e a humanidade terrena não poderia pretender possuí-la, porque não lhe é dado saber tudo. Ela somente pode aspirar a uma verdade relativa e proporcionada ao seu adiantamento. Se Deus houvera feito da posse da verdade absoluta condição expressa da felicidade futura, teria proferido uma sentença de proscrição geral, ao passo que a caridade, mesmo na sua mais ampla acepção, podem todos praticá-la. O Espiritismo, de acordo com o Evangelho, admitindo a salvação para todos, independente de qualquer crença, contanto que a Lei de Deus seja observada, não diz: Fora do Espiritismo não há salvação; e, como não pretende ensinar ainda toda a verdade, também não diz: Fora da verdade não há salvação, pois que esta máxima separaria em lugar de unir e perpetuaria os antagonismos. *** *** O Evangelho Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866 https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WEB-O-Evangelho-segundo-o-Espiritismo-Guillon.pdf *** ****
*** 21 XII 1933 O MALHO *** Brás, Bexiga e Barra Funda *** O segundo livro publicado foi Brás, Bexiga e Barra Funda (1927). No ano seguinte, lançou Laranja da China, coletânea cujo título foi extraído de uma paródia dos acordes da introdução do Hino Nacional ("Laranja da China, Laranja da China, Laranja da China/Abacate, cambucá e tangerina", conforme o poema "O Amador", de Mário de Andrade). Nessa fase, dirigiu a "Primeira Dentição", da Revista de Antropofagia, até se desligar do grupo, juntamente com Mário de Andrade, para formar a "corrente brilhante, a que vivia nos salões da burguesia paulista e que o milionarismo displicente de Antônio de Alcântara Machado encarnou", no dizer de Oswald de Andrade. Oswald o acusou de desperdiçar sua "sensibilidade e talento para compreender os tempos novos" na "suave ilusão de que a Antropofagia era uma piada". Ridicularizado pelos "antropófagos" Em 1928, Alcântara Machado publicou sua última obra em vida: uma monografia premiada pela Sociedade Capistrano de Abreu, Anchieta na Capitania de São Vicente. O trabalho forneceu mais munição para que os "antropófagos" radicais o ridicularizassem, desta vez por acreditar "em carpintaria teatral, no padre Anchieta e no monstrengo (sic) mental que foi Capistrano de Abreu. Pior: Convencido que está tendo influência na prosa brasileira!". Para lembrar Se Alcântara Machado combateu o vício da verbosidade e da eloquência vazia, com o passar dos anos, distanciou-se dos modismos que marcaram a "fase heróica" do Modernismo. Mana Maria (romance inacabado) e Vários Contos (publicações póstumas, 1936) atestam a busca de maior penetração psicológica e uma linguagem mais segura e equilibrada, livre da insistência em certos recursos estilísticos e truques do "fazer moderno". *** *** http://professorclaudineicamolesi.blogspot.com/2012/12/analise-28-bras-bexiga-e-b-funda.html *** ***
*** Tudo pode ser melhor. Quando você crê que pode mudar, a mudança começa a aparecer. *** ***
*** Até Ao Fim (part. Diogo Piçarra) Agir *** *** Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim Até ao fim, até ao fim Promessas são promessas e eu vou cumprir Em tempo de guerra é cada um por si Mas eu conto primaveras pra chegar a ti Porque mesmo longe eu vou estar Sabes onde me encontrar Até ao dia em que eu voltar, pra te dizer Não importa o lugar, o tempo nunca vai mudar Ao teu lado vou ficar pro que der e vier Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim, até ao fim Até ao fim, até ao fim Até ao fim, até ao fim Até ao fim Até ao fim E se tudo acabar eu volto a repetir Sem armas nem defesas eu não vou fugir O meu único medo é ver-te partir E mesmo longe eu vou estar Sabes onde me encontrar Até ao dia em que eu voltar pra te dizer Não importa o lugar, o tempo nunca vai mudar Ao teu lado vou ficar pro que der e vier Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim, até ao fim Até ao fim, até ao fim Até ao fim, até ao fim Até ao fim Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim Até ao fim *** *** https://www.letras.mus.br/agir/ate-ao-fim-part-diogo-picarra/ *** *** *** ***

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