Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 30 de março de 2021
"Non, je ne regrette rien" - “Não me arrependo de nada”
Moro: "Não me arrependo de nada"
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Moro: “Não me arrependo de nada”
Foto: Adriano Machado/Crusoé
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Fonte: O Antagonista
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Bibi Ferreira: a artista de mil e uma facetas
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Bibi Ferreira - Non, Je Ne Regrette Rien - Show Histórias e Canções - Teatro Frei Caneca - 01/06/14
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https://www.youtube.com/watch?v=2eWX2NXxYic
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“Não me arrependo de nada”, disse Sergio Moro. “Pelo contrário. Tenho muito orgulho do que foi feito na Lava Jato”.
Em live organizada pelo Parlatório, neste domingo, que reuniu FHC, Michel Temer, o general Santos Cruz e Luiz Henrique Mandetta, além de uma série de empresários, Sergio Moro disse também, a respeito da Lava Jato:
“Pode ter tido algum erro aqui ou ali. Mas algum abuso, algo intencional? Nada (…). Quando se fala em criminalização da política pela Lava Jato, isso é uma grande bobagem. O que havia são pessoas que receberam ou que pagaram suborno”.
Ele concluiu:
“Dá para tocar Piaf ao fundo. Non, je ne regrette rien. Não me arrependo de nada. Foi um trabalho importante, reconhecido pela população brasileira”.
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https://www.oantagonista.com/brasil/moro-nao-me-arrependo-de-nada/
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Édith Piaf
Cantora
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Non, Je Ne Regrette Rien (tradução)
Edith Piaf
L'Immortelle
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Não! Eu não lamento nada
Instrumental
Não! Absolutamente nada
Não! Não lamento nada
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal, isso tudo me é bem indiferente!
Não! Absolutamente nada
Não! Não lamento nada
Está pago, varrido, esquecido
Que se dane o passado! (2)
Com minhas lembranças
Acendi o fogo (3)
Minhas mágoas, meus prazeres
Não preciso mais deles!
Varridos os amores
E todos os seus tremores (4)
Varridos para sempre
Recomeço do zero
Não! Absolutamente nada
Não! Não lamento nada
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal, isso tudo me é bem indiferente!
Não! Absolutamente nada
Não! Não lamento nada
Pois, minha vida, pois, minhas alegrias
Hoje, começam com você!
Non, Je Ne Regrette Rien
Instrumental
Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!
Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
C'est payé, balayé, oublié,
Je m'en fous du passé.
Avec me souvenirs,
J'ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je n'ai plus besoin d'eux.
Balayés les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours,
Je repars à zéro.
Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!
Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Car ma vie, car mes joies,
Aujourd'hui, ça commence avec toi!
Compositor: Michel Vaucaire, Charles Dumont
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https://www.vagalume.com.br/edith-piaf/non-je-ne-regrette-rien-traducao.html
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Ex-ministro
Moro vê retrocessos no combate à corrupção e não se arrepende de atos na Lava Jato
Por
Olavo Soares
Brasília
28/03/2021 22:32
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O ex-ministro Sergio Moro| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O ex-ministro Sergio Moro| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O ex-ministro Sergio Moro afirmou que o Brasil passa por retrocessos no combate à corrupção e que a "janela de oportunidades" no setor que foi aberta com a operação Lava Jato está sendo desperdiçada. Ele também declarou não se arrepender das atitudes que tomou enquanto atuou como juiz nos casos relacionados à operação, quando conduziu a 13ª Vara de Curitiba.
Moro disse que o Brasil passava por um momento de transformação, "com reconhecimento internacional". Ele fez um comparativo com o combate à inflação: segundo ele, a virada que o país deu no campo econômico, com o Plano Real, durante a década de 1990, poderia também ser promovida no segmento da redução da corrupção, na esteira das ações da Lava Jato. "Infelizmente, não vejo essa agenda em Brasília hoje", declarou o ministro. Como exemplo de uma dessas bandeiras que foi deixada de lado, ele mencionou a prisão dos condenados em segunda instância.
As declarações foram dadas em uma live que o ex-ministro participou neste domingo (28). O encontro foi promovido pelo grupo Parlatório, que reúne economistas, operadores do mercado financeiro e CEOs de grandes empresas. Participaram da reunião outros expoentes do meio político, como os ex-presidentes Michel Temer e Fernando Henrique Cardoso e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.
Moro disse que as críticas que a Lava Jato recebe por supostos "excessos" são feitas de forma abstrata. Segundo o ex-ministro, a operação pode ter cometido erros, "mas de forma mal-intencionada? Jamais". Como exemplo, o ex-juiz citou o caso da condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ocorrida em 2016. O episódio foi determinante para que Moro fosse considerado, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), suspeito no caso do petista. Segundo Moro, o procedimento seguiu o padrão da época. Ele disse, ainda, que tomou medidas que considerou favoráveis a Lula, como evitar que a então esposa do presidente, Marisa Letícia, fosse também submetida à condução coercitiva, e que o procedimento fosse realizado em uma delegacia de polícia convencional. Lula foi ouvido pela polícia no Aeroporto de Congonhas.
O ex-ministro disse também considerar "uma grande bobagem" as acusações que a Lava Jato promoveria uma "criminalização da política". Para ele, a "criminalização" foi feita sobre quem pagou ou recebeu suborno, e uma das evidências que é falha a ideia de "criminalização da política" seria o fato de que a Lava Jato condenou representantes de diferentes partidos.
Moro falou também que o Brasil precisa de "exemplos" para estimular o combate à corrupção. Ao responder uma pergunta formulada pelo também ex-ministro Mandetta, lembrou que ambos se desligaram do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em um intervalo próximo. Moro evitou ataques a Bolsonaro, mas disse que Mandetta era um "bom exemplo" por ter deixado o cargo público "motivado por princípios".
O ex-juiz afirmou ainda que aceitou o convite de Bolsonaro para ser ministro por entender que poderia desenvolver um projeto de combate à corrupção e ao crime organizado e que saiu quando entendeu que isso não seria possível. Moro pediu para sair do governo em abril do ano passado, acusando Bolsonaro de interferência no trabalho da Polícia Federal.
Setor privado
Na conversa com o grupo, Moro falou também que seu foco atual está na atividade que desempenha no setor privado. Desde novembro, o ex-ministro integra a equipe da consultoria americana Alvarez & Marsal.
Ele disse que vê no setor privado a oportunidade não apenas de "ganhar a vida", mas também de instituir políticas de combate à corrupção no segmento.
O ex-juiz falou sobre o tema após ser questionado sobre um eventual retorno à vida pública. Outro participante sugeriu a Moro uma candidatura presidencial na disputa eleitoral do próximo ano. Moro não é filiado a partido político e costuma negar o interesse em concorrer a cargos públicos, mas seu nome é habitualmente analisado em pesquisas de intenção de voto, e com desempenho satisfatório.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/moro-ve-retrocessos-no-combate-a-corrupcao-e-nao-se-arrepende-de-atos-na-lava-jato/
Fonte: Gazeta do Povo.
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https://www.gazetadopovo.com.br/republica/moro-ve-retrocessos-no-combate-a-corrupcao-e-nao-se-arrepende-de-atos-na-lava-jato/
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