Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 11 de maio de 2022
VICES, SEM SÊ-LO
TEMER, TEMENDO
FRANCO, SEM ELE O TEMER
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Molica: Bolsonaro e o ministro da Defesa assediam sistema eleitoral brasileiro
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, convocou reunião do Comitê de Transparência Eleitoral para o dia 20 de junho
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No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (10), o comentarista Fernando Molica analisa a convocação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de reunião, em junho, do Comitê de Transparência Eleitoral.
Veja mais no vídeo acima
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/molica-bolsonaro-e-o-ministro-da-defesa-assediam-sistema-eleitoral-brasileiro/
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Boris Casoy: Disputa entre TSE e Forças Armadas gera tensão desnecessária
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, convocou reunião do Comitê de Transparência Eleitoral para o dia 20 de junho
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No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (10), o jornalista Boris Casoy avalia a convocação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de reunião, em junho, do Comitê de Transparência Eleitoral.
Veja mais no vídeo acima
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/boris-casoy-disputa-entre-tse-e-forcas-armadas-gera-tensao-desnecessaria/
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terça-feira, 10 de maio de 2022
Carlos Andreazza: A cama está feita
O Globo
A farsa golpista encenada por Bolsonaro chegou à página em que a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro estaria condicionada ao exame por auditoria a ser contratada pelo partido de Valdemar Costa Neto. Processo cuja legitimação dependerá da supervisão das Forças Armadas, o Poder Moderador empossado pela leitura pervertida do Artigo 142 da Constituição e, até outro dia, comandado pelo general candidato a vice na chapa de Bolsonaro à reeleição.
A cama está feita.
Mais do que se considerarem, as Forças Armadas agem como Poder da República. Poder da República especial, cujo alcance moderador foi investido por ministros de tribunal superior que avalizaram burocratas armados e ressentidos como interlocutores com status para formular questões cujo pressuposto é a desonestidade da Justiça Eleitoral. Uma tocaia em que, independentemente das respostas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a tese de fraude restará provada.
A cama está feita.
As Forças Armadas que agem como Poder Moderador são as mesmas a serviço de minar a credibilidade do sistema eleitoral. A serviço, pois, dos interesses de Bolsonaro.
O ministro da Defesa já é outro. Não importa quem seja o da vez. O governo é militar e não se move senão sob o entendimento viciado — desde há muito explicitado — segundo o qual as Forças Armadas seriam conjunto com poder interventor sobre Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional. São generais zelosos dessa competência arbitrária — de representantes de um Poder acima do equilíbrio republicano, com direito a tutela sobre a concertação republicana — os que Luís Roberto Barroso e Luiz Fux convidaram a participar do processo eleitoral.
É uma obviedade: militares não são autoridades em matéria eleitoral; nem compõem um Poder, muito menos um Moderador. O problema, porém, é maior. Há má intenção. Sob o que já chamei de 7 de Setembro permanente, um estado mesmo de ameaça golpista que sustenta a instabilidade institucional como modo de o populismo bolsonarista prosperar, os militares aceitaram o papel de fundação para que o arruaceiro lastreasse o conspiracionismo com que espalha desconfiança contra uma das expressões concretas da República.
Parêntese importante aqui. Não é à toa que Bolsonaro ataca as culturas brasileiras de vacinação e eleição, ambas sólidas manifestações de um país que chega igualmente a todos. Ambas, portanto, materializações — manifestações de sucesso e fortaleza — da ideia de República. E ele é, antes de tudo, um antirrepublicano.
O presidente da República é, sobretudo, um mentiroso. Prometeu várias vezes — e há tempos não fala disso — apresentar provas de que a eleição que venceu fora fraudada. Nunca o fez. Nunca foi punido por criminalizar o TSE.
Prometeu também que sossegaria — aceitaria — qualquer que fosse o resultado da votação no Parlamento sobre adoção do voto impresso; pacificação em que só acreditou quem não compreende que a existência competitiva de Bolsonaro se alimenta de choques e imprevisibilidades. Arthur Lira nunca acreditou. Compôs o teatro. É sócio e está bom assim, bem servido pela multiplicação de orçamentos secretos que o antirrepublicanismo favorece.
Escorado num Congresso amansado, Senado de Pacheco incluído, por Orçamento da União sem teto para gastos de natureza patrimonialista em ano eleitoral, Bolsonaro declara que “as Forças Armadas não vão fazer o papel de chancelar apenas o processo eleitoral”. Note-se como evolui a corrosão da ordem constitucional. Convidadas — pelo TSE — a “chancelar” a qualidade do sistema, algo que nunca lhes coube, as Forças Armadas, orientadas pelo presidente e “bastante zelosas” de suas prerrogativas assaltadas à Constituição, tomaram o que jamais lhes foi função e ora vão deitadas na cama, de coturno e tudo, endossando previamente o que será acusação de fraude na eleição de outubro.
A cama está feita e ocupada.
Bolsonaro é claro sobre como explorará a armadilha que o Supremo levantou ingenuamente e a que o Supremo se oferece: “As Forças Armadas não estão se metendo no processo eleitoral. Elas foram convidadas”. Foram mesmo; convidadas a participar de comissão de transparência — um erro imensamente apontado — e agora se projetam como habilitadas a não validar o resultado de eleição.
Não validarão. Está dado. Ou não avançamos no capítulo em que as Forças Armadas — sob gestão explícita de Bolsonaro — plantam, na forma de perguntas diabólicas (em que a Justiça Eleitoral teria de provar a lisura de seu sistema de votação), que um tribunal superior é corrupto? Não se trata de outra coisa.
Desnecessário, a esta altura, será dizer que ninguém ali — presidente à frente — está preocupado com a segurança das eleições, como jamais esteve com a segurança da população a ser vacinada. Só a auditoria de Valdemar poderá nos salvar.
https://gilvanmelo.blogspot.com/2022/05/carlos-andreazza-cama-esta-feita.html#more
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Aves e Pássaros do Brasil - Animais Silvestres
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Aves e Pássaros do Brasil - Animais Silvestres
6.037 visualizações18 de jul. de 2020
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Dêniston Diamantino
65,6 mil inscritos
Neste episódio, vamos conhecer algumas aves e pássaros da nossa fauna brasileira.
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O nome científico desta ave é taeniopygia guttata diamantino. este passarinho é nativo da austrália. pertence a uma raça forte e vibrante e é um grande amante da água! o macho tem uma plumagem muito colorida e bico vermelho. a fêmea tem bico laranja e é menos lavável.
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Em busca do Jesus real
Os fiéis o veneram como o Filho de Deus. Para os céticos, ele é apenas uma lenda. Artistas o retratam em imagens que refletem o tempo e o lugar em que vivem. Agora, arqueólogos separam fatos de ficção com escavações na Terra Santa.
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National Geographic
Em busca do Jesus real | National Geographic
https://www.nationalgeographicbrasil.com/revista/2017/12/em-busca-do-jesus-real
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29/06/2011 13h19 - Atualizado em 29/06/2011 13h19
'Passarinho na muda, não pia', diz ex-deputado sobre mensalão em MS
Ary Rigo havia sido gravado falando sobre suposto esquema no estado.
Procedimento sobre possível investigação foi arquivado pelo TJMS.
Do G1 MS
FACEBOOK
O ex-primeiro-secretário da Assembleia Legislativa e ex-deputado estadual Ary Rigo não quis comentar a decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS) de arquivamento do procedimento administrativo que pedia apuração em caso de suposto mensalão nos poderes Judiciário e Executivo. Rigo apenas comentou que “passarinho na muda, não pia”.
O procedimento administrativo foi aberto a partir do envio de informações feitos pela Polícia Federal de Mato Grosso do Sul em 2010. Na investigação consta um vídeo feito com autorização da PF, em que o então deputado Ary Rigo fala, sem saber que está sendo gravado, sobre suposto repasse de propina.
No dia 20 de outubro daquele ano, os desembargadores do TJ reuniram-se e decidiram arquivar este procedimento, alegando “inexistência de elementos comprobatórios”.
O ex-deputado Ary Rigo está em uma fazenda em Dourados, 225 quilômetros de Campo Grande. “Sabe quando é a muda de pena? Abril ou maio, mas eu continuo na muda até o final do ano”. A expressão popular refere-se ao período em que as penas dos passarinhos caem e os animais ficam escondidos, só observando, já que não conseguem voar e se livrar de predadores.
O suposto esquema de corrupção envolvendo Poderes em Mato Grosso do Sul começou a ser desmontado em setembro de 2010 com a operação Uragano, da Polícia Federal. Naquele mês, 28 pessoas foram presas, suspeitas de envolvimento em fraude em licitações, corrupção e recebimento de propina. Entre os detidos, vereadores, secretários e até o então prefeito, Ari Artuzzi.
Na época, o secretário de comunicação de Dourados, Eleandro Passaia, que seria o responsável pelos pagamentos de propina no município, entregou fitas gravadas à polícia com conversas entre prefeitos, vereadores e empresários sobre pagamento de propinas.
São trechos onde o jornalista conversa com o Ary Rigo. Sem saber que a conversa era gravada, Rigo fala sobre como eram realizados os repasses aos parlamentares e um suposto esquema para favorecer, por exemplo, o ex-prefeito de Dourados Ari Artuzi que já vinha sendo investigado por uma operação anterior, a Owari, que apurava a participação de políticos e empresários em fraudes de licitações naquele município.
Processo
O processo sobre corrupção ativa que investiga 60 réus, acusados a partir da Operação Uragano continua em tramitação na 1ª Vara Criminal de Dourados. No dia 10 de agosto, está prevista uma audiência para ouvir testemunhas de defesa. Os 28 presos na época que a ação foi deflagrada foram liberados nos dois meses seguintes.
https://www.blogger.com/blog/post/edit/8761611736633123803/5569150271137306709
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Saiba quando alguém está mentindo pela LINGUAGEM CORPORAL - Mulheres (01/10/2019)
689.239 visualizações1 de out. de 2019
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Mulheres
2,64 mi de inscritos
Perito explica como identificar verdade ou mentira pela linguagem corporal.
https://www.youtube.com/watch?v=NC_uG9b2ofQ
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São Paulo, quinta-feira, 14 de dezembro de 2006 FOLHA DE S.PAULO cotidiano
PASQUALE CIPRO NETO
"Não conseguem sê-lo"
"Se os olhos corporais já estavam mortos, não o estavam os do espírito"
NA PRIMEIRA FASE do vestibular da Fuvest, realizada há pouco mais de duas semanas, a banca incluiu um teste sobre concordância. Descontextualizada e elaborada nos moldes tradicionais, a questão exigiu o domínio de algumas das normas básicas da sintaxe de concordância e de pelo menos um caso "sofisticado", raro hoje em dia, mas abundante nos clássicos.
Vamos à questão, cujo teor é este: "Quanto à concordância verbal, a frase inteiramente correta é: a) Cada um dos participantes, ao inscrever-se, deverão receber as orientações necessárias; b) Os que prometem ser justos, em geral, não conseguem sê-lo sem que se prejudiquem; c) Já deu onze horas e a entrega das medalhas ainda não foram feitas; d) O que se viam era apenas destroços, cadáveres e ruas completamente destruídas; e) Devem ter havido acordos espúrios entre prefeitos e vereadores daqueles municípios".
Não haverá espaço para a discussão dos temas implícitos em todas as frases (o que posso fazer em outra ocasião), por isso vou ater-me ao caso "sofisticado", que está na frase correta. Nada de suspense, pois; vamos logo à resposta: é "b". A "sofisticação" está na passagem "não conseguem sê-lo", em que ocorre o pronome "o", transformado em "lo", o que acontece quando esse pronome é posto depois de forma verbal que termine em "r", "s", ou "z".
E a quem se refere o pronome "o", ou seja, que termo ele substitui ou representa? Em outras palavras, se não se usasse esse pronome, isto é, se não se evitasse a repetição do termo que ele substitui, como ficaria a frase? Vamos lá: "Os que prometem ser justos, em geral, não conseguem ser justos sem que se prejudiquem".
Como você acaba de perceber, esse "o" substitui "justos" ("não conseguem ser justos" = "não conseguem sê-lo"). A esta altura, você talvez queira saber se, por isso, esse "o" não deveria ser "os". Não deveria, caro leitor. Esse "o" não é pronome oblíquo, já que não é empregado como complemento de verbo transitivo direto, o que ocorre, por exemplo, em "Não li os livros" = "Não os li".
O pronome da frase da Fuvest substitui um termo ("justos") que funciona como predicativo, ou seja, como qualificador (do sujeito, no caso). Em casos como esse, o "o" é pronome demonstrativo e, "grosso modo", equivale a "isso": "Não conseguem ser justos" = "Não conseguem ser isso" = "Não conseguem sê-lo". Desse emprego, o eminente professor Evanildo Bechara dá dois exemplos clássicos: "Se os olhos corporais já estavam mortos, não o estavam os do espírito" (de Alexandre Herculano); "...residia uma viúva que o era de um fidalgo da casa de Azevedo" (de Camilo Castelo Branco). No primeiro caso, o "o" representa "mortos"; no segundo, "viúva". Como se pôde ver, esse pronome é invariável -em gênero e em número.
Há um ano, a senadora (e governadora eleita do Pará) Ana Júlia Carepa disse estas palavras, enquanto rasgava o relatório de um integrante da CPI da Terra: "Eu disse no início que não seria cúmplice de assassinato e não vou sê-lo". O "o" ("lo") representa "cúmplice", palavra de dois gêneros, mas também ocorreria se em vez de "cúmplice" a senadora tivesse dito algo como "co-autora". É isso.
inculta@uol.com.br
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1412200603.htm
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Quem é o general no Comitê de Transparência das Eleições do TSE?
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O general Heber Garcia Portella
Imagem: Reprodução
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Juliana Almirante
Colaboração para o UOL
09/05/2022 16h35Atualizada em 10/05/2022 09h26
Erramos: este conteúdo foi alterado
Em ofício enviado ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Edson Fachin, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, solicitou que passasse a receber ele mesmo as demandas da CTE (Comitê de Transparência das Eleições) às Forças Armadas. Até então, quem recebias os pedidos era o general Heber Garcia Portella.
Depois que a carta foi revelada, o Ministério da Defesa disse que o Nogueira não se "autonomeou" e que nome de Portella permanece na comissão. É ele quem representa os militares no grupo criado pelo TSE para garantir a lisura do processo eleitoral.
Mas chama a atenção a postura de Nogueira, que tem demonstrado um alinhamento cada vez maior com o discurso do presidente Jair Bolsonaro de questionamento do processo eleitoral.
Ele solicitou reunião com Fachin, quer centralizar a participação das Forças Armadas na CTE e enviou "propostas para o aperfeiçoamento da segurança e da transparência do processo eleitoral".
Bolsonaro disse, na última semana, que o tribunal deveria "agradecer" ao Ministério da Defesa pelas propostas e "tomar providências". No entanto, o TSE informou que 3 das 7 sugestões dos militares erram conceitos e cálculos e que o restante já está em prática, ou seja, que não há o que mudar.
Quem são eles?
Portella assumiu o Comando de Defesa Cibernética e passou a integrar a Comissão de Transparência do TSE, por indicação do então ministro da Defesa, o militar da reserva Walter Braga Netto —que já foi general do Exército e hoje é assessor especial do presidente Jair Bolsonaro, sendo cotado como vice dele na tentativa à reeleição.
Chamado de ComDCiber, órgão foi criado em 2017 para que as Forças Armadas atuem no Ministério da Defesa, estruturando um sistema militar de defesa cibernética.
No passado, Portella foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras e da Academia de Guerra do Exército Chileno. Esteve à frente do Comando Militar do Nordeste, sediado em Recife (PE), e já exerceu o cargo de comandante do 28º Batalhão de Infantaria Leve em Campinas, no interior de São Paulo.
Ao lado dele na Comissão de Transparência das Eleições, estão representantes do Congresso, do Tribunal de Contas da União, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), da Polícia Federal e do Ministério Público Eleitoral, além de seis especialistas em tecnologia da informação e representantes da sociedade civil. São 12 membros no total.
Agora, o ministro Paulo Sérgio Nogueira, também um general, quer acompanhar o grupo. Ele foi o comandante do Exército entre abril de 2021 e março de 2022, antes de assumir a pasta da Defesa no governo Bolsonaro.
A ideia de Barroso era trazer os militares para mais perto do processo e, assim, conseguir o respaldo deles na defesa do sistema eletrônico de votação e contra a ofensiva bolsonarista em relação à segurança das eleições no país.
Não adiantou. No último dia 5, Nogueira pediu que Fachin divulgasse os questionamentos e sugestões das Forças Armadas sobre o sistema eleitoral. Algumas informações, no entanto, haviam sido classificadas como sigilosas pelos próprios militares.
O TSE entregou um documento com respostas ao general Portella. Além de um arquivo de 69 páginas, também foram divulgadas outras 635 páginas de anexos com respostas detalhadas para cada uma das 48 perguntas solicitadas.
Os ofícios de Nogueira foram encaminhados mesmo após autoridades assegurarem que o processo eleitoral no país é seguro e completamente auditável. Também não há indícios de que as consultas populares passaram por fraude.
As Forças Armadas tradicionalmente participam do processo eleitoral, principalmente no chamado GVA (Garantia de Votação e Apuração).
No final de abril, Barroso não escondeu o incômodo e disse que há intenção de usar as Forças Armadas para atacar o processo eleitoral no país e tentar desacreditá-lo.
O Ministério da Defesa reagiu imediatamente, afirmando que as alegações são irresponsáveis e ofensivas, e que é função das Forças Armadas servir à pátria e ao povo.
"As eleições são questão de soberania e segurança nacional, portanto, do interesse de todos. As Forças Armadas, como instituições do estado brasileiro, têm uma história de séculos de dedicação à pátria e ao povo brasileiro, quer na defesa do país, quer na contribuição para o desenvolvimento nacional e para o bem-estar dos brasileiros", escreve o ministério da Defesa.
Explicamos aqui qual é o papel das Forças Armadas.
Errata: o texto foi atualizado
A foto que ilustrava a primeira versão deste texto era do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, não do general Heber Garcia Portella, comandante de Defesa Cibernética do Exército.
NEWSLETTERS THAÍS OYAMA
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/05/09/quem-e-general-que-defesa-queria-tirar-do-comite-de-transparencia-do-tse.htm
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O É da Coisa com Reinaldo Azevedo - 10/05/2022
153.825 visualizaçõesTransmissão ao vivo realizada há 18 horas
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Rádio BandNews FM
1,56 mi de inscritos
O É da Coisa com Reinaldo Azevedo
https://www.youtube.com/watch?v=tYHNonuo5j4
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CRISE REPUBLICANA
Ministério da Defesa envia representação contra Gilmar Mendes à PGR
14 de julho de 2020, 20h32
O Ministério da Defesa enviou à Procuradoria-Geral da República uma notícia de fato contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. O documento foi encaminhado nesta terça-feira (14/7) com menções às críticas recentes feitas pelo magistrado à atuação do Exército na crise decorrente da epidemia. A informação foi publicada pela Folha de S.Paulo.
Ministro Gilmar Mendes foi criticado por fala sobre atuação militar contra epidemia
Divulgação/AASP
Segundo o jornal, a pasta cita como argumentos para representar contra o ministro artigos da Lei de Segurança Nacional e do Código Penal Militar. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, já havia adiantado que acionaria a PGR em nota de repúdio às declarações publicada na segunda-feira (13/7).
No sábado, em uma live, o ministro havia dito que o Exército estava se associando a um "genocídio" ao aceitar fazer parte da condução das políticas públicas desastrosas de enfrentamento à Covid-19 no alto escalão do governo. De forma interina, o ministério da Saúde é comandado pelo general Eduardo Pazuello.
"Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso", disse o ministro na ocasião. Agora cabe à PGR analisar se o caso deve prosseguir.
A fala do ministro Gilmar Mendes abriu uma crise. Em resposta, o Ministério da Defesa divulgou uma nota afirmando repudiar "veementemente" a fala de Gilmar. "Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana", dizia a nota. Genocídio, disse a pasta, é "um crime gravíssimo, tanto no âmbito nacional, como na justiça internacional". "Na atual pandemia, as Forças Armadas, incluindo a Marinha, o Exército e a Força Aérea, estão completamente empenhadas justamente em preservar vidas."
Também nesta terça, o ministro disse que jamais tentou ofender a honra das Forças Armadas, mas conclamou por uma "interpretação cautelosa" do momento atual, em que quadros do Exército estão sendo nomeados em lugar de técnicos na área da saúde pelo governo de Jair Bolsonaro.
Revista Consultor Jurídico, 14 de julho de 2020, 20h32
https://www.conjur.com.br/2020-jul-14/defesa-envia-representacao-gilmar-mendes-pgr
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Gilmar Mendes
Advogado brasileiro
Por Rebeca Fuks
Doutora em Estudos da Cultura
Biografia de Gilmar Mendes
Gilmar Ferreira Mendes é um advogado, professor e político brasileiro. Desde junho de 2002 atua como ministro do STF e desde 2008 é presidente da mesma instituição.
Gilmar Mendes nasceu no dia 30 de dezembro de 1955 em Diamantino (Mato Grosso).
Origem
O ministro é filho do casal Francisco Ferreira Mendes e Nilde Alves Mendes.
Currículo
Gilmar é formado em Direito pela Universidade de Brasília (1975-1978).
Cursou um mestrado pela mesma instituição tendo obtido o título em 1987. Fez também um mestrado e um doutorado no exterior, ambos pela Universidade de Münster.
Atuação profissional
Vida acadêmica
Gilmar Mendes foi professor da Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, do Centro de Estudos Unificados de Brasília e do Instituto Brasiliense de Direito Público.
Orientou dissertações de mestrado e monografias. Fez parte de uma série de bancas avaliadoras de mestrado e doutorado em diversas instituições do país.
Atualmente é professor da graduação e da pós-graduação de Direito Constitucional da Universidade de Brasília.
Cargos públicos
Gilmar Mendes ocupou uma série de cargos públicos ao longo da carreira como o de Auditor Fiscal do Tesouro Nacional, Advogado/Procurador da FUB/PJU, Analista de Finanças e Controle, Procurador do Distrito Federal, Diplomata, Auditor-Fiscal, Promotor de Justiça e Procurador-Geral da Fazenda Nacional.
Ao todo Gilmar foi aprovado em quatro concursos públicos, o primeiro deles realizado em 1983 para juiz federal.
Cargo no STF
O advogado tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal em 20 de junho de 2002 - sob indicação de Fernando Henrique Cardoso - e se tornou presidente da instituição em 23 de abril de 2008.
Entrevista para o programa Roda Viva
Gilmar Mendes concedeu uma longa entrevista ao programa Roda Viva em outubro de 2019. A entrevista está disponível online na íntegra:
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Twitter
O twitter oficial de Gilmar Mendes é o @gilmarmendes
Gilmar Mendes nunca advogou?
Há algum tempo circulou na internet um boato que Gilmar Mendes nunca teria advogado. O boato é falso uma vez que ele ocupou o cargo de advogado-geral da União entre janeiro de 2000 e junho de 2002.
Quantos anos um ministro do STF fica no cargo?
Um ministro do STF ocupa um cargo vitalício com aposentadoria compulsória aos 75 anos (como qualquer funcionário público).
Vida pessoal
Gilmar Mendes é casado com Guiomar Mendes. O casal tem dois filhos: Laura Mendes e Francisco Mendes.
Rebeca Fuks
Formada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2010), mestre em Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013) e doutora em Estudos de Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e pela Universidade Católica Portuguesa de Lisboa (2018).
https://www.ebiografia.com/gilmar_mendes/
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temer
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Toad: Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer!
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Verbo Temer
Gerúndio: temendo
Particípio passado: temido
Infinitivo: temerTipo de verbo: regular
Transitividade: transitivo e pronominal
Separação silábica: te-mer
Indicativo
Presente
eu temo
tu temes
ele teme
nós tememos
vós temeis
eles temem
Pretérito Imperfeito
eu temia
tu temias
ele temia
nós temíamos
vós temíeis
eles temiam
Pretérito Perfeito
eu temi
tu temeste
ele temeu
nós tememos
vós temestes
eles temeram
Pretérito Mais-que-perfeito
eu temera
tu temeras
ele temera
nós temêramos
vós temêreis
eles temeram
Futuro do Presente
eu temerei
tu temerás
ele temerá
nós temeremos
vós temereis
eles temerão
Futuro do Pretérito
eu temeria
tu temerias
ele temeria
nós temeríamos
vós temeríeis
eles temeriam
Subjuntivo
Presente
que eu tema
que tu temas
que ele tema
que nós temamos
que vós temais
que eles temam
Pretérito Imperfeito
se eu temesse
se tu temesses
se ele temesse
se nós temêssemos
se vós temêsseis
se eles temessem
Futuro
quando eu temer
quando tu temeres
quando ele temer
quando nós temermos
quando vós temerdes
quando eles temerem
Imperativo
Imperativo Afirmativo
--
teme tu
tema você
temamos nós
temei vós
temam vocês
Imperativo Negativo
--
não temas tu
não tema você
não temamos nós
não temais vós
não temam vocês
Infinitivo
Infinitivo Pessoal
por temer eu
por temeres tu
por temer ele
por temermos nós
por temerdes vós
por temerem eles
Conjugação com pronome oblíquo átono o
Gerúndio: temendo-o
Indicativo
Presente
eu temo-o
tu teme-lo
ele teme-o
nós tememo-lo
vós temei-lo
eles temem-no
Pretérito Imperfeito
eu temia-o
tu temia-lo
ele temia-o
nós temíamo-lo
vós temíei-lo
eles temiam-no
Pretérito Perfeito
eu temi-o
tu temeste-o
ele temeu-o
nós tememo-lo
vós temeste-lo
eles temeram-no
Pretérito Mais-que-perfeito
eu temera-o
tu temera-lo
ele temera-o
nós temêramo-lo
vós temêrei-lo
eles temeram-no
Futuro do Presente
eu temê-lo-ei
tu temê-lo-ás
ele temê-lo-á
nós temê-lo-emos
vós temê-lo-eis
eles temê-lo-ão
Futuro do Pretérito
eu temê-lo-ia
tu temê-lo-ias
ele temê-lo-ia
nós temê-lo-íamos
vós temê-lo-íeis
eles temê-lo-iam
Subjuntivo
Presente
que eu o tema
que tu o temas
que ele o tema
que nós o temamos
que vós o temais
que eles o temam
Pretérito Imperfeito
se eu o temesse
se tu o temesses
se ele o temesse
se nós o temêssemos
se vós o temêsseis
se eles o temessem
Futuro
quando eu o temer
quando tu o temeres
quando ele o temer
quando nós o temermos
quando vós o temerdes
quando eles o temerem
Imperativo
Imperativo Afirmativo
--
teme-o tu
tema-o você
temamo-lo nós
temei-o vós
temam-no vocês
Imperativo Negativo
--
não o temas tu
não o tema você
não o temamos nós
não o temais vós
não o temam vocês
Infinitivo
Infinitivo Pessoal
por o temer eu
por o temeres tu
por o temer ele
por o temermos nós
por o temerdes vós
por o temerem eles
Conjugação pronominal
Gerúndio: temendo-se
Indicativo
Presente
eu temo-me
tu temes-te
ele teme-se
nós tememo-nos
vós temeis-vos
eles temem-se
Pretérito Imperfeito
eu temia-me
tu temias-te
ele temia-se
nós temíamo-nos
vós temíeis-vos
eles temiam-se
Pretérito Perfeito
eu temi-me
tu temeste-te
ele temeu-se
nós tememo-nos
vós temestes-vos
eles temeram-se
Pretérito Mais-que-perfeito
eu temera-me
tu temeras-te
ele temera-se
nós temêramo-nos
vós temêreis-vos
eles temeram-se
Futuro do Presente
eu temer-me-ei
tu temer-te-ás
ele temer-se-á
nós temer-nos-emos
vós temer-vos-eis
eles temer-se-ão
Futuro do Pretérito
eu temer-me-ia
tu temer-te-ias
ele temer-se-ia
nós temer-nos-íamos
vós temer-vos-íeis
eles temer-se-iam
Subjuntivo
Presente
que eu me tema
que tu te temas
que ele se tema
que nós nos temamos
que vós vos temais
que eles se temam
Pretérito Imperfeito
se eu me temesse
se tu te temesses
se ele se temesse
se nós nos temêssemos
se vós vos temêsseis
se eles se temessem
Futuro
quando eu me temer
quando tu te temeres
quando ele se temer
quando nós nos temermos
quando vós vos temerdes
quando eles se temerem
Imperativo
Imperativo Afirmativo
--
teme-te tu
tema-se você
temamo-nos nós
temei-vos vós
temam-se vocês
Imperativo Negativo
--
não te temas tu
não se tema você
não nos temamos nós
não vos temais vós
não se temam vocês
Infinitivo
Infinitivo Pessoal
temer-me eu
temeres-te tu
temer-se ele
temermo-nos nós
temerdes-vos vós
temerem-se eles
Verbos relacionados com temer
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