Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 7 de maio de 2022
O espinho
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A Flor e o Espinho | Maria Bethânia
84.667 visualizaçõesEstreou em 30 de out. de 2019
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Biscoito Fino
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#BiscoitoFino #MariaBethânia #afloreoespinho
A FLOR E O ESPINHO
(Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha)
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma a sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
A minha dor e os meus olhos rasos d'agua
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor
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“E para que me não exaltasse pelas excelências das
revelações, foi-me dado um espinho na carne, mensageiro de Satanás.”
Paulo (II Coríntios, 12:7)
Atitude sumamente perigosa louvar o homem a si mesmo, presumindo
desconhecer que se encontra em plano de serviço árduo, dentro do qual lhe compete
emitir diariamente testemunhos difíceis. É posição mental não somente ameaçadora, quanto falsa, porque lá vem um momento inesperado em que o espinho do coração
aparece. O discípulo prudente alimentará a confiança sem bazófia, revelando-se
corajoso sem ser metediço. Reconhece a extensão de suas dívidas para com o Mestre
e não encontra glória em si mesmo, por verificar que toda a glória pertence a Ele
mesmo, o Senhor. Não são poucos os homens do mundo, invigilantes e inquietos, que, após
receberem o incenso da multidão, passam a curtir as amarguras da soledade; muitos
deles se comprazem nos galarins da fama, qual se estivessem convertidos em ídolos
eternos, para chorarem, mais tarde, a sós, com o seu espinho ignorado nos recessos
do ser. Por que assumir posição de mestre infalível, quando não passamos de
simples aprendizes?
Não será mais justo servir ao Senhor, na mocidade ou na velhice, na
abundância ou na escassez, na administração ou na subalternidade, com o espírito de
ponderação, observando os nossos pontos vulneráveis, na insuficiência e
imperfeição do que temos sido, até agora?
Lembremo-nos de que Paulo de Tarso esteve com Jesus pessoalmente; foi
indicado para o serviço divino em Antioquia pelas próprias vozes do Céu; lutou,
trabalhou e sofreu pelo Evangelho do Reino e, escrevendo aos coríntios, já
envelhecido e cansado, ainda se referiu ao espinho que lhe foi dado para que se não
exaltasse no sublime trabalho das revelações.
126 O espinho
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
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22 O DESENLACE
Quando os jornais dos grandes centros anunciaram a terrível epidemia de influenza, a que os portugueses denominaram jocosamente de "gripe espanhola" e em Sacramento não havia nenhum caso, Eurípedes anuncia, mais uma vez, o seu próximo desenlace.
Ele orientara os colaboradores, no sentido de providenciarem-se medidas para que nada faltasse às famílias, quando a epidemia atingisse a cidade. Os Espíritos Guias já haviam comunicado que a crise viria e que um número incalculável de criaturas tombaria.
Tudo foi assentado para que uma nova provisão de medicamentos fosse encomendada, incluindo-se remessas de tinturas, sob a orientação do Espírito de Bezerra de Menezes.
Efetivamente, dias após, nos meados de outubro, um viajante hospedou-se no Hotel de D. Cândida Goulart (atual Hotel do Comércio).
Estava contaminado. Eurípedes fora chamado para assistir ao enfermo. Em pouco, alguns membros da família de D. Cândida foram acometidos da terrível enfermidade. p.227, EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO
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A GAIA CIÊNCIA
Friedrich Nietzsche
Tradução: Paulo César de Souza
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Um dos mais belos e mais importantes livros de Nietzsche, A gaia ciência reúne 383 textos sobre arte, moral, história e teoria do conhecimento, além de muitos poemas (apresentados aqui também no idioma original). Nele aparece a figura de Zaratustra e as famosas teses da "morte de Deus" e do "eterno retorno".
Apresentação
A gaia ciência traz algumas das discussões mais originais de Friedrich Nietzsche a respeito de arte, moral, história, conhecimento, ilusão e verdade. Ao longo de suas 383 seções, aparecem três tópicos particularmente associados ao filósofo: a proclamação da "morte de Deus", a idéia do "eterno retorno" e a mítica figura de Zaratustra. Ao mesmo tempo, este é o seu livro com a maior diversidade de formas literárias, incluindo versos humorísticos, aforismos, breves diálogos, parábolas, poemas em prosa e pequenos ensaios. Nietzsche publicou A gaia ciência em 1882 e o ampliou substancialmente em 1887 (data da segunda edição), acrescentando-lhe o prólogo, o quinto capítulo - o mais substancial - e o apêndice com poemas (que constam deste volume também em alemão).
Ficha Técnica
Título original: A gaia ciência (edição de bolso)
Tradução: Paulo César de Souza
Páginas: 344
Formato: 12.50 X 18.00 cm
Peso: 0.283 kg
Acabamento: Livro brochura
Lançamento: 28/03/2012
ISBN: 9788535920666
Selo: Companhia de Bolso
https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=80195
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35
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E – Cap. XII – Item 3
L – Questão 524
Temas Estudados:
Colaboração com os benfeitores espirituais
Combate à obsessão
Força do pensamento
Harmonização
Influenciação espiritual destrutiva
Necessidade de recuperação
AMBIENTE ESPIRITUAL
Há, sem dúvida, uma tarefa especial, particularmente destinada aos espíritas, à margem
das obrigações que lhes são peculiares: a formação de ambiente adequado ao trabalho
edificante dos Bons Espíritos.
Conscientes de que somos sustentados por legiões de instrutores, domiciliados em
planos sublimes, e informados de que eles se propõem amparar a humanidade, será justo
relegar tão-somente a médiuns e fenômenos a cooperação com eles? Aliás, é necessário
considerar que a mediunidade deve ser laboriosamente burilada, a fim de refleti-los, e que
os fenômenos quase sempre se perdem na cinza da dúvida ou na corrente tumultuária da
discussão.
Todos nós estamos convocados a colaborar com os mensageiros do Senhor,
notadamente no sentido de preparar-lhes ambiente favorável à manifestação.
Para isso, principiemos por banir do cérebro toda idéia de crueldade, violência,
pessimismo, azedume. . . Diante de qualquer pessoa, sintamo-nos à frente de criatura
irmã que aguarda de nossa parte o amor com que fomos aquinhoados pela Providência
Divina.
No repouso ou na atividade, no lar ou na via pública, atendamos à harmonização e à
serenidade. Conversando, evitemos imagens de irritação ou de maledicência. Fujamos de
repisar comentários em torno de escândalos e crimes, detendo-nos em casos escabrosos
apenas o tempo imprescindível ao esclarecimento da verdade, sem converter a
sinceridade em botija de fel. Comuniquemos alegria e confiança aos que convivem
conosco. Tenhamos a coragem de praticar o bem que apregoamos, buscando com
diligência a ocasião de servir.
Se surge o impositivo de alguma retificação, em nosso círculo de trabalho, coloquemo-nos
no lugar do corrigido para que a brandura nos aconselhe, e, doando algo, situemo-nos na
posição de quem recebe, para que a vaidade não se nos insinue na plantação de
solidariedade.
É forçoso recordar, sobretudo, que os alicerces de qualquer ambiente espiritual começam
nas forças do pensamento.
Todos nós, os desencarnados e encarnados que nos vinculamos à seara espírita-cristã,
contamos com o apoio dos Instrutores da Vida Maior. Isso é mais que natural, ante as
necessidades que nos assinalam a senda, mas não nos será lícito esquecer que eles
também esperam por nosso auxílio, a fim de que possam mais amplamente auxiliar.
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INFLUENCIAÇÕES ESPIRITUAIS SUTIS
Sempre que você experimente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurado
há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma
influenciação espiritual sutil.
Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a
verdadeira ocasião de humildade, da prece, do passe.
Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se:
dificuldade de concentrar idéias em motivos otimistas;
ausência de ambiente íntimo para elevar sentimentos em oração ou concentrar-se em
leitura edificante;
indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastres
imediatos;
aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem
ou o que descarregá-los;
pessimismos sub-reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e
aptidão a condenar quem não tem culpa;
interpretação forçada de fatos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não
corresponder à realidade;
hiperemotividade ou depressão raiando na iminência de pranto;
ânsia de investir-se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de automartírio;
teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual para
consigo, mas passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de
impulsos, o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de
que é tarde para desfazer o erro consumado.
São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e
imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo.
O Espírito pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem
sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa.
Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e
meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a
oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta clímax de
negócio ou crise imprevista de serviço.
Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões
espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar,
ou se essas meio-obsessões de quase obsidiados, despercebidas, contudo bem mais
freqüentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o
roteiro de legiões de outras.
Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim?
Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma
circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você
mesmo.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf
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1:21:15
YouTube
"Preces pagas" - Evangelho na Rede com Oceander Veschi e Stela Onishi
Assistir
Enviado por: RAETV - Rede Amigo Espírita TV, 4 de fev. de 2020
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Preces pagas
3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava: “Precatai-vos dos escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de
ser saudados nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e
os primeiros lugares nos festins; que, a pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas receberão condenação mais rigorosa.” (Lucas, 20:45 a
47; Marcos, 12:38 a 40; Mateus, 23:14.)
4. Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces;
não façais como os escribas que, “a pretexto de longas preces, devoram
as casas das viúvas”, isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo do coração. Cobrar alguém que se dirija a Deus por
outrem é transformar-se em intermediário assalariado. A prece, então,
fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se proporciona à soma que
custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as suas graças pelo
número das palavras. Se estas forem necessárias em grande número, por
que dizê-las poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode pagar?
É falta de caridade. Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que
então cobrá-las? É prevaricação.
Deus não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que
não é, sequer, o distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um pedido que talvez nenhum resultado produza? Não é
possível que Deus subordine um ato de clemência, de bondade ou de
justiça, que da sua misericórdia se solicite, a uma soma em dinheiro.
Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse insuficiente, a justiça,
a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom
senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição absoluta,
delegue a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua
justiça. A Justiça de Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre
como para o rico. Pois que se considera imoral traficar com as graças de
um soberano da Terra, poder-se-á ter por lícito o comércio com as do
soberano do Universo?
Ainda outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele
que as compra se julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio,
porquanto se considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os
Espíritos se sentem tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual
pode ser o fervor daquele que comete a terceiro o encargo de por ele orar,
mediante paga? Qual o fervor desse terceiro, quando delega o seu mandato
a outro, este a outro e assim por diante? Não será isso reduzir a eficácia da
prece ao valor de uma moeda em curso?
vida. https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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