sábado, 7 de maio de 2022

O espinho

*** A Flor e o Espinho | Maria Bethânia 84.667 visualizaçõesEstreou em 30 de out. de 2019 *** Biscoito Fino 834 mil inscritos #BiscoitoFino #MariaBethânia #afloreoespinho A FLOR E O ESPINHO (Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha) Tire o seu sorriso do caminho Que eu quero passar com a minha dor Hoje pra você eu sou espinho Espinho não machuca a flor Eu só errei quando juntei minh'alma a sua O sol não pode viver perto da lua É no espelho que eu vejo a minha mágoa A minha dor e os meus olhos rasos d'agua Eu na sua vida já fui uma flor Hoje sou espinho em seu amor . . . **************************************************
*** “E para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, mensageiro de Satanás.” Paulo (II Coríntios, 12:7) Atitude sumamente perigosa louvar o homem a si mesmo, presumindo desconhecer que se encontra em plano de serviço árduo, dentro do qual lhe compete emitir diariamente testemunhos difíceis. É posição mental não somente ameaçadora, quanto falsa, porque lá vem um momento inesperado em que o espinho do coração aparece. O discípulo prudente alimentará a confiança sem bazófia, revelando-se corajoso sem ser metediço. Reconhece a extensão de suas dívidas para com o Mestre e não encontra glória em si mesmo, por verificar que toda a glória pertence a Ele mesmo, o Senhor. Não são poucos os homens do mundo, invigilantes e inquietos, que, após receberem o incenso da multidão, passam a curtir as amarguras da soledade; muitos deles se comprazem nos galarins da fama, qual se estivessem convertidos em ídolos eternos, para chorarem, mais tarde, a sós, com o seu espinho ignorado nos recessos do ser. Por que assumir posição de mestre infalível, quando não passamos de simples aprendizes? Não será mais justo servir ao Senhor, na mocidade ou na velhice, na abundância ou na escassez, na administração ou na subalternidade, com o espírito de ponderação, observando os nossos pontos vulneráveis, na insuficiência e imperfeição do que temos sido, até agora? Lembremo-nos de que Paulo de Tarso esteve com Jesus pessoalmente; foi indicado para o serviço divino em Antioquia pelas próprias vozes do Céu; lutou, trabalhou e sofreu pelo Evangelho do Reino e, escrevendo aos coríntios, já envelhecido e cansado, ainda se referiu ao espinho que lhe foi dado para que se não exaltasse no sublime trabalho das revelações. 126 O espinho http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf *************************************************************************************
*** 22 O DESENLACE Quando os jornais dos grandes centros anunciaram a terrível epidemia de influenza, a que os portugueses denominaram jocosamente de "gripe espanhola" e em Sacramento não havia nenhum caso, Eurípedes anuncia, mais uma vez, o seu próximo desenlace. Ele orientara os colaboradores, no sentido de providenciarem-se medidas para que nada faltasse às famílias, quando a epidemia atingisse a cidade. Os Espíritos Guias já haviam comunicado que a crise viria e que um número incalculável de criaturas tombaria. Tudo foi assentado para que uma nova provisão de medicamentos fosse encomendada, incluindo-se remessas de tinturas, sob a orientação do Espírito de Bezerra de Menezes. Efetivamente, dias após, nos meados de outubro, um viajante hospedou-se no Hotel de D. Cândida Goulart (atual Hotel do Comércio). Estava contaminado. Eurípedes fora chamado para assistir ao enfermo. Em pouco, alguns membros da família de D. Cândida foram acometidos da terrível enfermidade. p.227, EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO **********************************
*** A GAIA CIÊNCIA Friedrich Nietzsche Tradução: Paulo César de Souza *** Um dos mais belos e mais importantes livros de Nietzsche, A gaia ciência reúne 383 textos sobre arte, moral, história e teoria do conhecimento, além de muitos poemas (apresentados aqui também no idioma original). Nele aparece a figura de Zaratustra e as famosas teses da "morte de Deus" e do "eterno retorno". Apresentação A gaia ciência traz algumas das discussões mais originais de Friedrich Nietzsche a respeito de arte, moral, história, conhecimento, ilusão e verdade. Ao longo de suas 383 seções, aparecem três tópicos particularmente associados ao filósofo: a proclamação da "morte de Deus", a idéia do "eterno retorno" e a mítica figura de Zaratustra. Ao mesmo tempo, este é o seu livro com a maior diversidade de formas literárias, incluindo versos humorísticos, aforismos, breves diálogos, parábolas, poemas em prosa e pequenos ensaios. Nietzsche publicou A gaia ciência em 1882 e o ampliou substancialmente em 1887 (data da segunda edição), acrescentando-lhe o prólogo, o quinto capítulo - o mais substancial - e o apêndice com poemas (que constam deste volume também em alemão). Ficha Técnica Título original: A gaia ciência (edição de bolso) Tradução: Paulo César de Souza Páginas: 344 Formato: 12.50 X 18.00 cm Peso: 0.283 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/03/2012 ISBN: 9788535920666 Selo: Companhia de Bolso https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=80195 **********************************************************************
35 *** E – Cap. XII – Item 3 L – Questão 524 Temas Estudados: Colaboração com os benfeitores espirituais Combate à obsessão Força do pensamento Harmonização Influenciação espiritual destrutiva Necessidade de recuperação AMBIENTE ESPIRITUAL Há, sem dúvida, uma tarefa especial, particularmente destinada aos espíritas, à margem das obrigações que lhes são peculiares: a formação de ambiente adequado ao trabalho edificante dos Bons Espíritos. Conscientes de que somos sustentados por legiões de instrutores, domiciliados em planos sublimes, e informados de que eles se propõem amparar a humanidade, será justo relegar tão-somente a médiuns e fenômenos a cooperação com eles? Aliás, é necessário considerar que a mediunidade deve ser laboriosamente burilada, a fim de refleti-los, e que os fenômenos quase sempre se perdem na cinza da dúvida ou na corrente tumultuária da discussão. Todos nós estamos convocados a colaborar com os mensageiros do Senhor, notadamente no sentido de preparar-lhes ambiente favorável à manifestação. Para isso, principiemos por banir do cérebro toda idéia de crueldade, violência, pessimismo, azedume. . . Diante de qualquer pessoa, sintamo-nos à frente de criatura irmã que aguarda de nossa parte o amor com que fomos aquinhoados pela Providência Divina. No repouso ou na atividade, no lar ou na via pública, atendamos à harmonização e à serenidade. Conversando, evitemos imagens de irritação ou de maledicência. Fujamos de repisar comentários em torno de escândalos e crimes, detendo-nos em casos escabrosos apenas o tempo imprescindível ao esclarecimento da verdade, sem converter a sinceridade em botija de fel. Comuniquemos alegria e confiança aos que convivem conosco. Tenhamos a coragem de praticar o bem que apregoamos, buscando com diligência a ocasião de servir. Se surge o impositivo de alguma retificação, em nosso círculo de trabalho, coloquemo-nos no lugar do corrigido para que a brandura nos aconselhe, e, doando algo, situemo-nos na posição de quem recebe, para que a vaidade não se nos insinue na plantação de solidariedade. É forçoso recordar, sobretudo, que os alicerces de qualquer ambiente espiritual começam nas forças do pensamento. Todos nós, os desencarnados e encarnados que nos vinculamos à seara espírita-cristã, contamos com o apoio dos Instrutores da Vida Maior. Isso é mais que natural, ante as necessidades que nos assinalam a senda, mas não nos será lícito esquecer que eles também esperam por nosso auxílio, a fim de que possam mais amplamente auxiliar. ***
*** INFLUENCIAÇÕES ESPIRITUAIS SUTIS Sempre que você experimente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurado há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma influenciação espiritual sutil. Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a verdadeira ocasião de humildade, da prece, do passe. Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se: dificuldade de concentrar idéias em motivos otimistas; ausência de ambiente íntimo para elevar sentimentos em oração ou concentrar-se em leitura edificante; indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastres imediatos; aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem ou o que descarregá-los; pessimismos sub-reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e aptidão a condenar quem não tem culpa; interpretação forçada de fatos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não corresponder à realidade; hiperemotividade ou depressão raiando na iminência de pranto; ânsia de investir-se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de automartírio; teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual para consigo, mas passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de impulsos, o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de que é tarde para desfazer o erro consumado. São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo. O Espírito pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa. Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta clímax de negócio ou crise imprevista de serviço. Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase obsidiados, despercebidas, contudo bem mais freqüentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras. Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim? Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você mesmo. http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf *****************************************************************************************
*** 1:21:15 YouTube "Preces pagas" - Evangelho na Rede com Oceander Veschi e Stela Onishi Assistir Enviado por: RAETV - Rede Amigo Espírita TV, 4 de fev. de 2020 *** Preces pagas 3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava: “Precatai-vos dos escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de ser saudados nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos festins; que, a pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas receberão condenação mais rigorosa.” (Lucas, 20:45 a 47; Marcos, 12:38 a 40; Mateus, 23:14.) 4. Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces; não façais como os escribas que, “a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas”, isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo do coração. Cobrar alguém que se dirija a Deus por outrem é transformar-se em intermediário assalariado. A prece, então, fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se proporciona à soma que custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as suas graças pelo número das palavras. Se estas forem necessárias em grande número, por que dizê-las poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode pagar? É falta de caridade. Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que então cobrá-las? É prevaricação. Deus não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que não é, sequer, o distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um pedido que talvez nenhum resultado produza? Não é possível que Deus subordine um ato de clemência, de bondade ou de justiça, que da sua misericórdia se solicite, a uma soma em dinheiro. Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse insuficiente, a justiça, a bondade e a clemência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição absoluta, delegue a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua justiça. A Justiça de Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre como para o rico. Pois que se considera imoral traficar com as graças de um soberano da Terra, poder-se-á ter por lícito o comércio com as do soberano do Universo? Ainda outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele que as compra se julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio, porquanto se considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os Espíritos se sentem tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual pode ser o fervor daquele que comete a terceiro o encargo de por ele orar, mediante paga? Qual o fervor desse terceiro, quando delega o seu mandato a outro, este a outro e assim por diante? Não será isso reduzir a eficácia da prece ao valor de uma moeda em curso? vida. https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf ***
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