quinta-feira, 19 de maio de 2022

Onde Está Você

*** Milton Nascimento - A Última Sessão de Música 117.635 visualizações 15 de mai. de 2022 Com uma trajetória que completa 60 de anos de carreira e oitenta de vida, Milton Nascimento decidiu que chegou a hora de se despedir dos palcos. Mas, para que esse ciclo ficasse completo, o artista decidiu prestar uma última homenagem aos fãs com uma turnê internacional que promete ser épica: “A Última Sessão de Música”. https://www.youtube.com/watch?v=buVoDfQMfdE https://www.aultimasessaodemusica.com/ ***************************************************** *** Análise do poema "Triste Bahia" de Gregório de Matos Guerra. **********************************
*** ... de Millôr Fernandes. A piada trata da tecnologia da engenharia na China. ... Se não se encontram, como Doria e Tebet, cavam dois túneis. **** “O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim” ***
*** Rota Cult Tristonho", Alaíde Costa lança parceria com Nando Reis *** “Tristonho”, Alaíde Costa lança parceria com Nando Reis Por Rota Cult - 8 de abril de 2022 Tristonho Foto: Victor Balde Chega hoje às plataformas de música, “Tristonho”, primeiro single de novo álbum de Alaíde Costa. “O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim” é produzido por Emicida e Marcus Preto sob a direção musical de Pupillo. Nando Reis conta, “Ouço Alaíde Costa desde que nasci: ela é a cantora preferida de meu pai. Assim que Marcus [Preto] me contou que iria produzir um disco dela eu pedi para fazer parte do projeto”. Ele completa, “Fiquei maravilhado quando soube que iria letrar uma melodia sua, mais ainda quando recebi a música. Eu, literalmente, escrevi a letra em meia hora. Foi como se as palavras estivessem escondidas atrás das notas; eu simplesmente as descortinei”. Ele finaliza, “Ser, agora, parceiro de Alaíde Costa é, certamente, uma das maiores alegrias de minha vida. Obrigado, Alaíde!”. O curioso é que, até este momento de lançamento de “Tristonho”, os dois parceiros ainda não estiveram juntos nenhuma vez. “Ainda não conheço Nando Reis pessoalmente e já virei parceira dele”, diz Alaíde. Alaíde conta, “Eu tinha essa melodia guardada na cabeça desde os anos 60. Quando Marcus Preto me disse que Nando queria compor comigo, não hesitei. Pensei: ‘Dessa ele vai gostar’. Fiquei muito feliz com o resultado final. E é engraçado porque, sem saber que a melodia era tão antiga, ele escreveu uma letra no exato clima das canções dos anos 60, parece que adivinhou”. Segundo Emicida, Alaíde Costa “é a imperatriz da doçura”. “Acho que já disse isso mil vezes, mas gosto de repetir sempre! Pra mim, é fascinante como ela atravessou décadas segurando com firmeza a arte dela pela mão e a conduzindo carinhosamente no ritmo de seu próprio coração. É uma honra poder acompanhar de perto alguém assim. Uma honra e uma aula”, diz. “Existem muitas definições de arte, todas legítimas, mas uma definição de artista que não contenha Alaíde Costa não faz sentido. Ela é criador e criatura num só corpo. Eu e Marcus Preto somos apenas sortudos que podem ver de perto toda essa maravilha.” Marcus Preto arremata: “Alaíde Costa é a nossa Billie Holiday, uma cantora e compositora ultrassofisticada, com pensamento musical elaborado e jazzístico, que nunca fez qualquer concessão comercial só gravou o que queria, mesmo que tivesse que pagar um preço por isso”, define o produtor. O álbum “O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim” tem previsão de lançamento em maio. *** Alaide Costa & Joao Carlos Assis Brasil - Onde Está Você ************************************************************** Congresso em Foco ***
*** A senadora Simone Tebet foi escolhida pelos partidos do PSDB, Cidadania e MDB para fazer frente a chamada "terceira via". (Foto: Roberto Castelo) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PARTIDOS DA TERCEIRA VIA ESCOLHEM CANDIDATURA DE SIMONE TEBET, MAS DORIA RESISTE SANDY MENDES e TÉRCIO AMARAL 18.05.2022 19:17 0 O nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi o escolhido, em conjunto, pelos partidos do PSDB, Cidadania e MDB para fazer frente a chamada “terceira via”. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco. Os três partidos ainda estão tentando demover ex-governador de São Paulo João Doria, do PSDB, de seu projeto presidencial. Os dirigentes partidários das três siglas estiveram reunidos nesta quarta-feira (18), em Brasília, para avaliar o desempenho dos nomes viáveis para uma disputa presidencial contra o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT): a senadora Simone Tebet (MDB-MS), ou o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB). Contudo, as executivas nacionais dos partidos ainda deverão se reunir – separadamente – para oficializar o nome da senadora à Presidência. A candidatura pode ser oficializada em 24 de maio, na próxima terça-feira. Após a reunião após a reunião da cúpula da terceira via, os presidentes afirmaram que chegaram a um consenso em relação à candidatura à Presidência. “Nós três chegamos a um consenso, mas não somos nós quem vamos decidir. O que nós aqui acordamos é que vamos levar nossa posição, cada um a seu partido, e vamos dar tempo para o partido decidir. Fiquem tranquilos, nós chegamos a um consenso”, disse o presidente Roberto Freire, do Cidadania, sem citar o nome da senadora. ***************************
*** Terceira via deu em 2 túneis que o eleitor não vê via deu em 2 túneis que o eleitor não vê ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2022/05/19/terceira-via-deu-em-2-tuneis-que-o-eleitor-nao-ve.htm?cmpid=copiaecola Josias de Souza Colunista do UOL 19/05/2022 09h49 Simone Tebet, com seu percentual de 1% das intenções de voto, foi escolhida como suposta candidata única das cúpulas do PSDB e do MDB, com as bênçãos do Cidadania. Mas o anúncio formal do nome teve que ser adiado. João Doria, com seus 3%, não aceita a alegação de que a taxa de rejeição faz dele um candidato inviável. Mantém a disposição de recorrer à Justiça para fazer valer as prévias que fizeram dele um presidenciável sem partido. Na prática, João Doria e Simone Tebet, últimos remanescentes da terceira via, passaram a frequentar a sucessão ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2022/05/19/terceira-via-deu-em-2-tuneis-que-o-eleitor-nao-ve.htm?cmpid=copiaecola ************************************************************
*** Nas entrelinhas: Traído por Garcia, situação de Doria é insustentável Publicado em 19/05/2022 - 07:27 Luiz Carlos AzedoCongresso, Eleições, Ética, Memória, Partidos, Política, Política, São Paulo Pesquisa quantitativa e qualitativa feita sob encomenda para demover Doria apontou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) como a candidata mais competitiva de centro, por ter menos rejeição Difundiu-se no Ocidente que a palavra Weiji significa crise e oportunidade em chinês, simultaneamente. Essa tradução é atribuída ao linguista norte-americano Benjamin Zimmer, num editorial de um jornal em língua inglesa para missionários na China, de 1938. Ganhou popularidade após um discurso antológico de John F. Kennedy, em Indianápolis, no dia 12 de abril de 1959. Desde então, integra o vocabulário otimista de políticos, consultores, economistas e executivos. A crise do PSDB seria, assim, uma oportunidade de refundação. O sinólogo Victor H. Mair, da Universidade da Pensilvânia, porém, lembra que essa interpretação não é absoluta: enquanto wei significa “perigo, perigosos; causar perigo, ameaçar; risco; precário, precipitado; alto; medo, pavor, receio”, ji pode ter outros significados, como “ocasião apropriada, ponto crucial, momento incipiente, segredo, ardil”. Esse é o ponto em que se encontra a crise do PSDB, cuja cúpula resolveu descartar a candidatura do ex-governador João Doria, mas ainda não sabe como fazê-lo por acordo. O presidente do PSDB, Bruno Araújo, não construiu uma saída negociada para Doria e percorreu um roteiro que esgarçou demais as relações dentro do partido, em razão de manobras, dissimulações e traições. A prévia realizada para escolher o candidato do PSDB, na qual o exd-governador paulista foi vencedor, revelou-se muito mais um ardil para afastá-lo do Palácio dos Bandeirantes do que um processo de escolha democrática, como fora concebido na origem. Doria venceu as prévias com apoio dos que hoje o estão defenestrando da candidatura, depois de alijar da disputa o ex-governador gaúcho Eduardo Leite, que pleiteava a vaga de candidato a presidente da República. Pela primeira vez em sua história, o PSDB não se apresenta como alternativa de poder, abdica de propor os rumos do país. Os bastidores da reunião de terça-feira da cúpula do PSDB, para a qual Doria não foi chamado, nem de longe se parecem com os encontros liderados por Franco Montoro, José Richa, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Euclides Scalco, Jaime Santana e outros fundadores da legenda. Muitas vezes, eram almoços ou jantares frugais, nos quais a experiência política de alguns e as ideias iluministas de outros teciam uma praxis política inovadora para os padrões brasileiros, em busca de um projeto social-democrata que se plasmasse à realidade nacional. Esse PSDB não existe mais, está se acabando melancolicamente. Naqueles encontros, os interesses do país, a lealdade e o compromisso entre seus líderes eram mais importantes do que as eventuais divergências sobre como levar adiante as ideias comuns. Hoje, o que está acontecendo não é a falta de consenso — é a falta de projeto mesmo. A transa política passou a ser o modus operandi do PSDB no Congresso. Sua bancada mergulhou de cabeça no orçamento secreto do Centrão e está mais preocupada em aumentar a fatia no fundo eleitoral do que em construir uma alternativa de poder, que se contraponha ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao presidente Jair Bolsonaro, que hoje polarizam as eleições. Falta combinar No domingo passado, Rodrigo Garcia sugeriu a Doria que desistisse da candidatura e lhe comunicou que faria campanha em São Paulo sem sua companhia. Foi um xeque-mate na candidatura. Uma conversa como essa seria inimaginável entre Mario Covas e Geraldo Alckmin ou José Serra e Alberto Goldman, por exemplo. Garcia é uma invenção de Doria, que cometeu o grave erro de terceirizar a política como governador e cuidar apenas da gestão administrativa e financeira de São Paulo, uma das causas de sua rejeição e da falta de apoio político. Quando Doria descobriu que estava sendo sabotado pelo vice e ameaçou concorrer à reeleição, permanecendo no Palácio dos Bandeirantes, era tarde demais. Levou um ultimato dos aliados de Garcia, que ameaçaram até destitui-lo do cargo com um impeachment. Nunca houve um precedente desta ordem na política paulista. Agora, não existe a menor possibilidade de Doria manter sua candidatura, sem apoio de Garcia, que ocupa o vértice do sistema de poder interno do PSDB pela força do cargo. Bruno Araújo é um operador político do governador paulista. Ontem, na reunião com os presidentes do Cidadania, Roberto Freire, e do PMDB, Baleia Rossi, desligou os aparelhos e decretou a morte cerebral do Doria candidato. Antes, bloqueou os recursos da pré-campanha e decidiu cobrar os R$ 12 milhões do fundo partidário que já foram gastos pelo ex-governador paulista para se movimentar e estruturar a pré-campanha. Garcia também comunicou aos aliados que está fora da campanha de Doria, cujo apoio, agora, se restringe aos empresários amigos e a poucos deputados leais. O consenso secreto a que chegaram os protagonistas da candidatura única, que será submetido às direções partidárias e foi anunciado ontem, é um segredo de polichinelo: a pesquisa quantitativa e qualitativa feita sob encomenda para demover Doria apontou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) como a candidata mais competitiva de centro, por ter menos rejeição e ser menos conhecida. Só falta combinar com os eleitores. Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhe no Google+(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela) #Araujo, #Cidadania, #Doria, #Garcia, #MDB, #PSDB, #Tebet ****************************************************************** TRANSAS SUBTERRÂNEAS *** MÁQUINA DO TEMPO – Ritchie – Transas 14/12/2021 MÁQUINA DO TEMPO0 COMENTÁRIOS Em 1972 um inglês, que já tinha viajado o mundo, pisou em solo brasileiro pela primeira vez. Enveredou na ceara musical e, nos anos de auge, chegou a vender mais álbuns que Roberto Carlos. Já na segunda metade da década de 80, depois de sucessos como “Menina Veneno” e “Baby Meu Bem” Ritchie emplacava o single “Transas”, que integrou a trilha sonora da novela “Roda de Fogo” de Lauro César. Via Da Redação com Alan Ferreira http://campinafm.com.br/portal/ritchie-transas/

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