Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 28 de maio de 2022
Em tudo
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“Tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias.”
Paulo (II Coríntios, 6:4)
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A maioria dos aprendizes do Evangelho não encara seriamente o fundo
religioso da vida, senão nas atividades do culto exterior. Na concepção de muitos bastará freqüentar, assíduos, as assembléias da fé e
todos os enigmas da alma estarão decifrados, no capítulo das relações com Deus. Entretanto, os ensinamentos do Cristo apelam para a renovação e
aprimoramento individual em todas as circunstâncias. Que dizer de um homem, aparentemente contrito nos atos públicos da
confissão religiosa a que pertence e mergulhado em palavrões no santuário
doméstico? Não são poucos os que se declaram crentes, ao lado da multidão,
revelando-se indolentes no trabalho, desesperados na dor, incontinentes na alegria,
infiéis nas facilidades e blasfemos nas angústias do coração. Por que motivo pugnaria Jesus pela formação dos seguidores tão-só para ser
incensado por eles, durante algumas horas da semana, em genuflexão? Atribuir ao
Mestre semelhante propósito seria rebaixar-lhe os sublimes princípios. É indispensável que os aprendizes se tornem recomendáveis em tudo,
revelando a excelência das idéias que os alimentam, tanto em casa, quanto nas
igrejas, tanto nos serviços comuns, quanto nas vias públicas. Certo, ninguém precisará viver exclusivamente de mãos-postas ou de olhar
fixo no firmamento; todavia, não nos esqueçamos de que a gentileza, a boa-vontade, a cooperação e a polidez são aspectos divinos da oração viva no apostolado do
Cristo.
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Em tudo
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
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Dr. Euripedes Brasnulfo.
EURÍPEDES BARSANULFO E A PEDAGOGIA ESPÍRITA
Atendendo ao apelo de amigos espirituais, escrevemos este pequeno estudo sobre a vida e obra de Eurípedes Barsanulfo, endereçado especialmente a todos aqueles que trabalham na área da educação, sejam pedagogos, professores, evangelizadores, pais ou colaboradores.
O objetivo é levar ao conhecimento dos educadores em geral o trabalho profundo de Eurípedes, que bem soube ensinar, mas também vivenciar os princípios da Doutrina Espírita.
https://espacoespiritual.wordpress.com/2011/01/03/343/amp/
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ASSINVÉXIS
Eurípedes Barsanulfo: uma breve análise de sua vida - ASSINVÉXIS
https://assinvexis.org/artigos/euripedes-barsanulfo/
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Na residência de Eurípedes, na Rua Principal, hoje Visconde de Rio Branco, realizaram-se os primeiros trabalhos mediúnicos, após sua conversão.
Os companheiros dessa fasse inicial era um casal de velhos humides: o taipeiro José Miguel e sua mulher Maria Joana.
Logo depois juntaram-se outros irmãos ao grupo.
Essas sessões tinham por escopo o desenvolvimento das faculdades mediúnicas de Eurípedes. Nela se efetivou o adestramento psicográfico do moço, sendo que no começo essa faculdade apresentava-se com características de intuição consciente para depois assumir disposições mecâncicas.
Nessa época, Eurípedes fora eleito orador oficial do Centro Espírita Fé e Amor, de Santa Maria, ensejando esse fato intercâmbio mais estreito entre os dois núcleos.
Tio Sinhô e seu companheiros tornaram-se assíduos coadjuvantes dos trabalhos espirituais de Sacramento, prestando importante coeficiente de serviços, notadamente, na primeira década do século.
p.92, Eurípedes - O Homem e a Missão CORINA NOVELINO
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capítulo xxvii
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Pedi e obtereis
• Qualidades da prece • Eficácia da prece • Ação da prece.
Transmissão do pensamento • Preces inteligíveis • Da prece
pelos mortos e pelos Espíritos sofredores • Instruções dos Espíritos:
Maneira de orar – Felicidade que a prece proporciona
Qualidades da prece
1. Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente, oram
de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. Digo-vos,
em verdade, que eles já receberam sua recompensa. Quando quiserdes orar, entrai
para o vosso quarto e, fechada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que
vê o que se passa em secreto, vos dará a recompensa.
Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os quais
imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos. Não vos
torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes necessidade,
antes que lho peçais. (Mateus, 6:5 a 8.)
2. Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra alguém,
perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos perdoe os
vossos pecados. Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos
perdoará os pecados. (Marcos, 11:25 e 26.)
3. Também disse esta parábola a alguns que punham a sua confiança em si mesmos, como justos, e desprezavam os outros:
Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu, publicano o outro. O
fariseu, conservando-se de pé, orava assim, consigo mesmo: “Meu Deus, rendo-vos
graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros,
nem mesmo como esse publicano. Jejuo duas vezes na semana; dou o dízimo de
tudo o que possuo.”
O publicano, ao contrário, conservando-se afastado, não ousava, sequer, erguer
os olhos ao céu; mas batia no peito, dizendo: “Meu Deus, tem piedade de mim,
que sou um pecador.”
Declaro-vos que este voltou para a sua casa justificado, e o outro não; porquanto, aquele que se eleva será rebaixado e aquele que se humilha será elevado.
(Lucas, 18:9 a 14.)
4. Jesus definiu claramente as qualidades da prece. Quando orardes,
diz Ele, não vos ponhais em evidência; antes, orai em secreto. Não afeteis
orar muito, pois não é pela multiplicidade das palavras que sereis escutados, mas pela sinceridade delas. Antes de orardes, se tiverdes qualquer coisa
contra alguém, perdoai-lhe, visto que a prece não pode ser agradável a
Deus, se não parte de um coração purificado de todo sentimento contrário
à caridade. Orai, enfim, com humildade, como o publicano, e não com
orgulho, como o fariseu. Examinai os vossos defeitos, não as vossas qualidades e, se vos comparardes aos outros, procurai o que há em vós de mau.
(Cap. X, itens 7 e 8.)
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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E – Cap. XIV – Item 9
L – Questão 208
Temas Estudados:
Deveres dos pais
Equipe doméstica
Escola do lar
Família e obrigação
Pais terrestres
Reajustamento
ESPÍRITA EM FAMÍLIA NÃO ESPÍRITA
Dos temas relacionados a grupos consangüíneos, temos a considerar um dos mais
importantes para nós, qual seja aquele dos companheiros espíritas ligados a familiares
que ainda não conseguem aceitar os ensinamentos do Espiritismo.
Freqüentemente, os amigos incursos nessa prova recorrem ao Mundo Espiritual pedindo
orientação. Suspiram por ambiente que lhes seja próprio aos ideais, querem afetos que
lhes incentivem as realizações, e, porque o mundo Espiritual lhes respeite o livre-arbítrio,
contornando-lhes os problemas, sem ferir-lhes a iniciativa, muitos deles entram em
dúvida, balançando o coração, entre o anseio de fuga e o acatamento ao dever.
O espírita, porém, comprometido com os parentes não espíritas, permanece acordado as
realidades da reencarnação; sabe que ninguém assume obrigações à revelia do foro
íntimo e que ninguém renasce sem motivo, nessa ou naquela equipe familiar. Seja
atendendo a exigências de afinidade, escolha, expiação ou tarefa específica, o Espírito
reencarna ou trabalha junto daqueles com quem lhe compete evoluir, aprimorar-se, quitarse, desincumbir-se de certos encargos ou atender a programas de ordem superior e, por
isso, não dispõe do direito de deserção da oficina doméstica, tão-só porque aí não
encontre criaturas capazes de lhe partilharem os sonhos de elevação. Aliás, exatamente
aí, na forja de inquietantes conflitos sentimentais, é que se edificará para a ascensão a
que aspira.
Cônjuge difícil, pais incompreensivos, irmãos-enigmas ou filhos-problemas constituem na
Terra o corpo docente de que necessitamos na escola familiar. Com eles e por eles, é que
avaliamos as nossas próprias claudicações, de modo a corrigi-las.
Indiscutivelmente, em explanando assim, não induzimos companheiro algum a
compartilhar criminalidade em nome de obrigação.
Desejamos unicamente ponderar que não é razoável abandonar ou interromper ajustes
edificantes sem que a nossa consciência esteja em paz com o dever cumprido.
Sempre que nos reconheçamos desambientados na família do mundo, à face dos
princípios espíritas que os entes queridos não se mostrem, de imediato, dispostos a
abraçar, estamos na posição do devedor entre credores vários, com a valiosa possibilidade de ressarcir nossos débitos, ou na condição do aluno em curso intensivo de
burilamento individual, com a bendita oportunidade de adquirir atestados de competência,
em diversas lições.
PONTOS PERIGOSOS PARA OS PAIS
Desconsiderar a importância do exemplo na escola do lar.
Ignorar que os filhos chegam à reencarnação através deles, sem serem deles.
Transformar as crianças em bibelôs da família, fugindo de ajudá-las na formação do
caráter desde cedo.
Ajudar os filhos inconsideradamente tanto quanto sobrecarregá-los de obrigações
incompatíveis com a saúde ou a disposição que apresentem.
Distanciar-se da assistência necessária aos pequeninos sob o pretexto de poderem
remunerar empregados dignos, mas incapazes de substituí-los nas responsabilidades que
receberam.
Desconhecer que os filhos são Espíritos diferentes, portadores da herança moral que
guardam em si mesmos, por remanescentes felizes ou infelizes de existências anteriores.
Desejar que os filhos lhes sejam satélites, olvidando que eles caminham na trajetória que
lhes é peculiar, com pensamentos e atitudes pessoais.
Desinteressar-se dos estudos que lhes dizem respeito.
Relegar-lhes as mentes às superstições e fantasias, sem prestar-lhes explicações
honestas em torno do mundo e da vida.
Não lhes pedir trabalho e cooperação na medida das possibilidades.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf
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A força interior bem usada
é progresso na certa.
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"Ela me falava todo dia
Que comigo queria casar
Até numa casinha de taipa
Comigo ela queria morrer"
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Minha Casa É de Taipa
Os Rochedos do Nordeste
Ainda não temos a cifra desta música. Contribua!
Resolvi arranjar uma namorada
A cabritinha ficou doida pra casar
Mais eu sou pobre só tenho uma rede rasgada
E uma enxada para trabalhar
Ela me falava todo dia
Que comigo queria casar
Até numa casinha de taipa
Comigo ela queria morrer
Tomei coragem
E fui falar com o pai dela
O velho se assustou
Mais logo concordou
Me deu dez tarefas de terra
Uma foice e um Machado ele comprou
Pra eu fazer uma casa de reboco
O velho me aconselhou
Eu fiz uma linda tapera
O sonho do meu amor
Fui no Mato
Cortei pau é cortei varas
Fiz os buracos e os paus eu enterrei
Peguei os paus e as varas
Com fitas de carua eu amarrei
Cobrir com as telhas que me deram
Com tábua de umburana
Portas e janelas botei
Com meus pés amassei o barro
E com dez dias a casa aprontei
Minha Casa é de taipa
Mais foi eu mesmo quem fiz
Minha Casa não tem nada
Só eu e minha amada
Mais mesmo assim eu só feliz
https://www.cifraclub.com.br/os-rochedos-do-nordeste/minha-casa-e-de-taipa/letra/
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“Uma vez, ouvi uma frase da Fernanda Montenegro: ‘Quando eu e o Fernando (Torres) descobrimos que um não iria mudar o outro, nos aceitamos’. Não existe segredo. Existe equilíbrio, tolerância, paciência e muito amor.”
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