sexta-feira, 24 de junho de 2022

Tarde no Recife

Bruno Pereira é velado em Pernambuco em meio a homenagem de indígenas *** *** Choro N° 1 (Heitor Villa-Lobos) - Turibio Santos 660.770 visualizações 30 de jan. de 2009 Choro N° 1, composto em 1920 pelo brasileiro Heitor Villa-Lobos, para violão solo, aqui executado pelo exímio violonista brasileiro Turibio Soares Santos. - Arquivo Raíssa Amaral & Sergio Napoleão Belluco - Piracicaba / SP - Brasil - https://www.youtube.com/watch?v=lqnVCIzyVEU ***
*** há 11 horas G1 - Globo Gratidão, Bruno, por dar sua vida por nós', diz cacique durante velório de indigenista morto no AM | Pernambuco | G1 https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2022/06/24/gratidao-bruno-por-dar-sua-vida-por-nos-diz-cacique-durante-velorio-de-indigenista-morto-no-am.ghtml *******************************************************************************
*** Indígenas no velório de Bruno Pereira, no Grande Recife — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press *** Tweeter Sequência Ver novos Tweets Conversa Malu Gaspar @malugaspar Cena do velório de Bruno Pereira, agora em Recife. Que a gente possa aprender alguma coisa com o respeito que os indígenas demonstram pela memória e pelo trabalho dele. 👇✨👇 *** 158,6 mil visualizações 0:07 / 0:31 10:35 AM · 24 de jun de 2022·Twitter for iPhone *** *** Velório de Bruno Pereira: Indigenista é velado em Pernambuco em meio a homenagem de indígenas 12.620 visualizações 24 de jun. de 2022 O corpo do indigenista Bruno Pereira é velado nesta sexta-feira, 24, no cemitério Morada da Paz, em Paulista, região metropolitana de Recife, em cerimônia aberta ao público e marcada por homenagens feitas por indígenas. Representantes de duas das etnias mais importantes de Pernambuco, Pankararu e Xukuru, viajaram de cidades próximas para acompanhar a solenidade e homenageá-lo. Bruno, que trabalhava em defesa dos povos indígenas, em especial na Amazônia, na região do Vale do Javari, foi assassinado ao lado do jornalista britânico Dom Phillips no início deste mês. ------------------------- https://www.youtube.com/watch?v=t2-CZ5LV0Bk ************************************************* *** Joaquim Cardozo - Circuito da Poesia do Recife 4.844 visualizações 3 de jul. de 2021 Joaquim Cardozo nasceu aqui no Recife em 1897. Ele era engenheiro estrutural, por formação, foi até parceiro de Oscar Niemeyer, mas além de imortalizar obras Brasil afora, foi um inesquecível poeta, contista, dramaturgo, professor universitário, tradutor, editor de revistas de arte e arquitetura, desenhista, ilustrador, caricaturista e crítico de arte. Além de poliglota, ele foi realmente um personagem múltiplo. Joaquim Cardozo tinha uma memória que impressionava. Sabia todos os seus poemas, vírgula por vírgula. Seu primeiro livro, “Poemas”, contou com prefácio de Carlos Drummond de Andrade. Uma característica marcante em sua obra dramatúrgica é a presença da cultura popular nordestina. Cardozo faleceu no Recife em 1978, mas o seu sentimento de pertencimento e o amor à nossa cultura seguem cuidando da nossa cidade. Bora cuidar também. Joaquim Cardozo merece essa homenagem. Preservar o Patrimônio Cultural da nossa cidade é continuar escrevendo a nossa história. Até mais! https://www.youtube.com/watch?v=VDQxn6lA5bg *********************************************** Tarde no Recife ***
*** Neurose freudiana - WordPress.com Tarde no Recife (Joaquim Cardozo) | Neurose freudiana Tarde no Recife. *** Da ponte Maurício o céu e a cidade. Fachada verde do Café Maxime, Cais do Abacaxi. Gameleiras. Da torre do Telégrafo Ótico A voz colorida das bandeiras anuncia Que vapores entraram no horizonte. Tanta gente apressada, tanta mulher bonita; A tagarelice dos bondes e dos automóveis. Um camelô gritando: — alerta! Algazarra. Seis horas. Os sinos. Recife romântico dos crepúsculos das pontes, Dos longos crepúsculos que assistiram à passagem dos fidalgos [holandeses, Que assistem agora ao movimento das ruas tumultuosas, Que assistirão mais tarde à passagem dos aviões para as costas [do Pacífico; Recife romântico dos crepúsculos das pontes E da beleza católica do rio. 1925 ***
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