Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 25 de junho de 2022
Lei de retorno
***
“E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” J esus (João, 5:29)
Em raras passagens do Evangelho, a lei reencarnacionista permanece tão
clara quanto aqui, em que o ensino do Mestre se reporta à ressurreição da
condenação. Como entenderiam estas palavras os teólogos interessados na existência de
um inferno ardente e imperecível?
As criaturas dedicadas ao bem encontrarão a fonte da vida em se banhando
nas águas da morte corporal. Suas realizações do porvir seguem na ascensão justa, em correspondência direta com o esforço perseverante que desenvolveram no rumo
da espiritualidade santificadora, todavia, os que se comprazem no mal cancelam as
próprias possibilidades de ressurreição na luz. Cumpre-lhes a repetição do curso expiatório. É a volta à lição ou ao remédio. Não lhes surge diferente alternativa. A lei de retorno, pois, está contida amplamente nessa síntese de Jesus. Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se compadece
com a teoria das penas eternas. Nas sentenças sumárias e definitivas não há recurso salvador.
Através da referência do Mestre, contudo, observamos que a Providência
Divina é muito mais rica e magnânima que parece. Haverá ressurreição para todos, apenas com a diferença de que os bons tê-
la-ão em vida nova e os maus em nova condenação, decorrente da criação
reprovável deles mesmos.
127
Lei de retorno
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
********************************************************************************
***
UMA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA E OS PRIMEIROS NÍQUEIS
O RETORNO A SACRAMENTO
O CARAÇA CHEGA A SACRAMENTO
***
***
***
VISTA DA ESTAÇÃO DO BONDE, AO TEMPO DE EURÍPEDES. AINDA CONSERVA AS MESMAS CARACTERÍSTICAS.
***
p.30-33, Eurípedes - O Homem e a Missão CORINA NOVELINO
***********************************************************
Não, isso cristão não seria. Uma crença que petrifica o
coração é incompatível com a crença em um Deus que põe na primeira
categoria dos deveres o amor ao próximo.
***
***
Evangelho: Da prece pelos mortos e pelos Espíritos sofredores
2.148 visualizações 14 de dez. de 2020 Marcos Antônio Galindo - Expositor da FEESP
https://www.youtube.com/watch?v=ECH_BsjIEbU
**********************************************
Da prece pelos mortos e pelos Espíritos sofredores
18. Os Espíritos sofredores reclamam preces e estas lhes são proveitosas, porque, verificando que há quem neles pense, menos abandonados
se sentem, menos infelizes. Entretanto, a prece tem sobre eles ação mais direta: reanima-os, incute-lhes o desejo de se elevarem pelo arrependimento
e pela reparação e, possivelmente, desvia-lhes do mal o pensamento. É nesse sentido que lhes pode não só aliviar, como abreviar os sofrimentos.
(Veja-se: O céu e o inferno, 2a
Parte, Exemplos.)
19. Pessoas há que não admitem a prece pelos mortos, porque, segundo acreditam, a alma só tem duas alternativas: ser salva ou ser condenada
às penas eternas, resultando, pois, em ambos os casos, inútil a prece. Sem
discutir o valor dessa crença, admitamos, por instantes, a realidade das penas eternas e irremissíveis e que as nossas preces sejam impotentes para lhes
pôr termo. Perguntamos se, nessa hipótese, será lógico, será caridoso, será
cristão recusar a prece pelos réprobos? Tais preces, por mais impotentes que
fossem para os liberar, não lhes seriam uma demonstração de piedade capaz de abrandar-lhes os sofrimentos? Na Terra, quando um homem é condenado a galés perpétuas, quando mesmo não haja a mínima esperança de
obter-se para ele perdão, será defeso a uma pessoa caridosa ir carregar-lhe
os grilhões, para aliviá-lo do peso destes? Sendo alguém atacado de mal
incurável, dever-se-á, por não haver para o doente esperança nenhuma de
cura, abandoná-lo, sem lhe proporcionar qualquer alívio? Lembrai-vos de
que, entre os réprobos, pode achar-se uma pessoa que vos foi cara, um amigo, talvez um pai, uma mãe, ou um filho, e dizei se, não havendo, segundo
credes, possibilidade de ser perdoado esse ente, lhe recusaríeis um copo de
água para mitigar-lhe a sede? um bálsamo que lhe seque as chagas? Não faríeis por ele o que faríeis por um galé? Não lhe daríeis uma prova de amor,
uma consolação? Não, isso cristão não seria. Uma crença que petrifica o
coração é incompatível com a crença em um Deus que põe na primeira
categoria dos deveres o amor ao próximo.
A não eternidade das penas não implica a negação de uma penalidade temporária, dado não ser possível que Deus, em sua justiça, confunda o
bem e o mal. Ora, negar, neste caso, a eficácia da prece, fora negar a eficácia
da consolação, dos encorajamentos, dos bons conselhos; fora negar a força
que haurimos da assistência moral dos que nos querem bem.
20. Outros se fundam numa razão mais especiosa: a imutabilidade dos
decretos divinos. Deus, dizem esses, não pode mudar as suas decisões a pedido das criaturas; a não ser assim, careceria de estabilidade o mundo. O homem, pois, nada tem de pedir a Deus, só lhe cabendo submeter-se e adorá-lo.
Há, nesse modo de raciocinar, uma aplicação falsa do princípio da
imutabilidade da Lei divina, ou melhor, ignorância da lei, no que concerne
à penalidade futura. Essa lei revelam-na hoje os Espíritos do Senhor, quando o homem se tornou suficientemente maduro para compreender o que,
na fé, é conforme ou contrário aos atributos divinos.
Segundo o dogma da eternidade absoluta das penas, não se levam em
conta ao culpado os remorsos, nem o arrependimento. É-lhe inútil todo
desejo de melhorar-se: está condenado a conservar-se perpetuamente no
mal. Se a sua condenação foi por determinado tempo, a pena cessará, uma
vez expirado esse tempo. Mas quem poderá afirmar que ele então possua
melhores sentimentos? Quem poderá dizer que, a exemplo de muitos condenados da Terra, ao sair da prisão, ele não seja tão mau quanto antes? No
primeiro caso, seria manter na dor do castigo um homem que volveu ao
bem; no segundo, seria agraciar a um que continua culpado. A Lei de Deus
é mais previdente. Sempre justa, equitativa e misericordiosa, não estabelece
para a pena, qualquer que esta seja, duração alguma. Ela se resume assim:
21. “O homem sofre sempre a consequência de suas faltas; não há
uma só infração à Lei de Deus que fique sem a correspondente punição.
“A severidade do castigo é proporcionada à gravidade da falta.
“Indeterminada é a duração do castigo, para qualquer falta; fica subordinada ao arrependimento do culpado e ao seu retorno à senda do bem; a
pena dura tanto quanto a obstinação no mal; seria perpétua, se perpétua
fosse a obstinação; dura pouco, se pronto é o arrependimento.
“Desde que o culpado clame por misericórdia, Deus o ouve e lhe
concede a esperança. Mas não basta o simples pesar do mal causado; é
necessária a reparação, pelo que o culpado se vê submetido a novas provas
em que pode, sempre por sua livre vontade, praticar o bem, reparando o
mal que haja feito.
“O homem é, assim, constantemente, o árbitro de sua própria sorte; pertence-lhe abreviar ou prolongar indefinidamente o seu suplício;
a sua felicidade ou a sua desgraça dependem da vontade que tenha de
praticar o bem.”
Tal a lei, lei imutável e em conformidade com a bondade e a Justiça de Deus.
Assim, o Espírito culpado e infeliz pode sempre salvar-se a si mesmo:
a Lei de Deus estabelece a condição em que se lhe torna possível fazê-lo.
O que as mais das vezes lhe falta é a vontade, a força, a coragem. Se, por
nossas preces, lhe inspiramos essa vontade, se o amparamos e animamos;
se, pelos nossos conselhos, lhe damos as luzes de que carece, em lugar de pedirmos a Deus que derrogue a sua lei, tornamo-nos instrumentos da execução
de outra lei, também sua, a de amor e de caridade, execução em que, desse modo, Ele nos permite participar, dando nós mesmos, com isso, uma
prova de caridade. (Veja-se O céu e o inferno, 1a
Parte, caps. IV, VII, VIII.)
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
***********************************************************************************
***
A NATUREZA E VOCÊ | FOFÃO | FOFÃOFOREVER
156.858 visualizações 1 de dez. de 2016 Essa canção é uma linda carta de amor à natureza. E a melodia é tão bonita! Esse é um dos clipes mais bacanas do DVD #FofãoForever, com certeza. Vamos curtir a canção?
***
Você e a natureza.
A beleza da natureza é ínfima perto
da beleza que há dentro de você.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário