Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 16 de junho de 2022
Corpo de Deus
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Música | Lacrymosa. Requiem de Guiseppe Verdi Direction Daniel Barenboim
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transubstanciações
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"Também lhe chamam Corpus Christi e é “dia de preceito” para os católicos, além de feriado oficial. Todos os fiéis deverão ir à missa (ser “dia de preceito” a tal obriga) para dar testemunho da presença real e substancial de Cristo na hóstia."
Outros Cadernos de Saramago
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"TRANSUBSTANCIAÇÃO"
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Eclesiastes 12:7 NTLH
Então o nosso corpo voltará para o pó da terra, de onde veio, e o nosso espírito voltará para Deus, que o deu.
NTLH: Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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Apocalypse Now | Official Trailer
2.216.984 visualizações 24 de mai. de 2019 Here's the official trailer to the war/drama film 'Apocalypse Now' directed by Francis Ford Coppola. In this 1979 film, Captain Willard is sent to Cambodia on a dangerous mission to assassinate a renegade colonel who has won the trust of a local tribe.
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https://www.youtube.com/watch?v=9l-ViOOFH-s
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Sillimanita 4 Fibrolita a Nicóis Cruzados
1.822 visualizações 13 de ago. de 2015 English: site with full mineral cards and "mineral identifiers": www.ufrgs.br/minmicro/indexe.htm
Português: fichas completas dos minerais e "identificador de minerais": www.ufrgs.br/minmicro
https://www.youtube.com/watch?v=hmpHcF2H_zA
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patibular, flibusteiro
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há 2 dias
VEJA
Quais são as facções do crime organizado que atuam na Amazônia | VEJA
https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/quais-sao-as-faccoes-do-crime-organizado-que-atuam-na-amazonia/
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vtorresfreire
@vtorresfreire
Forças de ocupação da Amazônia em ação: madeireiros impedem ação da polícia.
Carteis do tráfico, facções do crime, gangues do garimpo, orcrim da grilagem do agro, assassinos de indigenista e jornalistas tomam a região.
Forças Armadas? Ajudam a armar golpe e jogam peteca na praia.
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Estadão 🗞️
@Estadao
· 18 h
VÍDEO: Madeireiros cercaram viatura da polícia e impediram perseguição a caminhão em Rondônia; assista http://bit.ly/3tEkVNE
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12:13 PM · 16 de jun de 2022·Twitter Web App
https://twitter.com/vtorresfreire/status/1537453221895094279?s=24&t=ldNryTfReeGg6BUCHQL6FA
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quinta-feira, 16 de junho de 2022
Luiz Werneck Vianna*: Na Amazônia o coração das trevas
O assassinato dos heróis amazônidas Bruno Pereira e Don Philipps (já se deve falar assim) em plena atividade nas investigações que realizavam sobre atividades ilegais nas remotas regiões do vale do Javari no extremo oeste da Amazônia, além da comoção mundial que suscitou, trouxe para nós com evidência solar o projeto de capitalismo pirata que serve de bússola de orientação do governo Bolsonaro, apresentado sem subterfúgios em reunião ministerial de infausta memória nos idos de junho.
Foi nela que se alardeou o programa de desmatamento sistemático da floresta para fins de expansão do agronegócio, abrindo passagem para a boiada, na expressão do seu ministro do Meio Ambiente, na presença patibular da sua ministra da Agricultura, quando também foram ouvidas manifestações escandalosas de teor predatório das nossas instituições e dos valores cultivados por que há de melhor em nossas tradições nacionais.
O que o país e o mundo não sabiam até o desfecho trágico do assassinato dos amazônidas Bruno e Don era que havia homens com têmpera de heróis que, mesmo desprotegidos e desprovidos de recursos, porfiavam em defesa da floresta e dos seus povos enfrentando riscos mortais, denunciando, mesmo que com baixo poder de vocalização à opinião pública, nacional e estrangeira, os crimes de lesa pátria que ali se praticavam.
A execução criminosa deles destampou para horror universal – alguém já lembrou propósito o Coração das Trevas de J.Conrad – a crueldade a que estavam expostos os naturais da região, particularmente os indígenas, objetos da exploração predatória exercida por uma rede de pequenos interesses que estavam na ponta a serviço de grossos interesses capitalistas, envolvendo inclusive setores do narcotráfico e da traficância de armas, em movimentos expansivos que visavam por sob controle grande parte dos imensos recursos naturais ali disponíveis.
A ocupação criminal daquela região não pode ser encoberta pela razão cínica de que ali o Estado estava a léguas de distância, embora ele contasse com um histórico de presença, mesmo que rudimentar, malbaratada que foi pela ação do governo Bolsonaro em sua política de abrir uma estrada real para a passagem de boiadas, pastos, mineração, das madeireiras e tudo que pudesse ser convertido em objeto de lucro pela ação de caçadores da fortuna, agentes da livre iniciativa na linguagem do nosso governante, num capitalismo flibusteiro renomeado com o solene nome de defesa da soberania nacional.
Será desse lugar remoto da floresta que pela ação destemida de intelectuais locais aliados a indígenas e a segmentos da população amazônida, conscientes da necessidade de interlocução com a opinião pública nacional e estrangeira e com círculos universitários, especialmente os vinculados às universidades da Amazônia, que vai ter partida o movimento até então o mais significativo, pela ressonância externa e interna que provoca, na estratégica questão ambiental para a democracia brasileira.
Dali desvela-se a trama que põe a nu as redes dos interesses do nosso capitalismo autoritário, na antiga conceituação do antropólogo Octávio Velho, cujas raízes estiveram e estão radicadas no mundo agrário solidamente defendidas pelos aparelhos repressivos à disposição dos movimentos expansivos do capital entre nós. Emancipar a região das fronteiras amazônicas do crime organizado, protegê-la por um Estado democrático no que pode vir a ser a missão da iniciativa atual do Senado em instituir uma comissão para averiguar o que se passa no vale do Javari, pois que é de lá que deveremos decifrar o projeto sinistro em curso de assentar no país uma nova floração para o capitalismo autoritário.
O trágico episódio que vitimou nossos bravos amazônidas, trazendo para o centro da agenda do mundo civilizado os temas dominantes no cotidiano de resistência em que viviam, é exemplar do papel transformador que a convicção fundada nos ideais de justiça é capaz de operar.
*Luiz Werneck Vianna, Sociólogo, PUC-Rio
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Livraria Unesp
O coração das trevas - livrariaunesp
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SINOPSECARACTERÍSTICAS
Joseph Conrad buscou numa expedição à Africa material revelador e escreveu uma obra-prima sobre a degradação humana e voracidade do imperialismo europeu. O filme 'Apocalypse Now', dirigido por Coppola e estrelado por Marlon Brando, apesar de situado em época e local diferentes, é claramente inspirado nesta obra.
SINOPSECARACTERÍSTICAS
Autor1 CONRAD, JOSEPH
ISBN 9788520935750
Título O coração das trevas
Editora NOVA FRONTEIRA
Formato 10.6 X 17.2 cm
Espessura 0.6 cm
Páginas 128
Idioma Português
Assunto LITERATURA, FICCAO E ROMANCE
Tipo de Capa LIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição 1ª Edição
Ano de Publicação 2017
https://www.livrariaunesp.com.br/o-coracao-das-trevas-conrad-joseph-nova-fronteira/p#title-infos
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Apocalypse Now: Final Cut • Trailer Legendado
42.018 visualizações 2 de ago. de 2019 Edição final do clássico de 1979, de Francis Ford Coppola. Lançamento nacional em 10 de setembro.
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Apocalypse Now - Crítica do filme
27.769 visualizações 10 de jun. de 2020 Comentário sobre Apocalypse Now - filme de 1979 dirigido por Francis Ford Coppola e estrelado por Martin Sheen, Marlon Brando e Robert Duvall.
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Livro - Coração das Trevas, por Joseph Conrad: https://amzn.to/2AnQUcv
Documentário citado: Hearts of Darkness: A Filmmaker's Apocalypse /Francis Ford Coppola - O Apocalipse de Um Cineasta
Versões de Apocalypse Now:
Original: 147 min
Redux: 196 min
Final Cut: 182 min
Workprint - VHSrip (não-oficial) - 289 min;
Referências:
Coppola's Monster Film: The Making of Apocalypse Now, por Steven Travers: https://amzn.to/2Yp1nfI
DVD e Blu-rays de filmes na Amazon (parceira do canal): https://amzn.to/3cLonuW
Muito obrigado pela atenção!
Site: http://dalenogare.com
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https://www.youtube.com/watch?v=Uz2mfY-FQhw
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"Deus não precisa do homem para nada,
exceto para ser Deus."
- José Saramago
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12 Jun, 2009
Corpo de Deus
Também lhe chamam Corpus Christi e é “dia de preceito” para os católicos, além de feriado oficial. Todos os fiéis deverão ir à missa (ser “dia de preceito” a tal obriga) para dar testemunho da presença real e substancial de Cristo na hóstia. E nada de pôr-se com dúvidas sobre a divina presença na pastilha ázima como sucedeu a um sacerdote chamado Pedro de Praga, no século XIII, não seja que se repita o tremebundo milagre de ver a hóstia transformar-se em carne e sangue, não simbólicos, mas autênticos, e ter de levar outra vez a sanguinolenta prova em solene procissão para a catedral de Oviedo, como complacentemente no-lo explica Wikipedia, fonte a que neste difícil transe tive de recorrer. O mundo era interessantíssimo naquele tempo. Hoje, o milagre de recuperar a economia e a banca passa por imprimir milhões de dólares a uma velocidade de vertigem e pô-los a circular, preenchendo assim um vazio com outro vazio, ou, por palavras menos arriscadas, substituindo a ausência de valor por um valor meramente suposto que só durará o que durar o consenso que o admitiu.
Mas não era da crise que eu queria escrever. Em todo o caso, como já se vai ver, a menção ao Corpo de Deus não foi gratuita nem simples pretexto para fáceis heresias, como costumam ser as minhas, segundo canónicas e abalizadas opiniões. Há alguns dias, no 28 de Maio para ser mais exacto, um boliviano de 33 anos, de nome Fraans Rilles, emigrante “sem papéis” e sem contrato, que trabalhava numa padaria em Gandia (Espanha), foi vítima de grave acidente, uma máquina de amassar cortou-lhe o braço esquerdo. É certo que os patrões tiveram a caridade de o levar ao hospital, mas deixaram-no a 200 metros da porta com uma recomendação: “Se te perguntam, não digas nada da empresa”. Como seria de esperar, os médicos pediram o braço para tentar reimplantá-lo, mas tiveram de desistir da ideia perante o mau estado em que se encontrava. Tinham-no atirado ao lixo.
Afinal, eu não queria escrever sobre o Corpo de Deus. Como é meu costume, uma coisa levou a outra, mas era do Corpo do Homem que eu pretendia realmente falar, esse corpo que, desde a primeira manhã dos tempos, vem sendo maltratado, torturado, despedaçado, humilhado e ofendido na sua mais elementar dignidade física, um corpo a quem agora foi arrancado um braço e a quem foi ordenado que se calasse para não prejudicar a empresa. Espero que os fiéis que hoje acorreram à missa e leram a notícia no jornal tenham tido um pensamento para a carne sofridora e o sangue derramado deste homem. Não peço que o ponham num altar. Só peço que pensem nele e em tantos como ele. Diz-se que todos somos filhos de Deus. Não é verdade, mas com este falsidade se consolam muitos. Deus não valeu a Fraans Rilles, vítima da máquina de amassar pão e da crueldade da gente sem escrúpulos que explorava a sua força de trabalho. Assim vai o mundo e não haverá outro.
https://caderno.josesaramago.org/46434.html
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quinta-feira, 16 de junho de 2022
Ruy Castro: Mudos aos arrotos de Bolsonaro
Folha de S. Paulo
Os generais ainda não decidiram se vão bater continência para Daniel Silveira
Golpes de Estado costumam ser tramados nos subterrâneos, em horas mortas e por mensagens em código. Como jornalista, fui testemunha de dois: o Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro de 1968 (o golpe dentro do golpe), e a Revolução dos Cravos, em Portugal, em 25 de abril de 1974. Mesmo os bem informados só ficaram sabendo deles quando, respectivamente, no Rio, o AI-5 foi comunicado pela televisão, e, em Lisboa, os tanques saíram às ruas. Em ambos, por mais que o clima estivesse pesado, ninguém falava em golpe na véspera.
No Brasil de hoje não se fala em outra coisa. Jair Bolsonaro, cada vez mais certo de que perderá a eleição, já não esconde que sua única salvação é o golpe. Para isso, precisa subverter as instituições, jogando a nação contra o Judiciário, prostituindo o Legislativo com o dinheiro que extorque do Tesouro, corrompendo oficiais menores e policiais para marchar com ele na aventura, infiltrando bufões na Justiça e armando civis de todas as extrações, dentro ou fora da lei, com óbvio objetivo.
É um caso único de golpe com data marcada, como um espetáculo de teatro: ensaio geral a 7 de setembro, com tumulto e violência para coagir, e a estreia —o golpe propriamente dito—, a 3 de outubro, antes que as urnas lhe tirem as imunidades. Não tem outra saída.
Para alguns, o golpe, que até há pouco era uma ameaça real, não tem mais como acontecer; e justamente por não se falar em outra coisa --por estar sendo tão exposto e denunciado. Mas isso pode ser uma ilusão. Um dos atores centrais dessa comédia continua mudo: o Exército. Não pia aos arrotos de seu Líder Supremo.
Talvez os generais ainda não tenham se decidido sobre o que fazer se os baderneiros de Bolsonaro tomarem as ruas —se os reprimem, como seria de seu dever constitucional, ou se aderem e não se envergonham de, no mesmo dia, bater continência para Daniel Silveira.
https://gilvanmelo.blogspot.com/2022/06/ruy-castro-mudos-aos-arrotos-de.html#more
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Blog do Castorp
Blog do Castorp: Antonio Machado - O crime foi em Granada
https://blogdocastorp.blogspot.com/2018/09/antonio-machado-o-crime-foi-em-granada.html
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Poesia | Antonio Machado(1875-1939) - O crime foi em Granada
(A Federico García Lorca)
I. O crime
Viram -no, caminhando entre fuzis
por uma longa estrada,
sair ao campo frio,
ainda com estrelas, madrugada.
Mataram a Federico
quando a luz já se elevava.
O pelotão de verdugos
não ousou olhar sua cara.
Todos fecharam os olhos;
rezaram: nem Deus te salva!
Morto caiu Federico
– sangue na fronte e chumbo nas entranhas –
...Foi lá em Granada o crime,
sabei – pobre Granada – , em sua Granada.
II. O poeta e a morte
Viram-no caminhar a sós com Ela,
sem temer sua gadanha.
– Já o sol de torre em torre; e já os martelos
na bigorna – metal, metal das fráguas.
Falava Federico,
galanteando a morte. Ela o escutava.
“Porque ontem no meu verso, companheira,
soava o golpe de tuas secas palmas,
e deste o gelo ao meu cantar, e o gume
de tua foice de prata à minha desgraça,
te cantarei a carne que não tens,
os olhos que te faltam,
teus cabelos que o vento sacudia,
os rubros lábios em que te beijavam...
Hoje como ontem, morte, minha cigana,
que bom estar só contigo ,
por estes campos de Granada, minha Granada!”
III.
Viram-no caminhar...
Talhai, amigos,
de pedra e sonho, lá no Alhambra
um túmulo ao poeta,
sobre uma fonte na qual chore a água,
e eternamente diga:
foi em Granada o crime, em sua Granada!
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«Hasta enterrarlos en el mar», cantavam Alberti e Ibañez
José António GomesJosé António Gomes
https://www.abrilabril.pt/cultura/hasta-enterrarlos-en-el-mar-cantavam-alberti-e-ibanez
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