Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 30 de outubro de 2021
Velho argumento
“E aduzindo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: — Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.” — (ATOS, 26.24)
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Estudo do Livro Pão Nosso Cap. 49 - Velho argumento - YouTube
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1 É muito comum lançarem aos discípulos do Evangelho a falsa acusação de loucos, que lhes é imputada pelos círculos cientificistas do século.
2 O argumento é velhíssimo por parte de quantos pretendem fugir à verdade, complacentes com os próprios erros.
3 Há trabalhadores que perdem valioso tempo, lamentando que a multidão os classifique como desequilibrados. Isto não constitui razão para contendas estéreis.
4 Muitas vezes, o próprio Mestre foi interpretado por demente e os apóstolos não receberam outra definição.
5 Numa das últimas defesas, vemos o valoroso amigo da gentilidade, ante a Corte Provincial de Cesareia, proclamando as verdades imortais do Cristo Jesus. 6 A assembleia toca-se de imenso assombro. Aquela palavra franca e nobre estarrece os ouvintes. 7 É aí que Pórcio Festo, na qualidade de chefe dos convidados, delibera quebrar a vibração de espanto que domina o ambiente. Antes, porém, de faze-lo, o argucioso romano considerou que seria preciso justificar-se em bases sólidas. 8 Como acusar, no entanto, o grande convertido de Damasco, se ele, Festo, lhe conhecia o caráter íntegro, a sincera humildade, a paciência sublime e o ardoroso espírito de sacrifício? 9 Lembra-se, então, das “muitas letras” e Paulo é chamado louco pela ciência divina de que dava testemunho.
10 Recorda, pois, o abnegado batalhador e não dispenses apreço às falsas considerações de quantos te provoquem ao abandono da verdade. O mal é incompatível com o bem e por “poucas letras” ou por “muitas”, desde que te alistes entre os aprendizes de Jesus, não te faltará o mundo inferior com o sarcasmo e a perseguição.
Emmanuel
Pão nosso — Emmanuel
49
Velho argumento
*** *** http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Pn/Pn49.htm *** ***
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Na luta pelo tempo,
nos trabalhos em casa,
sonhos são sonhados
agora com mais ardor.
Choro e riso
fazem parte desta nova vida.
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o crescimento
de uma nova flor
é um processo lento,
belo e dedicado.
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André Luiz Gama
MINHA HISTÓRIA
Uma filosofia para a vida.
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Nossa Gente
Os trabalhadores da última hora | Nossa Gente: o portal de notícias dos brasileiros nos EUA
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Capítulo XX - Os trabalhadores da última hora
1. O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para a sua vinha. – Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha. – Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma. – disse-lhes: Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que for razoável. Eles foram. – Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo. – Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: Por que permaneceis aí o dia inteiro sem trabalhar? – É, disseram eles, que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.
Ao cair da tarde disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios: Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros. – Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um. – Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais; porém, receberam apenas um denário cada um. – Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família – dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós que suportamos o peso do dia e do calor.
Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo dano algum; não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti. – Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom?
Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os escolhidos. (S. MATEUS, 20:1 a 16. Ver também: “Parábola do festim das bodas”, cap.XVIII, nº1.)
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Allan Kardec
*** *** https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2073/capitulo-xx-os-trabalhadores-da-ultima-hora *** ***
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Docero
Chico Xavier - Livro 084 - Ano 1965 - Estude e Viva - Baixar pdf de Docero.com.br
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8
E - Cap. X - Item 13
L - Questão 922
Temas Estudados:
Companheiros leais
Diretriz construtiva
Em direção da felicidade
Obrigações para com os outros
Saber ouvir a verdade
Sinceridade e maledicência
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Espirit book
COMPANHEIROS FRANCOS - Emanuel / Chico Xavier - Espirit book
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COMPANHEIROS FRANCOS
Na esfera do sentimento, habitualmente defrontados por certa classe de amigos
que são sempre dos mais preciosos e aos quais nem sempre sabemos atribuir o justo
valor: aqueles que nos dizem a verdade, acerca das nossas necessidades de espírito.
Invariavelmente, categorizamos em alta conta as afeições que nos assegurem
conveniências de superfície, nos quadros do mundo. Confiança naqueles que nos
multipliquem as posses efêmeras e solidariedade aos que nos garantam maior apreço no
grupo social.
Perfeitamente cabível a nossa gratidão para com todos os benfeitores que nos
enriquecem as oportunidades de progredir e trabalhar na experiência comum.
Sejamos, porém, honestos conosco e reconheçamos que não nos é fácil aceitar o
concurso dos companheiros cuja palavra franca e esclarecedora nos auxilia na supressão
dos enganos que nos parasitam a existência. Se nos falam, sem qualquer circunlóquio,
em torno dos perigos de que nos achamos ameaçados, à vista de nossa inexperiência ou
invigilância, ainda mesmo quando enfeitem a frase com o arminho da bondade mais pura,
freqüentemente reagimos de maneira negativa, acusando-os de ingratos e duros de
coração. Se insistem, não raro consideramo-los obsidiados, quando não permitimos que o
mel da amizade se nos transtorne na alma em vinagre de aversão, exagerando-lhes os
pequeninos defeitos, com absoluto esquecimento das nobres qualidades de que são
portadores.
Tenhamos em consideração distinta os amigos incapazes de acalentar-nos
desequilíbrios ou ilusões. Jamais cometamos o disparate de misturá-los com os
caluniadores. Os empreiteiros da difamação e da injúria falam destruindo. Os amigos
positivos e generosos advertem e avisam com discrição e bondade. Sempre que algo nos
digam, sacudindo-nos a alma, entremos em sintonia com a própria consciência, roguemos
ao Senhor nos sustente a sinceridade e saibamos ouvi-los.
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Poder360
STJ nega salvo-conduto a militares para participar de atos no 7 de Setembro | Poder360
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SALVO-CONDUTOS
Evite o gracejo descaridoso.
Valorize os intervalos de trabalho.
Observe o passado como arquivo de experiência.
Esqueça os sinais menos dignos das criaturas e dos fatos.
Sorria como resposta à dificuldade.
Dissipe as nuvens da incompreensão com a indulgência na palavra.
Respeite invariavelmente a fé alheia.
Sirva sem ostentar o serviço.
Melhore as opiniões no sentido edificante.
Fuja às pequenas manifestações de tirania disfarçada.
Coloque acima das próprias necessidades aquilo que se faça necessário ao bem
dos outros.
Reivindique como privilégio a si mesmo a responsabilidade que lhe compete.
Ultime sem mais delonga a obrigação atrasada.
Sopese toda promessa antes de articulá-la na boca.
Corresponda, quanto possível, aos anseios dos que esperam por seu auxílio.
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Semelhantes ações funcionam quais preciosos salvo-condutos desentrançando os
obstáculos em nossa caminhada para a Felicidade Maior.
*** *** http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf *** ***
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