segunda-feira, 11 de outubro de 2021

'Candidatíssimo a ser derrubado',

*** diz Pacheco sobre veto à distribuição de absorventes 08.10.21 19:28 REDAÇÃO CRUSOÉ *** O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto), uniu-se aos críticos do veto de Jair Bolsonaro à distribuição gratuita de absorventes higiênicos a mulheres em situação de vulnerabilidade social e disse acreditar na derrubada da decisão do Planalto pelo plenário do Congresso. Nas redes sociais, Pacheco fez menção aos relatos de adolescentes e mulheres que precisam usar “papel de jornal” e “miolo de pão” em áreas íntimas para conter o fluxo menstrual por falta de dinheiro para comprar absorvente. O senador disse que o Congresso aprovou o projeto de lei justamente para transformar essa realidade. Na terça-feira, 7, Bolsonaro disse ter sido “obrigado” a vetar a proposta porque o texto não estabelecia a fonte de custeio do programa. Apesar da justificativa, o projeto, de autoria da deputada petista Marília Arraes, previa o uso de recursos do Fundo Penitenciário Nacional para o financiamento dos absorventes higiênicos para presidiárias e do Sistema Único de Saúde para o custeio dos itens para estudantes de baixa renda matriculadas em escolas da rede pública e mulheres em situação de rua. “O Congresso está pronto para contribuir com o governo nas soluções de cunho fiscal, mas considero desde já que esse veto é candidatíssimo a ser derrubado, escreveu Pacheco. *** *** https://crusoe.com.br/diario/candidatissimo-a-ser-derrubado-diz-pacheco-sobre-veto-a-distribuicao-de-absorventes/ *** *** ***
*** Assistir: *** *** *** Bruno Salles: Vacinação não é perspectiva individual, e sim projeto coletivo No quadro Liberdade de Opinião, comentarista avaliou fala de Jair Bolsonaro sobre ser impedido de assistir partida de futebol por não estar vacinado Da CNN Em São Paulo 11/10/2021 às 09:22 Ouvir notícia No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (11), o comentarista Bruno Salles repercutiu a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que alegou ser impedido de assistir a um jogo entre Santos e Grêmio, na Baixada Santista, por não estar vacinado contra a Covid-19. “Não é porque ele é presidente da República que está acima da lei — e é muito importante que ele comece a perceber isso”, afirmou Salles. “O argumento que ele utiliza para não querer estar vacinado e não apresentar o passaporte da vacinação é completamente falacioso”, completou. Leia mais Bolsonaro diz ter sido impedido de ir a jogo do Santos por não ter se vacinado Bolsonaro diz ter sido impedido de ir a jogo do Santos por não ter se vacinado Internado com Covid-19, político no Texas condena obrigatoriedade de vacina Internado com Covid-19, político no Texas condena obrigatoriedade de vacina Oito capitais e o DF continuarão vacinando contra a Covid-19 durante o feriadão Oito capitais e o DF continuarão vacinando contra a Covid-19 durante o feriadão O comentarista destacou que o fato de apresentar anticorpos para o coronavírus não significa que uma pessoa está imune à Covid-19. “São coisas completamente distintas. O esquema de imunidade é mais complexo. Uma pessoa pode estar com nível alto de anticorpos e ainda contrair a Covid-19. Mais do que isso, o esquema de vacinação não pode ser visto da perspectiva individual, se eu tenho ou não o direito de me vacinar, pois é um projeto coletivo, da sociedade. Quanto mais pessoas se vacinarem, menos o vírus vai circular”, disse. “O presidente da República tem dificuldade de entender projetos coletivos, mas está na hora de entender isso, que não se trata da simples liberdade individual, se trata de um projeto maior. Foi muito acertada essa decisão de não permitir que uma pessoa que não quer se impor aos limites da sociedade não participe da sociedade, ou seja, não possa assistir a um jogo de futebol”, concluiu Salles. O Liberdade de Opinião teve a participação de Bruno Salles e Gisele Soares. O quadro vai ao ar diariamente na CNN. ***
*** Bruno Salles no quadro Liberdade de Opinião / CNN Brasil (11.out.2021) *** FONTE: *** *** https://www.cnnbrasil.com.br/politica/bruno-salles-vacinacao-nao-e-perspectiva-individual-e-sim-projeto-coletivo/ *** *** *** 29/03/07 - 07h15 - Atualizado em 29/03/07 - 10h07 Astronauta turbina programa espacial na web Viagem de Marcos Pontes ao espaço completa um ano nesta quinta-feira. Durante o vôo, site da Agência Espacial Brasileira foi o mais visitado do governo. Salvador Nogueira Do G1, em São Paulo ***
*** USS VENTURE Marcos Pontes: Missão Centenário - Astronauta Brasileiro - Centenary Mission - Brazilian Astronaut *** Missão Centenário: O Brasil no Espaço O site da USS Venture acompanhou toda a missão do astronauta brasileiro em seu primeiro vôo para o espaço, colocando nossa bandeira e nosso país nesta caminhada para o cosmos. Este momento especial não poderia ficar sem um registro deste site, para que as futuras gerações saibam que humanidade está em busca de sua identidade olhando para o espaço e para o futuro. A bordo da nave russa o astronauta brasileiro, o tenente coronel Marcos Pontes, se viu na missão de sua vida e de todo um país. Talvez alguém possa dizer que temos problemas mais urgentes neste país a resolver que mandar alguém ao espaço. Porém se esquecem que o mundo atual é feito de ciência e tecnologia, se não buscarmos atingir uma meta tecnológica básica que permita um futuro digno ao nosso povo, continuaremos a ser aquele país agrícola de subsistência, colônia dos países tecnologicamente desenvolvidos. Esta artigo foi elaborado com reproduções de matérias, artigos e fotos veiculadas no meios de comunicação, principalmente da UOL e BBC, e em especial nos dados Agência Espacial Russa. Cap. MDaniel USS Venture NCC 71854 ***
*** Missão Centenário: O Brasil no Espaço *** Em 18 de Outubro de 2005, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Agência Espacial da Federação Russa (Roscosmos) assinaram um acordo que possibilitou a realização da Missão Centenário, que levou o astronauta brasileiro Ten. Cel. Av. Marcos César Pontes à Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês). ***
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*** A missão recebeu esse nome em homenagem ao centenário do vôo de Santos Dumont no primeiro engenho mais pesado que o ar, o 14 Bis. O vôo aconteceu nos céus da cidade de Campo de Bagatteli, em Paris, no dia 23 de outubro de 1906. O vôo do astronauta brasileiro, foi realizado no dia 30 de março de 2006, no Centro de Lançamento de Baikonur (Cazaquistão), sendo feito na nave Soyuz. Além do brasileiro, viajaram o russo Pavel Vinogradov e o norte-americano Jeffrey Williams. A missão durou 10 dias, dos quais oito aconteceram na ISS, onde foram realizados os experimentos. O astronauta pode levar 15 Kg de carga, incluindo os experimentos científicos, itens pessoais e institucionais. . Os Experimentos Científicos Pontes levou oito experimentos científicos que foram estudados em ambiente de microgravidade. Dos estudos que foram ao espaço, seis são de instituições de pesquisa brasileiras e dois de escolas do ensino fundamental, representadas pela Secretaria de Educação de São José dos Campos (SP). A escolha das experiências ficou a critério da AEB (Agência Espacial Brasileira). ***
*** "Entre os fatores que fazem do espaço um lugar tão especial para os experimentos, podemos citar a pressão externa próxima ao vácuo absoluto, grandes variações de temperatura, incidência direta de radiação solar e microgravidade", escreveu Marcos Pontes. . EFEITO DA MICROGRAVIDADE NA CINÉTICA DAS ENZIMAS: Instituição: Centro Universitário da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) Objetivo: Estudar o efeito da microgravidade na cinética em três enzimas que têm grande uso na indústria química, de alimentos e farmacêutica. DANOS E REPAROS DO DNA NA MICROGRAVIDADE: Instituição: UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Objetivo: Descobrir a influência da radiação sobre as atividades que ocorrem no interior das células humanas na baixa gravidade. Os resultados podem ajudar na prevenção dos danos causados aos astronautas no ambiente espacial. TESTE DE EVAPORADORES CAPILARES EM AMBIENTE DE MICROGRAVIDADE: Instituição: UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Objetivo: Desenvolver e aperfeiçoar o conhecimento de controle térmico para satélites. MINITUBOS DE CALOR: Instituição: UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Objetivo: Comprovar a eficácia do dispositivo de transferência de calor em ambientes de microgravidade. Com isso, os minitubos poderão ser utilizados no espaço, no controle de temperatura de componentes eletrônicos. GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM MICROGRAVIDADE: Instituição: Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Cenargen (Unidade Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia) Objetivo: Ampliar o conhecimento sobre as sementes da espécie Astronium fraxinifolium, com o intuito de melhorar as técnicas para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. NUVENS DE INTERAÇÃO PROTÉICA: Instituição: Cenpra (Centro de Pesquisas Renato Archer), do Ministério de Ciência e Tecnologia Objetivo: Aprimoramento de técnicas para a obtenção de medicamentos de ação mais rápida, além de identificação de microorganismos causadores de doenças em reservatórios de abastecimento de água. GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO: Instituição: Secretaria de Educação de São José dos Campos (SP) Objetivo: Estimular e engajar estudantes - que acompanharão o desenvolvimento das sementes via internet - na participação das possibilidades existentes em pesquisas espaciais. CROMATOGRAFIA DA CLOROFILA: Instituição: Secretaria de Educação de São José dos Campos (SP) Objetivo: Estimular e engajar estudantes - que também acompanharão o desenvolvimento deste experimento via internet - na participação das possibilidades existentes em pesquisas espaciais. Como Foi o Lançamento (Imagens da Roscosmos) ***
*** A "Missão Centenário" teve início às 8h29 do dia 30/03/2006 (23h29 da quarta em Brasília), conforme o previsto. O tenente coronel Marcos Pontes, 43, partiu rumo à ISS (Estação Espacial Internacional) a bordo da nave russa Soyuz TMA-8, que decolou da base de lançamento Baikonur, no Cazaquistão. A nave russa Soyuz TMA-8 demora cerca de dois dias para chegar à ISS e pouco mais de três horas para voltar à Terra. Entenda por que a ida é bem mais demorada: ***
*** A Trajetória da Missão A "Missão Centenário" teve dez dias de duração. Confira a trajetória da nave nave russa Soyuz TMA-8, que levou o astronauta Marcos Pontes à Estação Espacial Internacional e o trouxe de volta à Terra. ***
*** Chegada na Estação Espacial ***
*** Após esperar quase duas horas, o tenente coronel Marcos Pontes e os demais integrantes da "Missão Centenário" conseguiram entrar na ISS, por volta das 3h do dia 1º de abril. Pontes foi o primeiro a sair da nave russa Soyuz TMA-8, que transportou a tripulação até a estação, e abraçou o russo Valeri Tokariov e o norte-americano William McArthur, que devem voltar à Terra com ele em oito dias. Sorridente, Pontes carregava e exibia a bandeira brasileira. Durante a apresentação da equipe, Pontes recebeu uma mensagem do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que felicitou o brasileiro e os demais integrantes da nave. "Pontes, bola pra frente !", disse Lula ao astronauta, que agradeceu. ***
*** A Soyuz acoplou-se com sucesso à Estação Espacial Internacional, por volta de 1h18 deste do dia 1° de abril, no horário de Brasília. A tripulação da nave teve de esperar cerca de uma hora e meia para checagem de sistemas e para a pressão interna da nave se equiparar com a da estação. Além de renovar a tripulação, a missão levou à ISS uma grande provisão de mantimentos, equipamentos e experimentos científicos. O cosmonauta Marcos Pontes aproveitou para responder, em entrevista ao "Jornal Nacional" logo após chegar na Estação Espacial, aos críticos do Programa Espacial Brasileiro, cuja missão custou US$ 10 milhões aos cofres públicos brasileiros. ***
*** "É o início de uma nova era para a gente no Brasil. Nós temos, através dessa missão, a abertura de novas fronteiras, tanto para o vôo tripulado, quanto para outros vôos e experimentos a bordo da Estação Espacial Internacional. Eu espero que os resultados irão demonstrar a viabilidade e a necessidade desse tipo de ação do programa espacial brasileiro. Eu espero contar com esses cientistas [os críticos] para que eles utilizem essa nova abertura, esse novo laboratório", disse Pontes. Na entrevista, Pontes fez uma breve descrição das tarefas de cada um dos tripulantes a bordo da nave russa Soyuz TMA-8 e disse que o comandante coordena todas as operações a bordo. Já na ISS, sua tarefa é executar as oito experiências brasileiras e ajudar nas operações gerais do grupo. O Traje Espacial de Pontes O traje russo Sokol que foi vestido por Marcos Pontes durante a decolagem e retorno à Terra. Veja detalhes sobre esta peça.
*** A Volta para Casa em Segurança A Nave Soyuz TMA-7, que trouxe o astronauta Marcos Pontes e seus dois colegas de volta à Terra, fez um pouso bem-sucedido às 20h48 do sábado dia 08/04/2006 (horário de Brasília) nas imediações da cidade de Arkalyk (Cazaquistão). A viagem de retorno teve início às 17h30, quando a Soyuz desacoplou da ISS (Estação Espacial Internacional). ***
*** Depois de retirado da cápsula, o primeiro astronauta brasileiro apareceu sorridente, ainda com o traje espacial Sokol. Assim como fez durante sua estada na ISS, ele segurava uma bandeira do Brasil. Os astronautas foram examinados por profissionais de uma equipe de resgate, que montaram uma tenda portátil no local do pouso. Segundo a Nasa TV, os primeiros testes indicaram que o estado de saúde dos três é "muito bom". Os astronautas que acompanharam o brasileiro na viagem de retorno, o russo Valeri Tokariov e o norte-americano William McArthur, passaram cerca de seis meses na ISS, em um ambiente de microgravidade. "Na volta, parece que você está sendo puxado para o chão, os olhos giram um para cada lado e as pernas ficam tremendo quando você tenta ficar em pé", explicou o general Valery Korzun, primeiro vice-comandante do Centro Yuri Gagarin de Treinamento de Cosmonautas (Moscou). Os astronautas seguem de helicóptero para Kustanay, no Cazaquistão, onde concedem uma entrevista coletiva. Na seqüência, embarcam em um avião militar russo rumo a Moscou. Como não havia um local específico definido para o pouso, a equipe de resgate seguiu a nave logo depois de sua reentrada na atmosfera. Um sinalizador da Soyuz facilitou a realização deste monitoramento, deixando no céu um rastro como o dos cometas. A equipe de resgate contava com nove helicópteros russos MI-8 e três carros especiais "capazes de andar até na Lua". Estes veículos terrestres seriam utilizados caso os helicópteros não conseguissem se aproximar do local de pouso. *** *** http://www.ussventure.eng.br/LCARS-Terminal_net_arquivos/Artigos/070130.htm *** *** ***
*** Marcos Pontes critica corte de R$ 600 milhões no orçamento da ciência a pedido do Ministério da Economia: 'Falta de consideração' Congresso aprovou projeto nesta quinta com modificações pedidas pelo governo. Verba foi repassada a outras áreas; ministro diz que corte 'precisa ser corrigido urgentemente'. Por Marcela Mattos, g1 — Brasília 10/10/2021 15h59 Atualizado há 17 horas Marcos Pontes diz que cortes na Ciência são ‘equivocados e ilógicos’ Marcos Pontes diz que cortes na Ciência são ‘equivocados e ilógicos’ O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, chamou de “falta de consideração” o remanejamento de mais de R$ 600 milhões do Orçamento previstos para o financiamento de pesquisas. Apesar da crítica do ministro, o corte nas verbas da ciência foi feito a pedido do próprio governo. Em nota, o Ministério da Economia afirmou que a medida ocorreu “para cumprir decisão governamental quanto à necessidade de remanejar recursos neste momento” (leia íntegra abaixo). Em publicação em uma rede social neste domingo (10), Pontes afirmou ainda que o corte é “equivocado e ilógico” e cobrou uma correção “urgentemente”. *** "Falta de consideração. Os cortes de recursos sobre o pequeno orçamento de Ciência do Brasil são equivocados e ilógicos. Ainda mais quando são feitos sem ouvir a Comunidade. Científica e Setor Produtivo. Isso precisa ser corrigido urgentemente", escreveu. *** Na última quinta-feira (7), o Congresso remanejou mais de R$ 600 milhões do Orçamento, que anteriormente seriam utilizados para o financiamento de pesquisas, e destinou recursos para aplicações em outras áreas de sete ministérios. O projeto foi modificado no Congresso a pedido do Ministério da Economia e gerou protesto de oito entidades ligadas à ciência no país. Em uma carta endereçada ao presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), as instituições apelam aos parlamentares que revertam a retirada de recursos do setor. ASSISTA: Ministério da Economia pede, e Congresso corta 92% da verba destinada à ciência Ministério da Economia pede, e Congresso corta 92% da verba destinada à ciência Reação de bolsonaristas A publicação de Pontes provocou a imediata reação de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Nas redes, usuários reclamaram da posição do ministro e chegaram a dizer que ele estava desgastando o governo. “A solução foi vir a público desgastar um governo que trabalha dia e noite para amenizar os danos de governos anteriores e sanar a pandemia? Decepcionante! Sua inteligência é bem mais capaz que isso”, escreveu um seguidor do ministro. “Pontes, não nos decepcione, você tem conseguido grandes conquistas na sua pasta, resolva internamente suas questões, não se exponha nem exponha outros igualmente comprometidos com a própria pasta e com o Brasil. Pense em um projeto maior para o Brasil, encabeçado pelo PR Bolsonaro”, registrou um outro usuário. O espaço, por outro lado, também serviu para agregar críticas ao governo. “O bolsonarismo é movido a fanatismo criminoso e covarde. Cortar 90% do investimento para ciência é coerente com a missão de Paulo Guedes e Bolsonaro: afundar o país”, escreveu uma usuária. “Coragem! Foi muita inocência sua achar que aconteceria de forma diferente. O presidente é contra a ciência e o senhor é um cientista renomado”, escreveu um outro seguidor. Crítica de entidades Instituições ligadas à pesquisa, à ciência e à tecnologia no Brasil criticaram o remanejamento de recursos que, na prática, quase extinguiu o orçamento deste ano para o setor. Segundo as entidades, o projeto prejudica o desenvolvimento do país e impede iniciativas de pesquisa, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Da forma como foi aprovada, a proposta tira 90% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e os transfere para outras áreas de sete ministérios. O FNDCT é administrado por um conselho ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. O objetivo do fundo é financiar a inovação e o desenvolvimento científico e tecnológico para promover o desenvolvimento econômico e social do país. Entenda como os recursos para pesquisa serão remanejados Veja aqui as notas divulgadas pelas entidades Ministério da Economia manda cortar 90% dos recursos da ciência Ministério da Economia manda cortar 90% dos recursos da ciência Histórico de queixas Esta não é a primeira reclamação pública de Marcos Pontes sobre o baixo orçamento para a ciência e as pesquisas no Brasil. Em abril deste ano, com o Orçamento 2021 recém-aprovado, o ministro de Ciência e Tecnologia usou a palavra 'estrago' ao mencionar a situação orçamentária da pasta. "Estamos trabalhando com o orçamento do ano que vem, vendo o que que a gente vai fazer a respeito do orçamento nesse ano, um estrago, vamos chamar assim e realmente foi muito comprimido esse orçamento", disse Pontes, durante uma live em seu perfil no Instagram. "É chato falar isso, mas é fato, porque tem certos tipos de projeto que sem orçamento eles têm um hiato e esse hiato mata o projeto. Pesquisa não é uma coisa que você pode ligar e desligar a chave assim, de uma hora para a outra. Isso não existe." O que diz o Ministério da Economia "Na quinta-feira (7/10), o Ministério da Economia (ME) encaminhou ofício à presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas, contendo proposta de alteração do PLN 16/2021, o qual aborda crédito suplementar em favor do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Essa proposta de alteração ocorreu para cumprir decisão governamental quanto à necessidade de remanejar recursos neste momento, a qual foi referendada pela Junta de Execução Orçamentária (JEO). A alteração encaminhada pelo ME submeteu à apreciação do Congresso Nacional proposta de suplementação de diversas demandas orçamentárias, com recursos de outras fontes. Não são recursos originados da reserva de contingência do FNDCT. Entre essas demandas, consta o atendimento de R$ 89,8 milhões para o MCTI. Desse total, R$ 63 milhões serão destinados para despesas com produção e fornecimento de radiofármacos no país. Outros R$ 19 milhões vão para o funcionamento das instalações laboratoriais que dão suporte operacional às atividades de produção, prestação de serviços, desenvolvimento e pesquisa. Estão contempladas ainda despesas do Ministério da Saúde, Educação (R$ 107 milhões para a concessão de bolsas de estudo no ensino superior e outros R$ 5 milhões para o apoio ao desenvolvimento da educação básica), Cidadania, Comunicações, Desenvolvimento Regional (R$ 150 milhões para ações de proteção e Defesa Civil associadas à distribuição de água potável às populações atingidas por estiagem e seca (Operação Carro-Pipa), R$ 100 milhões para a integralização de cotas de moradia do Fundo de Arrendamento Residencial e R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura hídrica) e Agricultura, Pecuária e Abastecimento." Resumo do dia Veja também Drauzio Varella: ‘Não é hora, de jeito nenhum, de parar de usar máscara’ Jornal GloboNews Drauzio Varella: ‘Não é hora, de jeito nenhum, de parar de usar máscara’ O médico Drauzio Varella comentou na GloboNews a possibilidade de cidades brasileiras retirarem a obrigatoriedade do uso de máscaras. Para o médico, a melhora nos índices de mortes e internações não justifica um relaxamento das medidas de segurança. 10 de out de 2021 às 18:40 Mais do G1 *** *** https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/10/10/falta-de-consideracao-diz-marcos-pontes-sobre-corte-de-r-600-milhoes-no-orcamento-da-ciencia-com-aval-do-governo.ghtml *** *** Cavendish experiment physics Born: October 10, 1731 Nice France (Born on this day) 190 ANOS ***
*** Water Temperature *** What is Water Temperature? Water temperature is a physical property expressing how hot or cold water is. As hot and cold are both arbitrary terms, temperature can further be defined as a measurement of the average thermal energy of a substance 5. Thermal energy is the kinetic energy of atoms and molecules, so temperature in turn measures the average kinetic energy of the atoms and molecules 5. This energy can be transferred between substances as the flow of heat. Heat transfer, whether from the air, sunlight, another water source or thermal pollution can change the temperature of water. ***
*** watertemp_temperature Water temperature plays a major role in the quality of aquatic life and habitats. Heat flow and the fluctuation of temperature determine what species will live and thrive in a body of water. *** Water temperature has been defined as the “abiotic master factor” by JR Brett due to its effect on aquatic organisms 15. What does that mean for lakes, rivers and oceans? Why the Temperature of Water is Important ***
*** watertemp_affects Water temperature affects nearly every other water quality parameter. *** Temperature is an important factor to consider when assessing water quality. In addition to its own effects, temperature influences several other parameters and can alter the physical and chemical properties of water. In this regard, water temperature should be accounted for when determining 7: *** – Metabolic rates and photosynthesis production – Compound toxicity – Dissolved oxygen and other dissolved gas concentrations – Conductivity and salinity – Oxidation reduction potential (ORP) – pH – Water Density *** *** *** https://www.fondriest.com/environmental-measurements/parameters/water-quality/water-temperature/ *** *** BY Erik Gregersen | View Edit History Cavendish experiment, measurement of the force of gravitational attraction between pairs of lead spheres, which allows the calculation of the value of the gravitational constant, G. In Newton’s law of universal gravitation, the attractive force between two objects (F) is equal to G times the product of their masses (m1m2) divided by the square of the distance between them (r2); that is, F = Gm1m2/r2. The experiment was performed in 1797–98 by the English scientist Henry Cavendish. He followed a method prescribed, and used an apparatus built, by his countryman the geologist and astronomer John Michell, who had died in 1793. The apparatus featured a torsion balance: a wooden rod was suspended freely from a thin wire, and a lead sphere weighing 0.73 kg (1.6 pounds) hung from each end of the rod. A much larger sphere, weighing 158 kg (348 pounds), was placed at each end of the torsion balance. The gravitational attraction between each larger weight and each smaller one drew the ends of the rod aside along a graduated scale. The attraction between these pairs of weights was counteracted by the restoring force from a twist in the wire, which caused the rod to move from side to side like a horizontal pendulum. Cavendish and Michell did not conceive of their experiment as an attempt to measure G. The formulation of Newton’s law of gravitation involving the gravitational constant did not occur until the late 19th century. The experiment was originally devised to determine Earth’s density. Michell had likely intended to move the weights by hand, but Cavendish realized that even the smallest disturbance, such as that from the difference in air temperature between the two sides of the balance, would swamp the tiny force he wanted to measure. Cavendish placed the apparatus in a sealed room designed so he could move the weights from outside. He observed the balance with a telescope. By measuring how far the rod moved from side to side and how long that motion took, Cavendish could determine the gravitational force between the larger and smaller weights. He then related that force to the larger spheres’ weight to determine Earth’s mean density as 5.48 times that of water, or, in modern units, 5.48 grams per cubic centimetre—close to the modern value of 5.51 grams per cubic centimetre. Introducing the Britannica Kids and All New Kids Encyclopedia Bundle The Cavendish experiment was significant not only for measuring Earth’s density (and thus its mass) but also for proving that Newton’s law of gravitation worked on scales much smaller than those of the solar system. Since the late 19th century, refinements of the Cavendish experiment have been used for determining G. Erik Gregersen Learn More in these related Britannica articles: ***
*** Cavendish, Henry Henry Cavendish …to be known as the Cavendish experiment.… ***
*** Cavendish, Henry Henry Cavendish: Experiments with electricity of Henry Cavendish The most famous of those experiments, published in 1798, was to determine the density of Earth. His apparatus for weighing the world was a modification of the Englishman John Michell’s torsion balance. The balance had two small lead balls suspended from the arm of a… *** *** https://www.britannica.com/science/Cavendish-experiment *** ***
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*** Cavendish, Henry *** See all media Born: October 10, 1731 Nice France (Born on this day) Died: February 24, 1810 (aged 78) London England Awards And Honors: Copley Medal (1766) Subjects Of Study: Cavendish experiment air electrical conduction heat specific heat *** Henry Cavendish, (born October 10, 1731, Nice, France—died February 24, 1810, London, England), natural philosopher, the greatest experimental and theoretical English chemist and physicist of his age. Cavendish was distinguished for great accuracy and precision in research into the composition of atmospheric air, the properties of different gases, the synthesis of water, the law governing electrical attraction and repulsion, a mechanical theory of heat, and calculations of the density (and hence the weight) of Earth. His experiment to weigh Earth has come to be known as the Cavendish experiment. Education Cavendish, often referred to as “the Honourable Henry Cavendish,” had no title, although his father was the third son of the duke of Devonshire, and his mother (née Ann Grey) was the fourth daughter of the duke of Kent. His mother died in 1733, three months after the birth of her second son, Frederick, and shortly before Henry’s second birthday, leaving Lord Charles Cavendish to bring up his two sons. Henry went to the Hackney Academy, a private school near London, and in 1748 entered Peterhouse College, Cambridge, where he remained for three years before he left without taking a degree (a common practice). He then lived with his father in London, where he soon had his own laboratory. Lord Charles Cavendish lived a life of service, first in politics and then increasingly in science, especially in the Royal Society of London. In 1758 he took Henry to meetings of the Royal Society and also to dinners of the Royal Society Club. In 1760 Henry Cavendish was elected to both these groups, and he was assiduous in his attendance thereafter. He took virtually no part in politics, but, like his father, he lived a life of service to science, both through his researches and through his participation in scientific organizations. He was active in the Council of the Royal Society of London (to which he was elected in 1765); his interest and expertise in the use of scientific instruments led him to head a committee to review the Royal Society’s meteorological instruments and to help assess the instruments of the Royal Greenwich Observatory. Other committees on which he served included the committee of papers, which chose the papers for publication in the Philosophical Transactions, and the committees for the transit of Venus (1769), for the gravitational attraction of mountains (1774), and for the scientific instructions for Constantine Phipps’s expedition (1773) in search of the North Pole and the Northwest Passage. In 1773 Henry joined his father as an elected trustee of the British Museum, to which he devoted a good deal of time and effort. Soon after the Royal Institution of Great Britain was established, Cavendish became a manager (1800) and took an active interest, especially in the laboratory, where he observed and helped in Humphry Davy’s chemical experiments. Cavendish was a shy man who was uncomfortable in society and avoided it when he could. He conversed little, always dressed in an old-fashioned suit, and developed no known deep personal attachments outside his family. Research in chemistry About the time of his father’s death, Cavendish began to work closely with Charles Blagden, an association that helped Blagden enter fully into London’s scientific society. In return, Blagden helped to keep the world at a distance from Cavendish. Cavendish published no books and few papers, but he achieved much. Several areas of research, including mechanics, optics, and magnetism, feature extensively in his manuscripts, but they scarcely feature in his published work. His first publication (1766) was a combination of three short chemistry papers on “factitious airs,” or gases produced in the laboratory. He produced “inflammable air” (hydrogen) by dissolving metals in acids and “fixed air” (carbon dioxide) by dissolving alkalis in acids, and he collected these and other gases in bottles inverted over water or mercury. He then measured their solubility in water and their specific gravity and noted their combustibility. Cavendish was awarded the Royal Society’s Copley Medal for this paper. Gas chemistry was of increasing importance in the latter half of the 18th century and became crucial for Frenchman Antoine-Laurent Lavoisier’s reform of chemistry, generally known as the chemical revolution. In 1783 Cavendish published a paper on eudiometry (the measurement of the goodness of gases for breathing). He described a new eudiometer of his own invention, with which he achieved the best results to date, using what in other hands had been the inexact method of measuring gases by weighing them. He next published a paper on the production of water by burning inflammable air (that is, hydrogen) in dephlogisticated air (now known to be oxygen), the latter a constituent of atmospheric air. (See phlogiston.) Cavendish concluded that dephlogisticated air was dephlogisticated water and that hydrogen was either pure phlogiston or phlogisticated water. He reported these findings to Joseph Priestley, an English clergyman and scientist, no later than March 1783, but did not publish them until the following year. The Scottish inventor James Watt published a paper on the composition of water in 1783; Cavendish had performed the experiments first but published second. Controversy about priority ensued. In 1785 Cavendish carried out an investigation of the composition of common (i.e., atmospheric) air, obtaining, as usual, impressively accurate results. He observed that, when he had determined the amounts of phlogisticated air (nitrogen) and dephlogisticated air (oxygen), there remained a volume of gas amounting to 1/120 of the volume of the nitrogen. In the 1890s, two British physicists, William Ramsay and Lord Rayleigh, realized that their newly discovered inert gas, argon, was responsible for Cavendish’s problematic residue; he had not made an error. What he had done was perform rigorous quantitative experiments, using standardized instruments and methods, aimed at reproducible results; taken the mean of the result of several experiments; and identified and allowed for sources of error. The balance that he used, made by a craftsman named Harrison, was the first of the splendid precision balances of the 18th century, and as good as Lavoisier’s (which has been estimated to measure one part in 400,000). Cavendish worked with his instrument makers, generally improving existing instruments rather than inventing wholly new ones. Cavendish, as indicated above, used the language of the old phlogiston theory in chemistry. In 1787 he became one of the earliest outside France to convert to the new antiphlogistic theory of Lavoisier, though he remained skeptical about the nomenclature of the new theory. He also objected to Lavoisier’s identification of heat as having a material or elementary basis. Working within the framework of Newtonian mechanism, Cavendish had tackled the problem of the nature of heat in the 1760s, explaining heat as the result of the motion of matter. In 1783 he published a paper on the temperature at which mercury freezes and in that paper made use of the idea of latent heat, although he did not use the term because he believed that it implied acceptance of a material theory of heat. He made his objections explicit in his 1784 paper on air. He went on to develop a general theory of heat, and the manuscript of that theory has been persuasively dated to the late 1780s. His theory was at once mathematical and mechanical; it contained the principle of the conservation of heat (later understood as an instance of conservation of energy) and even contained the concept (although not the label) of the mechanical equivalent of heat. Experiments with electricity of Henry Cavendish Cavendish worked out a comprehensive theory of electricity. Like his theory of heat, this theory was mathematical in form and was based on precise quantitative experiments. In 1771 he published an early version of his theory, based on an expansive electrical fluid that exerted pressure. He demonstrated that if the intensity of electric force was inversely proportional to distance, then the electric fluid in excess of that needed for electrical neutrality would lie on the outer surface of an electrified sphere; and he confirmed this experimentally. Cavendish continued to work on electricity after this initial paper, but he published no more on the subject. Cavendish’s electrical and chemical experiments, like those on heat, had begun while he lived with his father, in a laboratory in their London house. Lord Charles Cavendish died in 1783, leaving almost all of his very substantial estate to Henry. Following his father’s death, Henry bought another house in town and also a house in Clapham Common, to the south of London. The London house contained the bulk of his library, while he kept most of his instruments at Clapham Common, where he carried out most of his experiments. The most famous of those experiments, published in 1798, was to determine the density of Earth. His apparatus for weighing the world was a modification of the Englishman John Michell’s torsion balance. The balance had two small lead balls suspended from the arm of a torsion balance and two much larger stationary lead balls. Cavendish calculated the attraction between the balls from the period of oscillation of the torsion balance, and then he used this value to calculate the density of Earth. What was extraordinary about Cavendish’s experiment was its elimination of every source of error and every factor that could disturb the experiment and its precision in measuring an astonishingly small attraction, a mere 1/50,000,000 of the weight of the lead balls. The result that Cavendish obtained for the density of Earth is within 1 percent of the currently accepted figure. The combination of painstaking care, precise experimentation, thoughtfully modified apparatus, and fundamental theory carries Cavendish’s unmistakable signature. Cavendish’s electrical papers from the Philosophical Transactions of the Royal Society of London have been reprinted, together with most of his electrical manuscripts, in The Scientific Papers of the Honourable Henry Cavendish, F.R.S. (1921). Cavendish remained active in science and healthy in body almost until the end. *** *** https://www.britannica.com/biography/Henry-Cavendish *** ***

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