quinta-feira, 21 de outubro de 2021

"Eles vêm de longe".

*** há 4 horas Senado Federal CPI da Pandemia: relatório pede indiciamento de Bolsonaro e mais 65 pessoas — Senado Notícias *** assistir: *** *** *** CPI da Pandemia: relatório pede indiciamento de Bolsonaro e mais 65 pessoas 20/10/2021, 20h09 O senador Renan Calheiros (MDB-AL) leu, nesta quarta-feira (20), trechos do relatório da CPI da Pandemia, que será votado na próxima terça-feira (26). Foi indicado o indiciamento de 66 pessoas e duas empresas. Entre os crimes atribuídos ao presidente Jair Bolsonaro, estão epidemia com resultado de morte e charlatanismo. Saiba mais Relatório da CPI propõe legislação mais dura sobre fake news Renan afirma que CPI evitou corrução na compra de vacinas CanSino e Covaxin Houve irregularidades na tentativa de compra da vacina Covaxin, destaca Renan Senadores definem como será votação do relatório final da CPI da Pandemia Com nove crimes atribuídos a Bolsonaro, relatório da CPI é oficialmente apresentado Fonte: Agência Senado *** *** https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2021/10/cpi-da-pandemia-relatorio-pede-indiciamento-de-bolsonaro-e-mais-65-pessoas *** *** ***
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*** ISTOÉ DINHEIRO Precatórios: Não é calote, é uma prorrogação, diz Pacheco *** CALOTE CONSTITUCIONAL AUXÍLIO ELEIÇÃO ***
*** Estevão Ferreira - Jusbrasil Árvores limítrofes e seus frutos de conflitos *** "Não adianta chacoalhar uma árvore sem frutos, só cairão folhas no chão." Thaís Aredes Comentarista de Economia da CBN do Brasil Quando se trata de direito de vizinhança deve-se prezar pela boa convivência sempre. ***
*** Wander Barbosa Advogados Direito de Vizinhança: A árvore do vizinho – Wander Barbosa Advogados *** Direito de Vizinhança: A árvore do vizinho O que pode ser feito quando a árvore do vizinho invade sua propriedade? Wander Rodrigues BarbosaWander Rodrigues Barbosa|Hanna Paula TeixeiraHanna Paula Teixeira Publicado em 07/2020. Elaborado em 07/2020. O direito de vizinhança visa estabelecer limites de propriedade, para que os conflitos que possam ocorrer, sejam os menores possíveis. A coexistência de indíviduos trouxe a necessidade de criarmos regras que visam proporcionar uma convivência pacífica. O direito de vizinhança visa estabelecer limites de propriedade, para que os conflitos que possam ocorrer, sejam os menores possíveis. Dentre estes conflitos, o que mais gera dúvida diz respeito às árvores que invadem a propriedade alheia. O Código Civil estabelece algumas regras que devem ser observadas, para que nenhum vizinho saia prejudicado. ATÉ QUE PONTO A ÁRVORE DO VIZINHO PERTENCE A ELE? POSSO CORTAR AS RAÍZES DESTA ÁRVORE QUANDO INVADEM O MEU TERRENO? De acordo com o Código Civil de 2002, em seu artigo 1283, está previsto da seguinte forma: Art. 1.283. As raízes e os ramos de árvore, que ultrapassarem a estrema do prédio, poderão ser cortados, até o plano vertical divisório, pelo proprietário do terreno invadido. Ou seja, as raízes que ultrapassarem a linha divisória das propriedades, poderão ser cortadas, bem como os galhos e ramos. Mas, calma! Não é por que a lei garante esse direito, que você vai sair cortando todas as árvores da vizinhança. Tudo carece de bom senso. Essa linha divisória, é plano vertical, ou seja, aquela que divide o espaço, o muro, a cerca, etc. Dito isto, se a raíz, galhos, ramos da árvore do vizinho adentrarem sua propriedade, você poderá cortá-los, sem a necessidade de anuência do proprietário do objeto. MAS E OS FRUTOS? POSSO COLHER? O direito de vizinhança, contido no Código Civil, também prevê sobre os frutos dessa árvore. O artigo 1.284, assim determina: Art. 1.284. Os frutos caídos de árvore do terreno vizinho pertencem ao dono do solo onde caíram, se este for de propriedade particular. Então, não! Você não pode colhê-los diretamente dos galhos da árvore. Só serão seus, se os frutos caírem no seu quintal. Os frutos que estiverem na árvore, mesmo esta invadindo seu quintal, pertencem ao propietário da árvore. O mais sensato, é que exista um diálogo, antes de buscar o machado e cortar a árvore. Uma notificação extrajudicial também vale a pena para evitar conflitos futuros. Quando se trata de direito de vizinhança deve-se prezar pela boa convivência sempre. Autores Wander Rodrigues Barbosa Wander Rodrigues Barbosa Advogado Graduado pela Universidade Paulista, Pós Graduado em Direito e Processo Civil pela FMU.Titular do Escritório Wander Barbosa e Advogados.Escritório com profissionais especializados em Direito Imobiliário, Direito Civil, Direito Penal, Trabalhista e Tributário ***
*** "INCONSTITUCIONAL E IMORAL" Advogados criticam ideia da PEC do calote nos precatórios 4 de agosto de 2021, 21h00 ImprimirEnviar O ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende apresentar uma proposta de emenda constitucional (PEC) para mudar os critérios atuais de pagamento de precatórios. A ideia é pagar à vista as dívidas de até R$ 66 mil e parcelar aquelas acima desse montante. Ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou que enviará proposta ao Congresso Marcelo Camargo/Agência Brasil A proposta deve ser apresentada ao Congresso nos próximos dias. A medida foi anunciada por Guedes após a notícia de que os precatórios a serem pagos em 2022 somam R$ 89 bilhões. Advogados da área tributarista e empresarial criticam a postura do governo. José Roberto Cortez, especialista em Direito Empresarial e sócio fundador do escritório Cortez Advogados, diz que a União sempre, "por meio de recursos absolutamente procrastinatórios, tratou de inviabilizar o cumprimento da decisão sobre a matéria de fato e direito proferida nos tribunais de segunda instância". Por isso, os feitos ordinatórios de pagamento tramitam no Superior Tribunal de Justiça há mais de 20 anos. "Claro está que isso não foi sem custo e preço. Isso porque além do custo operacional para mantê-los sub judice, ainda há o preço do acréscimo de juros e correção. Por essa razão, hoje eles representam valores bilionários", aponta. Para o advogado, a União quer aprovar o pagamento imediato de débitos de pequeno valor para atender "grande contingente de credores pessoas físicas, possíveis eleitores". Segundo ele, o pagamento dos débitos mais expressivos "provavelmente será descumprido pela criação de novos programas de liquidação". Ele cita como exemplo "os precatórios estaduais, que já devem estar na quarta renegociação". Cortez também indica que as modificações propostas significam "expressa revogação" das previsões do artigo 100 da Constituição — que estabelece o pagamento cronológico das dívidas judiciais das Fazendas Públicas — especialmente o parágrafo 5º, que obriga a inclusão da verba necessária no orçamento e seu pagamento até o final do exercício seguinte. Outro crítico da PEC é o tributarista Daniel Corrêa Szelbracikowski, sócio da Advocacia Dias de Souza. "É mais uma tentativa de calote nos credores do Estado. De tempos em tempos o assunto volta à tona, pois os governos insistem em ignorar que o STF, em mais de uma oportunidade, julgou inconstitucional essas postergações no pagamento de dívidas do Estado reconhecidas judicialmente, em especial no caso da União Federal, que está comprovadamente em dia com o pagamento de precatórios", analisa. De acordo com ele, a PEC "pega de surpresa os credores do Estado, viola direitos e garantias individuais e cria absoluta insegurança no ambiente de negócios já fortemente abalado pela pandemia". Além disso, "já existe mecanismo para a União negociar diretamente com os credores formas especiais de pagamento de suas dívidas com descontos e parcelamentos", instituído pela Lei 14.057/2020. Segundo Eduardo Diamantino, sócio do Diamantino Advogados e vice-presidente da Academia Brasileira de Direito Tributário (ABDT), a notícia sobre a PEC é ruim, mas não inédita. "Se considerarmos a atual Constituição Federal, os precatórios já foram divididos em oito vezes, em 12 vezes, de acordo com a receita do devedor e agora em dez vezes novamente. Cada vez que esse tipo de norma é reeditada, ofende a coisa julgada, a segurança jurídica e a responsabilidade fiscal", conclui. Imposição do parcelamento Para Szelbracikowski, a medida é inconstitucional e imoral: "O problema é que este governo não quer buscar acordos com seus credores como qualquer devedor faz. Aqui o devedor quer impor um parcelamento forçado ao seu credor, que já foi obrigado a passar por um processo judicial para reconhecer a lesão que o poder público lhe causou". Além da possibilidade de aplicação da já citada Lei 14.057/2020, o advogado também questiona: "Por qual razão o governo não diminui os gastos com publicidade para pagar os débitos do próximo ano?". Títulos de dívida pública Segundo Cortez, o precatório deveria receber o mesmo tratamento dado à indenização desapropriatória: emissão de títulos da dívida pública resgatáveis em dez anos, acrescidos de juros legais e correção. "A emissão de títulos da dívida pública acabaria com a triste e vergonhosa figura do precatório, instituto jurídico somente existente no Judiciário do Brasil. Aliás, que se presta apenas para 'circular', como bitcoin à brasileira, enriquecendo o mercado financeiro e empobrecendo credores", avalia. Segundo ele, "se for para fazer qualquer sorte de reforma, essa pretendida é absolutamente impertinente e indesejada". Revista Consultor Jurídico, 4 de agosto de 2021, 21h00 COMENTÁRIOS DE LEITORES 1 comentário CALOTE VERGONHOSO Maria Cristina de Albuquerque (Advogado Autônomo - Comercial) 5 de agosto de 2021, 12h02 Mais uma vez o Governo se supera na má-fé e crueldade com que trata os precatoristas! São pessoas de idade esperando ao longo de décadas para materializar seu direito e, quando a data limite se avizinha, veem frustrada sua expectativa! É ilegal, imoral e descortida a realidade de que ao cidadão se exige muito mas nada se contrapresta. Existem precatórios porque o ente público deixou de pagar seus débitos em momento próprio. É preciso, mais uma vez, que o Judiciário não permita esse verdadeiro confisco! *** *** https://www.conjur.com.br/2021-ago-04/advogados-criticam-ideia-pec-calote-precatorios *** *** ***
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*** Folha de Londrina Folha Confere - Falso ou Verdadeiro, Checagem de fatos e noticias | Folha de Londrina fonte: FOLHA DE LONDRINA Depois da crise, Arraes recupera imagem DECEMBER 21, 1997 Arquivo FolhaNão pegaMiguel Arraes: pelo menos por enquanto, governador conseguiu sair ileso das denúncias de irregularidads na emissão de títulos Há seis meses, o governador de Pernambuco, Miguel Arraes (PSB), amargava um dos piores momentos de seus 50 anos de vida política. Com a imagem manchada pelo escândalo dos precatórios e a popularidade em baixa, passou um período recluso e tudo levava a crer que o mito Arraes havia se quebrado. Ao invés disso, o governador, de 81 anos, conseguiu sair ileso - pelo menos até agora - do caso dos precatórios, retornou ao cenário nacional como o grande articulador das esquerdas, fortaleceu o PSB com o ingresso de nomes de expressão como a ex-prefeita de São Paulo Luíza Erundina, e alimenta a possibilidade de se candidatar a um quarto mandato à frente do Governo do Estado. Com as finanças estaduais saneadas com os recursos obtidos através da venda de títulos para pagamento de precatórios, pagou antecipadamente o 13º salário do funcionalismo e acena com a perspectiva de investimentos de R$ 1,2 bilhão somente em 1998, um ano eleitoral. Esse valor equivale ao que Pernambuco normalmente investiria em 10 anos e será conseguido com a venda da Empresa Energética de Pernambuco (Celpe) que deverá alcançar um preço final em torno de R$ 2,5 bilhões. ‘‘Qualquer outro no seu lugar teria sucumbido’’, afirma um assessor do governador. ‘‘É um fenômeno’’, reconhece uma das expressões do PT-PE, deputado estadual João Paulo. Para o diretor de comunicação do Governo, Ricardo Leitão, a ‘‘virada’’ foi possível devido ‘‘ao extremo senso de momento político’’ do governador. Ele analisa que Arraes soube se preservar no caso dos precatórios, incumbindo o neto e secretário de Fazenda, Eduardo Campos, de fazer a defesa da operação. Também soube aproveitar o fato de ser o único capaz de conversar com todas as correntes políticas, passando a servir de elo de ligação na mobilização por uma candidatura de centro-esquerda para confrontar o presidente Fernando Henrique. Além disso, Leitão destaca a reputação construída por Arraes, uma das figuras públicas que mais teve a sua vida vasculhada na história. ‘‘Nenhuma acusação de corrupção contra ele tem aderência’’, afirma. O PMDB e o PFL, opositores de Arraes, vêem a coisa sob outro ângulo. ‘‘Arraes não deu a volta por cima’’, frisa a líder do PFL na Assembléia Legislativa, Tereza Duere. ‘‘Ele está usando com maestria o cargo de presidente nacional do PSB, mas isso não se reflete dentro do Estado’’. Segundo ela, os recursos da venda da Celpe deverão ser usados eleitoralmente, para estancar a debandada de muitos aliados para o lado do adversário Jarbas Vasconcelos, ex-prefeito do Recife e virtual candidato da aliança PMDB/PFL ao governo. ‘‘A venda dos títulos para pagamento dos precatórios foi efetuada às vésperas das eleições municipais e Arraes conseguiu maioria absoluta das prefeituras’’, observa. ‘‘Agora, novamente às vésperas de uma eleição, o governador abandona um discurso radical contra a privatização e anuncia a venda da Celpe’’. O secretário-geral do PMDB, Carlos Eduardo Cadoca acrescenta que as pesquisas de opinião pública não sofreram alteração. Ele assegura que Jarbas continua com um índice de preferência entre 52 e 55% e que Arraes permanece entre os 22 e 25%. Lembra, ainda, o alto índice de rejeição do governador - 53%. Ricardo Leitão discorda. Segundo ele, as pesquisas do PSB apontam para uma queda de Jarbas, que estaria abaixo dos 50% da preferência, enquanto Arraes teria conquistado 30% mesmo sem ser oficialmente candidato. E, embora admita que Arraes tem um índice de rejeição superior ao de Jarbas, afirma que ele não alcança os 50%. ‘‘A verdade é que a eleição estadual, que parecia definida, com Jarbas aparecendo como única estrela, já não está mais’’, diz o petista João Paulo. Prova disso, na sua avaliação, são os constantes ataques de Jarbas e do PMDB ao governador. A agressividade do tom das denúncias de irregularidades na administração leva um dos líderes do PSDB-PE, João Braga, a temer por uma campanha suja e violenta. ‘‘Se o governador é apontado como ladrão a um ano da eleição, imagine quando a coisa esquentar’’, alerta. Para o secretário-geral do PMDB, o partido age apenas como oposição, limitando-se a denunciar a ‘‘bandalheira do caso dos precatórios, que incluiu até falsificação de documentos’’. Ele frisa que se o governo não tivesse maioria na Assembléia Legislativa e no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) - que o absolveram do escândalo - Arraes estaria em situação pior que o governador de Santa Catarina, Paulo Afonso Vieira, que se tornou inelegível. Cadoca observa que a campanha eleitoral só vai começar no seu devido tempo e que o PMDB torce para que o candidato seja Arraes. ‘‘É ele que queremos derrotar’’, afirma. O governador avalia as críticas dos adversários como ‘‘uma forma fascista de encarar os fatos’’. Ele não admite ser acusado de desonesto e confia no julgamento do povo. Ele explicou que na situação de crise em que se encontrava o Estado, há um ano e meio, só dispunha de duas saídas - emitir os títulos ou vender a Celpe, o que teria sido um erro na época, porque a companhia não estava valorizada como hoje. Ao participar de um debate numa emissora de rádio, o governador disse não ter decidido ainda se sairá candidato. Afirmou não desejar isso, mas garantiu que não volta para casa desmoralizado. https://www.folhadelondrina.com.br/politica/depois-da-crise-arraes-recupera-imagem-55701.html *** ‘O PSB de hoje não é o de Miguel Arraes nem o de Mangabeira’, diz Marília Arraes Para a deputada, partido é ‘oportunista’ ‘Não há mágoa’ com o PT por 2018 Se diz disposta à Prefeitura de Recife ***
*** Marília Arraes concede entrevista ao Poder360Cézar Camilo/Poder360 - 27.ago.2019 *** EDUARDO MEIRELLES 21.set.2019 (sábado) - 12h14 atualizado: 22.set.2019 (domingo) - 22h59 A deputada Marília Arraes (PT-PE), 35 anos, criticou a atuação do PSB (Partido Socialista Brasileiro). De acordo com a advogada, o partido “tem mostrado uma postura bastante oportunista”. As declarações foram dadas em entrevista ao Poder360.. *** *** https://www.poder360.com.br/congresso/o-psb-de-hoje-nao-e-o-de-miguel-arraes-nem-o-de-mangabeira-diz-marilia-arraes/ *** ***
*** Estudo Prático Vêm', 'vem', 'veem' 'vêem'. Entenda em quais casos usar cada um - Estudo Prático *** vem, vêm, veem ou vêem? Posted on Outubro 21, 2013 by Andreia — 17 comentários VEM – conjugação do verbo vir na terceira pessoa do singular do presente do indicativo UTILIZAÇÕES “Ele vem de longe.” “Ela vem ajudar-me.” “De onde vem aquele gato?” – conjugação do verbo vir na terceira pessoa do singular do imperativo UTILIZAÇÕES “Vem cá!” “Vem para perto de mim.” VÊM conjugação do verbo vir na terceira pessoa do plural do presente do indicativo UTILIZAÇÕES “Eles vêm de todo o mundo.” “Elas vêm visitar os parentes.” VEEM conjugação do verbo ver na terceira pessoa do plural do presente do indicativo UTILIZAÇÕES “As crianças veem televisão.” “Eles veem os dias a passar.” “Vocês veem os pássaros a voar?” VÊEM forma antiga do verbo ver na terceira pessoa do plural do presente do indicativo UTILIZAÇÕES – atualmente a sua utilização é incorreta vem, vêm, veem ou vêem.jpg *** *** https://palavradodia.com/2013/10/21/vem-vem-veem-ou-veem/ *** *** ***
*** Mundo Educação - UOL Veem, vem ou vêm: aprenda quando usar esses verbos - Mundo Educação *** Veem, vem ou vêm? As palavras “veem”, “vem” e “vêm” possuem o mesmo som, porém seu uso não pode ocorrer de forma indiscriminada ou arbitrária. É importante entender a formação de cada um desses termos para que não haja problemas com o sentido ou com a concordância verbal, visto que o verbo sempre precisa concordar com o sujeito, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa. Vamos entender melhor como utilizar cada um desses verbos. Leia também: De baixo ou debaixo: quando usar? Quando se usa “veem”? ***
As palavras que possuem a mesma pronúncia geram muitas dúvidas nos usuário da língua portuguesa. As palavras que possuem a mesma pronúncia geram muitas dúvidas nos usuário da língua portuguesa. *** “Veem”, com duas vogais “e”, é a conjugação na 3ª pessoa do plural (eles/elas) do verbo ver. Portanto, trata-se da conjugação: “Eles/elas veem.” Leia esses exemplos: As crianças veem o desenho com muita atenção. Eles veem muitos quadros durante o passeio no museu. ATENÇÃO: Desde 2009, com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, as flexões verbais terminadas em -eem na 3ª pessoa do plural, o caso de “veem”, não recebem mais acento circunflexo. Quando se usa “vem”? “Vem” é a conjugação na terceira pessoa do singular do verbo vir, ou seja, é usada para “ele” ou “ela”, um sujeito no singular. Vejamos os exemplos a seguir: A moça vem trabalhar de carro. Ele vem estudando bastante. Quando se usa “vêm”? Por fim, a palavra “vêm” também é uma conjugação do verbo vir. Porém, ela é a conjugação da 3ª pessoa do plural (“eles”/“elas”). Veja nos casos a seguir: Os formandos vêm se esforçando muito para conseguir o diploma. As jogadoras vêm para o treino juntas. Eles vêm correndo para falar com você. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Resumo Agora que você já conhece o uso dessas três palavras, vamos observar, no quadro abaixo, as diferenças entre elas: VER VIR Ele/Ela vê vem Eles/Elas veem vêm Acesse também: Seção, sessão ou cessão? Exercícios resolvidos Questão 1 – (ADM. POSTAL CORREIOS) Marque o item que completa corretamente a frase: Aqueles que ............... do interior, ............... a cidade grande como o mundo que lhes ............... . a) vêem - vêm - convêm b) vêm - veem - convêm c) veem - vêm - convem d) vêem - vêem - convém e) vêm - vem – convem Solução A alternativa correta é a letra b), pois a primeira lacuna é preenchida com o verbo vir conjugado na terceira pessoa do plural, portanto, com acento; a segunda lacuna é preenchida com o verbo ver conjugado também na terceira pessoa do plural, portanto, com dois “e” e sem acento; e a terceira lacuna é preenchida pelo verbo “convir” conjugado na terceira pessoa do plural, portanto, “convêm”. Questão 2 – Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas. Ele ____ se sentindo mal há muito. Já avisou aos pais, que não ____ motivos para levá-lo ao médico. Mesmo assim, eles ____ acompanhando o menino com muita atenção. a) vem; veem; vêm. b) vêm; veem; vem. c) vêm; vêm; veem. d) vem; vêm; veem. Solução Alternativa a), pois a primeira lacuna refere-se ao verbo “vir” conjugado na 3ª pessoa do singular (“ele vem”), a segunda lacuna refere-se ao verbo “ver” conjugado na 3ª pessoa do plural (“eles não veem”) e a terceira lacuna refere-se ao verbo “vir” conjugado na 3ª pessoa do plural (“eles vêm”). Publicado por Guilherme Viana *** *** https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/vem-vem-veem.htm *** *** ***
*** NSC Total INFOGRÁFICO: veja a árvore genealógica dos partidos políticos brasileiros | NSC fonte: FOLHA DE S.PAULO Genealogia dos partidos SIMON DUCROQUET AUGUST 12, 2018 Herdeiros da Arena, partido oficial da ditadura, esses partidos originalmente se identificavam com pautas mais conservadoras com relação a economia e política. Ganharam força durante os anos 90, quando o DEM (ex-PFL) e PP (ex-PPB, ex-PPR e ex-PDS) faziam parte da base aliada de FHC. Com a chegadaa do PT à Presidência, muitos membros desses partidos migraram para outras siglas governistas. Atualmente, PP e DEM fazem parte do “Centrão”, bloco com pouca definição ideológica PDS Partido Democrático Social; PFL Partido da Frente Liberal; PDC Partido Democrata Cristão; PTR Partido Trabalhista Renovador; PST Partido Social Trabalhista; PP Partido Progressista; PPR Partido Progressista Renovador; PPB Partido Progressista Brasileiro; PP Partido Progressista; DEM Democratas Os principais representantes deste grupo são os herdeiros do antigo MDB, partido de oposição permitido pela ditadura: o novo MDB (ex-PMDB) e o PSDB. Fortes durante a abertura democrática, nos anos 80, eles se mantiveram protagonistas nos anos 90 durante os governos FHC (PSDB). A partir de 2003, O PSDB agiu como principal oposição aos governos do PT, enquanto o PMDB foi mais oportunista e direcionou-se ao centro, fazendo parte da base aliada do governo Lula a partir do segundo mandato. Apoiou Dilma até se voltar contra ela e protagonizar o pedido de impeachment São partidos que foram fundandos, de forma geral, nos anos 80, e que têm suas origens em partidos socialistas anteriores à ditadura (PDT, PSB e PC do B) ou estão ligados ao movimento sindical, como o PT. Esse grupo de partidos ganhou representatividade gradualmente deste a redemocratização e se consolidou com a eleição de Lula, em 2002. A partir de 2014, o PT se enfraqueceu e vários de seus deputados mudaram de partido durante as janelas partidárias. O impeachment de Dilma e a prisão de Lula isolaram o partido, dificultando a formação de uma coligação para a eleição presidencial de 2018 PT Partido dos Trabalhadores; PDT Partido Democrático Trabalhista; PSB Partido Socialista Brasileiro; PC do B Partido Comunista do Brasil; PCB Partido Comunista Brasileiro; PSTU Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado; PMN Partido da Mobilização Nacional; PPS Partido Popular Socialista; PSOL Partido Socialismo e Liberdade São partidos sem uma pauta ideológica clara mas que, de forma geral, sempre fazem parte das bases aliadas dos governos. Em alguns casos, a moeda em troca do apoio são cargos no governo federal ou nas empresas estatais. Em outros, a venda de votos, como ficou evidenciado no escândalo do mensalão. A partir de 2007, vários partidos novos ampliaram esse grupo, como o PSD, o PROS e o Solidariedade, além de outros que tentam se renovar com a troca de nome, como o Avante (ex-PT do B), o Patriota (ex-PEN) e o Podemos (ex-PTN). A mudança para partidos novos é reflexo da reforma política, que dificultou a migração para partidos existentes, favorecendo a criação de novas legendas PTB Partido Trabalhista Brasileiro; PL Partido Liberal; PRN Partido Reconstrução Nacional (Chamou-se PJ (Partido da Juventude) mas só elegeu deputados quando mudou de nome para PRN, em 1989); PSC Partido Social Cristão; PL Partido Liberal; *PSD Partido Social Democrata; PRS Partido das Reformas Sociais; PRONA Partido de Reedificação da Ordem Nacional; PRP Partido Republicano Progressista; PSDC Partido Social Democrata Cristão; PSL Partido Social Liberal ; PTC Partido Trabalhista Cristão; PHS Partido Humanista da Solidariedade; PAN Partido dos Aposentados da Nação; PRB Partido Republicano Brasileiro; PTdoB Partido Trabalhista do Brasil; PRP Partido Republicano Progressista; PRTB Partido Renovador Trabalhista Brasileiro; PSD Partido Social Democrático; PR Partido da República; PROS Partido Republicano da Ordem Social; PEN Partido Ecológico Nacional; PTN Partido Trabalhista Nacional; SD Solidarieadade; PPL Partido Pátria Livre; PATRI Patriota; PODE Podemos Em 1984, o PDS impede a aprovação das eleições diretas, mas racha na eleição presidencial. Uma ala cria o PFL e emplaca José Sarney como vice de Tancredo Neves (PMDB), que morre sem assumir. No governo Sarney, o PFL absorve a maior parte do PDS Em 1986, o país votou para escolher o Congresso que seria responsável pela nova Constituição de 1988. A maior parte dos deputados eram do PFL, do PMDB, do PDS e do PDT Em 1989, Collor vence Lula no segundo turno, mas não tem maioria no Congresso e é afastado em 1992. Itamar Franco chama o PSDB para o governo. Economistas coordenados por Fernando Henrique Cardoso criam o Plano Real, que permite sua vitória na eleição de 1994 Após a eleição de 1994, o PT se consolida como principal partido de esquerda, à frente do PDT. À direita, o PPB se consolida após uma série de fusões com o PDS organizadas por Maluf. O PSDB começa a ganhar corpo, enquanto PMDB mantém maior bancada A aprovação da emenda da reeleição em 1997 muda o padrão das disputas eleitorais no Brasil e permite nova vitória de FHC em 1998. A crise econômica de 1999 e o apagão de 2001 desgastam o PSDB e abrem caminho para Lula em 2002 Ano da eleição de Lula (PT) foi marcado pelo encolhimento da direita e centro (PSDB, PMDB, PP e PFL, atual DEM), enquanto a esquerda cresce (PT, PSB, PC do B e PPS). Ala do PT descontente com rumos do governo racha e cria o PSOL Após a eleição de 2006, PL e PFL decidem trocar de nome para PR e DEM. Em 2010, PT e PMDB formalizam a aliança para a eleição presidencial e elegem as maiores bancadas na Câmara. PSDB e DEM recuam um pouco, mas mantêm Estados relevantes do Sudeste e Sul A partir de 2007, o TSE impôs regras mais rígidas para que deputados eleitos trocassem de partido. Uma das condições para que a troca fosse permitida foi que a migração ocorresse para um novo partido. O PSD foi criado nesse contexto Em 2016, emenda constitucional cria a “janela partidária”, brecha para trocas de partidos antes de eleições. Dezenas de deputados mudam de partido em 2016 e em 2018 Para eleição de 2018 passa a valer a “cláusula de desempenho”, que define duas possibilidades para ter acesso ao fundo partidário e à propaganda eleitoral gratuita. Uma delas é ter ao menos 1,5% dos votos para deputado federal, distribuídos de forma a ter 1% dos votos em nove estados. A outra é eleger um deputado em ao menos nove estados Herdeiros da Arena, partido oficial da ditadura, esses partidos originalmente se identificavam com pautas mais conservadoras com relação a economia e política. Ganharam força durante os anos 90, quando o DEM (ex-PFL) e PP (ex-PPB, ex-PPR e ex-PDS) faziam parte da base aliada de FHC. Com a chegadaa do PT à Presidência, muitos membros desses partidos migraram para outras siglas governistas. Atualmente, PP e DEM fazem parte do “Centrão”, bloco com pouca definição ideológica PDS Partido Democrático Social; PFL Partido da Frente Liberal; PDC Partido Democrata Cristão; PTR Partido Trabalhista Renovador; PST Partido Social Trabalhista; PP Partido Progressista; PPR Partido Progressista Renovador; PPB Partido Progressista Brasileiro; PP Partido Progressista; DEM Democratas Os principais representantes deste grupo são os herdeiros do antigo MDB, partido de oposição permitido pela ditadura: o novo MDB (ex-PMDB) e o PSDB. Fortes durante a abertura democrática, nos anos 80, eles se mantiveram protagonistas nos anos 90 durante os governos FHC (PSDB). A partir de 2003, O PSDB agiu como principal oposição aos governos do PT, enquanto o PMDB foi mais oportunista e direcionou-se ao centro, fazendo parte da base aliada do governo Lula a partir do segundo mandato. Apoiou Dilma até se voltar contra ela e protagonizar o pedido de impeachment São partidos que foram fundandos, de forma geral, nos anos 80, e que têm suas origens em partidos socialistas anteriores à ditadura (PDT, PSB e PC do B) ou estão ligados ao movimento sindical, como o PT. Esse grupo de partidos ganhou representatividade gradualmente deste a redemocratização e se consolidou com a eleição de Lula, em 2002. A partir de 2014, o PT se enfraqueceu e vários de seus deputados mudaram de partido durante as janelas partidárias. O impeachment de Dilma e a prisão de Lula isolaram o partido, dificultando a formação de uma coligação para a eleição presidencial de 2018 PT Partido dos Trabalhadores; PDT Partido Democrático Trabalhista; PSB Partido Socialista Brasileiro; PC do B Partido Comunista do Brasil; PCB Partido Comunista Brasileiro; PSTU Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado; PMN Partido da Mobilização Nacional; PPS Partido Popular Socialista; PSOL Partido Socialismo e Liberdade São partidos sem uma pauta ideológica clara mas que, de forma geral, sempre fazem parte das bases aliadas dos governos. Em alguns casos, a moeda em troca do apoio são cargos no governo federal ou nas empresas estatais. Em outros, a venda de votos, como ficou evidenciado no escândalo do mensalão. A partir de 2007, vários partidos novos ampliaram esse grupo, como o PSD, o PROS e o Solidariedade, além de outros que tentam se renovar com a troca de nome, como o Avante (ex-PT do B), o Patriota (ex-PEN) e o Podemos (ex-PTN). A mudança para partidos novos é reflexo da reforma política, que dificultou a migração para partidos existentes, favorecendo a criação de novas legendas Kassab e vários membros do DEM, entre outros partidos, montaram o PSD para sair da oposição e poder fazer parte da base do governo petista PTB Partido Trabalhista Brasileiro; PL Partido Liberal; PRN Partido Reconstrução Nacional (Chamou-se PJ (Partido da Juventude) mas só elegeu deputados quando mudou de nome para PRN, em 1989); PSC Partido Social Cristão; PL Partido Liberal; *PSD Partido Social Democrata; PRS Partido das Reformas Sociais; PRONA Partido de Reedificação da Ordem Nacional; PRP Partido Republicano Progressista; PSDC Partido Social Democrata Cristão; PSL Partido Social Liberal ; PTC Partido Trabalhista Cristão; PHS Partido Humanista da Solidariedade; PAN Partido dos Aposentados da Nação; PRB Partido Republicano Brasileiro; PTdoB Partido Trabalhista do Brasil; PRP Partido Republicano Progressista; PRTB Partido Renovador Trabalhista Brasileiro; PSD Partido Social Democrático; PR Partido da República; PROS Partido Republicano da Ordem Social; PEN Partido Ecológico Nacional; PTN Partido Trabalhista Nacional; SD Solidarieadade; PPL Partido Pátria Livre; PATRI Patriota; PODE Podemos Em 1984, o PDS impede a aprovação das eleições diretas, mas racha na eleição presidencial. Uma ala cria o PFL e emplaca José Sarney como vice de Tancredo Neves (PMDB), que morre sem assumir. No governo Sarney, o PFL absorve a maior parte do PDS Em 1986, o país votou para escolher o Congresso que seria responsável pela nova Constituição de 1988. A maior parte dos deputados eram do PFL, do PMDB, do PDS e do PDT Em 1989, Collor vence Lula no segundo turno, mas não tem maioria no Congresso e é afastado em 1992. Itamar Franco chama o PSDB para o governo. Economistas coordenados por Fernando Henrique Cardoso criam o Plano Real, que permite sua vitória na eleição de 1994 Após a eleição de 1994, o PT se consolida como principal partido de esquerda, à frente do PDT. À direita, o PPB se consolida após uma série de fusões com o PDS organizadas por Maluf. O PSDB começa a ganhar corpo, enquanto PMDB mantém maior bancada A aprovação da emenda da reeleição em 1997 muda o padrão das disputas eleitorais no Brasil e permite nova vitória de FHC em 1998. A crise econômica de 1999 e o apagão energético de 2001 desgastam o PSDB e abrem caminho para a vitória de Lula em 2002 Ano da eleição de Lula (PT) foi marcado pelo encolhimento dos partidos de direita e centro (PSDB, PMDB, PP e PFL, atual DEM), enquanto os partidos de esquerda cresceram (PT, PSB, PC do B e PPS). Ala do PT descontente com rumos do governo racha e cria o PSOL Após a eleição de 2006, PL e PFL decidem trocar de nome para PR e DEM. Em 2010, PT e PMDB formalizam a aliança para a eleição presidencial e elegem as maiores bancadas na Câmara. PSDB e DEM recuam um pouco, mas mantêm Estados relevantes do Sudeste e Sul A partir de 2007, o TSE impôs regras mais rígidas para que deputados eleitos trocassem de partido. Uma das condições para que a troca fosse permitida foi que a migração ocorresse para um novo partido. O PSD foi criado nesse contexto Em 2016, emenda constitucional cria a “janela partidária”, brecha para trocas de partidos antes de eleições. Dezenas de deputados mudam de partido em 2016 e em 2018 Para eleição de 2018 passa a valer a “cláusula de desempenho”, que define duas possibilidades para ter acesso ao fundo partidário e à propaganda eleitoral gratuita. Uma delas é ter ao menos 1,5% dos votos para deputado federal, distribuídos de forma a ter 1% dos votos em nove estados. A outra é eleger um deputado em ao menos nove estados *** ***
*** O ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Washington Costa / Ministério da Economia "WAIVER" *** Guedes fala em 'licença' para furar teto de gastos por auxílio de R$ 400: 'Queremos ser um governo reformista e popular' Ministro confirma pagamento de parte do benefício fora da regra fiscal e diz que, se Senado tivesse aprovado a reforma do IR, movimento não seria necessário Manoel Ventura 20/10/2021 - 17:26 / Atualizado em 20/10/2021 - 20:22 O ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Washington Costa / Ministério da Economia O ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Washington Costa / Ministério da Economia BRASÍLIA — O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta quarta-feira que o Auxílio Brasil de R$ 400 deverá ser pago em parte fora do teto de gastos, regra que impede o crescimento das despesas da União acima da inflação. O programa, segundo Guedes, é temporário e necessário para atender às famílias mais vulneráveis afetadas pela inflação. Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o programa será feito sem 'furar o teto'. Seu bolso:Calcule como será seu desconto com a nova tabela do IR, se o projeto for aprovado Guedes disse que o governo deve pedir o que chamou de “waiver” (suspensão da regra) para gastar mais de maneira temporária. O ministro também confirmou que esse “waiver” seria de "pouco mais" de R$ 30 bilhões fora do teto, como insiste a equipe econômica. Caio Megale: ‘Brasil coloca em xeque teto de gastos e Lei de Responsabilidade Fiscal’, diz economista que integrou equipe de Guedes — Como nós queremos essa camada de proteção para os mais frágeis, nós pediríamos que isso viesse como um waiver, para atenuar o impacto socioeconômico da pandemia. Estamos ainda finalizando, vendo se conseguimos compatibilizar isso — disse o ministro, em evento da construção civil que ele participou virtualmente. Tensão no mercado: Bolsa caminha de lado e dólar fecha em R$ 5,55 com risco fiscal após anúncio de Auxílio Brasil a partir de R$ 400 No fim do evento, ele informou: — (O weiver) Com um número limitado, de pouco mais de R$ 30 bilhões. SERVIDORES PROTESTAM CONTRA REFORMA ADMINISTRATIVA EM FRENTE AO PALÁCIO DO PLANALTO 1 de 8 ***
*** Entidades afirmam que PEC 32 teria pouco efeito na melhora da qualidade do serviço público e cria “novos privilégios” para as polícias Foto: EVARISTO SA / AFP Entidades afirmam que PEC 32 teria pouco efeito na melhora da qualidade do serviço público e cria “novos privilégios” para as polícias Foto: EVARISTO SA / AFP Manifestante usa máscara com imagem do presidentre Bolsonaro para protestar contra a PEC 32 Foto: EVARISTO SA / AFP Manifestante usa máscara com imagem do presidentre Bolsonaro para protestar contra a PEC 32 Foto: EVARISTO SA / AFP Manifestantes de movimentos sociais usando máscaras retratando o presidente Jair Bolsonaro protestam contra políticas governamentais em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília Foto: EVARISTO SA / AFP Manifestantes de movimentos sociais usando máscaras retratando o presidente Jair Bolsonaro protestam contra políticas governamentais em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília Foto: EVARISTO SA / AFP Manifestantes se deitam em performance durante protesto Foto: EVARISTO SA / AFP Manifestantes se deitam em performance durante protesto Foto: EVARISTO SA / AFP Um dos pontos criticados é a mudança na avaliação de desempenho dos servidores Foto: EVARISTO SA / AFP Um dos pontos criticados é a mudança na avaliação de desempenho dos servidores Foto: EVARISTO SA / AFP PUBLICIDADE Servidores públicos usaram máscaras para protestar o presidente Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS Servidores públicos usaram máscaras para protestar o presidente Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS Para o Centro de Liderança Pública (CLP), o texto da reforma administrativa é favorável ao patrimonialismo e não deve ser aprovado Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS Para o Centro de Liderança Pública (CLP), o texto da reforma administrativa é favorável ao patrimonialismo e não deve ser aprovado Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS Máscaras com o presidente Bolsonaro representado como a morte são queimadas durante protesto Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS Máscaras com o presidente Bolsonaro representado como a morte são queimadas durante protesto Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS *** Governo cogita antecipar revisão do teto Guedes disse que o governo também estudou a possibilidade de antecipar a revisão do teto de gastos, prevista para 2026, para pagar o benefício. Ele não deixou claro se essa possibilidade foi descartada. O ministro falou em "sincronização de despesas", que pode ser a revisão do índice de correção do teto (hoje o IPCA). Enquanto o teto é ajustado pelo índice oficial de preços, o IPCA, a maioria das depsesas do Orçamento estão indexadas ao INPC, como o pagamento de pensões e aposentadorias. Bomba fiscal: Indefinição sobre Auxílio Brasil e mudança de regras aumentam pressão sobre teto de gastos em 2022, alerta IFI — O compromisso fiscal continua. Estávamos estudando se faríamos uma sincronização de despesas, que são salários que seguem um índice, e o teto de gastos, que segue outro índice. Seria uma antecipação da revisão do teto de gastos, que está (previsto) para 2026. XEPA DA CARNE: CAMINHÃO COM PELANCA E OSSO VIRA ESPERANÇA DE ALIMENTO PARA QUEM TEM FOME NO RIO 1 de 10 ***
*** Luis Vander, 39 anos, escolhe suas peças e ajuda a organizar a distribuição. Em situação de rua, ele tem habitado as calçadas da Glória Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Luis Vander, 39 anos, escolhe suas peças e ajuda a organizar a distribuição. Em situação de rua, ele tem habitado as calçadas da Glória Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Diante do desemprego e da inflação galopante, pelanca vira esperança de alimento para famílias que buscam com o que matar a fome Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Diante do desemprego e da inflação galopante, pelanca vira esperança de alimento para famílias que buscam com o que matar a fome Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Caminhão de pelanca. Cerca de 19,1 milhões de pessoas vivem quadro de insegurança alimentar grave. Aumento no número de pessoas que sofrem com a escassez de alimentos é de 54% se comparado a 2018 Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Caminhão de pelanca. Cerca de 19,1 milhões de pessoas vivem quadro de insegurança alimentar grave. Aumento no número de pessoas que sofrem com a escassez de alimentos é de 54% se comparado a 2018 Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo População seleciona porções do que restou da carne dos mercados Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo População seleciona porções do que restou da carne dos mercados Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Fila da fome. Pessoas em situação de rua disputam restor de carne em caminhão. Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Fila da fome. Pessoas em situação de rua disputam restor de carne em caminhão. Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo PUBLICIDADE Mulheres, homens e jovens se amontoam em busca dos restos da carne e dos ossos. O que antes pediam para cachorros, agora pedem para comer Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Mulheres, homens e jovens se amontoam em busca dos restos da carne e dos ossos. O que antes pediam para cachorros, agora pedem para comer Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo No estado do Rio, 12% da população vivem com renda entre R$ 89 e R$ 178 Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo No estado do Rio, 12% da população vivem com renda entre R$ 89 e R$ 178 Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Vanessa Avelino, 48 anos, também mora nas ruas do Rio e caminha até o ponto de distribuição, onde separa pelanca por pelanca, osso por osso em busca de algo melhor para pôr na sacola Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Vanessa Avelino, 48 anos, também mora nas ruas do Rio e caminha até o ponto de distribuição, onde separa pelanca por pelanca, osso por osso em busca de algo melhor para pôr na sacola Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Pesquisa mostra que mais de 116,8 milhões de pessoas vivem hoje sem acesso pleno e permanente a alimentos Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Pesquisa mostra que mais de 116,8 milhões de pessoas vivem hoje sem acesso pleno e permanente a alimentos Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Pobreza extrema que leva pessoas a garimpar restos foi acentuada no Brasil durante a pandemia de Covid-19 Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo Pobreza extrema que leva pessoas a garimpar restos foi acentuada no Brasil durante a pandemia de Covid-19 Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo *** Mais tarde, em outro evento que ele participou, Guedes disse que a forma de viabilizar o auxílio de R$ 400 será decidida pela “política” e pelo relator da PEC dos precatórios, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). Segundo ele, uma possibilidade é trocar indexadores para sincronizar indexador de salários com indexador do teto. A outra é pedir crédito extraordinário de “R$ 30 e poucos bilhões” — Isso é uma coisa que está a cargo da política. A política está decidida até onde estica — disse, acrescentando: — A posição da Economia já foi dada. PEC dos precatórios mais IR daria um Bolsa Família permanente. Secretaria defende papel do teto Também nesta quarta-feira, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia divulgou uma nota técnica defendendo a manutenção do teto de gastos em favor do crescimento da economia. "A consolidação fiscal, que tem o teto de gastos como marco relevante neste arcabouço, tem conseguido reverter uma tendência constante na economia brasileira, de crescimento das despesas superiores à variação do PIB nominal", diz um trecho. Na Câmara, o relator do Auxílio Brasil diz que aguarda recuo de Bolsonaro sobre pagar benefício de R$ 400 sem furar teto de gastos porque não sabe de onde o governo poderia tirar os recursos necessários sem romper o teto de gastos. Ele se diz contra ferir regras fiscais. Na internet, o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, desafeto de Guedes, ironizou o ministro com uma imagem na qual ele aparece quebrando diante de um telhado quebrado. ***
*** 'Reformista e popular', define Guedes também negou que o governo seja populista, embora o aumento do programa seja feito apenas até 2022, ano de eleições presidenciais. Auxílio Brasil:Benefício fora do teto abre espaço para turbinar emendas parlamentares em ano eleitoral — Queremos ser um governo reformista e popular. Não populista. Os governos populistas estão desgraçando seus povos na América Latina. Somos um governo com o objetivo de ser reformista e popular. Continuaremos lutando por reformas. Quem dá o timing é a política — afirmou. SEM EMPREGO, AUMENTA O NÚMERO DE TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA NA PANDEMIA 1 de 6 ***
*** Ambulantes no Largo da Concórdia, Brás, na cidade de São Paulo Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo *** Ambulantes no Largo da Concórdia, Brás, na cidade de São Paulo Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo Margarida Ramos vende fantasias infantis no centro de São Paulo Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo Margarida Ramos vende fantasias infantis no centro de São Paulo Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo Na foto, Adriana da Silva dos santos, trabalha em Copacabana vendendo artesanato Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo Na foto, Adriana da Silva dos santos, trabalha em Copacabana vendendo artesanato Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo No Rio, pobreza cresce e número de camelôs aumenta nas ruas Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo No Rio, pobreza cresce e número de camelôs aumenta nas ruas Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo Na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, cresce número de ambulantes Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo Na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, cresce número de ambulantes Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo PUBLICIDADE Ambulantes na Praia do Leblon. Trabalho por conta própria atinge recorde Foto: Luiza Moraes / Agência O Globo Ambulantes na Praia do Leblon. Trabalho por conta própria atinge recorde Foto: Luiza Moraes / Agência O Globo Na sua fala, Guedes cobrou responsabilidade no Senado, que não aprovou o projeto de reforma do Imposto de Renda. Segundo o ministro, isso deixou o governo sem fontes de recursos para financiar o novo programa social do presidente Jair Bolsonaro. Fora do teto: 'Questão social é uma responsabilidade do governo, e não do mercado', diz Mourão sobre Auxílio Brasil — Se política quisesse, faria a reforma do IR e nos daria programa integralmente — disse. A reforma do Imposto de Renda vinha sendo apontada como fonte de recursos para um Auxílio Brasil permanente. Essa equação também envolvia a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que muda o pagamento de precatórios. A PEC deve ser usada para abrir o espaço necessário para o programa. Indefinição:Guedes cancela ida a SP, e equipe econômica tenta limitar gasto fora do teto a R$ 30 bi Nesta quarta-feira, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou que pagamentos do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, começarão em novembro com um valor mínimo de R$ 400. O valor foi um pedido do presidente Jair Bolsonaro, disse o ministro Roma. Na sua fala, Guedes disse que a pandemia de Covid-19 agudizou as desigualdades. Afirmou que metade da inflação mundial é causada pela alta da comida e da energia, que atinge os mais vulneráveis e mais frágeis. COM PANDEMIA E SEM O AUXÍLIO EMERGENCIAL, POBREZA AUMENTA NO BRASIL 1 de 8 ***
*** Com o alto preço do gás, Simone, de 49 anos, é obrigada a retroceder à lenha para cozinhar no quintal de casa Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo *** Com o alto preço do gás, Simone, de 49 anos, é obrigada a retroceder à lenha para cozinhar no quintal de casa Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Vitória dos Santos Macedo, de 21 anos, era ambulante na praia. Com a pandemia, deixou de trabalhar. Vivendo com o marido no Vale dos Eucaliptos, em Senador de Vasconcelos, Zona Oeste do Rio, a casa deles não tem água encanada, nem fogão, nem geladeira Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Vitória dos Santos Macedo, de 21 anos, era ambulante na praia. Com a pandemia, deixou de trabalhar. Vivendo com o marido no Vale dos Eucaliptos, em Senador de Vasconcelos, Zona Oeste do Rio, a casa deles não tem água encanada, nem fogão, nem geladeira Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Simone Souza Bernardes, 49 anos. Ela e os filhos, Aline, 6 anos, Marcos e Naiara, de 15, vivem na zona rural de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Simone Souza Bernardes, 49 anos. Ela e os filhos, Aline, 6 anos, Marcos e Naiara, de 15, vivem na zona rural de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Dados mostram que, com impacto da queda de renda durante a pandemia, 14% dos brasileiros que não eram considerados pobres em 2019 estão nesta situação em 2021 Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Dados mostram que, com impacto da queda de renda durante a pandemia, 14% dos brasileiros que não eram considerados pobres em 2019 estão nesta situação em 2021 Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo No caixote onde Simone está sentada, estão guardados os poucos mantimentos que se tem para a família, um pouco de farinha e feijão Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo No caixote onde Simone está sentada, estão guardados os poucos mantimentos que se tem para a família, um pouco de farinha e feijão Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo A pequena Aline come as migalhas de um bolo Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo A pequena Aline come as migalhas de um bolo Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Casal Gustavo Moura e Naomi da Silva, no quartinho onde vivem no Jardim dos Eucaliptos, em Senador Vasconcellos. Eles estão sem trabalhar e esperam o primeiro filho Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Casal Gustavo Moura e Naomi da Silva, no quartinho onde vivem no Jardim dos Eucaliptos, em Senador Vasconcellos. Eles estão sem trabalhar e esperam o primeiro filho Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Júlio, que preferiu não mostrar o rosto, era lanterneiro e perdeu o emprego na pandemia. Com problemas na família, foi morar recentemente na rua, dormindo na Praça Jardim do Méier, Zona Norte do Rio Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo Júlio, que preferiu não mostrar o rosto, era lanterneiro e perdeu o emprego na pandemia. Com problemas na família, foi morar recentemente na rua, dormindo na Praça Jardim do Méier, Zona Norte do Rio Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo — Quando o Imposto de Renda não avança no Senado, o governo tem que tomar uma atitude e dar um passo à frente. Está expirando agora o auxílio emergencial, típico da pandemia. O governo então decidiu criar o que seria um programa de renda básica familiar. A orientação do presidente foi de que qualquer família brasileira tenha o amparo de pelo menos R$ 400 — afirmou Guedes. No lugar de R$ 300 previstos inicialmente, Guedes disse que o valor de R$ 400 foi feito para compensar a subida do preço da comida e da energia. Guedes admite disputas internas Guedes também admitiu que há disputas internas no governo: — Nós temos aqui disputas naturais, internas. Tem gente que, com olhar um pouco mais político, quer gastar um pouco mais. Está certo, é a política, é a luta pelas suas visões pelo pelo voto. Agora é natural também que tem a turma com o olhar econômico mais rígido, mais duro, de responsabilidade fiscal de proteção das gerações futura — afirmou. Segundo o governo, o Auxílio Brasil começa em novembro com um aumento linear de 20% sobre o valor do Bolsa Família em caráter "permanente". Considerando o valor médio atual de R$ 189, isso significaria um pagamento médio de R$ 226,80. Haverá ainda complemento "transitório", em caráter temporário até dezembro de 2022, garantindo um pagamento mínimo de R$ 400 aos beneficiários. Guedes disse também que o déficit primário continua caindo. — Com arrecadação de R$ 200 bilhões acima do previsto, podemos gastar um pouco mais. *** *** https://ogimg.infoglobo.com.br/in/25233666-799-30c/FT1086A/xPaulo-Guedes.jpg.pagespeed.ic.RWYwT1LuMh.jpg ***
*** *** waiver substantivo (plural: waivers) isenção f The applicant requested a fee waiver. O candidato solicitou uma isenção de taxa. renúncia f dispensa f My father got a military service waiver. Meu pai obteve dispensa do serviço militar. desistência f (plural: desistências f) I signed a waiver to give up my former citizenship. Eu assinei uma desistência para renunciar à minha antiga cidadania. menos frequentes: derrogação f · exoneração f · abdicação f · abandono m *** *** He rejects a waiver, a moratorium or an exemption by way of solution, and we share his view on this. europarl.europa.eu O Senhor Comissário rejeita um waiver , uma moratória ou uma derrogação como solução, e nisso estamos de acordo. europarl.europa.eu

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