Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 3 de outubro de 2021
ESCAFANDRISTA SEM GASES RESPIRÁVEIS
– Pessoal, tem um homem aqui, um escafandrista, com capacete e tudo, tomando cerveja, e isso não é normal, não pode ser normal.
João Saldanha
*** *** Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/noblat/bolsonaro-e-o-escafandrista-do-leblon/ *** ***
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O Escafandro e a Borboleta (Le scaphandre et le papillon)
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AUTONOMIA
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Equipamento de mergulho hermeticamente fechado que consiste em uma vestimenta impermeável provida de um aparelho respiratório que permite aos mergulhadores trabalhar debaixo de água.
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Napster
Autonomia de Cartola : Napster
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ouvir:
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Autonomia
Cartola
Ouvir:
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É impossível nesta primavera, eu sei
Impossível, pois longe estarei
Mas pensando em nosso amor, amor sincero
Ai! se eu tivesse autonomia
Se eu pudesse gritaria
Não vou, não quero
Escravizaram assim um pobre coração
É necessário a nova abolição
Pra trazer de volta a minha liberdade
Se eu pudesse gritaria, amor
Se eu pudesse brigaria, amor
Não vou, não quero
Escravizaram assim um pobre coração
É necessário a nova abolição
Pra trazer de volta a minha liberdade
Se eu pudesse brigaria, amor
Se eu pudesse gritaria, amor
Não vou, não quero
Não vou, não quero
Fonte: Musixmatch
Compositores: De Oliveira Angenor
Conceito de escafandro
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GARIMPO
Colecionador de escafandros guarda relíquias da época de ouro e diamantes em MT
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**** *** https://www.olharconceito.com.br/noticias/exibir.asp?id=18293¬icia=colecionador-de-escafandros-guarda-reliquias-da-epoca-de-ouro-e-diamantes-em-mt&edicao=1
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O inventor, matemático e religioso francês Jean-Baptiste de La Chapelle (1710-1792) cunhou o termo “scaphandre” para se referir a uma espécie de equipamento de mergulho feito de cortiça que ele idealizou em 1775. La Chapelle juntou as palavras gregas “skáphos” (que significa barco) e “andrós” (homem) para desenvolver o conceito.
A ideia chegou a nosso idioma como escafandro, palavra que se refere, segundo a Michaelis, a um dispositivo constituído por um fato impermeável e um capacete fechado que possui tubos e aberturas para renovar o ar e um vidro na área dos olhos. O escafandro permite que o mergulhador permaneça e se mova debaixo d’água.
O escafandro clássico ou escafandro de mergulho é o equipamento que combina um capacete, um fato e botas com lastro conectado à superfície através de um tubo. Com este tipo de escafandro, o mergulhador permanece preso a um barco ou à costa e recebe um gás que pode respirar através do conduto. O escafandro clássico é usado em explorações de até 66 metros de profundidade.
O escafandro autônomo tem reservatório de gases que livra a pessoa da dependência do barco ou da superfície. O mergulhador pode mover-se independentemente, desde que tenha gases respiráveis em seu fato de mergulho.
A noção de escafandro também pode ser usada em relação aos fatos espaciais usados pelos astronautas ao sair das naves. Esses escafandros espaciais podem depender do veículo ou dar autonomia ao astronauta, dependendo de suas características.
*** *** https://conceito.de/escafandro *** ***
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«O ESCAFANDRO E A BORBOLETA», UM LIVRO ESCRITO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS. LITERALMENTE.
Brincadeiras à parte a história por detrás do livro é um exemplo de força de vontade e resiliência. Jean-Dominique Bauby tinha sofrido um AVC, saído de um coma e estava completamente paralisado com síndrome do encarceramento. Mas isso não o impediu de “ditar” todo o livro, letra a letra, durante 10 meses, piscando o seu olho esquerdo. Infelizmente, o autor morreu 2 dias depois da sua publicação com pneumonia.
*** *** https://www.wook.pt/wookacontece/novidades/noticia/ver/wook-parece-mentira-curiosidades-em-que-ninguem-acredita/?id=133223&langid=1 *** ***
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ASSISTIR:
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6:00
YouTube
O Escafandro e a Borboleta (Le scaphandre et le papillon) - #FernandoRecomenda
Assistir
Enviado por: O2 Play Filmes, 30 de mai. de 2016
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O Escafandro e a Borboleta (Le scaphandre et le papillon)
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O cineasta Fernando Meirelles recomenda 5 filmes fora da casinha que você não pode deixar de assistir, entre eles o filme "O Escafandro e a Borboleta" (Le scaphandre et le papillon) um filme de Julian Schnabel que conta a história de Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) um editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo.
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*** *** https://www.youtube.com/watch?v=NjpTHnOT6B4 *** ***
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Noite,
O escafandro penetra
No útero-mar
E a lua no cio é
Uma loba que o leite
Ao gozar cai no mar
E expande a maré...
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As Minas do Mar
João Bosco
Ouvir "As Minas do Mar"
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Sou caçador de tesouros
Nas minas do mar.
Mouro, tive ambição, mas
Aprendi que safiras, cristais,
Cordas podres,
Pro mar são iguais.
Mar,
Os malditos tumbeiros,
As proas de impérios,
Dilataram teu seio, é,
E ergueram teu pênis
De sombra e mistério:
És o homem e a mulher.
Tanto azul
E as espadas do sol,
Tanto arpão
Mas o pólen do adeus
Fecundará na saudade a sedução.
Sou peregrino
No amante de todos os rios,
Nos atóis e corais, é,
No crepúsculo piso
Em recifes e escamas
Com as águas em chamas.
Noite,
O escafandro penetra
No útero-mar
E a lua no cio é
Uma loba que o leite
Ao gozar cai no mar
E expande a maré...
Essa cor, de esmeralda-manhã,
Vai virar mil turquesas do Irã
- Se venta assim, ouço a voz do muezim...
Ouvir "As Minas do Mar"
Composição: Aldir Blanc / João Bosco.
*** *** https://www.letras.mus.br/joao-bosco/151859/ *** ***
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Escafandrista/Reprodução
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Bolsonaro e o escafandrista do Leblon
A normalização que acolhe e a que implica em graves riscos
Por Ricardo Noblat Atualizado em 31 jan 2021, 04h04 - Publicado em 31 jan 2021, 08h00
Conta a lenda que um escafandrista, nos anos 70, vestido com seu pesado equipamento de mergulho, entrou no Antonio’s, bar mítico do Leblon, na esquina das ruas Bartolomeu Mitre e Ataulfo de Paiva, sentou a uma mesa, tirou o capacete e pediu uma cerveja.
Depois de certo tempo, irritado com a indiferença dos frequentadores do lugar, o jornalista João Saldanha subiu numa cadeira, bateu palmas para chamar atenção e disse em voz alta para ser escutado por todo mundo:
– Pessoal, tem um homem aqui, um escafandrista, com capacete e tudo, tomando cerveja, e isso não é normal, não pode ser normal.
Ninguém deu bola para a fala irritada de Saldanha. Nem mesmo o pacato escafandrista que, depois de tomar três cervejas e servir-se de poucas iguarias, pediu a conta, pagou, repôs o capacete de metal que escondia todo o seu rosto e foi embora se arrastando.
Ah, os cariocas e seu ar blasé! Em janeiro de 1964, o Rio foi sacudido com a notícia de que Brigitte Bardot, uma das atrizes mais famosas do cinema, chegara sem aviso à cidade. Depois do assédio inicial, ela refugiou-se em Búzios com o namorado.
Ficou por lá sem ser incomodada durante quase um ano. Vez por outra surgia o boato: Brigitte voltou ao Rio. Os mais cariocas entre os cariocas já não se abalavam. Alguns se limitavam a comentar com desdém: “Quem, aquela chata? De novo?”
Ninguém parece mais estranhar quando o presidente Jair Bolsonaro diz palavrões em público. Nem mesmo quando os palavrões são usados como ariete para atingir a honra de pessoas ou de um conjunto delas. A ele tudo é permitido.
Os presidentes Lula e Dilma diziam palavrões, mas jamais em público. O país ficou chocado com a quantidade de palavrões que Bolsonaro disparou em abril último durante reunião ministerial que provocou a saída do governo do ex-juiz Sérgio Moro.
Depois disso, não mais. Assim, ele sentiu-se autorizado para na semana passada, em reação ao noticiário sobre gastos do governo com leite condensado, mandar os jornalistas “à puta que os pariu”. Na quarta-feira, numa churrascaria de Brasília, ele esbravejou:
“Vai para puta que o pariu. Imprensa de merda essa daí. É para enfiar no rabo de vocês aí, vocês não, vocês da imprensa essa lata de leite condensado”.
No dia seguinte, em Propriá, cidade na divisa de Sergipe com Alagoas, Bolsonaro voltou ao tema, sendo apenas mais sucinto:
“É para enfiar no rabo de jornalista”.
Por pudor, por estar acostumada a ser agredida ou sabe-se lá por que, de uma maneira geral a imprensa preferiu não dar destaque a mais um despautério do presidente da República. Praticamente ignorou-o. As redes sociais se encarregaram da tarefa.
*** *** https://veja.abril.com.br/blog/noblat/bolsonaro-e-o-escafandrista-do-leblon/ *** ***
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