Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
“incredulidade e surpresa”
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"O dano seria maior do que o perigo."
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TSE não cassa Bolsonaro, mas manda recado à Al Qaeda do Neofascismo - 28/10/2021 - Reinaldo
Folha - UOL
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Na ocasião, Haddad manifestou “incredulidade e surpresa” pela decisão de Fachin e afirmou que ele próprio foi vítima de fake news ao longo da disputa eleitoral.
Também nesta terça, o atual presidente disse, a respeito do assunto: "Teve milhões de mensagens a favor da minha campanha, e talvez alguns milhões contra também.”
Além disso, em março deste ano, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) multou a campanha de Fernando Haddad em R$ 176,5 mil por ter impulsionado um site com ataques a Jair Bolsonaro no mecanismo de busca do Google.
FOLHA DE S.PAULO
PT também fez disparos em massa na campanha eleitoral de 2018
JUNE 18, 2019
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há 3 dias
Band - UOL
Reinaldo Azevedo: Bolsonaro e a Al Qaeda Neofascista | Rádio BandNews FM
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sexta-feira, 29 de outubro de 2021
Reinaldo Azevedo - TSE mira a Al Qaeda do Neofascismo
Folha de S. Paulo
Justiça Eleitoral acerta ao não cassar agora a chapa Bolsonaro-Mourão
O TSE tomou algumas decisões nesta semana que podem funcionar como um freio de arrumação na disputa eleitoral do ano que vem. A síntese poderia ser esta: "crime não é liberdade de expressão". O que chamo de "Al Qaeda Eletrônica do Neofascismo" está agora no radar da Justiça Eleitoral.
O tribunal cassou por 6 votos a 1 o mandato do deputado estadual Fernando Francischini (PSL-PR) por propagar "fake news" em 2018, no dia mesmo da disputa. Em contraste apenas aparente com esse voto majoritário, rejeitou, por unanimidade, a cassação da chapa que elegeu Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão, respectivamente, presidente da República e vice.
Eis aí: os ministros não submeteram o passado a uma revisão que seria absurdamente tumultuada, mas estabeleceram parâmetros para o futuro. Já volto ao caso.
No dia da eleição, Francischini, então deputado federal e candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa do Paraná, fez uma live em que asseverava haver fraude nas urnas eletrônicas. Dizendo-se protegido pela imunidade parlamentar, afirmou: "a gente tá trazendo essa denúncia gravíssima antes do final da votação".
Obviamente estava mentindo. O Ministério Público Eleitoral pediu a sua cassação "por abuso de poder de autoridade e uso indevido de meio de comunicação". O TRE do Paraná, creiam, o absolveu. Mas não passou pelo crivo do TSE. A punição é inédita. O apelo às "fake news", como se vê, cassa um mandato.
Mais: a imunidade parlamentar que Francischini julgava protegê-lo de qualquer sanção, já é jurisprudência do Supremo, serve às questões relativas ao exercício do mandato. E, como deixou claro o ministro Luiz Felipe Salomão, não é prerrogativa de um deputado federal fazer falsas denúncias e ludibriar os eleitores. Bingo!
Quanto à chapa Bolsonaro-Mourão, os ministros entenderam que não ficou provada de modo inequívoco a vinculação entre os disparos irregulares de mensagens e a eleição. Não a ponto de justificar pena tão severa. Importa menos a absolvição do que a tese fixada pelo tribunal.
Por 5 voto a 2, disparos em massa de mensagens em aplicativos como o WhatsApp, por exemplo, constituirão evidência apta a condenar candidatos por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação, o que pode implicar perda de mandato e inelegibilidade por oito anos.
Para tanto, estabeleceu-se um parâmetro de análise com cinco itens: a veracidade ou não das mensagens; o alcance do conteúdo eventualmente falso; a repercussão junto ao eleitorado; o comprometimento do candidato com os disparos; a existência ou não de empresas financiando a operação.
Num dado momento de sua exposição, Alexandre de Moraes, que estará na presidência do TSE durante a eleição do ano que vem, empregou a expressão "lapso temporal". É evidente que os ministros sopesaram seus respectivos votos, levando em conta também o princípio da razoabilidade, a que a Justiça há de estar sempre atenta: cassar o mandato de presidente e vice a menos de um ano da eleição contribuiria para que a próxima disputa se mantivesse nos trilhos? A resposta, obviamente, é não. O dano seria maior do que o perigo. Pergunta e resposta são minhas. A sentença é de Camões.
Cinco ministros, no entanto, deixaram claro que a campanha de Bolsonaro recorreu, sim, a ilícitos. Afirmou Moraes: "a neutralidade da Justiça, que tradicionalmente se configura como ‘a Justiça é cega’, não se confunde com tolice. A Justiça não é tola. Podemos absolver por falta de provas, mas nós sabemos o que ocorreu. Nós sabemos o que vem ocorrendo e não vamos permitir que isso ocorra. (...) Essas milícias digitais continuam se preparando para disseminar o ódio, conspiração, medo, influenciar eleições e destruir a democracia".
E advertiu: "Se houver repetição do que foi feito em 2018, o registro será cassado, e as pessoas que assim fizerem irão para a cadeia por atentar contra as instituições e a democracia no Brasil".
Entendo que a Justiça Eleitoral atuou com sabedoria e prudência. E está se preparando para enfrentar a "Al Qaeda Eletrônica do Neofascismo", que é internacional. Crime não é liberdade de expressão.
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Folha - UOL
PT entra com novas ações no TSE contra chapa de Bolsonaro - 10/12/2018 - Poder - Folha
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fonte:FOLHA DE S.PAULO
PT também fez disparos em massa na campanha eleitoral de 2018
JUNE 18, 2019
O PT também usou um sistema de envio de mensagens em massa na campanha à Presidência da República do ano passado, conforme revelou o UOL em outubro.
Além disso, em março deste ano, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) multou a campanha de Fernando Haddad em R$ 176,5 mil por ter impulsionado um site com ataques a Jair Bolsonaro no mecanismo de busca do Google.
Na decisão, o ministro Edson Fachin considerou que o impulsionamento feriu a lei eleitoral e causou desequilíbrio na disputa.
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Campanha do PT em 2018
Campanha do PT em 2018
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Ele disse que documentos comprovaram que a campanha de Haddad contratou uma empresa para que o site intitulado “A Verdade sobre Bolsonaro” aparecesse nos primeiros lugares na busca pela plataforma na internet.
O site veiculava trechos negativos de uma reportagem do jornal americano The New York Times sobre o candidato do PSL.
A defesa da campanha de Haddad sustentou que o conteúdo dizia respeito apenas à “reprodução de matéria jornalística amplamente divulgada, que se mostrou inapta a desequilibrar a disputa eleitoral”.
Fachin negou esse argumento e afirmou que a legislação eleitoral permitia o impulsionamento na internet “apenas com o fim de promover ou beneficiar candidatos ou suas agremiações”.
Na ocasião, Haddad manifestou “incredulidade e surpresa” pela decisão de Fachin e afirmou que ele próprio foi vítima de fake news ao longo da disputa eleitoral.
Nesta terça-feira, reportagem da Folha mostrou que o dono de uma agência de marketing na Espanha afirmou em gravação que empresas brasileiras contrataram sua firma para fazer disparos em massa de mensagens políticas a favor do então candidato Jair Bolsonaro.
Luis Novoa, dono da Enviawhatsapps, disse que “empresas, açougues, lavadoras de carros e fábricas” brasileiros compraram seu software com esse objetivo.
Também nesta terça, o atual presidente disse, a respeito do assunto: "Teve milhões de mensagens a favor da minha campanha, e talvez alguns milhões contra também.”
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Bancadas na eleição - Câmara dos Deputadoshttps://www.camara.leg.br › bancada-na-eleicao
Partido Banc AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN
PT 54 0 1 1 0 7 3 1 1 1 1 8 1 1 2 1 2 2 3 1 1
PSL 52 0 0 1 0 1 1 0 1 2 0 6 2 1 0 1 1 0 3 12 1
PP 38 0 1 1 1 4 1 1 1 2 1 2 0 1 0 1 2 2 2 2 1
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