Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 9 de outubro de 2021
O que é democracia?
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Democracia é o regime político em que a soberania é exercida pelo povo. Os cidadãos são os detentores do poder e confiam parte desse poder ao Estado para que possa organizar a sociedade.
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CAMINHOS E DESCAMINHOS DA DEMOCRACIA - EDUARDO BUENO
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Enviado por: Buenas Ideias, 8 de nov. de 2020
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CAMINHOS E DESCAMINHOS DA DEMOCRACIA - EDUARDO BUENO
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Buenas Ideias
Assistir a essa pílula é como abrir uma cápsula do tempo e viajar para aquela longínqua época - já bem passada - na qual os resultados das eleições norte-americanas ainda eram um mistério assombroso. Nesta pílula gravada antes da confirmação que o desprezível Donald foi demitido, Eduardo Bueno reflete brevemente sobre os primórdios da democracia e os seus destinos no Brasil e no mundo... Se você quer posições mais “atualizadas” de Eduardo, dá uma chegada lá no instragram do Buenas Ideias.
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Malu Gaspar
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Discurso do PT para 2022 sobre o petrolão não se sustenta em fatos | Malu Gaspar - O Globo
Oficialmente a campanha de 2022 ainda não começou, mas na prática os partidos já estão testando os discursos para a disputa presidencial. Na estratégia do PT, a prioridade é reescrever a história ...
8:18 AM · 9 de out de 2021·Twitter Web App
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Ser cara de pau: habilidade essencial do aprendiz autodirigido | by Alex Bretas |
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"Gosto muito da Malu: muita coisa que ela escreve já tinha esquecido. Mas vi a cara de pau da Gleisi na GNews. Bolsonero, nem pensar. Mas aturar o malandro não vai ser fácil."
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MALU GASPAR - O GLOBO
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Discurso do PT para 2022 sobre o petrolão não se sustenta em fatos
MALU GASPAR OCTOBER 09, 2021
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Ex-presidente Lula e Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, em São Bernardo do Campo dois dias após Fachin revogar condenações do petista na Lava-Jato
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Ex-presidente Lula e Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, em São Bernardo do Campo dois dias após Fachin revogar condenações do petista na Lava-Jato
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Oficialmente a campanha de 2022 ainda não começou, mas na prática os partidos já estão testando os discursos para a disputa presidencial. Na estratégia do PT, a prioridade é reescrever a história do petrolão.
A presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, vem aproveitando todas as oportunidades para negar que tenha havido corrupção sistêmica ou mesmo superfaturamento nos contratos da Petrobras nas gestões de Lula e Dilma Rousseff. A mais recente foi nesta sexta-feira, em Brasília, em uma entrevista coletiva.
Em busca de alianças: Falta de quórum em jantar mostra que Lula vai ter trabalho para atrair MDB em 2022
O partido anda tão certo de que vai emplacar sua narrativa que já planeja até um "minicurso" de três horas para seus parlamentares aprenderem a se defender de acusações relativas ao petrolão e à Lava-Jato.
É difícil entender de onde vem tanta confiança, uma vez que os fatos não sustentam a versão que o PT quer vender ao público.
“Nenhum contrato da Petrobras foi superfaturado. E isso não sou eu que tô dizendo, quem diz isso são as auditorias feitas nos contratos", disse Gleisi ontem. "A Petrobras é uma empresa de capital aberto, opera inclusive na Bolsa de Valores de Nova York, e esses contratos estavam corretos. Portanto, não houve desvio de dinheiro da Petrobras. Isso é importante dizer, porque uma mentira fica sendo repetida e vai criando nas pessoas a ideia que não deve ser criada".
Petrobras: De olho em 2022, Bolsonaro e Lula jogam na confusão com preço de combustíveis
A palavra superfaturamento foi escolhida a dedo, uma vez que a Petrobras não usa esse termo em seus documentos. Primeiro porque o que existia no Brasil era um cartel de empreiteiras. O cartel foi confessado por seus membros e amplamente documentado, não só pela Lava-Jato mas também em acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), autarquia do governo federal. Num cartel, as empresas decidem os preços, e por isso não há livre concorrência e nem base de comparação no mercado. Isso não quer dizer que não haja evidências de sobrepreço ou desvio de dinheiro nos contratos. Vamos a elas.
Primeiro, uma informação que a própria Petrobras incluiu no balanço de 2014. A companhia estimou em US$ 2.5 bilhões - ou R$ 6,2 bilhões pelo câmbio da época – as perdas com "valores que a Petrobras pagou adicionalmente" por ativos envolvidos no petrolão.
O documento diz que "um conjunto de empresas que, entre 2004 e abril de 2012, se organizaram em cartel para obter contratos com a Petrobras, impondo gastos adicionais nestes contratos e utilizando estes valores adicionais para financiar pagamentos indevidos a partidos políticos, políticos eleitos ou outros agentes políticos, empregados de empreiteiras e fornecedores, ex-empregados da Petrobras e outros envolvidos no esquema de pagamentos indevidos".
Como se vê, a própria estatal afirma que houve desvio. E o dinheiro foi de suas contas para as das empreiteiras, e dali para os políticos. Valores adicionais, nesse caso, são sim o bom e velho superfaturamento – ou "custo político", como já ouvi diversas vezes de empreiteiros, delatores ou não, nos últimos seis anos.
O balanço da estatal foi publicado em 2015, ainda na gestão de Dilma Rousseff. Gleisi disse à Globonews, no domingo, que a firma de auditoria da Petrobras, a PriceWaterhouseCoopers, foi obrigada pela Lava-Jato a atestar as perdas.
Não foi isso o que aconteceu. Na época, a Petrobras ficou meses sem publicar balanço por conta do impasse entre governo e a diretoria, comandada pela amiga pessoal e executiva de confiança de Dilma, Maria das Graças Foster. Como o governo não queria admitir perdas por corrupção, Foster e toda a diretoria renunciaram. A nova diretoria, também nomeada por Dilma, só cedeu porque, sem balanço, a companhia poderia ter suas dívidas vencidas executadas pelos credores.
Covid-19: Para Unesco, estudo da proxalutamida foi uma das mais graves violações de direitos éticos da América Latina
Quando afinal o documento foi publicado, a Petrobras ainda foi admitida como assistente de acusação do Ministério Público nas ações judiciais. Já recebeu de volta mais de R$ 6 bilhões, um dinheiro que saiu da Petrobras e não foi nem para obras nem para serviços. Em bom português, dinheiro desviado de obras superfaturadas.
Um dos contratos em que o esquema foi mais explícito é o da construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, programada para custar US$ 13,4 bilhões e processar 230 mil barris de petróleo. Mas, segundo o Tribunal de Contas da União, a refinaria consumiu US$ 26,2 bilhões em valores atualizados e até hoje só processa metade desse volume previsto.
O relatório do TCU concluído em 2016 diz que "de todo o investimento aplicado pela empresa, cerca de US$ 19 bilhões, não retornarão ao longo da vida útil da refinaria". Ou seja, não será recuperado nunca mais.
Outra obra simbólica foi a do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o Comperj, orçado inicialmente em US$ 8,4 bilhões e até hoje não concluído. Em 2017, o TCU (e não a Lava-Jato) calculou o prejuízo com o Comperj em US$ 12,5 bilhões, e ainda bloqueou R$ 544 milhões de oito empreiteiras justamente para ressarcir valores superfaturados.
Menor, mas igualmente impressionante, é a torre Pituba, em Salvador. Orçado em R$ 320 milhões e construído por R$ 1,3 bilhão por OAS e Odebrecht, foi um empreendimento conjunto da Petrobras com o fundo de pensão Petros. Tem 22 andares e foi projetado para abrigar 14 mil funcionários. A garagem, com capacidade para 2 700 veículos, é a maior de Salvador. Nunca trabalharam lá mais do que 2 000 pessoas em dois andares.
Entrevista: 'Lula vai ter de dar a cara a tapa e dizer qual é a sua política de Defesa', diz Octavio Amorim Neto
Executivos da OAS confessaram ter pago propinas milionárias a dirigentes do PT e da Petros pelo contrato. O edifício foi desocupado no ano passado, mas a Petrobras continuará pagando aluguel à Petros até 2036. O fundo de pensão ficou com despesas de manutenção e IPTU do edifício.
Os casos são muitos e é possível encontrar provas de todos eles sem abrir nenhum processo da Lava-Jato. Envolvem bem mais gente e partidos do que só o Lula ou o PT. Talvez seja mais conveniente o partido rever sua estratégia. Porque segurar uma campanha inteira só com fatos alternativos vai custar bem mais do que três horas de cursinho para seus quadros.
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há 1 dia
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Fabiano Contarato: 'Me omitir seria negar voz a milhares de famílias' | Malu Gaspar - O Globo
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Senadora Gleisi Hoffmann depõe ao STF e nega acusações de corrupção e lavagem de dinheiro: https://glo.bo/2wNAuqx
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Acusada de levar R$ 1 mi, Gleisi depõe ao STF e diz que ação é 'politizada'
A denúncia contra Gleisi foi uma das primeiras da Lava Jato ao STF e o processo é um dos mais adiantados
Por FolhaPress
28/08/17 às 16H03 atualizado em 28/08/17 às 16H07
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Senadora Gleisi Hoffmann
Senadora Gleisi Hoffmann - Foto: Divulgação/ Agência PT de Notícias
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Ré em uma ação penal acusada de receber dinheiro ilícito para sua campanha ao Senado em 2010, a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, prestou depoimento ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta segunda-feira (28) e negou os crimes. Ela disse ser vítima de perseguição em um processo com "alto grau de politização".
"Eu neguei o que estão me acusando e pedi para que o Ministério Público mostre quais são as provas de que eu cometi corrupção passiva ou lavagem de dinheiro.", disse Gleisi.
"Primeiro porque eu não tive contato com Paulo Roberto Costa [ex-diretor da Petrobras], nunca tive ascendência na Petrobras, nunca facilitei ou dei condições ou me relacionei com fornecedores da Petrobras para beneficiá-los. Isso teria que estar caracterizado no processo para estarem me acusando como estão."
A investigação teve como origem a delação do doleiro Alberto Youssef. A denúncia contra Gleisi foi uma das primeiras da Lava Jato ao STF e o processo é um dos mais adiantados.
A senadora foi ouvida em juízo pela primeira vez nesta segunda por juízes assistentes do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo.
"Estou há três anos apanhando nesse processo, não tem uma prova nele de que eu tenha cometido qualquer crime, e estou sendo julgada e condenada antecipadamente", disse Gleisi, ao sair do depoimento, que foi fechado para a imprensa.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Gleisi e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, por supostamente terem recebido R$ 1 milhão para a campanha dela ao Senado em 2010.
"O montante era oriundo do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro estabelecido na Diretoria de Abastecimento da Petrobras, na época ocupada por Paulo Roberto Costa, o qual solicitava e recebia quantias ilícitas de empresas interessadas em celebrar irregularmente contratos com a estatal e em obter benefícios indevidos no âmbito das contratações", sustentou a Procuradoria na denúncia.
"Parte dessas quantias ilícitas era repassada a agentes políticos por Paulo Roberto Costa, com o auxílio de seu operador de propinas Alberto Youssef, a fim de assegurar a sua permanência no cargo e a manutenção do esquema criminoso", diz a acusação.
"Nesse contexto ocorreu o repasse de parte das quantias ilícitas, no total de R$ 1 milhão, à campanha eleitoral de Gleisi Hoffmann de 2010, com a finalidade de manutenção de Paulo Roberto Costa no cargo, seja com a não interferência nessa nomeação e tampouco no funcionamento do esquema criminoso, seja com fornecimento de apoio político para sua sustentação, tanto por parte de Gleisi [...] como por parte de seu cônjuge, Paulo Bernardo Silva, então Ministro de Estado."
'Politização'
Gleisi acusou o delator Alberto Youssef e sua defesa de terem mirado nela com objetivos políticos.
"Acho que quem tem que dar esses esclarecimentos é Alberto Youssef e o advogado dele, que é advogado também do PSDB", disse a senadora, sem citar o nome do defensor. "Eu sou vítima de perseguição política em razão da origem desse processo com Alberto Youssef e o seu advogado que foi assessor no governo de Beto Richa, do PSDB."
"Quando eu fui denunciada, meu processo foi um dos primeiros, tinha um alto grau de politização e muita influência no Judiciário, incluindo o Ministério Público, pela opinião pública, o que é um erro", declarou.
A reportagem procurou o advogado Antonio Figueiredo Basto, responsável pelo acordo de colaboração do doleiro Youssef, sobre as declarações da senadora. Basto afirmou que foi advogado do governador paranaense Beto Richa, mas não do PSDB.
"Não tenho vínculo com partidos. Essa mulher deveria provar o que fala. Está querendo desviar o foco da investigação. A denúncia foi feita pela PGR e aceita pelo STF. Além disso, ela está investigada em outros fatos", afirmou o advogado.
*** *** https://www.folhape.com.br/politica/acusada-de-levar-r-1-mi-gleisi-depoe-ao-stf-e-diz-que-acao-e-politizad/39631/ *** ***
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VÍDEOS: GloboNews Debate discute os caminhos da esquerda no Brasil
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4 de out de 2021 às 09:42
Boulos, Freixo e Gleisi discutem os caminhos da esquerda no Brasil
O GloboNews Debate deste domingo discutiu a situação da esquerda no Brasil. Octavio Guedes e Julia Duailibi conversaram com Gleisi Hoffmann, Guilherme Boulos e Marcelo Freixo, que falaram sobre uma união contra Bolsonaro e também sobre as eleições de 2022.
*** *** https://g1.globo.com/globonews/playlist/videos-globonews-debate-discute-os-caminhos-da-esquerda-no-brasil.ghtml *** ***
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JORNALISMO
MARCO ANTONIO VILLA SOBRE O ATAQUE FEITO POR BOLSONARO A PAULO FREIRE
Nessa segunda (16), o presidente Jair Bolsonaro chamou o educador Paulo Freire de energúmeno e disse que a TV Escola "deseduca" e tem programação "totalmente de esquerda". O historiador Marco Antonio Villa comentou sobre o assunto no Jornal da Cultura. Curta as páginas do Jornalismo TV Cultura nas redes sociais! Instagram: http://instagram.com/jornalismotvcultura Facebook: https://www.facebook.com/jornalismotvcultura/ Twitter: https://twitter.com/jornal_cultura
*** *** https://tvcultura.com.br/videos/72368_marco-antonio-villa-sobre-o-ataque-feito-por-bolsonaro-a-paulo-freire.html *** ***
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