Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 22 de julho de 2022
TALUDE:
"Ideal e Idéias de um grande estadista'
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de Itamar a Ciro
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Estamos preparados para não ter aliança, diz presidente do PDT | NOVO DIA
2.885 visualizações 21 de jul. de 2022 O presidente do PDT, Carlos Lupi, comentou, em entrevista à CNN nesta quinta-feira (21), sobre a busca do partido por uma vice na chapa de Ciro Gomes à Presidência, e disse que o partido está preparado para não formar alianças. #CNNBrasil #CNNnasEleições
https://www.youtube.com/watch?v=Ig1gOohynFk
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Baronovsky: Ciro Gomes tem um de seus piores cenários - Liberdade de Opinião
983 visualizações 21 de jul. de 2022 No Liberdade de Opinião desta quinta-feira (21), Ricardo Baronovsky discute o lançamento oficial da candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República #CNNBrasil #CNNnasEleições
https://www.youtube.com/watch?v=wk1BvAE62o0
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Boris Casoy: Presença feminina pode ajudar chapa presidencial de Ciro Gomes - Liberdade de Opinião
1.785 visualizações 21 de jul. de 2022 No Liberdade de Opinião desta quinta-feira (21), Boris Casoy discute o lançamento oficial da candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência da República. #CNNBrasil #CNNnasEleições #06deAgostoTemDebate
https://www.youtube.com/watch?v=0MAdJ3cjXpA
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Nas entrelinhas: Resiliência mantém Ciro na disputa do primeiro turno
Publicado em 21/07/2022 - 06:24 Luiz Carlos AzedoCeará, Economia, Educação, Eleições, Ética, Lava-Jato, Memória, Partidos, Política, Política
Ex-ministro da Fazenda de Itamar Franco, foi responsável pela implementação do Plano Real, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) deixou o cargo para concorrer e vencer as eleições de 1994
O perfil político do ex-governador do Ceará Ciro Gomes pode ser sintetizado numa palavra da moda: resiliência. Ontem, o PDT aprovou em convenção nacional, por aclamação e sem votos contrários, a escolha do seu nome como candidato à Presidência da República. Ele resistiu a todas as investidas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para desestabilizar sua candidatura. O petista comeu pelas beiradas as alianças do PDT nos estados, mas o político cearense, intempestivo e destemperado, duas palavras que também constituem o seu perfil, resistiu bravamente. Manteve-se em cena com uma fatia de 8% do eleitorado, que segue firme e forte apoiando sua candidatura.
Esta será a quarta vez que Ciro disputará a Presidência, que é a sua grande obsessão política. Nunca chegou ao segundo turno, mas sempre deu trabalho aos adversários, nos pleitos de 1998 e 2002, pelo antigo PPS, e 2018, pelo PDT, quando obteve seu melhor desempenho, com 13,3% dos votos.
Ex-ministro da Fazenda do governo Itamar Franco, foi responsável pela implementação do Plano Real, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) deixou o cargo para concorrer e vencer as eleições de 1994, derrotando Lula. Ciro tem uma trajetória bem-sucedida de gestor público, como prefeito de Sobral e Fortaleza e governador do Ceará, que hoje se destaca por ter uma das melhores redes de ensino público e gratuito do país.
Ciro é um caso raro de resiliência porque trafega numa faixa muito estreita do eleitorado, mantendo-se sempre em torno dos 8% de intenções de votos, conforme o último levantamento do Instituto DataFolha. Sua campanha eleitoral está a cargo de João Santana, o ex-marqueteiro das campanhas vitoriosas de Lula, em 2006, e Dilma Rousseff, em 2010 e 2014.
Santana está entre aqueles que foram flagrados recebendo dinheiro de caixa dois pela Lava-jato, mas fechou delação premiada e, assim, saiu da prisão. Conhece como ninguém as relações de Lula com seus velhos aliados e o eleitorado, principalmente o nordestino.
“Vote em um e se livre de dois” é o bordão criado por Santana para abrir caminho na polarização eleitoral protagonizada por Lula e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao contrário dos demais, que ainda não apresentaram suas plataformas, Ciro tem um programa de governo com princípio, meio e fim, no qual busca uma espécie de aggiornamento do velho trabalhismo brizolista, que é o DNA do PDT. A chave é o modelo nacional-desenvolvimentista, considerado esgotado pela maioria dos economistas. Suas propostas estão publicadas no livro Projeto Nacional: O Dever da Esperança.
Programa
Ciro quer revogar o “teto de gastos”, rever a autonomia do Banco Central, abandonar o tripé da política monetária (meta de inflação, câmbio flutuante e equilíbrio fiscal), criar 5 milhões de empregos nos dois primeiros anos de governo com uma canetada, mudar a política de preços da Petrobras, adotar o programa de renda mínima universal do ex-senador petista Eduardo Suplicy, investir pesadamente em escolas federais em tempo integral e criar um complexo industrial de saúde, focado na produção de medicamentos.
Velhas propostas de campanhas anteriores foram exumadas pelo programa, como a regulamentação do imposto sobre grandes fortunas, com alíquota progressiva para patrimônios acima de R$ 20 milhões; a tributação de lucros e dividendos; e um imposto progressivo sobre heranças e doações, além de dois impostos gerais: um para pessoa física e outro para a jurídica. Também pretende promover uma nova reforma da Previdência, atingindo o setor público, com adoção do regime de capitalização. Seu guru é o economista Mangabeira Unger, professor da Harvard, de quem foi aluno.
O político cearense é um osso duro de roer numa campanha. Não tem medo das agruras da corpo a corpo na rua, onde enfrenta os desafetos petistas e bolsonaristas. Nos debates, é contundente e preparado para defender seus pontos de vista. Esses atributos, porém, também são seu ponto fraco, porque é destemperado e disposto até a resolver no braço as diferenças, quando é agredido verbalmente. Nada disso, porém, abala a fatia do eleitorado que lhe permanece fiel. O seu problema é de outra natureza: sair dessa bolha.
Ciro se coloca como uma alternativa ao PT. Nas eleições passadas, quando ficou fora do segundo turno, viajou para Paris, com o propósito de não votar nem em Bolsonaro nem em Fernando Haddad, o candidato do PT. Busca ser uma alternativa para os eleitores e as forças políticas de centro, mas seu programa político acabou se tornando um obstáculo para isso. Quem conseguiu ampliar as alianças ao centro foi Lula, ao atrair o ex-governador tucano Geraldo Alckmin, que se filiou ao PSB, para ocupar a posição de candidato a vice.
As forças de centro que se mantiveram distante de Lula sempre apostaram numa terceira via, mas nunca aceitaram que fosse liderada por Ciro. O PSDB e o Cidadania, que fizeram uma federação, optaram por apoiar a candidatura de Simone Tebet (MDB), que agora também sofre um ataque especulativo do petista. Mesmo isolado e sem coligação, a candidatura de Ciro foi bancada pelo presidente do PDT, Carlos Lupi, que deixou em aberto a vice. Caso o MDB, cuja convenção será 27 de julho, resolva defenestrar a candidatura de Tebet, o jogo fica zerado na terceira via. E Ciro pode voltar a ser uma alternativa a algumas das forças que compõem esse campo, como o Cidadania.
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ENTREVISTA DE CIRO AO PROFESSOR MARCO ANTONIO VILLA
Por Redação
05 de fevereiro de 2020 : 11h52 | INSCREVA-SE NA TV CAFEZINHO 17 comentários
No canal do Marco Antonio Villa:
Ciro Gomes: “Sou um nacional desenvolvimentista’’
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REDAÇÃO
https://www.ocafezinho.com/2020/02/05/entrevista-de-ciro-ao-professor-marco-antonio-villa/
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Projeto Nacional: Marco Antonio Villa entrevista Ciro Gomes
158.362 visualizações Estreou em 28 de ago. de 2020 Ciro Gomes conversa com o professor Marco Antonio Villa sobre o cenário político brasileiro e apresenta seu novo livro 'Projeto Nacional: O Dever da Esperança. Deixe seu comentário, curta o vídeo e compartilhe!
Entrevista transmitida dia 22/08/2020.
https://www.youtube.com/watch?v=G_TWZAm0aVI
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Ciro Gomes: "Lula não foi absolvido; Bolsonaro é um boçal, um genocida."
226.996 visualizações Estreou em 10 de mar. de 2021 Lula, o petrolão e as nulidades dos processos em Curitiba.
O cenário eleitoral para 2022.
PT e os governos Lula-Dilma.
A Petrobras e os desmandos de Bolsonaro.
As ações pouco republicanas de Paulo Guedes.
Economia brasileira e a "Faria Lima"
https://www.youtube.com/watch?v=9JfnMkoGBMg
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Ciro Gomes: "Bolsonaro está no campo do fascismo;
135.669 visualizações Estreou em 28 de set. de 2021 Ciro Gomes: "Bolsonaro está no campo do fascismo; Lula é um vendedor de ilusões, aderiu ao sistema, se corrompeu"
"Bolsonaro está no campo da mentira, da tortura, do fascismo"
"Lula vai replicar o modelo econômico
"Lula é um vendedor de ilusões"
"Lula é a coisa mais velha que existe na política brasileira"
"O Brasil precisa de um projeto nacional de desenvolvimento"
"Vou propor uma revisão constitucional"
"O Brasil precisa de um novo pacto federativo"
"Vou reestruturar as dívidas dos estados e municípios"
"É preciso restaurar a capacidade de investimento do Estado"
"Vou propor um imposto para os grandes patrimônios. Vai atingir somente 58 mil pessoas."
"Lula aderiu ao sistema, se corrompeu"
"Só de juros, Lula transferiu mais de 4 trilhões para os bancos"
"É preciso industrializar novamente o Brasil. A indústria chegou a representar 30% do PIB. Hoje está em apenas 9% do PIB"
https://www.youtube.com/watch?v=eqY9YsIjGtc
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Contenção e Movimento de Terra 🌍 🌎 🌏
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Obras de contenção: o que são, para que servem e como escolher o melhor tipo
junho 17, 2022
, 11:53 am
, Construção civil
Entenda a importância das obras de contenção, saiba o que analisar ao escolher o tipo de contenção ideal para uma obra e o que evitar ao construir essas estruturas
Preparar o solo corretamente é crucial para garantir a segurança, a qualidade e a durabilidade de uma obra. Ao realizar escavações em um terreno, por exemplo, é preciso analisar a maneira correta de estabilizá-lo.
É por isso que as obras de contenção são tão importantes. Elas contêm a erosão do solo, dão solidez à obra e isolam o terreno.
O que são e para que servem as obras de contenção
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Imagem criada por onlyyouqj – www.freepik.com
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Talude é qualquer superfície inclinada em relação à horizontal, que delimita uma massa de solo, ou outro material qualquer. O talude pode ser de origem natural (caso de encostas) ou originar a partir da interferência humana (como os cortes e aterros realizados na construção civil).
Para conter a erosão do solo, estabilizar a obra e isolar o terreno, realizam-se obras de contenção em taludes.
Obras de contenção são estruturas cujo objetivo é conter maciços de solo, água ou até mesmo rejeitos. Elas são dimensionadas para suportar pressões laterais e sobrecargas, evitando a ruptura dos maciços pelo seu próprio peso ou por carregamentos externos.
Luis Otávio Rosa, engenheiro civil do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (Ibape/SP), explica que as obras de contenção evitam deslizamentos e escorregamentos de encostas e morros.
“Cada tipo de terreno, seja solo argiloso (terra) ou rochoso, tem sua própria resistência de acordo com o ângulo de inclinação do talude (corte). Uma encosta em rocha, como em pedreira, pode ter o corte vertical (90 graus) e será resistente. Já um barranco de terra pode resistir apenas ao ângulo de 30 graus. A resistência do talude depende também se o solo está úmido e molhado, por exemplo. Outro aspecto importante é a altura da encosta, que define a quantidade de solo e seu peso”, detalha Rosa.
Leia também: Fundações de obras: como escolher a mais adequada para cada projeto
Tipos de estruturas de contenção
De maneira geral, é possível categorizar as obras de contenção de duas maneiras:
Rígidas;
Flexíveis.
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Essa diferenciação é muito importante, afinal, as deformações nas estruturas condicionam a distribuição das tensões laterais atuantes sobre estrutura de contenção.
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Imagem: Marcelo de Souza Magalhães/PUC-Rio
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Estruturas de contenção rígidas
Materiais que não aceitam qualquer tipo de deformação (caso, por exemplo, do concreto ciclópico) constituem as estruturas de contenção rígidas.
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Dentre as limitações técnicas e de aplicação dessas estruturas, estão:
Exigência de bom terreno de fundação (não aceitam recalques ou assentamentos);
Necessidade de um sistema de drenagem eficiente;
O fato de que, em geral, o aterro não pode ser feito antes da conclusão total da estrutura.
Estruturas flexíveis
Materiais deformáveis formam estruturas de contenção flexíveis.
Dentro de limites aceitáveis, essas estruturas podem se adaptar a acomodações e movimentos do terreno e continuar estáveis e eficientes. Entre as estruturas flexíveis estão gabiões e blocos articulados.
Técnicas de estruturas de contenção
1) Solo grampeado
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Imagem: UFSC
Essa é uma técnica de reforço de solos em que se empregam inclusões semirrígidas no solo.
O solo grampeado é bastante prático e comprovadamente eficiente para a estabilização de taludes de escavações através do reforço do solo “in situ”.
Consiste em um reforço obtido através da inclusão de elementos resistentes à flexão composta, denominados grampos. Os grampos são instalados sub-horizontalmente. Assim, introduzem esforços resistentes de tração e cisalhamento.
2) Terra armada
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Imagem: UFSC
O muro em terra armada, técnica também conhecida como solo armado ou reforçado, é uma estrutura de contenção flexível, comumente associada a aterro selecionado e compactado, itens lineares reforçados submetidos à tração e também a elementos modulares fabricados em revestimentos.
Geralmente, utiliza-se esse tipo de estrutura de contenção em obras rodoviárias, ferroviárias e industriais. Esse método consiste em aumentar a capacidade do solo para resistir à tração interna, através da colocação de elementos de amarração que fazem a distribuição destes esforços.
3) Muro de arrimo por gravidade
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Imagem: UFSC
Essa é a solução estrutural mais antiga. Além disso, por ser relativamente barata e não exigir mão de obra especializada, também é uma das mais comuns.
Essa estrutura é executada junto a um talude (inclusive de aterro). Depois, o espaço vazio entre o muro e o talude é preenchido com solo, estabelecendo uma continuidade entre ambos.
Os muros por gravidade resistem ao empuxo do terreno por efeito do seu próprio peso. Isso faz com que surja uma força de atrito na sua interface com o solo, que evita o deslizamento e impede o seu desmoronamento. Sendo assim, esses muros devem ser pesados e de grandes dimensões.
4) Muros de arrimo por flexão
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Imagem: UFSC
Muros de arrimo por flexão agem como os muros convencionais, tendo a mesma proporção entre base e altura. Geralmente são aplicados em aterros ou reaterro, pois necessitam de peso extra.
O muro de flexão conta com uma laje de fundo e outra vertical. São estruturas mais esbeltas, com seção transversal em forma de “L” que resistem aos empuxos por flexão. A laje da base apresenta, em geral, largura entre 50 e 70% da altura do muro.
5) Gabiões
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Imagem: UFSC
Os muros de gabiões funcionam como os muros de arrimo. São constituídos por gaiolas metálicas preenchidas com pedras britadas, arrumadas manualmente e construídas com fios de aço galvanizado em malha hexagonal com dupla torção. Essa configuração garante que a estrutura seja drenável.
Leia também: Biomanta e suas aplicações na construção civil
Como escolher o melhor tipo de estrutura de contenção para sua obra
A escolha do tipo de estrutura de contenção ideal leva em conta diferentes fatores, como, por exemplo:
Físicos – Altura da estrutura, espaço disponível para sua implantação, dificuldade de acesso, sobrecargas etc.
Geotécnicos – Tipo de solo a conter, presença de lençol freático, capacidade de suporte do solo de apoio etc.
Econômicos – Disponibilidade de materiais e de mão de obra qualificada para a construção da estrutura, tempo de execução, clima local, custo final da estrutura etc.
Erros que é preciso evitar em obras de contenção
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Imagem criada por Mads Eneqvist para Unsplash
Um dos primeiros cuidados que se deve tomar ao lidar com obras de contenção é realizar ensaios técnicos para verificar as características do solo.
Além disso, também é preciso levar em consideração o planejamento de execução, o tempo de uso de equipamentos alugados, presença de edificações próximas e outras questões que garantem uma obra segura e eficiente.
Com base nisso, estes são alguns dos erros que você precisa evitar em relação às obras de contenção:
Não levar em consideração cargas de edificações próximas
No dimensionamento de contenções, o maior esforço solicitante geralmente é a parcela referente à força lateral, causada pelo peso próprio do maciço (empuxo). Contudo, não dá para desconsiderar esforços que o peso de edificações próximas causam.
Os pesos de edificações vizinhas (sobrecarga) fazem parte do cálculo do empuxo final. Não levar este fator em consideração no projeto da contenção pode causar problemas na obra, necessitando reforços inesperados na estrutura.
Não fazer um planejamento físico financeiro da contenção
Dependendo do tipo de obra, é possível empregar diferentes soluções de contenção em um mesmo local. Por exemplo: dá para utilizar uma cortina de estacas prancha temporariamente para permitir escavações no terreno e dar espaço para a construção de um muro de arrimo, que será a contenção definitiva da obra.
Neste caso, as estacas pranchas serão alugadas. Portanto, é fundamental planejar muito bem o tempo que elas permanecerão no local. Isso quer dizer que é necessário planejar corretamente todas as atividades que antecedem a extração dessa cortina de estacas pranchas, a ponto de não causar custos extras de aluguel de equipamentos.
Não considerar a estabilidade do talude durante a escavação
Quando há espaço no local de construção, pode ser viável vencer um desnível de solo sem uso de uma estrutura de contenção. Isso pode ser feito através de cortes, desde que se mantenha a estabilidade natural da massa de solo. Para isso, é preciso considerar as forças resistentes do maciço e as forças atuantes no mesmo.
As forças resistentes são as que se opõem à ação do movimento de massa, em função da resistência ao cisalhamento do material. Já as forças atuantes são comumente gravitacionais ou de percolação, e induzem o deslizamento do solo ao longo da superfície de ruptura através de tensões cisalhantes mobilizadas.
A instabilidade do talude ocorre quando as tensões cisalhantes mobilizadas se igualam à resistência ao cisalhamento do solo. Sendo assim, é necessário executar e verificar muito bem qualquer escavação previamente. Isso diminui as chances de desabamentos do terreno que possam vir a colocar em risco a vida de pessoas e a integridade de bens.
Leia também: Tipos de solo e as fundações mais aconselháveis para cada um deles
Planejamento abrangente e constante: a base para um projeto eficiente na construção civil
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Imagem criada por Fons Heijnsbroek para Unsplash
O preparo do terreno para a execução de uma construção pode ser considerado uma analogia de como um projeto de engenharia deve funcionar.
A análise do solo, a escolha das fundações e a preparação das obras de contenção garantem uma edificação eficiente. Essa é literalmente a base fundamental para que a obra tenha durabilidade, segurança e qualidade.
Da mesma forma, um planejamento adequado do projeto de construção civil é o que vai assegurar eficiência, produtividade e lucratividade. Sem um bom planejamento, seu projeto estará sujeito a, por exemplo, sofrer desabamentos de retrabalhos e prejuízos, o que resulta em rachaduras que geram vazamentos de tempo e dinheiro.
A CELERE é uma consultoria especializada em eficiência na construção civil que tem metodologias e processos comprovados que trazem mais precisão para o seu planejamento. O resultado do nosso trabalho pode ser percebido diretamente no aumento da produtividade e da lucratividade dos projetos.
Saiba como podemos ajudá-lo a construir uma base forte e resiliente para a gestão das suas obras!
Informações: UFSC; Prof. Dr. Pérsio Leister de Almeida Barros; Blog Massa Cinzenta; VPA Infra
https://celere-ce.com.br/construcao-civil/obras-de-contencao/
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ssl4799.websiteseguro.com
[PDF] Análise Técnica e Econômica de Estruturas de Contenção de Taludes
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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PCC - 2435: Tecnologia da Construção de Edifícios I
MOVIMENTO DE TERRA
Revisão do texto: Júlio Yukio Shimizu
FEVEREIRO / 2003.
SUMÁRIO
1. OS TIPOS DE MOVIMENTO DE TERRA E SUA INSERÇÃO NO
CRONOGRAMA .................................................................................................... 1
2. SISTEMAS DE CONTRATAÇAO E CONTROLES DA EXECUÇÃO............... 3
3. EQUIPAMENTOS HABITUALMENTE UTILIZADOS ....................................... 5
3.1. PÁ CARREGADORA....................................................................................... 6
3.2. ESCAVADEIRA ............................................................................................. 8
3.3. BOBBY-CAT ............................................................................................... 12
3.4. UNIDADES DE TRANSPORTES ...................................................................... 13
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1. OS TIPOS DE MOVIMENTO DE TERRA E SUA INSERÇÃO NO
CRONOGRAMA
O termo terraplenagem e definido como sendo o conjunto de operações de escavação, carga, transporte,
descarga, compactação e acabamento executados a fim de passar-se de um terreno em seu estado natural
para uma nova conformação topográfica desejada.
Qualquer que seja a configuração do terreno inicialmente encontra- da e a configuração final desejada, o
movimento de terra deve ser precedido por uma fase que se denomina em geral de preparação do
terreno.
A preparação do terreno e composta por algumas etapas genéricas
que, obviamente, podem ser desnecessárias conforme as características especificas do terreno
encontrado. Estas etapas são as seguintes:
• DESMATAMENTO (retirada da vegetação de grande porte). Pode ser feita com moto-serra ou,
eventualmente, com processos mecânicos, no caso de existência de poucas árvores (como dozer,
pá carregadora, etc.).
• DESTOCAMENTO. No caso de ser utilizada moto-serra para o corte das arvores, o
destocamento pode ser feito manualmente ou através do fogo.
• LIMPEZA. Retirada da vegetação rasteira.
• REMOÇÃO DA CAMADA VEGETAL. A camada de solo que pode ser considerada um banco
genético, deve ser retirada particularmente pois não pode ser utilizada em aterros.
No caso das obras de edifícios em que o movimento de terra não for muito grande, o mesmo
equipamento utilizado no movimento propriamente dito, auxilia na preparação do terreno.Nestes casos,
dificilmente são utilizados equipamentos especiais para este fim.
O movimento de terra básico, no caso dos edifícios, pode significar uma operação de corte, aterro ou
misto, como pode ser observa do nas figuras a seguir.
Figura 1 – Corte.
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Engenharia civil
Estabilidade de taludes: tipos de talude
9 de maio de 2018
A engenheira Denise Gerscovich, autora de Estabilidade de Taludes – 2ª ed. mostra em sua obra os tipos de talude, suas diferenças e como são usados
Talude é a denominação que se dá a qualquer superfície inclinada de um maciço de solo ou rocha. Ele pode ser natural, também denominado encosta, ou construído pelo homem, como, por exemplo, os aterros e cortes. Entenda as diferenças!
Taludes construídos
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talude construído-estabilidade-taludes-aterro
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Encontramos taludes artificiais nas minas a céu aberto, nas barragens de reservatório de água, nas laterais de estradas e ruas. (Imagem: bibocaambiental.blogspot.com.br)
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Os taludes construídos pela ação humana resultam de cortes em encostas, de escavações ou de lançamento de aterros.
Os cortes devem ser executados com altura e inclinação adequadas, para garantir a estabilidade da obra. O projeto depende das propriedades geomecânicas dos materiais e das condições de fluxo.
Os aterros são construídos em projetos de barragem de terra e em obras viárias e de implantação de estruturas civis, quando o solo de fundação tem baixa capacidade de suporte ou para nivelamento do terreno.
Como as propriedades geotécnicas do solo compactado são conhecidas, os cálculos de estabilidade envolvem menos incertezas se comparados aos dos solos naturais.
Os aterros são também construídos como diques de contenção de lagos de estocagem de resíduos. Quando os resíduos são inertes e sólidos, muitas vezes são utilizados como material de construção do dique.
Ante as incertezas quanto ao comportamento mecânico do resíduo, há necessidade de controle contínuo ao longo da construção e operação do lago.
Taludes naturais
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talude natural
Taludes naturais são comumente conhecidos como encostas e sua denominação feita através de estudos geotécnicos. (Imagem:bibocaambiental.blogspot.com.br)
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Os taludes naturais podem ser constituídos por solo residual e/ou coluvionar, além de rocha. Os solos residuais permanecem no local em que foram gerados, e os coluvionares são formados como resultado do transporte, tendo como agente principal a ação da gravidade.
Quanto à forma, os taludes podem apresentar face plana ou curvilínea (côncava ou convexa), gerando fluxos preferenciais de água superficial.
“Os taludes naturais estão sempre sujeitos a problemas de instabilidade, porque as ações das forças gravitacionais contribuem naturalmente para a deflagração do movimento”, explica a autora Denise Gerscovich.
É muito comum observar encostas que se mantinham estáveis por muitos anos sofrerem processos de movimentação.
Isso ocorre quando outros fatores que alteram o estado de tensões da massa provocam tensões cisalhantes que se igualam à resistência ao cisalhamento do solo.
A instabilidade de encostas é consequência da própria dinâmica de evolução das encostas.
Com o avanço dos processos físico‑químicos de alteração das rochas, o material resultante torna-se menos resistente e, dependendo da influência da topografia, geram-se condições propícias para deflagrar a ruptura.
Tudo a ver
Veja em nosso lojão o livro Estabilidade de Taludes – 2ª edição. Responsável por apresentar aos estudantes e profissionais de Engenharia os temas mais importantes relacionados ao estudo e análise de estabilidade de taludes, a obra inclui agora diversos exercícios resolvidos, muito úteis para estudantes de graduação.
Mais atual e completa, a obra é uma referência obrigatória em cursos de graduação em Engenharia Civil, assim como importante referência para cursos de pós-graduação e para profissionais da área.
Tema relacionado:
aterrosestabilidade de taludesgeo mecânicaminastalude construídotalude naturaltaludes
https://www.ofitexto.com.br/comunitexto/estabilidade-de-taludes-tipos-de-talude/
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Exposição resgata fatos históricos da vida de Itamar Franco
publicada em: 12 de novembro de 2008 - visualizada pela 708º vez
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Trajetória de Itamar Franco será resgatada através de exposição fotográfica, organizada por Roberto Dornelas
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Imagens que valem, não por mil palavras, mas sim por quase cinco décadas de vida pública. Assim pode-se definir a exposição "Ideal e Idéias de um grande estadista' que reúne fotos de Roberto Dornelas e que retratam a trajetória de Itamar Franco. As fotos são jornalísticas e integram o arquivo particular do fotógrafo que acompanhou muitas ações de Itamar Franco, como sua atuação como engenheiro, administrador e político. Itamar entrou na politica em meados dos anos 50 quando se filiou ao PTB.
Repórter fotográfico e fundador do Sindicato dos Jornalistas, Roberto Dornelas é amigo de Itamar Franco e o acompanha desde a época em que atuava como engenheiro na empresa Itec. A primeira foto da série foi antes da campanha para prefeito, com Itamar caminhando na rua Halfeld. O arquivo de fotografias foi iniciado por sugestão do próprio Itamar que, ao se lançar candidato, pediu um registro fotográfico de toda a cidade. As fotos da exposição foram selecionadas entre milhares de negativos, cuidadosamente guardados.
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Fotos mostram transformação da cidade nas útlmas décadas
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Há fotografias em tamanhos variados e que resgatam momentos históricos de Juiz de Fora, Minas Gerais e do Brasil. Diante da imensidão do acervo e da importância dos fatos, Roberto Dornelas selecionou aquela que considerava melhor e reuniu fotos preto e branco e coloridas. "A idéia é prestar uma homenagem ao homem que é um exemplo de determinação e comrpovou que quem se dedica a um objetivo consegue alcançá-lo". A exposição será aberta no dia 14 de novembro, sexta-feira, às 20h, no espaço da Reitoria, no campus da UFJF, e poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h ás 20h e, no sábado, das 8h às 12h.
Engenheiro Civil Eletrotécnico, formado em 1954 pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais.
Presidente do Diretório Acadêmico da Escola de Engenharia de Juiz de Fora, 1952 e 1953.
Diretor da Divisão Industrial da Prefeitura de Juiz de Fora, 1962.
Diretor do Departamento de Água e Esgoto da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, 1963.
Vice-Presidente da Associação Mineira de Municípios.
Prefeito Municipal de Juiz de Fora por duas gestões, 1967 a 1971, e de 1973 a 1974.
Senador da República, eleito em 1974.
Senador da República, reeleito em 1982.
Vice-Presidente da República, eleito em 1989 e empossado em 15 de março de 1990.
Vice-Presidente da República, no exercício do cargo de Presidente da República, a partir de 1º de outubro de 1992.
Presidente da República, de 29 de dezembro de 1992 a 1º de janeiro de 1995.
Embaixador do Brasil em Portugal, de 31 de maio de 1995 a 26 de julho de 1996.
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Imagens resgatam momentos históricos de Juiz de Fora
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Embaixador do Brasil na OEA em Washington de 31 de agosto de 1996 a 30 de março de 1998.
Governador do Estado de Minas Gerais, eleito em 25 de outubro de 1998.
Período de 1º de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2002.
Embaixador de Brasil na Itália, período de agosto de 2003 a agosto de 2005.
Outras informações: (32) 2102-3967/ Diretoria de Comunicação da UFJF
(32) 9103-6375/ 3231-2031
https://www.ufjf.br/arquivodenoticias/2008/11/exposicao-resgata-fatos-historicos-da-vida-de-itamar-franco/
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Reinaldo Azevedo entrevista o candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes
429.260 visualizações 27 de jul. de 2018
https://www.youtube.com/watch?v=bbjihUZ47ig
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