Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 23 de julho de 2022
FALTA DE TEMPO
SEGURE NO MEU BRAÇO
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Poesia | Bertolt Brecht - Anos atrás
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“…Além do tempo…” O QUE NOS FALTA
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Conversa
Dorrit Harazim
@dorritharazim
Da coluna de
@ascanioseleme
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11:00 AM · 23 de jul de 2022·Twitter for iPhone
https://twitter.com/dorritharazim/status/1550843284901216258?s=24&t=oPwg8tu8E0MWvCjsr7m8Iw
REGRAS DO PERFEITO DAMISTA
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1 – Manter a educação esportiva em qualquer emergência.
2 – Respeitar seu adversário.
3 – Obedecer estritamente às regras do jogo.
4 – Conservar o domínio às regras do jogo.
5 – Ter calma em todos os instantes.
6 – Raciocinar antes das jogadas.
7 – Usar sempre o bom senso.
8 – Jamais procurar desculpas à partida perdida ou empatada.
9 – Cumprimentar respeitosamente o seu vencedor.
10 – Saber ganhar, perder ou empatar.
http://alfabetizaralemdoquadroegiz.blogspot.com/2014/08/o-jogo-de-damas-na-pedro.html
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MEU TEMPO É OUTRO
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sábado, 23 de julho de 2022
Marco Aurélio Nogueira* - Precisamos de uma política de civilização
O Estado de S. Paulo
Neste País carregado de possibilidades, estamos sem governo, há estímulos para a degeneração da convivência e se amontoam os problemas
A nossa é uma época estranha. Todas as épocas talvez sejam assim: quem vive nelas sempre pode ter a sensação do inusitado, de algo que não se manifestou antes. Mas a nossa é paradoxal demais. Encanta e assusta. Confunde, perturba, excita. Parece vazia de esperança e otimismo, como se temêssemos o que nos aguarda à frente.
Há grandes margens de liberdade e autonomia. Podemos escolher como viver a vida. Mas não nos damos conta das orientações que, insidiosamente, valendo-se de algoritmos e estratégias mercadológicas, modulam e padronizam os comportamentos coletivos.
Misturam-se a isso a desinformação induzida e a atuação de líderes autoritários, que minam os valores democráticos e manipulam parcelas importantes da população. Há governantes que governam contra seu povo e outros que combatem o sistema eleitoral de seu próprio país, depois de terem dele se beneficiado.
Vivemos em redes. A cada dia, mais pessoas caem nelas. Redes são prisões ou estradas para a autonomia? Isolam-nos em bolhas e nos roubam do contato com o mundo exterior, alienando-nos? Ou são estratégias de sobrevivência, lugares de fuga de uma realidade sempre mais difícil de ser suportada e compreendida?
O que há de pernicioso e dispersivo nas redes pode ser contraposto ao que elas trazem de ativação de relacionamentos. Estar em redes é usufruir de contatos e oportunidades. É adquirir uma visibilidade que, bem dimensionada, nos retira da privacidade excessiva e da individualidade fechada. É poder trabalhar com maior agilidade e com menos deslocamentos. É poder interagir e dialogar.
O problema começa quando as redes trancam os indivíduos, os tornam dependentes delas, a ponto de romperem o contato com a realidade. Nesse ponto, as redes viram mecanismos de reforço da hiperpersonalização e do narcisismo. É ainda pior quando as redes se convertem em máquinas de compressão e modelagem de cabeças, o que ocorre quando “sistemas robóticos” são postos em ação para produzir fatos ou contaminar ambientes virtuais. A desinformação é veneno puro. Intoxica consciências e perturba a formação de decisões livres e críticas.
Hoje temos de responder a perguntas incômodas. Desejamos continuar a viver de modo tecnológico, digital, em redes? Prosseguiremos aceitando o domínio do mercado? Continuaremos a assistir sem reação à destruição do planeta, ao aquecimento global, à crise climática? Como estamos assimilando as postulações identitárias e as lutas por reconhecimento? Temos à disposição um modelo alternativo de “boa vida” e “boa sociedade”? A democracia institucionalizada está nos ajudando? Estamos cooperando o suficiente?
As reflexões do pensador francês Edgar Morin nos ajudam a pensar. Morin acaba de completar 101 anos de idade. Uma bela idade para uma vida generosa e produtiva.
Em seu A via. Para o futuro da humanidade, de 2011, Morin reiterou a necessidade de pensarmos o mundo como “Unitas Multiplex”, unidade da multiplicidade e da diversidade humana. Seu universalismo concreto o levou a analisar a Terra-Pátria como uma “nave espacial” impulsionada por motores incontroláveis – a ciência, a técnica, a economia, o lucro –, que podem nos levar para futuros não desejáveis. Uma mudança de rota é nossa boia de salvação.
É onde estamos hoje: mudar ou sofrer, quem sabe perecer. Uma “política de civilização”, que também seja uma política de civilidade, é o caminho para resistirmos às catástrofes anunciadas, a corrosão da democracia, a violência, as epidemias virais, as guerras, a desigualdade, a fome, a emergência climática, o desemprego, as manifestações de ódio, as polarizações improdutivas. O descalabro é tão grande que parece faltar frestas por onde escapar.
Morin tem sido um crítico público da vida que se esparrama sem controle, um combatente contra a “crueldade do mundo”. Em 2020, apontou erros e acertos surgidos no modo como se enfrentou a pandemia. Agora, em 2022, repudiou a invasão russa da Ucrânia, propondo que se ponha em marcha uma “guerra contra a guerra”.
Sua hipótese é de que continuamos “à beira de um abismo, mergulhados na total incerteza do amanhã”. Enfrentamos problemas trágicos e perturbadores, com “múltiplas implicações entrelaçadas e outras tantas totalmente desconhecidas”. Mobilizar a indignação é preciso.
Morin nos ensina a “não ignorar as nossas ignorâncias” e a não perder a paixão pela diversidade e a esperança. Ele fala para os povos do mundo e, portanto, também fala conosco, brasileiros. Por aqui, neste país tão carregado de possibilidades, a crise é aguda. Somos afetados pelas “policrises” apontadas por Morin, mas temos a nossa versão particular delas, cujo agente principal é o próprio presidente da República. Estamos sem governo, há estímulos para a degeneração da convivência, problemas se amontoam sem solução.
Um bom momento para refletirmos sobre nossas opções, sobre decisões equivocadas, sobre arranjos políticos perversos. Um bom momento para dialogarmos com Edgar Morin.
*Professor titular de Teoria Política da Unesp
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Meu Mundo É Hoje
Paulinho da Viola
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim
Eu sou assim
Meu mundo é hoje
Não existe amanhã pra mim
Eu sou assim
Assim morrerei um dia
Não levarei arrependimentos
Nem o peso da hipocrisia
Tenho pena daqueles
Que se agacham até o chão
Enganando a si mesmo
Por dinheiro ou posição
Nunca tomei parte
Desse enorme batalhão
Pois sei que além de flores
Nada mais vai no caixão
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim
Eu sou assim
Composição: Wilson Batista.
https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/486092/
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Folha - UOL
Temer é vice querido, disse Dilma na posse em 2015; veja o que mudou em quatro anos -
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“…O tempo da querida DILMA é outro..”Prefere navegar nas ondas de Wilson, com Paulinho no Timão e Élton na Caixa!!! Que seu mundo seja de fato outro, e jogue no time de Simone e de Kátia!!! Mulheres Unidas Jamais Serão Vencidas!
https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/486092/
Em resposta a Michel Temer que, em entrevista ao Uol, afirmou que “não houve golpe” e que Dilma “teve dificuldade com o Congresso Nacional’, a ex-presidenta divulgou em suas redes sociais a nota abaixo:
Resposta a Michel Temer
‘Eu agradeceria que o senhor Michel Temer não mais buscasse limpar sua inconteste condição de golpista utilizando minha inconteste honestidade pessoal e política. É justamente essa qualidade que despreza, rejeita e repudia uma avaliação que parte de alguém que articulou uma das maiores traições políticas dos tempos recentes.
É de todo inócuo afirmar que não houve um golpe, pois este personagem se ofereceu como vice-presidente por duas vezes. E, assim, sabia por duas vezes qual era o programa político das chapas vitoriosas que foram eleitas em 2010 e 2014.
As provas materiais da traição política estão expressas na PEC do Teto de Gastos, na chamada reforma trabalhista e na aprovação do PPI para as quais não tinha mandato. Nenhum desses projetos estavam em nossos compromissos eleitorais, pelo contrário, eram com eles contraditórios. Trata-se, assim, de traição ao voto popular que o elegeu por duas vezes.
Lembro ainda que a “dificuldade de diálogo com o Congresso” não é razão legal e constitucional para impeachment em um regime presidencialista, como ele bem sabe.
Tal “dificuldade” era uma integral rejeição às práticas do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, criador do Centrão, que queria implantar com o meu beneplácito o “orçamento secreto”, realizado, hoje, sob os auspícios de um dos seus mais próximos auxiliares na Câmara Federal.
Finalmente, relembro que a História não perdoa a prática da traição. O senhor Michel Temer não engana mais ninguém. O que se conhece dele é mais que suficiente para evitá-lo, razão pela qual não pretendo mais debater com este senhor.”
Dilma Rousseff
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“ZEITNOT”
“A palavra “zeitnot” de origem alemã significa – falta de tempo. Nos primeiros torneios oficiais os participantes podiam pensar sobre seus lances sem limite do tempo. As partidas, às vezes, eram prolongadas até 10-12 horas e o regulamento dos torneios ficava transtornado.
Fonte: https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2017/04/listas-de-fachin-e-stf-encurralam.html
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Rodrigo Zeidan retweetou
Rodrigo Zeidan
@RodZeidan
·
10 h
Desastre do presidente vai muito além da inflação de milhões passando fome
Coluna de hoje na Folha
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/rodrigo-zeidan/2022/07/a-variante-bolsonaro.shtml
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https://twitter.com/rodzeidan
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SEGURE NO MEU BRAÇO- Nelson Gonçalves
3.722 visualizações 5 de jun. de 2020 Música: Segure No Meu Braço
Intérprete: Nelson Gonçalves
Autor: Capiba
Álbum: Primeiras Gravações: Nelson Gonçalves
Ano do lançamento: 1945
https://www.youtube.com/watch?v=ISVhLBFGe58
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