Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 16 de julho de 2022
Céu com céu
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“Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a
traça nem a ferrugem os consomem, e onde os ladrões não
penetram nem roubam.”
J esus (Mateus, 6:20)
Em todas as fileiras cristãs se misturam ambiciosos de recompensa que
presumem encontrar, nessa declaração de Jesus, positivo recurso de vingança contra
todos aqueles que, pelo trabalho e pelo devotamento, receberam maiores
possibilidades na Terra. O que lhes parece confiança em Deus é ódio disfarçado aos semelhantes. Por não poderem açambarcar os recursos financeiros à frente dos olhos,
lançam pensamentos de critica e rebeldia, aguardando o paraíso para a desforra
desejada.Contudo, não será por entregar o corpo ao laboratório da natureza que a
personalidade humana encontrará, automaticamente, os planos da Beleza
Resplandecente. Certo, brilham santuários imperecíveis nas esferas sublimadas, mas é
imperioso considerar que, nas regiões imediatas à atividade humana, ainda
encontramos imensa cópia de traças e ladrões, nas linhas evolutivas que se estendem
além do sepulcro. Quando o Mestre nos recomendou ajuntássemos tesouros no céu,
aconselhava-nos a dilatar os valores do bem, na paz do coração. O homem que adquire fé e conhecimento, virtude e iluminação, nos
recessos divinos da consciência, possui o roteiro celeste. Quem aplica os princípios redentores que abraça, acaba conquistando essa
carta preciosa; e quem trabalha diariamente na prática do bem, vive amontoando
riquezas nos Cimos da Vida. Ninguém se engane, nesse sentido. Além da Terra, fulgem bênçãos do Senhor nos Páramos Celestiais, entretanto, é necessário possuir luz para percebêlas. É da Lei que o Divino se identifique com o que seja Divino, porque
ninguém contemplará o céu se acolhe o inferno no coração.
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Céu com céu
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
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"E o serviço volumoso prosseguiu."
22-O DESENLACE *** pp.227-228, Eurípedes - O Homem e a Missão CORINA NOVELINO
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Coletânea de preces espíritas
Preâmbulo
1. Os Espíritos hão dito sempre: “A forma nada vale, o pensamento é
tudo. Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que mais o
toque. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras
com as quais nada tenha o coração.”
Os Espíritos jamais prescreveram qualquer fórmula absoluta de preces. Quando dão alguma, é apenas para fixar as ideias e, sobretudo, para
chamar a atenção sobre certos princípios da Doutrina Espírita. Fazem-no
também com o fim de auxiliar os que sentem embaraço para externar suas
ideias, pois alguns há que não acreditariam ter orado realmente, desde que
não formulassem seus pensamentos.
A coletânea de preces, que este capítulo encerra, representa uma escolha feita entre muitas que os Espíritos ditaram em várias circunstâncias.
Eles, sem dúvida, podem ter ditado outras e em termos diversos, apropriadas a certas ideias ou a casos especiais; mas pouco importa a forma, se o
pensamento é essencialmente o mesmo. O objetivo da prece consiste em
elevar nossa alma a Deus; a diversidade das fórmulas nenhuma diferença
deve criar entre os que nele creem, nem, ainda menos, entre os adeptos do
Espiritismo, porquanto Deus as aceita todas quando sinceras.
Não há, pois, considerar esta coletânea como um formulário absoluto e único, mas apenas uma variedade no conjunto das instruções que os
Espíritos ministram. É uma aplicação dos princípios da moral evangélica
desenvolvidos neste livro, um complemento aos ditados deles, relativos aos
deveres para com Deus e o próximo, complemento em que são lembrados
todos os princípios da Doutrina.
O Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos,
quando ditas de coração, e não de lábios somente. Nenhuma impõe,
nem reprova nenhuma. Deus, segundo ele, é sumamente grande para
repelir a voz que lhe suplica ou lhe entoa louvores, porque o faz de um
modo, e não de outro. Quem quer que lance anátema às preces que não
estejam no seu formulário provará que desconhece a grandeza de Deus.
Crer que Deus se atenha a uma fórmula é emprestar-lhe a pequenez e as
paixões da Humanidade.
Condição essencial à prece, segundo Paulo (cap. XXVII, item
16), é que seja inteligível, a fim de que nos possa falar ao espírito. Para
isso, não basta seja dita numa língua que aquele que ora compreenda. Há preces em língua vulgar que não dizem ao pensamento muito
mais do que se fossem proferidas em língua estrangeira, e que, por isso
mesmo, não chegam ao coração. As raras ideias que elas contêm ficam,
as mais das vezes, abafadas pela superabundância das palavras e pelo
misticismo da linguagem.
A qualidade principal da prece é ser clara, simples e concisa, sem
fraseologia inútil, nem luxo de epítetos, que são meros adornos de lentejoulas. Cada palavra deve ter alcance próprio, despertar uma ideia, pôr
em vibração uma fibra da alma. Numa palavra: deve fazer refletir. Somente
sob essa condição pode a prece alcançar o seu objetivo; de outro modo,
não passa de ruído. Entretanto, notai com que ar distraído e com que volubilidade elas são ditas na maioria dos casos. Veem-se lábios a mover-se;
mas, pela expressão da fisionomia, pelo som mesmo da voz, verifica-se que
ali apenas há um ato maquinal, puramente exterior, ao qual se conserva
indiferente a alma.
Estão divididas em cinco categorias as preces constantes nesta
coletânea; 1a
) Preces gerais; 2a
) Preces por aquele mesmo que ora; 3a
)
Preces pelos vivos; 4a
) Preces pelos mortos; 5a
) Preces especiais pelos
enfermos e pelos obsidiados.
Com o propósito de chamar, de maneira especial, a atenção sobre
o objeto de cada prece e de lhe tornar mais compreensível o alcance,
vão todas precedidas de uma instrução preliminar, de uma espécie de
exposição de motivos, sob o título de prefácio.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Você e a natureza.
A beleza da natureza é ínfima perto
da beleza que há dentro de você.
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1 PRIMEIRO ENCONTRO COM A TEORIA ATÔMICA 1919-1920
A PARTE E O TODO HEISENBERG CONTRAPONTO PP. 9-15
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