Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 23 de julho de 2022
Ceifeiros
“Então disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros.”
(Mateus, 9:37)
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Campo com Ceifeiro
Vincent van Gogh
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Bach, Chaconne em Ré Menor BWV 1004, cravo solo/harpsichord, Fernando Cordella | BACH BRASIL
15.498 visualizações 18 de set. de 2020 Versão para cravo solo original de Fernando Cordella. Este é o primeiro concerto da série Bach Brasil, da Bach Society Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=5X-pCvEhxUE
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O ensinamento aqui não se refere à colheita espiritual dos grandes períodos
de renovação no tempo, mas sim à seara de consolações que o Evangelho envolve
em si mesmo. Naquela hora permanecia em torno do Mestre a turba de corações
desalentados e errantes que, segundo a narrativa de Mateus, se assemelhava a
rebanho sem pastor. Eram fisionomias acabrunhadas e olhos súplices em penoso
abatimento. Foi então que Jesus ergueu o símbolo da seara realmente grande, ladeada
porém de raros ceifeiros. É que o Evangelho permanece no mundo por bendita messe celestial
destinada a enriquecer o espírito humano, entretanto, a percentagem de criaturas
dispostas ao trabalho da ceifa é muito reduzida. A maioria aguarda o trigo
beneficiado ou o pão completo para a alimentação própria. Raríssimos são aqueles que enfrentam os temporais, o rigor do trabalho e as
perigosas surpresas que o esforço de colher reclama do trabalhador devotado e fiel. Em razão disto, a multidão dos desesperados e desiludidos continua
passando no mundo, em fileira crescente, através dos séculos. Os abnegados operários do Cristo prosseguem onerados em virtude de
tantos famintos que cercam a seara, sem a precisa coragem de buscarem por si o
alimento da vida eterna. E esse quadro persistirá na Terra, até que os bons
consumidores aprendam a ser também bons ceifeiros.
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Ceifeiros
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
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cak.org.br
Colégio Allan Kardec | Sacramento-MG
https://cak.org.br/
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AS AULAS DE EVANGELHO
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A voz sonora e vibrante de Eurípedes ergue-se na reprodução do Pai Nosso, de Jesus, na sua opinião, a prece que traz em cada palavra um potencial magnético capaz de transformar o mundo, porque proveio dos lábios sublimes do Cristo, derramando nos corações a bênção do convite para as alturas.
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"Estamos no Colégio Allan Kardec, numa quarta-feira." AS AULAS DE EVANGELHO *** pp.123-128, Eurípedes - O Homem e a Missão CORINA NOVELINO
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Coletânea de preces espíritas
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I – Preces gerais
Oração dominical
2. Prefácio. Os Espíritos recomendaram que, encabeçando esta coletânea, puséssemos a Oração dominical, não somente como prece, mas
também como símbolo. De todas as preces, é a que eles colocam em primeiro lugar, seja porque procede do próprio Jesus (Mateus, 6:9 a 13), seja
porque pode suprir a todas, conforme os pensamentos que se lhe conjuguem; é o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de
sublimidade na simplicidade. Com efeito, sob a mais singela forma, ela
resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e
para com o próximo. Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de
submissão; o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio da caridade.
Quem a diga, em intenção de alguém, pede para este o que pediria para si.
Contudo, em virtude mesmo da sua brevidade, o sentido profundo
que encerram as poucas palavras de que ela se compõe escapa à maioria das
pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se
detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes. Dizem-na como
uma fórmula cuja eficácia se ache condicionada ao número de vezes que
seja repetida. Ora, quase sempre esse é um dos números cabalísticos: três,
sete ou nove, tomados à antiga crença supersticiosa na virtude dos números
e de uso nas operações da magia.
Para preencher o que de vago a concisão desta prece deixa na mente,
a cada uma de suas proposições aditamos, aconselhado pelos Espíritos e
com a assistência deles, um comentário que lhes desenvolve o sentido e
mostra as aplicações. Conforme, pois, as circunstâncias e o tempo de que
disponha, poderá, aquele que ore, dizer a Oração dominical, ou na sua
forma simples, ou na desenvolvida.
3. Prece.
I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome!
II. Venha o teu reino!
III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu.
IV. Dá-nos o pão de cada dia.
V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. Perdoa
as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
VI. Não nos deixes entregues à tentação, mas livra-nos do mal.
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VII. Assim seja.
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24 Nota de Allan Kardec: Algumas traduções dizem: Não nos induzas à tentação (et ne nos inducas in
tentationem). Essa expressão daria a entender que a tentação promana de Deus; que Ele, voluntariamente, impele os homens ao mal, ideia blasfematória que igualaria Deus a satanás e que, portanto,
não poderia estar na mente de Jesus. É, aliás, conforme à doutrina vulgar sobre o papel dos demônios. (Veja-se: O céu e o inferno, 1a
Parte, cap. IX, Os demônios.)
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Selecione os pensamentos.
Quando você seleciona o que
pensa, a vida também seleciona
para você o que há de melhor.
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Música Clássica
Bach – Partita nº 2 para Violino em Ré Menor: Chacona - Clássicos dos Clássicos
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Johann Sebastian Bach "Chacona en Re menor"
358 visualizações 27 de fev. de 2018 Frank Peter Zimmermann (27 de febrero de 1965, Duisburgo, Alemania - ).
https://www.youtube.com/watch?v=xbNwfokzpXQ
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SOBRE A DEFICIÊNCIA VISUAL
A Utilidade da Visão (Timeu) - Platão, 360 a.C.
Platão segurando o Timeu - Rafael, 1510)
http://www.deficienciavisual.pt/r-Util_visao_Timeu-Platao.htm
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"De repente lembrei-me de um livro fascinante, que eu lera com extremo interesse um ano antes, embora não tivesse conseguido copreender partes dele. Era o Timeu, de Platão, que também contém uma discussão filosófica sobre as partículas mais ínfimas da matéria."
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Filosofia e Literatura
Resenha: Timeu, de Platão – Filosofia e Literatura
https://felipepimenta.com/2017/12/13/resenha-timeu-de-platao/
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- Vocês sabem qual é o tom das trombetas de Jericó?
- Não.
- Também é ré menor [d-moll], é claro.
- Por quê?
- Porque elas d-moll-iram as paredes!
O músico só escapou de nossa fúria dando nos calcanhares.
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d-moll lestvica - prirodna
10.479 visualizações 23 de mar. de 2020 Autor: Vesna Veljkovic
https://www.youtube.com/watch?v=-Asc44hd2YE
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1 PRIMEIRO ENCONTRO COM A TEORIA ATÔMICA 1919-1920 A PARTE E O TODO HEISENBERG CONTRAPONTO PP. 15-20
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