sábado, 5 de julho de 2025

Obreiros

Cauby Peixoto com a participação da cantora Celeste - Ave Maria - Vicente de Paiva / Jaime Redondo Renato Tôrres 26 de dez. de 2012 Trecho extraído do Programa Contra Luz. Cauby interpreta com a participação da cantora Celeste a famosa Ave Maria(dos seus andores) de Vicente Paiva e Jaime Redondo, eternizada na voz da Rainha da Voz, Dalva de Oliveira, e popularizada devido a belissíma e emocionante interpretação de Fafá de Belém, na homenagem feita a João Paulo II na sua última visita ao Brasil... Transcrição Ave Maria Nos seus andores Rogai por nós Os pecadores Abençoai! Nestas terras morenas Seus rios, seus campos e as noites serenas Abençoai! As cascatas E as borboletas que enfeitam as matas Ave Maria Cremos em vós Virgem Maria rogai por nós Ouvi as preces, murmúrios de luz Que aos céus ascendem e o vento conduz Conduz a vós Virgem Maria Rogai por nós Composição: Jaime Redondo / Vicente Paiva.
- TEORICAMENTE? - POR QUE NÃO NA PRÁTICA? Afirma Pereira Capa comum – 30 setembro 2022 por Antonio Tabucchi (Autor), Pierre-Henry Gomont (Autor), José Hartvig de Freitas (Tradutor) Grande Prêmio RTL de Quadrinhos (2016) Os traços de Pierre-Henry Gomont nos levam ao Portugal da década de 1930. A capital Lisboa vivencia a ascensão da ditadura salazarista, no verão de julho de 1938. Em uma cidade que sofre com uma enorme onda de calor, Pereira é um jornalista idoso, viúvo, obeso, com o coração partido e atormentado. Por mais de três décadas, Pereira escreve, todos os dias, a página de cultura de um jornal conservador. No meio de uma vida sonolenta, conhece um certo Francisco Monteiro Rossi. De forma inesperada, Pereira o contrata. O jovem freelancer, em vez de escrever o obituário da forma que Pereira tinha ordenado, tece elogios, tão eloquentes quanto inéditos, a Lorca ou Maiakovski, conhecidos inimigos do regime fascista. Mais inesperadamente ainda, Pereira não demite o perigoso colaborador. Pouco a pouco, vai tornando-se amigo dele. Também se aproxima de sua misteriosa e bela companheira, que se revela uma fervorosa combatente revolucionária a serviço dos republicanos espanhóis. Afirma Pereira é uma obra emblemática de resistência ao totalitarismo e à censura. É quando um homem decide lutar com a caneta em punho! “Afirma Pereira é um romance existencial decididamente otimista.” Antonio Tabucchi
“Procura apresentar-te a Deus aprovado como obreiro que não tem de que se envergonhar.” — Paulo. (2 TIMÓTEO, 2.15) 1 Desde tempos imemoriais, idealizam as criaturas mil modos de se apresentarem a Deus e aos seus mensageiros. 2 Muita gente preocupa-se durante a existência inteira em como talhar as vestimentas para o concerto celestial, 3 enquanto crentes inumeráveis anotam cuidadosamente as mágoas terrestres, no propósito de desfiá-las em rosário imenso de queixas, diante do Senhor, à busca de destaque no mundo futuro. 4 A maioria dos devotos deseja iniciar a viagem, além da morte, com títulos de santos; 5 todavia, não há maneira mais acertada de refletirmos em nossa posição, com verdade, além daquela em que nos enquadramos na condição de trabalhadores. 6 O mundo é departamento da Casa Divina. 7 Cátedras e enxadas não constituem elementos de divisão humilhante, e sim degraus hierárquicos para cooperadores diferentes. 8 O caminho edificante desdobra-se para todos. 9 Aqui, abrem-se covas na terra produtiva, ali, manuseiam-se livros para o sulco da inteligência, mas o Espírito é o fundamento vivo do serviço manifestado. 10 Classificam-se os trabalhadores em posições diferentes, contudo, o campo é um só. 11 No centro das realidades, pois, não se preocupe ninguém com os títulos condecorativos, mesmo porque o trabalho é complexo, em todos os setores de ação dignificante, e o resultado é sempre fruto da cooperação bem vivida. 12 Eis o motivo pelo qual julgamos com Paulo que a maior vitória do discípulo será a de apresentar-se, um dia, ao Senhor, como obreiro aprovado. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 145 Obreiros Pão Nosso #145 - Obreiros NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 5 de dez. de 2023 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
Aqui está a transcrição do texto da imagem: A voz sonora e vibrante de Eurípedes ergue-se na reprodução do Pai-Nosso, de Jesus, na sua opinião, a prece que traz em cada palavra o potencial magnético capaz de transformar o mundo, porque proveio dos lábios sublimes do Cristo, derramando nos corações a bênção do convite para as alturas. O nome de Deus é, então, motivo de exaltação comovida de Eurípedes. Sua voz assume ressonâncias indescritíveis. Toda a cidade ouve a palavra do moço, em todos os recantos, até os mais distantes, mesmo em que não se conhecia esse milagre da ciência, que é a eletrônica. (40-A) A exortação tem sempre a duração de meia hora, espaço de tempo em que os circunstantes são tocados por vibrações superiores. A matéria focalizada na aula anterior sofre os processos de verificação, através do porfiado torneio evangélico. Sofre, porque os próprios alunos formulam questões, organizando perguntas objetivas. Cada aluno tem três minutos para emitir o questionário. Não raro, um aluno do curso elementar – um menino – convoca um rapaz do curso médio ou do superior. Momentos de expectativa antes do sucedimento. Quase sempre o garoto sobrepuja o marmanjo, nos conceitos e na forma das questões. Coisas que somente o Espiritismo pode explicar. O torneio evangélico suscitava reações edificadoras, não apenas no seio dos alunos, mas também entre os visitantes. O relógio do mestre está sobre a mesa. Duas horas. Soa de novo o tímpano, anunciando o recreio. Meninos e meninas alcançam seus respectivos pátios, acompanhados por Eurípedes e pelos visitantes, estes em número considerável. Em poucos minutos, Eurípedes acha-se rodeado, sem poder mover-se do lugar. Poderosa irradiação de paz desprende-se de sua palavra e de sua pessoa. Todos querem ficar a seu lado, gozando-lhe a presença, abeberando-lhe os ensinamentos. Todos: crianças, jovens, adultos, porfiam o privilégio de permanecer junto a Eurípedes. (40-A) Fenômeno semelhante ocorria durante as prédicas de Santo Antônio: “Em Pádua, Antônio falava a auditórios superiores a trinta mil pessoas. Bispos, padres, freiras, nobres e plebeus, de toda parte, corriam para ouvi-lo. Fechavam-se as tendas de comércio. E Antônio era escutado por todos, no meio de silêncio quase incrível, diante de tanta gente reunida. E que os Espíritos irradiavam a voz do médium, tanto assim que uma senhora, estando proibida pelo esposo — incrédulo — de assistir a uma dessas pregações, e achando-se a chorar, debruçada à janela da casa, ouviu, entre assustada e cheia de júbilo pela revelação de forças estranhas, todas as palavras que Antônio proferia no púlpito, «de quase meia légua de distância».” (Almirindo Martins de Castro, Antônio de Pádua – Sua Vida de Milagres e Prodígios, Ed. FEB, Rio, RJ, 4ª Ed., 1965, p. 33.) Eurípedes - o Homem e a Missão Corina Novelino 124 "O argueiro e a trave no olho" - Palestra de Herivan Ximenes RAETV - Rede Amigo Espírita TV Transmitido ao vivo em 1 de fev. de 2020 #Espiritismo #RAETV #RedeAmigoEspirita Palestra: "O argueiro e a trave no olho" com Herivan Ximenes na Associação Espírita Missionários da Luz em Fernandópolis-SP em 01/02/2020 Item 9 do capitulo 10 do Evangelho Segundo o Espiritismo
O argueiro e a trave no olho 9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? – Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro do teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. MATEUS, 7:3 a 5.) 10. Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso. https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2350/capitulo-x-bem-aventurados-os-que-sao-misericordiosos/o-argueiro-e-a-trave-no-olho
Tranquilize-se. A agitação vai embora quando chegam os pensamentos de paz. Ave Maria do Morro Cauby Peixoto Barracão De zinco Sem telhado Sem pintura lá no morro Barracão é bangalô Lá não existe Felicidade De arranha-céu Pois quem mora lá no morro Já vive pertinho do céu Tem alvorada Tem passarada Ao alvorecer Sinfonia de pardais Anunciando o anoitecer E o morro inteiro No fim do dia Reza uma prece À ave maria E o morro inteiro No fim do dia Reza uma prece À ave maria Ave maria Ave

Nenhum comentário:

Postar um comentário