Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 19 de julho de 2025
Homens de fé
Heitor Villa-Lobos "Suite Popular Brasileña" (Completa) Pablo De Giusto
Pablo De Giusto
1) Mazurka-Choro 00:00
2) Schottish-Choro 03:30
3) Valsa-Choro 07:20
4) Gavotta-Choro 12:08
5) Chorinho 17:50
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2.606.284 visualizações 25 de jul. de 2013
Pablo De Giusto interpreta la Suite Popular Brasileña de Heitor Villa-Lobos.
Extraído del disco "Música de cámara latinoamericana" (DRA22- 1996)
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Aquarela do Brasil (part. Caetano Veloso e Gilberto Gil)
João Gilberto
O termo "triângulo de Schwarz" pode referir-se a dois conceitos matemáticos distintos: o triângulo de Schwarz em geometria, que é um triângulo esférico utilizado para ladrilhar superfícies, e a função triângulo de Schwarz em análise complexa, que mapeia o semiplano superior a um triângulo. Além disso, há também a desigualdade de Cauchy-Schwarz, que é um limite superior do produto interno entre dois vetores.
Se Essa Rua Fosse Minha
Maria Bethânia
Se essa rua
Se essa rua fosse minha
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas
Com pedrinhas de brilhante
Só pra ver
Só pra ver meu bem passar
Nessa rua
Nessa rua tem um bosque
Que se chama
Que se chama solidão
Dentro dele
Dentro dele mora um anjo
Que roubou
Que roubou meu coração
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Tu roubaste
Tu roubaste o meu também
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Foi porque
Só porque te quero bem
(Postado por Cláudio Cleudson)
Compositor: Domínio Público
Homem de Fé · Léo Jundi · Léo Jundi
Toca em Mim, Senhor
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.” — Jesus. (MATEUS, 7.24)
Amanhecer com Emmanuel - Lição 09 - Pão Nosso
1 Os grandes pregadores do Evangelho sempre foram interpretados à conta de expressões máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis da fé; entretanto, isso somente aconteceu, quando os instrumentos da verdade, efetivamente, não olvidaram a vigilância indispensável ao justo testemunho.
2 É interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos, aquele que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os homens de fé não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que são portadores igualmente da atenção e da boa vontade, perante as lições de Jesus, examinando-lhes o conteúdo espiritual para o trabalho de aplicação no esforço diário.
3 Reconforta-nos assinalar que todas as criaturas em serviço no campo evangélico seguirão para as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos salientar, em todos os tempos, o subido valor dos homens moderados que, registrando os ensinos e avisos da Boa Nova, cuidam, desvelados, da solução de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações individuais se processem, longe das bases cristãs imprescindíveis.
4 Em todos os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável, mas aprendiz algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo, na obra superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação se faça ouvida, dentro da própria alma, norteando-lhe os destinos.
Emmanuel
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
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Homens de fé
1. Triângulo de Schwarz (Geometria):
É um triângulo esférico que pode ser usado para ladrilhar uma esfera, possivelmente com sobreposição, por meio de reflexões em suas arestas.
Esses triângulos são definidos por três números racionais (p, q, r), cada um representando o ângulo em um vértice, onde n/d significa que o ângulo do vértice é d/n de um semicírculo.
Quando os números são inteiros, o triângulo é chamado de triângulo de Möbius, e corresponde a um mosaico não sobreposto.
Existem triângulos de Schwarz para a esfera, plano euclidiano e plano hiperbólico.
2. Função Triângulo de Schwarz (Análise Complexa):
É uma função que mapeia conformemente o semiplano superior para um triângulo no semiplano superior, cujas bordas são retas ou arcos circulares.
Quando o triângulo alvo é um triângulo de Schwarz não sobreposto, a função inversa é uma função automórfica de valor único para o grupo triangular desse triângulo.
3. Desigualdade de Cauchy-Schwarz:
É uma desigualdade matemática que fornece um limite superior para o valor absoluto do produto interno entre dois vetores em um espaço de produto interno.
É uma das desigualdades mais importantes e amplamente utilizadas em matemática.
Tem aplicações em álgebra linear, análise (séries infinitas e integração) e teoria da probabilidade (variâncias e covariâncias).
Em resumo, o termo "triângulo de Schwarz" pode se referir a um conceito geométrico de ladrilhamento da esfera ou a uma função em análise complexa, enquanto a desigualdade de Cauchy-Schwarz é um resultado importante em matemática com diversas aplicações.
Se É Tarde Me Perdoa
João Gilberto
Se é tarde me perdoa
Mas eu não sabia
Que você sabia
Que a vida é tão boa
Se é tarde, me perdoa
Eu cheguei mentindo
Eu cheguei partindo
Eu cheguei à toa
Se é tarde, me perdoa
Trago desencantos
De amores tantos
Pela madrugada
Se é tarde me perdoa
Eu vinha só cansado
Composição: Carlos Lyra / Ronaldo Bôscoli.
Gruta dos Palhares, referência turística da cidade
Resumo:
A professora Ana Borges dirigia o primeiro internato feminino de Sacramento, prestando um importante serviço de educação particular com o apoio espiritual que recebia. O colégio era bem conceituado em toda a região, e Edalides estudou lá, vindo a se afeiçoar muito à professora. A escola funcionava na antiga residência da família de José Fidélis Borges, um espírito idealista que apoiava os ideais morais e espirituais da época. Ana Borges era respeitada como educadora experiente, com anos de dedicação ao magistério em benefício da comunidade local.
Corina Novelino
Eurípedes - o Homem e a Missão
pp. 48-49
Perdoar ou esquecer as ofensas? - Dvaldo Franco
CanalFEP
Evangelho - Perdão das ofensas
Cristhine Almeida - Expositora da FEESPP
Perdão das ofensas
14. Quantas vezes perdoarei a meu irmão? Perdoar-lhe-eis, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Aí tendes um dos ensinos de Jesus que mais vos devem percutir a inteligência e mais alto falar ao coração. Confrontai essas palavras de misericórdia com a oração tão simples, tão resumida e tão grande em suas aspirações, que ensinou a seus discípulos, e o mesmo pensamento se vos deparará sempre. Ele, o justo por excelência, responde a Pedro: perdoarás, mas ilimitadamente; perdoarás cada ofensa tantas vezes quantas ela te for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que torna uma criatura invulnerável ao ataque, aos maus procedimentos e às injúrias; serás brando e humilde de coração, sem medir a tua mansuetude; farás, enfim, o que desejas que o Pai celestial por ti faça. Não está ele a te perdoar freqüentemente? Conta porventura as vezes que o seu perdão desce a te apagar as faltas?
Prestai, pois, ouvidos a essa resposta de Jesus e, como Pedro, aplicai-a a vós mesmos. Perdoai, usai de indulgência, sede caridosos, generosos, pródigos até do vosso amor. Dai, que o Senhor vos restituirá; perdoai, que o Senhor vos perdoará; abaixai-vos, que o Senhor vos elevará; humilhai-vos, que o Senhor fará vos assenteis à sua direita.
Ide, meus bem-amados, estudai e comentai estas palavras que vos dirijo da parte dAquele que, do alto dos esplendores celestes, vos tem sempre sob as suas vistas e prossegue com amor na tarefa ingrata a que deu começo faz dezoito séculos. Perdoai aos vossos irmãos, como precisais que se vos perdoe. Se seus atos pessoalmente vos prejudicaram, mais um motivo aí tendes para serdes indulgentes, porquanto o mérito do perdão é proporcionado à gravidade do mal. Nenhum merecimento teríeis em relevar os agravos dos vossos irmãos, desde que não passassem de simples arranhões.
Espíritas, jamais vos esqueçais de que, tanto por palavras, como por atos, o perdão das injúrias não deve ser um termo vão. Pois que vos dizeis espíritas, sede-o. Olvidai o mal que vos hajam feito e não penseis senão numa coisa: no bem que podeis fazer. Aquele que enveredou por esse caminho não tem que se afastar daí, ainda que por pensamento, uma vez que sois responsáveis pelos vossos pensamentos, os quais todos Deus conhece. Cuidai, portanto, de os expungir de todo sentimento de rancor. Deus sabe o que demora no fundo do coração de cada um de seus filhos. Feliz, pois, daquele que pode todas as noites adormecer, dizendo: Nada tenho contra o meu próximo. – Simeão. (Bordéus, 1862.)
15. Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é dar-lhes uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era. Perdoai, pois, meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe, porquanto, se fordes duros, exigentes, inflexíveis, se usardes de rigor até por uma ofensa leve, como querereis que Deus esqueça de que cada dia maior necessidade tendes de indulgência? Oh! ai daquele que diz: “Nunca perdoarei”, pois pronuncia a sua própria condenação. Quem sabe, aliás, se, descendo ao fundo de vós mesmos, não reconhecereis que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por uma alfinetada e acaba por uma ruptura, não fostes quem atirou o primeiro golpe, se vos não escapou alguma palavra injuriosa, se não procedestes com toda a moderação necessária? Sem dúvida, o vosso adversário andou mal em se mostrar excessivamente suscetível; razão de mais para serdes indulgentes e para não vos tornardes merecedores da invectiva que lhe lançastes. Admitamos que, em dada circunstância, fostes realmente ofendido: quem dirá que não envenenastes as coisas por meio de represálias e que não fizestes degenerasse em querela grave o que houvera podido cair facilmente no olvido? Se de vós dependia impedir as conseqüências do fato e não as impedistes, sois culpados. Admitamos, finalmente, que de nenhuma censura vos reconheceis merecedores: mostrai-vos clementes e com isso só fareis que o vosso mérito cresça.
Mas, há duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios e o perdão do coração. Muitas pessoas dizem, com referência ao seu adversário: “Eu lhe perdôo”, mas, interiormente, alegram-se com o mal que lhe advém, comentando que ele tem o que merece. Quantos não dizem: “Perdôo” e acrescentam: “mas, não me reconciliarei nunca; não quero tornar a vê-lo em toda a minha vida.” Será esse o perdão, segundo o Evangelho? Não; o perdão verdadeiro, o perdão cristão é aquele que lança um véu sobre o passado; esse o único que vos será levado em conta, visto que Deus não se satisfaz com as aparências. Ele sonda o recesso do coração e os mais secretos pensamentos. Ninguém se lhe impõe por meio de vãs palavras e de simulacros. O esquecimento completo e absoluto das ofensas é peculiar às grandes almas; o rancor é sempre sinal de baixeza e de inferioridade. Não olvideis que o verdadeiro perdão se reconhece muito mais pelos atos do que pelas palavras. – Paulo, apóstolo. (Lião,1861.)
Professora Mireuza
Você é uma maravilha.
Tratar bem a si mesmo é
cuidar bem da casa onde se
mora para sempre.
Maria Alcina: ♫ Fio maravilha ♫ (VII FIC - 1972)
FFukushima
Considerado como o último grande evento da Era dos Festivais, o VII FIC - Festival Internacional da Canção - 1972 - entrou para a história por revelar grandes nomes da MPB, como Raul Seixas, Fagner, Belchior, Alceu Valença, Sérgio Sampaio, Hermeto Pascoal, Renato Teixeira, Oswaldo Montenegro, Rildo Hora, Ruy Mauriti e outros compositores e intérpretes. Mas a grande revelação feminina foi, sem dúvida, a mineira Maria Alcina, que incendiou o Maracanãzinho com "Fio maravilha", de Jorge Ben. Fato curioso é que tanto a música quanto o compositor mudaram os nomes: Jorge Ben é hoje Jorge Ben Jor (devido a confusão que se fazia no exterior com o músico norte-americano George Benson, que teria recebido direitos autorais em nome do brasileiro) e "Fio Maravilha", por causa de um processo inexplicavelmente movido pelo ex-jogador Fio, homenageado por Ben Jor, virou "Filho Maravilha".
O festival, porém, foi realizado em momento muito conturbado da política pela ditadura militar. Foi durante este período do governo Médici (1969 - 1974) que houve as maiores repressões da ditadura, não só às artes, mas também aos contestadores do regime e aos meios de comunicação, que sofreram violenta censura, impedindo a população de ser informada sobre o que estava acontecendo. A própria Maria Alcina, pela sua forma irreverente de se apresentar, foi considerada um "atentado à moral e aos bons costumes" e acabou censurada na TV pela ditadura em todo o Brasil, chegando a responder processo, segundo declarou em entrevistas.
Para selecionar as 30 músicas, entre as 1.912 inscritas, compunham a comissão: César Camargo Mariano, Julio Medaglia, Roberto Freire, Décio Pignatari e Sérgio Cabral. Esses três últimos viriam participar também do júri, juntamente com Mário Luís Barbato, Rogério Duprat, Alberto de Carvalho, João Carlos Martins, Guilherme Araújo, Big Boy e Walter Silva. A cantora Nara Leão presidiu o júri que classificou 14 músicas para a final. Esse júri, contudo, foi afastado da final nacional por ordem dos militares, que não gostaram de entrevista dada por Nara Leão ao Jornal do Brasil, fazendo duras críticas ao governo. Um novo júri de gringos selecionou duas músicas para a competição internacional, gerando uma série de protestos e pancadaria.
Na final nacional, Roberto Freire, ao tentar ler um manifesto representando o júri expurgado, foi arrastado do palco e brutalmente espancado. No manifesto, depois lido com algumas alterações pelo apresentador Murilo Nery, defendia-se a escolha de "Cabeça", de Walter Franco, e "Nó na Cana", de Ari do Cavaco e César Augusto. Entretanto, as canções ganhadoras na fase nacional foram "Fio Maravilha" e "Diálogo", samba de Baden Powel e Paulo César Pinheiro, interpretado por Cláudia Regina e Baden. Nenhuma das composições brasileiras saiu vitoriosa na fase internacional. O povo teve que se contentar com a menção honrosa dada a "Fio Maravilha". Quem levou o primeiro lugar foi o americano David Clayton Thomas, com "Nobody Calls me a Prophet". Alguém conhece?
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363.122 visualizações 25 de mai. de 2010
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