sábado, 1 de outubro de 2022

Espiritismo na fé

*** “E estes sinais seguirão aos que crerem; em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas.” J esus (Marcos, 16:17) ***
*** Permanecem as manifestações da vida espiritual em todos os fundamentos da Revelação Divina, nos mais variados círculos da fé. Espiritismo em si, portanto, deixa de ser novidade, dos tempos que correm, para figurar na raiz de todas as escolas religiosas. Moisés estabelece contacto com o plano espiritual no Sinai. Jesus é visto pelos discípulos, no Tabor, ladeado por mortos ilustres. O colégio apostólico relaciona-se com o Espírito do Mestre, após a morte d’Ele, e consolida no mundo o Cristianismo redentor. Os mártires dos circos abandonam a carne flagelada, contemplando visões sublimes.Maomé inicia a tarefa religiosa, ouvindo um mensageiro invisível. Francisco de Assis percebe emissários do Céu que o exortam à renovação da Igreja.Lutero registra a presença de seres de outro mundo. Teresa d’Ávila recebe a visita de amigos desencarnados e chega a inspecionar regiões purgatoriais, através do fenômeno mediúnico do desdobramento. Sinais do reino dos Espíritos seguirão os que crerem, afirma o Cristo. Em todas as instituições da fé, há os que gozam, que aproveitam, que calculam, que criticam, que fiscalizam... Esses são, ainda, candidatos à iluminação definitiva e renovadora. Os que crêem, contudo, e aceitam as determinações de serviço que fluem do Alto, serão seguidos pelas notas reveladoras da imortalidade, onde estiverem. Em nome do Senhor, emitindo vibrações santificantes, expulsarão a treva e a maldade, e serão facilmente conhecidos, entre os homens espantados, porque falarão sempre na linguagem nova do sacrifício e da paz, da renúncia e do amor. 174 Espiritismo na fé http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf **********************************************************************************
*** No próprio telegrama, datado de 8/2/1918, o Dr. Bezerra de Menezes respondeu, através da mediunidade de Eurípedes, escrevendo na última linha: "Amputação exito nullo". ***
*** Uma vida marcantemente apostolar, como a de Eurípedes Barsanulfo, merece ser evocada nas suas linhas soberbas, em que o Missionário se impõe de maneira fulgurante. Trazer a lume episódios do dia-a-dia, iluminados pela constante do Bem, da Verdade, da Justiça, da Lógica e da Ordem.. eis o dever inadiável e imperioso dos que conheceram de perto a obra missionária de Eurípedes. *** EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO pp. 164-165 ************************************ *** XXVIII - Prece por aquele mesmo que ora, Aos anjos guardiões e aos espíritos protetores / Clony 171 visualizações Transmitido ao vivo em 17 de mar. de 2018 Centro Espírita Fraternidade Allan Kardec - CEFAK www.cefak.org.br *** Esta é uma gravação de uma reunião realizada no CEFAK. Elas ocorrem às: Terças-feiras - 18:00 e 20:15 - Reunião Pública (Estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo) Quartas-feiras - 20:00 - Estudo de O Livro dos Espíritos Sábados - 18:00 - Reunião Pública (Estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo) e 19:30 - Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita (IEDE) Mais informações em www.cefak.org.br https://www.youtube.com/watch?v=JCnim2-RX0Y ******************************************** II – Preces por aquele mesmo que ora Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores 11. Prefácio. Todos temos, ligado a nós, desde o nosso nascimento, um Espírito bom, que nos tomou sob a sua proteção. Desempenha, junto de nós, a missão de um pai para com seu filho: a de nos conduzir pelo caminho do bem e do progresso, através das provações da vida. Sente-se feliz, quando correspondemos à sua solicitude; sofre, quando nos vê sucumbir. Seu nome pouco importa, pois bem pode dar-se que não tenha nome conhecido na Terra. Invocamo-lo, então, como nosso anjo guardião, nosso bom gênio. Podemos mesmo invocá-lo sob o nome de qualquer Espírito superior, que mais viva e particular simpatia nos inspire. Além do anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida. Espíritos simpáticos são os que se nos ligam por uma certa analogia de gostos e pendores. Podem ser bons ou maus, conforme a natureza das inclinações nossas que os atraiam. Os Espíritos sedutores se esforçam por nos afastar das veredas do bem, sugerindo-nos maus pensamentos. Aproveitam-se de todas as nossas fraquezas, como de outras tantas portas abertas, que lhes facultam acesso à nossa alma. Alguns há que se nos aferram, como a uma presa, mas que se afastam, reconhecendo-se impotentes para lutar contra a nossa vontade. Deus, em nosso anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários. Fora erro, porém, acreditarmos que forçosamente, temos um mau gênio ao nosso lado, para contrabalançar as boas influências que sobre nós se exerçam. Os maus Espíritos acorrem voluntariamente, desde que achem meio de assumir predomínio sobre nós, ou pela nossa fraqueza, ou pela negligência que ponhamos em seguir as inspirações dos bons Espíritos. Somos nós, portanto, que os atraímos. Resulta desse fato que jamais nos encontramos privados da assistência dos bons Espíritos e que de nós depende o afastamento dos maus. Sendo, por suas imperfeições, a causa primária das misérias que o afligem, o homem é, as mais das vezes, o seu próprio mau gênio. (Cap. V, item 4.) A prece aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores deve ter por objeto solicitar-lhes a intercessão junto de Deus, pedir-lhes a força de resistir às más sugestões e que nos assistam nas contingências da vida. 12. Prece. – Espíritos esclarecidos e benevolentes, mensageiros de Deus, que tendes por missão assistir aos homens e conduzi-los pelo bom caminho, sustentai-me nas provas desta vida; dai-me a força de suportá-las sem queixumes; livrai-me dos maus pensamentos e fazei que eu não dê entrada a nenhum mau Espírito que queira induzir-me ao mal. Esclarecei a minha consciência com relação aos meus defeitos e tirai-me de sobre os olhos o véu do orgulho, capaz de impedir que eu os perceba e os confesse a mim mesmo. A ti, sobretudo, N..., meu anjo guardião, que mais particularmente velas por mim, e a todos vós, Espíritos protetores, que por mim vos interessais, peço fazerdes que me torne digno da vossa proteção. Conheceis as minhas necessidades; sejam elas atendidas, segundo a vontade de Deus. 13. (Outra) – Meu Deus, permite que os bons Espíritos que me cercam venham em meu auxílio, quando me achar em sofrimento, e que me sustentem se desfalecer. Faze, Senhor, que eles me incutam fé, esperança e caridade; que sejam para mim um amparo, uma inspiração e um testemunho da tua misericórdia. Faze, enfim, que neles encontre eu a força que me falta nas provas da vida e, para resistir às inspirações do mal, a fé que salva e o amor que consola. 14. (Outra) – Espíritos bem-amados, anjos guardiães que, com a permissão de Deus, pela sua infinita misericórdia, velais sobre os homens, sede nossos protetores nas provas da vida terrena. Dai-nos força, coragem e resignação; inspirai-nos tudo o que é bom, detende-nos no declive do mal; que a vossa bondosa influência nos penetre a alma; fazei sintamos que um amigo devotado está ao nosso lado, que vê os nossos sofrimentos e partilha das nossas alegrias. E tu, meu bom anjo, não me abandones. Necessito de toda a tua proteção, para suportar com fé e amor as provas que praza a Deus enviar-me. https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf ***********************************************************************************
*** Sua capacidade é fantástica. O seu entendimento progride com o exercício da mente. ********************************************

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