Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 13 de outubro de 2022
POSIÇÕES, MOVIMENTOS E REJEIÇÕES
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1/ Pesquisa Genial/Quaest desta semana mostra estabilidade no quadro geral da eleição: Lula tem 49% das intenções de voto totais (estimativa entre 47% e 51%), enquanto Bolsonaro tem 41% (estimativa entre 39% e 43%). Em votos válidos, Lula teria 54% e Bolsonaro 46%.
Felipe Nunes
@felipnunes
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Nas entrelinhas: “Guerra de posições” entre Lula e Bolsonaro decidirá a eleição
Publicado em 13/10/2022 - 06:40 Luiz Carlos AzedoCidades, Eleições, Governo, Guerra, Literatura, Merkel, MInas, Partidos, Política, Política, Rio de Janeiro, São Paulo
O segundo turno das eleições opõe, de um lado, o domínio político do governo Bolsonaro e, de outro, a “direção intelectual e moral” da sociedade protagonizada pela oposição liderada por Lula
Quase todo mundo já ouviu falar que “A guerra é a continuação da política por outros meios”, conceito do estrategista prussiano Carl Von Clausewitz (1790 – 1831), autor do famoso tratado militar Da Guerra, publicado em 1832 e estudado até hoje nas academias militares. Segundo ele, trata-se de “um ato de violência destinado a forçar o adversário a se submeter à nossa vontade”. A Batalha de Valmy, ocorrida em 1792 — na qual o exército revolucionário francês, comandado pelos generais Charles François Dumouriez e por Etienne Christophe, conseguiu vencer os exércitos prussiano e austríaco —, mudara os conceitos militares.
O surgimento de um exército popular e nacionalista, que depois viria a se transformar numa grande máquina de guerra de Napoleão Bonaparte, tornou obsoletos os exércitos aristocráticos das monarquias europeias, muitos dos quais formados por mercenários. A partir de então, a integração entre política e guerra pautou todos os conflitos, da Guerra Franco-Prussiana de 1870 até a carnificina da Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914.
“A guerra, então, é apenas um verdadeiro camaleão, que modifica um pouco a sua natureza em cada caso concreto, mas é, também, como fenômeno de conjunto e relativamente às tendências que nela predominam, uma surpreendente trindade em que se encontra, antes de mais nada, a violência original de seu elemento, o ódio e a animosidade, que é preciso considerar como um cego impulso natural, depois, o jogo das probabilidades e do acaso, que fazem dela uma livre atividade da alma, e, finalmente, a sua natureza subordinada de instrumento da política por via da qual ela pertence à razão pura”, resumiu Clausewitz (Da Guerra. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010).
Os conceitos clássicos de guerra de posição e guerra de movimento, por outro lado, na direção contrária, seriam incorporados à teoria política pelo marxista italiano Antônio Gramsci (1891 -1937), em seus Cadernos do cárcere (Boitempo), ao analisar o Risorgimento italiano, o processo de unificação da península e a construção de um moderno Estado nacional. Esse processo se estendeu de 1848 a 1871, liderado pelo Piemonte, no Norte da Itália. Gramsci destacou a hegemonia exercida no Risorgimento pelo partido dos moderados do Piemonte, liderado pelo conde de Cavour e pelo rei Vittorio Emanuele II, bem como o papel subalterno do Partito d’Azione, de Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi.
“Uma classe é dominante em dois modos, isto é, ‘dirigente’ e ‘dominante’. É dirigente das classes aliadas e dominante das classes adversárias. Por isso, já antes da chegada ao poder, uma classe pode ser ‘dirigente’ (e deve sê-lo); quando chega ao poder torna-se dominante, mas continua a ser ‘dirigente'”, explicou Gramsci, que viria a destacar: a supremacia de um grupo se manifesta como “domínio” e como “direção intelectual e moral”.
Os moderados do Piemonte formaram um “bloco nacional sob sua hegemonia”, que se revelou muito eficaz sob a direção de Cavour. Eram intelectuais, políticos, proprietários, industriais e comerciantes, o que permitiu a formação espontânea de uma “identidade de representantes e representados”. Essa é a gênese do conceito gramsciano de hegemonia, que foi plenamente incorporado à ciência política moderna e transbordou da literatura marxista.
Domínio e direção
Se aplicarmos esses conceitos à atual disputa eleitoral entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro, o segundo turno das eleições opõe, de um lado, o domínio político do governo Bolsonaro e, de outro, a “direção intelectual e moral” da sociedade protagonizada pela oposição liderada por Lula. Quem conseguir juntar domínio, pela via eleitoral, e direção, exercendo o poder, governará o país pelos próximos quatro anos. O chefe do Executivo já tem o domínio, mas perdeu a direção intelectual e moral, que tenta recuperar.
Os conceitos de “guerra de posição” e “guerra de movimento” são muito mais complexos na política do que nas guerras propriamente ditas. “Na política, subsiste a guerra de movimento enquanto se trata de conquistar posições não decisivas e, portanto, não se podem mobilizar todos os recursos de hegemonia do Estado; mas quando, por uma razão ou por outra, essas posições perderam seu valor e só aquelas decisivas têm importância, então se passa à guerra de assédio, sob pressão, difícil, em que se exigem qualidades excepcionais de paciência e espírito inventivo”, destacou Gramsci, que também chamou atenção para a “guerra subterrânea”, como a que Gandhi travou contra os britânicos na independência da Índia.
Por exemplo, as palavras “animosidade, ódio e violência” sublinhadas por Clausewitz são cada vez mais citadas no noticiário e análises sobre o segundo turno das eleições. Na “guerra subterrânea” das redes sociais, cujo objetivo é aumentar a rejeição do adversário, estão sedimentando um clima de disputa que ameaça evoluir da política para a guerra propriamente dita, se depender de certas afirmações de Bolsonaro sobre as urnas eletrônicas, que sugerem a intenção de “melar” as eleições, caso Lula seja vitorioso.
Além dos ataques recíprocos na propaganda oficial de campanha, com objetivo de aumentar a rejeição alheia, Lula e Bolsonaro intensificaram suas agendas de campanha, numa “guerra de movimento”. Bolsonaro foi ao Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, ontem, um reduto católico que lhe é hostil. Enquanto isso, uma “motociata” de motoboys abria caminho para visita de Lula ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, com o objetivo de mobilizar os morros cariocas para reverter a vantagem de Bolsonaro no asfalto.
Os atos ocorreram no contexto geral de uma “guerra de posições” no Sudeste, na qual as estruturas de poder consolidadas no primeiro turno podem mudar a correlação de forças eleitorais no segundo. É o que explica a visita de Lula a Belford Roxo, na Baixada Fluminense, onde perdeu a eleição, ou o encontro de Bolsonaro com o governador Romeu Zema, em Belo Horizonte, no esforço de reverter a vantagem do petista em Minas. A eleição está sendo decidida em São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, como “guerra de posições”.
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Nas entrelinhas: Favoritismo de Lula sobe no telhado
Publicado em 12/10/2022 - 07:09 Luiz Carlos AzedoAlagoas, Comunicação, Congresso, Eleições, Espirito Santo, Governo, Justiça, Memória, MInas, Política, Rio de Janeiro, São Paulo
Disputa se tornou mais dramática no 2º turno, principalmente no Sudeste, onde Bolsonaro foi vitorioso em 3 estados
Resumo da ópera: na pesquisa Ipespe divulgada ontem, a vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL) está em cinco pontos na sondagem espontânea (47% a 42%) e sete pontos na induzida (50% a 43%). Excluídas as respostas “Branco/ Nulo” e “Não Sabe/Não Respondeu”, a vantagem do petista se amplia para oito pontos (54% a 46%). Lula obteve amplo apoio dos eleitores de Simone Tebet (55% a 16%) e, entre os de Ciro Gomes (44% a 36%), menos.
Onde mora o perigo? Na rejeição dos candidatos: 49%, Bolsonaro; 45%, Lula. Dos que pretendem votar no petista, 91% rejeitam Bolsonaro e 6% afirmam que “poderiam votar” no atual presidente. Entre os eleitores de Bolsonaro, 94% rejeitam Lula e apenas 4% dizem que “poderiam votar” no ex-presidente. A rejeição de Bolsonaro cai, a de Lula sobe.
Segundo o sociólogo Antônio Lavareda, responsável pela pesquisa, a vantagem do petista nos chamados votos válidos é irrelevante em termos de projeção do resultado, porque os 54% a 46% não levam em conta as escolhas de última hora e as abstenções, que sempre influenciam o resultado final. Nesse aspecto, é mais seguro considerar os votos totais, que resultam num placar estreito de 51% a 47% dos votos, sendo 2% nulos e brancos, e 1% de não sabe e não respondeu.
Em eleições anteriores, a vantagem petista no primeiro turno foi muito maior: 2002 (Lula 17%), 2006 (Lula 16%) e mesmo 2010 (Dilma 11%). Será uma disputa acirrada, como foi da eleição de Collor, em 1989, quando tinha apenas 5% de vantagem, e de Dilma, em 2014, quando era apenas de 2%.
Esses números merecem reflexões sobre a estratégia de Lula, que era franco favorito no primeiro turno. A campanha do “voto útil”, cujo objetivo era garantir a vitória do petista em 2 de outubro, esvaziou as candidaturas de terceira via, sobretudo a de Ciro. Mas bateu no teto da rejeição de Lula e provocou um efeito contrário: o voto útil de indecisos às vésperas da votação, que acabou reduzindo a distância para Bolsonaro.
Com isso, a disputa se tornou mais dramática no segundo turno, principalmente no Sudeste, onde o presidente foi vitorioso em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, enquanto Lula apenas em Minas.
Sudeste
Em São Paulo, Bolsonaro obteve uma vantagem estratégica com o favoritismo da candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o apoio do governador Rodrigo Garcia (PSDB), derrotado no primeiro turno. A candidatura de Lula tem duas ancoragens que dificultam seu trânsito no eleitorado de centro e no interior paulista: o ex-prefeito Fernando Haddad, o candidato a governador do PT, e o deputado eleito Guilherme Boulos (PSol), o mais votado no estado, com 1 milhão de votos.
O petista tenta ampliar sua campanha por meio da adesão de Simonet Tebet, que obteve 1,6 milhão de votos no estado, mas não tem como se descolar dos aliados de primeira hora. Bolsonaro teve 1,7 milhão de votos a mais do que Lula em São Paulo.
O presidente tenta reduzir a vantagem de Lula em Minas Gerais, onde o petista venceu por 49,4% a 42,9%. A vitória de Romeu Zema (Novo) no primeiro turno complicou a vida do petista, porque o governador mineiro resolveu entrar na campanha de Bolsonaro.
Um recorte da eleição em Minas mostra que o favoritismo de Lula no Vale do Jequitinhonha é tão arrasador e irreversível quando o dos estados do Nordeste, mas Bolsonaro tenta avançar nas demais regiões, vinculando Lula ao ex-governador Fernando Pimentel, que deixou o poder muito desgastado.
O Rio de Janeiro é outro estado no qual Lula tem dificuldades imensas, apesar do apoio do prefeito carioca Eduardo Paes, cujo governo segue a tradição de deixar suas entregas para os dois últimos anos de gestão. Bolsonaro venceu as eleições no estado por 47,7% a 40,9%, favorecido pelo desempenho do governador Cláudio Castro (PL), que se reelegeu no primeiro turno, com 58,19% dos votos válidos. O candidato apoiado por Lula, Marcelo Freixo (PSB), ficou em segundo lugar, com 27,70% dos votos válidos.
Mudando do Sul Maravilha para o Nordeste, o afastamento do governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), candidato à reeleição, pela ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz, pode mudar tudo na eleição local. Lula venceu Bolsonaro em 94 dos 102 municípios alagoanos. Em votos válidos, 56,5% a 36,5%.
Dantas, agora afastado, apoiado por Renan Calheiros e por Lula, venceu Rodrigo Cunha (União Brasil) em 83 cidades, por 46,64% a 26,79%. Pesquisa Real Time Big Data divulgada ontem mostra que Dantas venceria a disputa por 59% a 41%. Cunha é aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e apoia Bolsonaro. O caso é esquisito e já virou um barraco institucional.
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Conceito de Domínio
A palavra domínio se refere ao controle que alguma pessoa ou grupo, exerce sobre outro, como é o caso de um território sobre algum objeto, entre outros.
Do ponto de vista da Sociologia, mais precisamente do sociólogo Marx Weber, um estudioso dos avanços nesse conceito, o domínio é a possibilidade de encontrar obediência dentro de um determinado grupo para mandatos de tipos específicos ou de toda classe.
O domínio está ligado a diferentes questões como: costumes, simpatias, interesses materiais, no entanto, dessas questões se determinará o tipo de domínio em questão, que segundo Weber deverá ser: domínio legal (a legitimidade tem caráter racional e se apoia na fé da legalidade das ordens estabelecidas, por exemplo, na obediência a um conjunto de normas, as leis são as que delimitam o tipo de autoridade que poderá exercer o governante), domínio tradicional (está apoiado na fé cotidiana, na importância das tradições e na legitimidade que apresentam aqueles que foram oportunamente chamados de possuir autoridades nas ordens tradicionais; trata-se de uma estrutura feudal ou patriarcal) e o domínio carismático (caracterizado pela entrega à pessoa considerada como líder absoluta porque rompe com o cotidiano e o ordinário, rendendo-se à força carismática que encarna um líder, ou seja, o líder é admirado, respeitado e seus subalternos aceitam ser dominados).
No entanto, a palavra domínio está intimamente relacionada com outros termos, pelo qual em frequentes ocasiões está empregada com os sinônimos de: submissão, autoridade, poder, ditadura, absolutismo, abuso, opressão, supremacia. Entretanto, um conceito que se contrasta diretamente ao domínio é a rebeldia.
E por sua vez, o domínio e a submissão também são conhecidos pelas siglas D/s; é a denominação que recebe um tipo de comportamento, costumes e práticas sexuais caracterizados pelo domínio que exerce um indivíduo sobre o outro. Em alguns casos esse domínio que se exerce pode ser realmente extremo em termos físicos e chegar até ao que é conhecido como sadomasoquismo.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (jan., 2014). Conceito de Domínio. Em https://conceitos.com/dominio/. São Paulo, Brasil.
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Domínio Público
Oral
Legitimidade
Controle Interno
Subordinação
Civilização
Pax
Autoridade
Legalidade
Símbolo Pátrio [...] de Conceitos.com https://conceitos.com/dominio/
https://conceitos.com/dominio/
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O que é domínio, contradomínio e imagem?
O que é domínio, contradomínio e imagem? Esses conjuntos numéricos estão presentes na definição e nos resultados obtidos em uma função.
Os gráficos de algumas funções, por definição, possuem domínio, contradomínio e imagem
Os gráficos de algumas funções, por definição, possuem domínio, contradomínio e imagem
Uma função é uma regra que relaciona cada elemento de um conjunto A a um único elemento de um conjunto B. De acordo com essa definição, as funções necessariamente devem relacionar todos os elementos do primeiro conjunto, mas nem todos os elementos do segundo conjunto serão “usados”. São nesses dois conjuntos que podemos encontrar o domínio, o contradomínio e a imagem de uma função.
Algebricamente, uma função é definida da seguinte maneira:
f: A → B
y = f(x)
Em que f é a letra escolhida para representar a função, e y = f(x) é a regra da função.
O símbolo A → B quer dizer que os elementos do conjunto A serão avaliados na regra f(x) e terão como resultado um elemento do conjunto B. A letra x, em uma função, representa um elemento qualquer do conjunto A, por isso, é chamada de variável: pode assumir qualquer valor, desde que esse valor seja um dos elementos de A.
Além disso, x também é variável independente, pois é essa variável que determina qual elemento do conjunto B será relacionado ao elemento do conjunto A por meio da regra y = f(x).
A variável y é dependente da variável x, por essa razão, é nomeada como variável dependente. Em resumo, a variável x representa um elemento qualquer do conjunto A, e a variável y refere-se a um elemento qualquer do conjunto B.
O que é domínio, contradomínio e imagem?
Dada a função y = f(x) que relaciona os elementos do conjunto A aos elementos do conjunto B, podemos definir:
1 – O conjunto A é conhecido como domínio. Esse nome é escolhido para esse conjunto devido ao papel dos seus elementos na função. Lembre-se de que o conjunto A é que determina a variável independente. Portanto, os elementos do conjunto A possuem o “domínio” sobre os resultados da função, uma vez que os resultados de y obtidos dependem do valor x escolhido.
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Exemplo – dada a função:
f: N → Z
y = 2x
O conjunto dos números naturais é o domínio, portanto, os números que poderão ser relacionados estão no conjunto:
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, …}
2 – O conjunto B é conhecido como contradomínio. Esse nome é escolhido pelo fato de que nem todos os elementos do conjunto B precisam ser usados para que a função seja válida. Além disso, esse nome remete à dependência que existe entre os conjuntos A e B.
O contradomínio é o conjunto em que encontraremos todos os números que podem ser relacionados aos elementos do domínio por meio da função f. Tomando novamente o exemplo anterior:
f: N → Z
y = 2x
O contradomínio é o conjunto formado por todos os números inteiros. Note que alguns números inteiros nunca poderão ser resultados de uma multiplicação de um número natural por 2, como o número 7. Assim, embora o número 7 pertença ao contradomínio, ele não pode ser relacionado a nenhum número no domínio.
3 – O subconjunto do contradomínio, formado por todos os seus elementos que se relacionam a algum elemento do domínio, é denominado de imagem.
Assim, na função anterior:
f: N → Z
y = 2x
Embora o conjunto de todos os números inteiros seja o contradomínio dessa função, apenas os números pares serão resultados de algum elemento do domínio aplicado na regra da função. Portanto, o conjunto imagem dessa função é o conjunto dos números pares.
Por Luiz Paulo Moreira
Graduado em Matemática
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SILVA, Luiz Paulo Moreira. "O que é domínio, contradomínio e imagem?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-dominio-contradominio-imagem.htm. Acesso em 13 de outubro de 2022.
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Felipe Nunes
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1/ Pesquisa Genial/Quaest desta semana mostra estabilidade no quadro geral da eleição: Lula tem 49% das intenções de voto totais (estimativa entre 47% e 51%), enquanto Bolsonaro tem 41% (estimativa entre 39% e 43%). Em votos válidos, Lula teria 54% e Bolsonaro 46%.
Felipe Nunes
@felipnunes
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2/ Quando esses dados são ponderados em relação ao grupo de eleitores com maior probabilidade de comparecer no dia da votação (likely voter model), Lula aparece com 53% dos votos válidos contra 47% de Bolsonaro. Variação na margem de erro em relação à rodada anterior.
Felipe Nunes
@felipnunes
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3/ A Quaest está incorporando essa modelagem para compreender melhor os possíveis efeitos da abstenção sobre os resultados. O modelo foi construído a partir de dados do comparecimento real no 1º turno da eleição de 2022 e de pesquisas anteriores da Quaest.
Felipe Nunes
@felipnunes
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4/ O modelo de eleitor provável pondera o resultado pelas chances de cada indivíduo ir votar, levando em conta dados como o interesse pela eleição e o comportamento anterior do eleitor. Como resultado, a diferença entre os candidatos cai de 8 para 6 pontos.
Felipe Nunes
@felipnunes
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5/ Usando os dados ponderados pelo modelo, Vemos Lula com larga vantagem no Nordeste (71 a 29 em votos válidos), enquanto Bolsonaro vence bem no Sul e Centro-Oeste. O jogo no Sudeste está apertado, com vantagem numérica para Bolsonaro, mas os dois empatados na margem de erro.
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Felipe Nunes
@felipnunes
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11/ A maioria tem mais medo da continuidade do governo Bolsonaro (45%), enquanto 41% tem medo da volta ao PT. Se transformarmos em votos válidos, essa posição significaria 52% anti-Bolsonaro e 48% anti-PT. Uma disputa apertada!
Felipe Nunes
@felipnunes
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12/ A motivação para votar em Lula, entre bolsonaristas, é cada vez mais o desejo de não ver o PT de volta ao poder. Na última rodada, 45% diziam que votavam em Bolsonaro pra não permitir a volta do PT, agora, oscilou para 47%.
Felipe Nunes
@felipnunes
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5 h
13/ Apesar dos indicadores de humor apontarem para uma diferença menor da distância entre os candidatos, o clima de opinião ainda é muito favorável a Lula. A grande maioria (55%) ainda acredita que Lula vai vencer a eleição.
Felipe Nunes
@felipnunes
14/ O levantamento ouviu 2.000 pessoas em 120 municípios das cinco regiões do País entre os dias 10 e 12/out. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiabilidade de 95%. Pesquisa registrada BR-07106.
2:08 PM · 13 de out de 2022
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Não é piada: os Bolsonaro estão reclamando de posts com fakes!
4.171 visualizações 13 de out. de 2022 E fica a pergunta que não quer se calar: é possível ganhar uma eleição em 2022 sem apelar para esse tipo de estratégia condenável?
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O congresso do futuro presidente, por Carlos Melo | Conversas
18.284 visualizações Estreou em 12 de out. de 2022 No Conversas com o Meio desta semana, o cientista político Carlos Melo, do Insper , desenha o que seria um governo Lula, o que seria um novo governo Bolsonaro, diante desse novo congresso que se foi montado nas eleições 2022. E explica de onde veio essa extrema direita raivosa que brotou no Brasil.
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CONVERSAS COM O MEIO
https://www.youtube.com/watch?v=pci8mPyRrJM
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