domingo, 2 de outubro de 2022

- Na Subida do Morro

Pela Ladeira pra São Bernardo - Há história verdadeira e há história mentirosa. 2 de outubro de 2022 13:15 Na chegada à Secção Eleitoral - Me dá uma cerveja! - Não, você está dirigindo! - Parei, agora não estou dirigindo. 13:26 Tweet Ver novos Tweets Conversa Diego Amorim @Diego1Amorim - Onde você vai, papai? - Votar. - O que é isso? - Vou escolher o nosso presidente, filho. - Eu vou ser o presidente, papai. 9:53 AM · 2 de out de 2022 ·Twitter for iPhone https://twitter.com/diego1amorim/status/1576555921102163970?s=48&t=QW21r13ufHMsFjdigEMRAg ********************************** *** Jards Macalé - Na Subida do Morro (Ao Vivo) [Áudio Oficial] 1.630 visualizações 25 de jun. de 2015 Essa é uma música do álbum "Ao Vivo" do Jards Macalé https://www.youtube.com/watch?v=MwkOykWQLXo *********************************************** *** Na Subida Do Morro Moreira da Silva *** Na subida do morro me contaram Que você bateu na minha nêga Isso não é direito Bater numa mulher Que não é sua Deixou a nêga quase nua No meio da rua A nêga quase que virou presunto Eu não gostei daquele assunto Hoje venho resolvido Vou lhe mandar para a cidade De pé junto Vou lhe tornar em um defunto Você mesmo sabe Que eu já fui um malandro malvado Somente estou regenerado Cheio de malícia Dei trabalho à polícia Prá cachorro Dei até no dono do morro Mas nunca abusei De uma mulher Que fosse de um amigo Agora me zanguei consigo Hoje venho animado A lhe deixar todo cortado Vou dar-lhe um castigo Meto-lhe o aço no abdômen E tiro fora o seu umbigo Vocês não se afobem Que o homem dessa vez Não vai morrer Se ele voltar dou prá valer Vocês botem terra nesse sangue Não é guerra, é brincadeira Vou desguiando na carreira A justa já vem E vocês digam Que estou me aprontando Enquanto eu vou me desguiando Vocês vão ao distrito Ao delerusca se desculpando Foi um malandro apaixonado Que acabou se suicidando. álbum ***
*** 50 Anos de Samba de Breque - Moreira da Silva Gravadora: CID Ano: 2001 Faixa: 4 https://www.kboing.com.br/moreira-da-silva/na-subida-do-morro/ ******************************************************************* há 5 horas Twitter Estadão 🗞️ on Twitter: "EDITORIAL: Ao contrário do que Lula e Bolsonaro querem fazer parecer, ainda estamos no 1.º turno. Há outros candidatos, alguns melhores que os dois – que, cada um *** Contra a continuidade do atraso. Editorial do Estadão: Nem Bolsonaro, nem Lula! por Augusto de Franco 02/10/2022, 08:10 2.4k Views Share Tweet ***
*** O jornal O Estado de São Paulo de hoje (dia do primeiro turno das eleições de 2022), numa postura corajosa, declara seu voto contra a continuidade do atraso. Destoa, assim, dos “consensos” forjados por grandes meios de comunicação. É um texto que passará à história como exemplo do jornalismo independente e democrático. Os democratas liberais (não-populistas) não podem reclamar que as pessoas não os ouvem e seguem nos seus rebanhos, puxadas pelo nariz por líderes populistas (de direita ou de esquerda). Eles devem ter consciência de que os democratas sempre foram minoria. Fermento não é massa. Nem Bolsonaro, nem Lula Editorial, O Estado de S. Paulo (02/10/2022) Não é compatível com a democracia condenar o eleitor à escolha entre o lulopetismo e o bolsonarismo, opções nefastas para o País. Há outros candidatos democráticos e competentes No dia em que os brasileiros irão às urnas para escolher quem governará o País nos próximos quatro anos, este jornal se considera no dever de recomendar que os eleitores rejeitem tanto o atual presidente, Jair Bolsonaro, como o petista Lula da Silva, que pretende voltar ao poder depois de 12 anos. Ao contrário do que ambos querem fazer parecer, ainda estamos no primeiro turno, ou seja, há vários outros candidatos, alguns seguramente melhores que Bolsonaro e Lula – que, cada um à sua maneira, violentam vários dos princípios que orientam o Estadão há mais de um século. Além de ter gestado um governo conflituoso, irresponsável e desastroso, Jair Bolsonaro ameaçou, de forma reiterada, o processo eleitoral e ainda tentou envolver, nessas manobras, as Forças Armadas. Nesta semana, voltou a pôr em dúvida se aceitará o resultado das urnas. Não há como tolerar esse tipo de atitude. Em razão de seus firmes princípios republicanos e democráticos, este jornal chegou a exigir, em 2000, a cassação do então deputado Jair Bolsonaro, que havia ultrapassado todos os limites do decoro e da decência ao defender o fuzilamento do então presidente, Fernando Henrique Cardoso. O editorial Dejetos da democracia (8/1/2000) não deixa dúvidas: “Figuras dessa espécie, que envergonham a instituição parlamentar, em qualquer lugar do mundo, dela têm que ser expelidas, num processo natural de limpeza, pois a democracia tem que saber administrar, com tranquilidade, o escoamento de seus dejetos”. Ao ser poupado pelos seus pares, Bolsonaro entendeu que não precisava respeitar nenhum limite – nem legal, nem político, nem moral – e foi em cima dessa ideia que se lançou à Presidência, em 2018, como candidato “antissistema”. Vitorioso, rapidamente mostrou aquilo que já antevíamos, isto é, sua absoluta incompatibilidade com a chefia do Executivo federal, por qualquer ângulo que se avalie. Como se isso não bastasse, recaem sobre o presidente e sua família suspeitas de rachadinha, lavagem de dinheiro e uso dos órgãos estatais em benefício próprio, suspeitas essas que nunca foram esclarecidas. A Presidência da República exige outro patamar moral e cívico. A rejeição a Jair Bolsonaro, no entanto, não cega os olhos deste jornal às contradições, fragilidades e imposturas da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. O PT produziu a mais grave crise moral, política e econômica da história recente do País, não reconheceu suas responsabilidades e agora deseja voltar ao poder vendendo a falácia de que disso depende a manutenção da democracia no Brasil e a redenção dos pobres. É o lulopetismo em estado puro. Ora, o Lula da Silva que hoje se apresenta como o experiente artífice da reconciliação tão desejada pelos brasileiros é aquele líder cujo partido hostilizou todos os governos aos quais fez oposição, jamais reconheceu os méritos dos articuladores da estabilização da economia nos anos 90 e sabotou os esforços para estabelecer a responsabilidade fiscal. O Lula que se declara “inocente” em relação a graves denúncias de corrupção, como se fosse a alma mais honesta do mundo, é o mesmo que até hoje foi incapaz de reconhecer os comprovados desvios de bilhões em recursos públicos durante os governos petistas, muitos dos quais ocorridos nas suas barbas. O Lula que hoje quer ser visto como salvador da democracia é o mesmo que nutre devoção religiosa à ditadura cubana e que é incapaz de condenar a tirania dos companheiros Nicolás Maduro na Venezuela e Daniel Ortega na Nicarágua, além de defender sistematicamente a “regulação da mídia”, nome fantasia para seus devaneios censórios. Assim, se toda votação demanda seriedade, pode-se dizer que a de hoje requer especial sentido de liberdade e de responsabilidade. Os tempos atuais, demasiadamente conturbados, têm sido ocasião de acentuados oportunismos que, depois, cobram seu preço. Aos que têm tanto interesse em transformar essa eleição em um duelo asfixiante entre Lula da Silva e Bolsonaro, é preciso reafirmar e defender a Constituição de 1988, que consagra a liberdade política e o pluripartidarismo. O eleitor não está obrigado a escolher entre dois candidatos que, eis a verdade inconveniente, não representam nenhuma solução para o País. Cada um a seu modo, são a continuidade do atraso. https://dagobah.com.br/contra-a-continuidade-do-atraso-editorial-do-estadao-nem-bolsonaro-nem-lula/ ************************ Postado em 02/10/2022 03:30 ***
*** Nas entrelinhas: O imponderável nas eleições em dois turnos Publicado em 02/10/2022 - 06:51 Luiz Carlos Azedo Congresso, Cultura, Economia, Eleições, Ética, EUA, França, Governo, Inglaterra, Justiça, Memória, Militares, MInas, Pernambuco, Política, Política, Rio Grande do Sul, São Paulo Nosso progresso depende de um justo e democrático equilíbrio entre o Estado e a sociedade. Essa é a chave para entender a importância da Constituição de 1988 e do voto popular nessa construção Com 200 anos de Independência, o Brasil tem instituições historicamente constituídas. Já houve muitas controvérsias sobre isso, uma das maiores foi na década de 1920, quando Oliveira Viana lançou Populações Meridionais do Brasil (Senado Federal), obra na qual dizia que o nosso sistema político era uma cópia barata dos regimes republicanos norte-americano e europeus. Viana distinguia três tipos diferentes no país — o sertanejo, o matuto e o gaúcho. Os principais centros de formação do matuto são as regiões montanhosas do estado do Rio, o grande maciço continental de Minas e os platôs agrícolas de São Paulo, região de influência hegemônica na História do Brasil. “O sentimento das nossas realidades, tão sólido e seguro nos velhos capitães gerais, desapareceu, com efeito, das nossas classes dirigentes: há um século vivemos praticamente em pleno sonho. Os métodos objetivos e práticos de administração e legislação desses estadistas coloniais foram inteiramente abandonados pelos que têm dirigido o país depois da independência. O grande movimento democrático da Revolução Francesa; as agitações parlamentares inglesas; o espírito liberal das instituições que regem a república americana, tudo isso exerceu e exerce sobre nossos dirigentes, políticos, estadistas, legisladores, publicistas, uma fascinação magnética que lhes daltoniza completamente a visão nacional dos nossos problemas. Sob esse fascínio inelutável, perdem a noção objetiva do Brasil real e criam para uso deles um Brasil artificial e peregrino, um Brasil de manifesto aduaneiro, made in Europa, sorte de Cosmorama extravagante. Sobre o fundo de florestas e campos, ainda por descobrir e civilizar, passam e repassam cenas e figuras tipicamente europeias.” A partir dessa conclusão, Oliveira Viana concebeu o seu “autoritarismo instrumental”, na visão do falecido cientista político carioca Wanderley Guilherme dos Santos: militares e elite agrária deveriam promover radical intervenção do Estado na vida política e social do país e criar bases sociais culturalmente aptas a sustentar um regime liberal. Não por acaso, tornou-se o ideólogo do Estado Novo de Getúlio Vargas, após a Revolução de 1930, e do futuro regime militar, que vigorou no Brasil de 1964 até a eleição de Tancredo Neves, em 1985. As ideias de Oliveira Viana foram muito aclamadas na época. Somente o jornalista Astrojildo Pereira, fundador do Partido Comunista, teve a ousadia de criticá-lo. Seu pensamento teve notável influência na “modernização conservadora” do país e merece ser estudado até hoje, pois é a matriz mais autêntica das ideias de direita que estão aí vivíssimas, nas escolas militares e no chamado bolsonarismo. Trata-se de uma vertente autoritária do pensamento positivista, que serviu como uma luva para a projeção nacional do “castilhismo” de Getúlio Vargas como alternativa de poder. Nos meios acadêmicos, existe um amplo consenso sobre o caráter nefasto do Estado Novo, mas não em relação à Revolução de 1930, saudada como a ruptura que concluiu a nossa “revolução burguesa” e abre-alas da modernização do Estado e da economia. No livro História da Riqueza do Brasil, Cinco séculos de pessoas, costumes e governos (Estação Brasil), Jorge Caldeira nos mostra que a República Velha também teve o seu valor, principalmente a partir do Acordo de Taubaté, que mudou a política de exportação e teve notável papel na formação de capital para a nossa modernização, sem falar no fato de que havia uma economia de sertão, grande responsável pela existência de nosso mercado interno. Maioria silenciosa Chegamos ao ponto. Nosso progresso depende de um justo e democrático equilíbrio entre o Estado e a sociedade. Essa é a chave para entender a importância da Constituição de 1988 e do voto popular na construção desse equilíbrio. Nosso Estado democrático de direito, com toda as suas vicissitudes, garante a democracia brasileira e suas instituições políticas, algumas das quais seculares, como o Senado e o Supremo Tribunal Federal (STF). E busca superar fatores que serviram de instrumentos para crises e rupturas da ordem democrática, entre os quais, dois têm a ver com a eleição que se realiza hoje: a existência de uma só votação para presidente da República e vice e a realização de dois turnos, caso nenhum dos candidatos alcance mais de 50% dos votos no primeiro turno. A eleição de João Goulart como vice de Jânio Quadros, graças a uma manobra de sindicalistas paulistas, que fizeram uma dobradinha pirata, a chapa Jan-Jan, foi um dos fatores que nos levaram ao golpe de 1964, porque havia uma situação na qual o presidente que renunciou havia sido eleito pela direita e seu sucessor, que assumiu legitimamente o poder, pela esquerda. Agora, ambos são eleitos pelos mesmos eleitores. Outro fator de instabilidade era o fato de o presidente eleito por ser o mais votadonnão representar maioria dos votantes. Mesmo Getúlio Vargas, em 1950, por exemplo, teve 48% dos votos. Agora, não; precisa da maioria dos votantes, no primeiro ou no segundo turno. O imponderável é o voto secreto, direto e universal, em urna eletrônica, à prova de fraudes. Em momentos como os que estamos vivendo, de radicalização política, o voto que decide é o mais silencioso. A alternância de poder é um dos princípios da democracia; o outro, o respeito aos direitos da minoria, principalmente ao dissenso. Vale a vontade do eleitor. Quem ganhar, leva. Seja agora ou no segundo turno. Compartilhe: *************************** Tweet Ver novos Tweets Conversa Paulinho da Viola @PaulinhoDaViola "Pode Guardar as Panelas" é um samba que eu fiz há mais de 40 anos. Já está na hora de mudarmos essa realidade. *** *** Pode guardar as panelas - Paulinho da Viola (1979) 338 visualizações 19 de jan. de 2019 *** 6:39 PM · 1 de out de 2022 ·Twitter for iPhone https://twitter.com/paulinhodaviola/status/1576325927352799232?s=48&t=QW21r13ufHMsFjdigEMRAg https://www.youtube.com/watch?v=Z4EFG46c4rg *********************************************** *** Marido de Raquel Lyra, candidata ao governo de PE, morre no dia da eleição... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/10/02/marido-de-raquel-lyra-candidata-ao-governo-de-pe-morre-no-dia-da-eleicao.htm?cmpid=copiaecola *** Carlos Madeiro e Lorena Barros Do UOL, em São Paulo e em Maceió 02/10/2022 09h28Atualizada em 02/10/2022 14h28 O empresário Fernando Lucena, marido da candidata ao governo de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB), morreu na manhã de hoje no apartamento da família, no bairro Maurício de Nassau, em Caruaru. O empresário Fernando Lucena, marido da candidata ao governo de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB), morreu na manhã de hoje no apartamento da família, no bairro Maurício de Nassau, em Caruaru. A informação foi confirmada em nota de pesar divulgada pela campanha da candidata nas redes sociais. Segundo a família de Raquel Lyra, Lucena morreu após um "mal súbito". O casal, junto há 29 anos, tem dois filhos. Por conta da morte do marido, a candidata decidiu não votar hoje. A votação dela estava marcada para às 8h45 no colégio Diocesano, em Caruaru. O velório de Lucena vai das 13h30 até as 17h30, quando o corpo será enterrado no cemitério Parque dos Arcos. O ex-governador João Lyra Neto, pai de Raquel, publicou nota dizendo a família está em "profunda dor" e agradeceu as manifestações de solidariedade que vêm recebendo e conta "com a compreensão de todos neste momento tão difícil". A primeira colocada nas pesquisas para o governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), afirmou que está "consternada" com o acontecimento "trágico e inesperado". "Que a fé em Deus e o amor verdadeiro possam ampará-los, a Raquel, João, Fernando e toda a família, neste momento de tanta dor e dar as forças que precisam pra enfrentá-lo. Meus sinceros sentimentos", disse, em nota de pesar. Empatado com Lyra nas pesquisas, o candidato Miguel Coelho (União Brasil) considerou a notícia "devastadora". "Nesse momento difícil, prestamos solidariedade a sua família", afirmou. O candidato Danilo Cabral (PSB), em terceiro lugar nas pesquisas para o governo, também usou as redes sociais para se solidarizar com a colega. "Em nome da minha família, desejo força para atravessar este momento de profunda tristeza. Nada é superior ao conforto da fé", declarou. A candidata à vice de Raquel, Priscila Krause (Cidadania), publicou uma nota de solidariedade e informou que ela assumiu a coordenação de campanha. *** Tweet Ver novos Tweets Conversa Priscila Krause @priscilakrause Nota oficial ***
*** https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/10/02/marido-de-raquel-lyra-candidata-ao-governo-de-pe-morre-no-dia-da-eleicao.htm?cmpid=copiaecola **************************************************************** “…Cravando Renata Regina - 21 - para Governadora das Minas dos Campos Geraes!…”Libertas … *** *** 0:56 / 4:16 RIO DE JANEIRO Menuet de Rameau por Roberto de Regina em Capela Magdalena 355 visualizações 7 de jul. de 2021 Saiba mais sobre Roberto de Regina, o cravo, o sítio São Pedro e a Capela Magdalena, acessando o site oficial: capelamagdalena.com Reserve um inesquecível almoço ou jantar a modo do século XVIII. Ao som de boas músicas antigas ao cravo pelo maestro Roberto de Regina. A visita guiada ao museu Ronaldo José Ribeiro vai ficar na sua história. Venha passar uma tarde ou uma noite extraordinária. Reservas: [55] (21) 988515052 / 988515036 capelamagdalena@gmail.com capelamagdalena.com https://www.youtube.com/watch?v=j-TfLo8AaT0 https://youtu.be/j-TfLo8AaT0 https://www.youtube.com/watch?v=j-TfLo8AaT0 ******************************************** “…saia justíssima para o garantista e garantidor do estado democrático de direito..”E do devido processo legal, com respeito ao contraditório e princípios fundamentais da CF/1988, cujo guardião é o STF! https://oantagonista.uol.com.br/brasil/urgente-moraes-censura-o-antagonista-e-manda-retirar-do-ar-reportagem-sobre-marcola/ *** Urgente: Moraes censura O Antagonista e manda retirar do ar reportagem sobre Marcola Redação O Antagonista Redação O Antagonista 02.10.22 10:57 A pedido da campanha de Lula, presidente do TSE determina a retirada do ar da reportagem "Exclusivo: em interceptação da PF, Marcola declara voto em Lula" Urgente: Moraes censura O Antagonista e manda retirar do ar reportagem sobre Marcola ***
*** Foto: Adriano Machado/Crusoé *** A pedido da campanha de Lula, o ministro Alexandre de Moraes determinou nesta manhã de domingo (2) a retirada do ar da reportagem “Exclusivo: em interceptação da PF, Marcola declara voto em Lula”, cujo conteúdo reproduz diálogos em que o líder do PCC declara preferir a vitória do petista nestas eleições. A matéria reproduz áudios obtidos pela Polícia Federal, no âmbito da operação Anjos da Guarda, com autorização judicial. Para o presidente do TSE, porém, trata-se de “divulgação de fato conteúdo sabidamente inverídico”. CloseCloseoverlay-clever A decisão de Moraes acolhe, sem direito ao contraditório, argumentos dos advogados da campanha do petista, segundo os quais “na condição de condenado por decisão transitada em julgado, Marcola está com seus direitos políticos suspensos (artigo 15 da Constituição Federal) e, enquanto persistir essa situação jurídica, está impedido de votar”. O presidente do TSE fala ainda em “grave descontextualização e aparente finalidade de vincular a figura do pré-candidato a organização criminosa, indicando suposto apoio explícito do PCC à sua campanha”. Notícias relacionadas: TSE se prepara para as eleições mais tensas desde a redemocratizaçãoTSE se prepara para as eleições mais tensas desde a redemocratização Em pronunciamento, Moraes reafirma segurança e transparência na eleiçãoEm pronunciamento, Moraes reafirma segurança e transparência na eleição Moraes pede “paz e harmonia” nas eleiçõesMoraes pede “paz e harmonia” nas eleições Em destaque: Alexandre de Moraes Lula TSE O Antagonista repudia as acusações e ilações, reafirmando a veracidade das informações publicadas, baseadas integralmente nos autos de inquérito que tramita na Justiça Federal. Ressalte-se que declarar preferência pela vitória de determinado candidato, como está nítido nas transcrições e áudios reproduzidos, não se confunde com o alegado direito ao exercício do voto — suspenso a condenados. Não é a primeira vez que O Antagonista e sua revista digital Crusoé são alvos do arbítrio. Em 2019, Moraes também censurou a reportagem “O amigo do amigo do meu pai”, baseada em documentos encaminhados à Lava Jato pelo delator Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo empresarial. O Antagonista vai cumprir a decisão de Moraes e recorrer ao TSE, consciente de seu direito de exercer, sem restrições, o princípio constitucional da liberdade de imprensa e de expressão. https://oantagonista.uol.com.br/brasil/urgente-moraes-censura-o-antagonista-e-manda-retirar-do-ar-reportagem-sobre-marcola/ ******************************************************** “…os materiais orgânicos passam…os traços podem ser rastreados pelo carbono que permanece…”Em particular, a partir dos 31min do vídeo. Al *** *** Qual foi o placar? Villa e Bolsonaro protagonizam debate intenso | Jornal da Manhã 5.053.696 visualizações 23 de mai. de 2017 Confira o debate completo entre o professor Marco Antonio Villa e o deputado Jair Bolsonaro. https://youtu.be/avLleXGkLR4 https://www.youtube.com/watch?v=avLleXGkLR4 ***************************************************

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