terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

MINAS E MINAS DOS RUSSOS

*** INVENÇÕES DOS RUSSOS *****************************************
*** Nas entrelinhas: Nova “guerra fria” esquenta com escalada da crise ucraniana Publicado em 22/02/2022 - 07:16 Luiz Carlos AzedoEconomia, EUA, França, Guerra, Memória, Militares, Política, Política, Rússia, Trabalho A intervenção militar russa em Donets e Luhansk é a antessala de uma guerra entre a Federação Russa e a Ucrânia, ou seja, de uma crise sem precedentes na Europa O grande herói do trabalho da antiga União Soviética nasceu na última noite de agosto de 1935, quando o mineiro Alexei Stakhanov extraiu 105 toneladas de carvão em seis horas de trabalho. A cota era de sete toneladas. A proeza do jovem operário da mina Irmino, na bacia carbonífera às margens do rio Donets, deu origem ao chamado “stakhanovismo”, um movimento de emulação entre trabalhadores com objetivo de aumentar a produtividade da economia. Em pleno esforço de industrialização pesada da antiga Rússia e de coletivização forçada do campo (que daria origem à “grande fome” na Ucrânia), o movimento empolgou os mineiros da região e se estendeu a outros ramos da economia. A máquina de propaganda de Joseph Stálin alçou à categoria de heróis comunistas operários e agricultores que se destacaram por bater recordes de produção. Por muito pouco, o presidente russo, Vladimir Putin, não exumou Stakhanov e Stálin, ontem, ao anunciar o reconhecimento da independência das duas regiões separatistas da Ucrânia — Donetsk, que projetou Alexei Stakhanov, e Luhansk —, como independentes. Em pronunciamento que pôs mais lenha na fogueira da crise ucraniana, Putin disse que Ucrânia moderna é uma invenção do líder comunista Vladimir Lênin, ao criar a União Soviética. Com todas as letras, afirmou que as terras ancestrais do leste ucraniano são russas. “A Ucrânia é parte integrante da nossa história”, afirmou. É que a gênese da Rússia é o principado de Kiev, a atual capital da Ucrânia, desde que Vladimir, o Grande, que reinou de 980 a 1015, converteu o povo rus (uma controversa mistura de magiares, eslavos e vikings) ao cristianismo. Putin também autorizou o envio de militares russos para “manter a paz” nas regiões separatistas da Ucrânia, em decreto assinado ontem. Donetsk e Luhansk são regiões que falam o russo e estão sob controle de rebeldes. Com apoio dos Estados Unidos e da Inglaterra, o governo ucraniano se preparava para retomar a soberania sobre essas áreas, ao mesmo tempo em que anunciava a intenção de ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A reação da Rússia foi deslocar aproximadamente 150 mil militares para a fronteira, com tanques, canhões, mísseis, helicópteros e caças. O clima de “guerra fria” que havia se instalado esquentou, a ponto de provocar comparações com a crise de 2008 com a Geórgia, que também havia manifestado a intenção de ingressar na Otan, o que provocou uma guerra quente que durou cinco dias. Com a decisão de ontem, Putin pagou para ver, depois de muitas negociações frustradas com os principais líderes europeus — mas, principalmente, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Fórmula Kissinger A retaliação imediata de Biden foi a aprovação de sanções econômicas às duas autoproclamadas repúblicas separatistas. A intervenção militar russa nas duas regiões, porém, é a antessala de uma guerra entre a Federação Russa e a Ucrânia, o que vai gerar uma crise sem precedentes na Europa. Putin vem reiterando que a Otan já avançou demais no Leste Europeu e que não vai permitir a entrada da Ucrânia no pacto militar do Ocidente. Uma razão é geopolítica: a estratégia de defesa da Rússia depende da profundidade de seu território. Não existe nenhuma barreira física de difícil transposição na planície europeia, que se estende de Paris a Moscou. Esse foi o caminho de Napoleão e de Adolf Hitler para invadir a Rússia. Kiev está a menos de 900km de Moscou. A outra, é econômica: a bacia do Dombass é uma das maiores províncias carboníferas do mundo, rica em carvão e gás natural. Na divisão internacional do trabalho, a Rússia tem uma vocação natural de produtor de energia para a Europa Central. Tudo isso é de conhecimento de todos os países envolvidos na crise, principalmente os EUA e a Inglaterra, que encurralaram Putin, e a Alemanha e a França, que lideram a turma do deixa disso. O problema é que a Ucrânia é dividida desde os tempos de Pedro, o Grande, que expulsou os suecos da região em 1709. Uma parte é ortodoxa, outra é católica; uma fala russo, outra ucraniano; uma é aliada da Rússia, outra do Ocidente. A fórmula de Henry Kissinger, o grande estrategista da diplomacia dos EUA na “guerra-fria”, seria os dois lados se unirem para barganhar com a Rússia e o Ocidente o que fosse melhor para o país, mantendo-se fora da Otan. Mas não é o que acontece. Compartilhe: https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-analise-nova-guerra-fria-esquenta-com-escalada-da-crise-ucraniana/ *********************************
SINCRONIA!!! *** '(...) Há, porém, uma diferença fundamental entre a filosofia da práxis e as demais filosofias: as outras ideologias são criações inorgânicas porque contraditórias, porque orientadas no sentido de conciliar interesses opostos e contraditórios; a 'historicidade' delas será breve, já que a contradição aflora após cada evento de que foram instrumentos. A filosofia da práxis, ao contrário, não tende a resolver pacificamente as contradições existentes na história e na sociedade: ao contrário, é a própria teoria dessas contradições; não é o instrumento de governo de grupos dominantes para obter o consenso e exercer a hegemonia sobre classes subalternas, mas é a expressão dessas classes subalternas, que querem educar a si mesmas para a arte do governo e que têm interesse em conhecer todas as verdades, mesmo as desagradáveis, e em evitar os enganos (impossíveis) da classe superior e, ainda mais, de si mesmas. A crítica das ideologias, na filosofia da práxis, engloba o conjunto das superestruturas, e afirma a rápida caducidade delas quando tendem a esconder a realidade, isto é, a luta e a contradição. (...) (II, 1319-1320); CDH, 269-270)' Coutinho, Carlos Nelson Gramsci / Carlos Nelson Coutinho. - Porto Alegre: L & PM, 1981. (Fontes do pensamento político; v.2) Outono de 1981 Impresso no Brasil *************************************** *** Pecado Capital Paulinho da Viola Ouça Pecado Capital Dinheiro na mão é vendaval É vendaval! Na vida de um sonhador De um sonhador! Quanta gente aí se engana E cai da cama Com toda a ilusão que sonhou E a grandeza se desfaz Quando a solidão é mais Alguém já falou... Mas é preciso viver E viver Não é brincadeira não Quando o jeito é se virar Cada um trata de si Irmão desconhece irmão E aí! Dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão! Dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão! Dinheiro na mão é vendaval É vendaval! Na vida de um sonhador De um sonhador! Quanta gente aí se engana E cai da cama Com toda a ilusão que sonhou E a grandeza se desfaz Quando a solidão é mais Alguém já falou... Mas é preciso viver E viver Não é brincadeira não Quando o jeito é se virar Cada um trata de si Irmão desconhece irmão E aí! Dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão! Dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão! E solidão! E solidão! E solidão! E solidão! E solidão! E solidão! Ouça Pecado Capital Composição: Paulinho da Viola. https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/496804/ *** Em discurso, Putin classifica Ucrânia como "marionete dos EUA" | CNN 360º 89.145 visualizações21 de fev. de 2022 *** CNN Brasil 2,38 mi de inscritos Em discurso televisionado nesta segunda-feira (21), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que a Ucrânia é parte da história russa e classificou o país do Leste Europeu como uma "marionete dos Estados Unidos". https://www.youtube.com/watch?v=pr1QEG5uWj4 *** Sincronia Vibrações Rasta ********************************************************************************************* A ideologia na visão gramsciana em meio a dois combates Nara Roberta1 Resumo: O presente artigo aborda a concepção de ideologia de Antonio Gramsci. Através da crítica gramsciana ao economicismo marxista e ao neo-idealismo crociano, busca-se elucidar os principais aspectos da referida concepção, mostrando como, para a sua construção, é fundamental o debate político que Gramsci desenvolve ao longo dos Cadernos do Cárcere. De forma semelhante, sublinhando a importância da vinculação entre formulações teóricas e posições políticas – como coloca o marxista sardo – também discutiremos a concepção de ideologia de Gramsci a partir de uma atual vertente teórica que reivindica as proposições do autor, denominada “estudos culturais”. Palavras-chave: ideologia, Gramsci, Cadernos do cárcere. Abstract: The present article debates Antonio Gramsci’s concept of ideology. We elucidate many aspects of that concept through the author’s critic to the marxist economicism and through the crocian neo-idealism. We also try to show how the political debate outlined by Gramsci in Prison notebooks is a fundamental element to better understand the concept. Furthermore, we will debate the conception of Gramsci’s ideology in relation to renewed gramscian propositions made by the “cultural studies” perspective, always highlighting the important bond between theoretical formulations and political positions. Keywords: ideology, gramsci, prison notebooks. 1 Graduada em Sociologia e Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas. cadernos cemarx, nº 6 - 2009 | 77 file:///C:/Users/Vitor/Downloads/10776-Texto%20do%20artigo-17738-1-10-20191002.pdf ****************************************************************************************** *** PROTESTO DOS POLICIAIS: Como foi a manifestação até chegar à ALMG 14.447 visualizações21 de fev. de 2022 *** O TEMPO 283 mil inscritos https://www.youtube.com/watch?v=fSdW3_lIkiU ******************************************************** SENADO Pacheco e Silveira saem em defesa de manifestantes da segurança em BH Senadores mineiros do PSD cobram que o governo Romeu Zema cumpra o acordo feito com os manifestantes em 2019 Por LEVY GUIMARÃES | O TEMPO BRASÍLIA 21/02/22 - 16h10 ***
*** Rodrigo Pacheco e Alexandre Silveira O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o senador Alexandre Silveira Foto Foto: Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado *** O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), classificou a manifestação dos agentes de segurança em Belo Horizonte como “legítima e de direito”. Pelas redes sociais, ele cobrou que o governo de Minas Gerais esteja aberto a negociar com os manifestantes que se reuniram nesta segunda-feira (21), no centro da capital mineira. “A reivindicação das forças de segurança de Minas Gerais é legítima e de direito. É dever do governo do Estado ouvi-las e estar aberto à negociação. Espero que as partes mantenham a ordem, a paz e a civilidade”, publicou Pacheco. Os manifestantes reivindicam que o governo Romeu Zema pague as duas últimas parcelas do reajuste prometido ainda em 2019. Até aqui, o governador cumpriu apenas a primeira de três parcelas e vetou as restantes. Outro senador da bancada mineira que saiu em defesa dos agentes de segurança foi Alexandre Silveira (PSD), que disse que o governo do Estado jogou o acordo assinado há três anos “no lixo”. “É muito grave um governo não cumprir um acordo que foi fruto de diálogo e chegou a ser registrado, divulgado por toda a imprensa. É uma quebra de confiança inaceitável por parte do Estado que deveria ser o primeiro a dar exemplo”, afirmou Silveira. O senador, empossado neste mês no lugar de Antonio Anastasia, que se tornou ministro do Tribunal de Contas da União, também escreveu que “é muito grave um governo não cumprir um acordo que foi fruto de diálogo e chegou a ser registrado, divulgado por toda a imprensa. É uma quebra de confiança inaceitável por parte do Estado que deveria ser o primeiro a dar exemplo”. Silveira diz esperar que o governo Zema ”se sensibilize e abra espaço não apenas para o diálogo franco, mas para uma solução verdadeira e exequível.” O PSD, partido de Rodrigo Pacheco e Alexandre Silveira, tem como pré-candidato ao governo de Minas o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. De oposição a Romeu Zema, Kalil é visto como o principal adversário do atual governador nas eleições deste ano. O TEMPO agora está em Brasília. Acesse a capa especial da capital federal para acompanhar as notícias dos Três Poderes. Gostaria de receber notícias como essa e o melhor de O TEMPO no conforto do seu e-mail? 2 COMENTÁRIOS ahciB é esneriezurC ahciB é esneriezurC 19:58 - 21/02/2022 Agora os carniceiros candidatos a governador dão apoio aos grevistas, depois de eleitos, enrolam para pagar. 32 8 Responder Denunciar Arrigo Barnabé Arrigo Barnabé 17:02 - 21/02/2022 Pacheco, Silveira, forças de segurança e Bozema, quatro lixos. 29 209 Respostas (2) https://www.otempo.com.br/politica/congresso/pacheco-e-silveira-saem-em-defesa-de-manifestantes-da-seguranca-em-bh-1.2618133 ******************************************* *** Kryptônia Zé Ramalho Não admito que me fale assim Eu sou o seu décimo sexto pai Sou primogênito do teu avô Primeiro curandeiro Alcoviteiro das mulheres Que corriam sob teu nariz Me deves respeito Pelo menos dinheiro Ele é o cometa fulgurante Que espatifou Um asteroide pequeno Que todos chamam de Terra Um asteroide pequeno Que todos chamam de Terra De Kriptonia desce teu olhar E quatro elos prendem tua mão Cala-te boca companheiro Vá embora, que má criação De outro jeito Não se dissimularia A suma criação E foi o silêncio Que habitou-se no meio Ele é o cometa fulgurante Que espatifou Um asteroide pequeno Que todos chamam de Terra Um asteroide pequeno Que todos chamam de Terra De Kriptonia desce teu olhar E quatro elos prendem tua mão Cala-te boca companheiro Vá embora, que má criação De outro jeito Não se dissimularia A suma criação E foi o silêncio Que habitou-se no meio Ele é o cometa fulgurante Que espatifou Um asteroide pequeno Que todos chamam de Terra Um asteroide pequeno Que todos chamam de Terra Ooh! Eeh! Ooh! Fonte: LyricFind Compositores: José Ramalho https://www.cifraclub.com.br/ze-ramalho/sincronia/letra/

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