quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

GIVE PAX A CHANCE

A CHANCE À PAZ MEU MUNDO É HOJE Bom dia com chance à paz👊 https://news.un.org/pt/story/2022/02/1780782 *************************************************
*** há 7 horas Blogs - O Globo O risco russo diante da História | Míriam Leitão - O Globo *** há 10 minutos G1 Ataque à Ucrânia faz preço do petróleo bater US$100 desde 2014; veja a análise de Miriam Leitão *** *** Fernanda Takai e Erasmo Carlos Do Fundo do Meu Coração Som Brasil 3.087.199 visualizações12 de nov. de 2009 *** isoacustic 33,5 mil inscritos Fernanda Takai e Erasmo Carlos cantando Do Fundo do Meu Coração no Som Brasil - Globo, e seu baterista utilizando o Isoacustic (Paredes acrílicas de isolamento sonoro). www.isoacustic.com.br *** Guterres pede a Putin que retorne tropas à Rússia e dê uma chance à pazBR ***
*** Guterres pede a Putin que retorne tropas à Rússia e dê uma chance à pazBR *** Reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre a UcrâniaUN Photo/Evan Schneider Reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia 24 fevereiro 2022 Paz e segurança Chefe da ONU fez um apelo direto ao líder da Rússia, Vladimir Putin, após o enceramento de reunião de emergência no Conselho de Segurança; países-membros do Conselho pediram diálogo imediato para evitar conflito com Ucrânia; resolução deve ser avaliada nesta quinta-feira. Os 15 países-membros do Conselho de Segurança da ONU voltaram a se reunir numa sessão de emergência sobre a situação na Ucrânia. No início do encontro, no fim da noite de quarta-feira, em Nova Iorque, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, fez um apelo direto ao presidente da Rússia, Vladimir Putin. ***
*** Secretário-geral da ONU, António Guterres, fala sobre UcrâniaUN Photo/Mark Garten Secretário-geral da ONU, António Guterres, fala sobre Ucrânia *** Chance à paz *** Tweet Ver novos Tweets Conversa ONU News Português @ONUNews "Do fundo do meu coração, Presidente Putin, pare suas tropas no ataque à Ucrânia. Dê uma chance à paz", chefe #ONU @antonioguterres faz apelo direto ao líder da Rússia, Vladimir Putin, na abertura de sessão de emergência no Conselho de Segurança. #Ukraine # Russia 11:55 PM · 23 de fev de 2022·Twitter Web App ***
*** Guterres pediu ao presidente Putin que pare suas tropas no ataque à Ucrânia e que dê uma chance à paz. O secretário-geral contou que o dia foi tomado por rumores de uma invasão, mas que ele preferiu não acreditar nos relatos, que foram reforçados por sinais e movimentos na fronteira, como explicou a subsecretária-geral de Assuntos Políticos e Consolidação da Paz, Rosemary DiCarlo. DiCarlo assumiu a palavra após o secretário-geral dizendo que houve informações sobre bombardeios pesados na linha de contato e de movimento de colunas militares em direção à Ucrânia. Ela também citou ataques cibernéticos a sites do governo ucraniano e contou que embora não pudesse verificar as informações, havia a confirmação do fechamento do espaço aéreo da Rússia, o que indicava uma ação iminente, que só agravaria uma situação que já é perigosa. Brasil pede diálogo Ao assumir a palavra, os embaixadores da Albânia, dos Estados Unidos, da França, do Reino Unido e da Índia pediram o fim imediato da escalada da violência. Albânia e Reino Unido disseram que o ataque à Ucrânia era um ataque à Carta das Nações Unidas e à ONU. O embaixador do Brasil, Ronaldo Costa Filho, disse que ainda havia espaço para a diplomacia porque os meios de negociação ainda não haviam sido esgotados. Os representantes da Ucrânia e da Alemanha foram convidados para o encontro. Na entrada da reunião, o embaixador da França contou a jornalistas que o objetivo era propor uma resolução como uma última tentativa de evitar um conflito entre Rússia e Ucrânia. Assembleia Geral A representante da Noruega afirmou que o risco de uma guerra na Europa era fruto de uma irresponsabilidade e pediu a Rússia que evitasse o confronto. Mesmo antes da nova escalada de tensões entre Ucrânia e Rússia, 2 milhões de ucranianos já precisavam de ajuda humanitária. Na manhã desta quarta-feira, a Assembleia Geral realizou uma reunião sobre a Ucrânia, que recebeu mais de 80 oradores e foi estendida até à tarde em Nova Iorque. Na segunda-feira, o presidente da Rússia Vladimir Putin disse que reconhecia como “Estados independentes” as regiões separatistas de Luhansk e Donetsk, na Ucrânia. Uma decisão, que segundo o secretário-geral da ONU é uma violação dos princípios da Carta das Nações Unidas. Resolução Durante a reunião, o embaixador da Ucrânia informou que seu país estava sendo atacado. Por causa do conflito, o embaixador da Ucrânia disse que a Rússia deve abandonar a presidência rotativa do Conselho. Houve mais uma rodada de intervenções por parte dos Estados Unidos, Albânia, Reino Unido, França e Irlanda No final, o representante ucraniano, Sergiy Kyslytsya, disse que “não existe purgatório para criminosos de guerra" e que "eles vão direto pra o inferno.” Ao terminar o encontro, o chefe a ONU, António Guterres, falou aos jornalistas que “este era o dia mais triste de seu mandato como secretário-geral.” Guterres disse que por causa da decisão de Vladimir Putin de realizar uma “operação especial” na Ucrânia, ele apelava diretamente a Putin que levasse suas tropas de volta à Rússia e parasse o ataque. Antes da reunião ser suspensa, a embaixadora dos Estados Undos informou que uma resolução será apreciada na quinta-feira no Conselho de Segurança. https://news.un.org/pt/story/2022/02/1780782 ***************************************************** *** MEU MUNDO É HOJE - Eliete Negreiros 12.491 visualizações5 de mai. de 2020 *** Kuarup Produtora 22,5 mil inscritos Música: MEU MUNDO É HOJE Intérprete: Eliete Negreiros Autor: Wilson Batista / José Batista Álbum: CANÇÃO BRASILEIRA - A NOSSA BELA ALMA Ano do lançamento: 1992
*** Wattpad O Pequeno Príncipe - Saint-Exupèry - Capítulo 9 - Wattpad *** *** 4:20 / 4:55 GIVE PEACE A CHANCE. (Ultimate Mix, 2020) - Plastic Ono Band (official music video HD) 4.891.722 visualizações18 de dez. de 2016 *** johnlennon 1,73 mi de inscritos JOHN LENNON. GIMME SOME TRUTH. THE ULTIMATE MIXES. The Very Best of John Lennon. 36 tracks completely remixed from the original multitracks in Stereo, 5.1 and Dolby Atmos. Listen to JOHN LENNON like you've never heard him before. OUT NOW → http://bit.ly/JL-GST GIVE PEACE A CHANCE A one, two, a one two three four Everybody's talking ‘bout Bagism, Shagism, Dragism, Madism Ragism, Tagism, This-ism, That-ism 'ism, 'ism, 'ism All we are saying is give peace a chance (That's all we're saying) All we are saying is give peace a chance (Yeah! Come on!) Everybody's talking 'bout Ministers, sinisters, banisters and canisters Bishops and fishops and rabbis and Popeyes and bye bye (Bye bye) All we are saying is give peace a chance (What are we saying? Give peace a chance) All we are saying is give peace a chance (Give it a chance, baby, give it a try. Right!) Let me tell you now Everybody's talking ‘bout Revolution, evolution, mass inflation, flagellation Regulation, integration, meditation, United Nations Congratulations! All we are saying (Keep talking) Is give peace a chance (Hey! They can't ban this one) All we are saying (Let’s hear it for the West Coast) Is give peace a chance (Oh let’s! Listen to this. OK!) Everybody's talking ‘bout John & Yoko, Timmy Leary, Rosemary, Tommy Smothers Bobby Dylan, Tommy Cooper, Derek Taylor, Norman Mailer Alan Ginsberg, Hare Krishna, Hare, Hare Krishna All we are saying is give peace a chance (Come on, come on, come on) All we are saying is give peace a chance (Let's hear it for the squares) All we are saying is give peace a chance (Let's hear it for the hippies and the yippies. Yay!) All we are saying (Come on!) Is give peace a chance (Let's hear it for people now. Yeah!) All we are saying is give peace a chance (Let's hear it for Hare Krishna! Yay!) All we are saying is give peace a chance (Everybody now, come on) All we are saying is give peace a chance (What are we saying, let me hear it) All we are saying is give peace a chance (Everybody now, come on) All we are saying (You won't get it unless you want it and we want it now) Is give peace a chance (Yeah, now!) All we are saying (Come together) Is give peace a chance (Come together, all together) All we are saying is give peace a chance (Can anybody hear me? Yeah!) All we are saying (We can get it tomorrow, today) Is give peace a chance (If you really want it, now. OK! Now) All we are saying is give peace a chance (Yes. Yeah!) All we are saying is give peace a chance OK, beautiful! Yeah, we made it! Turn the lights off, let's rest! Written by John Lennon and Yoko Ono "All we are saying is give peace a chance" - The song was written by John & Yoko during their weeklong 'BED-IN' advertising campaign for Peace, held in Montreal, Canada in 1969. The film features the original 31 May 1969 recording of 'Give Peace A Chance' and includes John & Yoko appearing at the National Peace Rally in Bryant Park, New York on 22 April 1972 plus additional protest footage from the era. It concludes with the hundreds of thousands of shocked fans who, after John's sudden death, gathered for simultaneous vigils in Liverpool, London, New York and all around the world on 14 December 1980, to sing "Give Peace A Chance" and remember John. Watch the film BED PEACE at https://www.youtube.com/watch?v=mRjji... http://www.johnlennon.com ***************************************** "Atenção para o Ricupero, hoje, no meio do artigo da Miriam. No mundo as vozes de paz são poucas. O papa, o Guterres… tem outros, esqueço no momento. A União Europeia é uma esperança (superação gradual destes nacionalismos cheios de ódio seculares). Biden tenta retomar a ordem liberal. O partido dos autocratas está por aí, a começar por Putin (e mais os de sempre, Trump, a direita iliberal, etc.). A ordem liberal está muito fragilizada. Ótima live do Godoy na página do Estadao, sobre questões militares. Transmitida ontem, com uma repórter que não conheço. Vale a pena. No mais, é guerra de anexação. Israel (a direita) fica feliz. A China, também. E assim caminha a humanidade." "China / Taiwan" ************************************************
*** O governo russo está sentado numa montanha de reservas cambiais, US$ 640 bilhões, e pode resistir à suspensão do acesso ao mercado internacional de capitais. ... Com isso, o petróleo iria a US$ 125 o barril por dois trimestres, o que elevaria a inflação e reduziria em 0,5 ponto percentual o crescimento mundial.há 7 horas *** quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022 Míriam Leitão: O risco russo diante da História O Globo O momento é de extremo perigo global, e o que o presidente Vladimir Putin está fazendo pode significar o fim do mundo como o conhecemos desde o pós-guerra. É o que pensa o embaixador Rubens Ricupero. Para o mercado financeiro, a análise é a de que “já está no preço” uma ocupação ao leste do país, mas não uma invasão total. Eles se prepararam para essa reação de Putin e em relatório aos clientes os bancos já explicavam que era dado como certo que a Rússia enviaria mais tropas para a Ucrânia. O que todas as análises concordam, seja no mercado financeiro, seja na política internacional, é que as sanções não vão deter Putin. O governo russo está sentado numa montanha de reservas cambiais, US$ 640 bilhões, e pode resistir à suspensão do acesso ao mercado internacional de capitais. Num relatório, o banco UBS avalia que se houver uma escalada do conflito isso levaria a um boicote completo do petróleo e gás russos. Com isso, o petróleo iria a US$ 125 o barril por dois trimestres, o que elevaria a inflação e reduziria em 0,5 ponto percentual o crescimento mundial. Para quem tem uma visão mais ampla, o que está acontecendo é gravíssimo, lembra o início dos piores momentos do século passado e tem uma responsabilidade histórica bem mais complexa do que parece. — Putin está adotando uma atitude que de fato põe em perigo mortal este mundo que conhecemos e que durou quase 80 anos, em que houve guerras localizadas, mas nunca um dos principais atores assumiu uma posição tão descaradamente contra a ordem estabelecida. Ele está usando métodos que levaram à Primeira e à Segunda Guerras Mundiais e já violou a Carta da ONU —diz Ricupero. Olhando o passado recente, o embaixador avalia que há culpas do Ocidente também porque aproveitando-se da fraqueza russa após o fim da União Soviética expandiu a Otan além do razoável. Desde 1997, a Aliança Militar incluiu 14 países que haviam sido satélites soviéticos ou membros da própria União Soviética: República Checa, Hungria, Polônia, Eslováquia, Eslovênia, Bulgária, Romênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Albânia, Croácia, Montenegro, Macedônia do Norte. — Nada justifica o que Putin está fazendo hoje, mas a raiz histórica desse problema envolve responsabilidade do Ocidente — lembra o embaixador. Para ele, o paralelo que pode ser feito é com o que houve na Alemanha de Hitler: — Desde que Putin começou a fortalecer seu poder militar, ele fez questão de exibir isso. Invadiu a Geórgia em 2008, anexou a Crimeia em 2014, estimulou os separatistas do leste da Ucrânia, interveio violentamente na guerra civil da Síria. Em todos esses casos, alguns disseram que ele se daria mal, mas ele teve êxito. É um pouco como aquela história do Hitler. No início, tudo o que Hitler fez deu certo. Anexou a Áustria, depois os Sudetos, que eram regiões da Checoslováquia com populações que falavam alemão, um pouco como acontece agora na Ucrânia. No Acordo de Munique as potências cederam os Sudetos na expectativa de que, com isso, ele não invadiria a Checoslováquia. Hitler em seguida invadiu a Checoslováquia. Putin tem tido o mesmo êxito — avalia o embaixador. Como a Ucrânia não é da Otan, não está protegida pelo artigo quinto do Tratado de Washington que estabelece que todos são solidários, quando um dos países for invadido. Então Putin só não teria invadido se avaliasse que seria muito alto o custo de uma campanha militar e de sanções prolongadas. Esse foi o cálculo feito no mercado financeiro também. É interesse da Rússia continuar fornecendo matérias-primas e energia para a Europa. A Rússia é grande exportadora de petróleo, gás natural, trigo. O mercado sugere, como hedge, investir em commodities, porque se houver “disrupção de fornecimento”, os preços vão subir. Quem entende a História sabe que, se houver a escalada de um conflito, não há proteção possível. A Rússia é detentora da maior quantidade de ogivas nucleares no mundo, mas é um país intermediário do ponto de vista econômico e em rápido declínio demográfico. — O tempo corre contra a Rússia. Esses são os países mais perigosos. Como eram a Áustria, Hungria e a Rússia czarista em 1914. O que Putin fez já abriu um rombo enorme no sistema criado em 1945. Entramos no tempo do imprevisível — explica Ricupero. O agravante é o fato de que, como diz o embaixador, o traço tradicional da psicologia da política russa é a ideia de que eles estão cercados. ************************************************ "Ricupero aí no meio https://gilvanmelo.blogspot.com/2022/02/miriam-leitao-o-risco-russo-diante-da.html" ***
*** quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022 Vinicius Torres Freire: Caiu chuva, cai o dólar, inflação sobe Folha de S. Paulo Crise da eletricidade passa, real se valoriza, mas preços ainda fervem por vários motivos As represas das usinas hidrelétricas não tinham tanta água em fevereiro desde 2014, quando passaram a ocorrer secas horríveis, com risco de racionamento e conta de luz cara. O preço do dólar cai desde o início do ano, mas é cedo para haver refresco nos preços, ainda que a valorização do real possa conter reajustes dos combustíveis, no curtíssimo prazo. A inflação alta ainda vai longe, no ritmo de pelo menos 9% ao ano até junho. Não é registro de mera aritmética econômica. A inflação tem efeito direto na veia da política. É um dos motivos pelos quais Jair Bolsonaro e comparsas tentam inventar medidas para agradar a tais e quais grupos, limitados, mas que talvez rendam votos suficientes para garantir uma vaga no segundo turno. Quanto à inflação, apesar das chuvas, do alívio na eletricidade e da surpresa grande e agradável da baixa recente do dólar, a coisa vai mal ainda. Não aconteceu a baixa do preço de commodities (coisas como petróleo, grãos, minérios). A safra recorde de grãos murchou por causa da seca no Sul, com perdas na soja e problemas no milho e no arroz, o que também encarece óleos e rações, o que bate no preço das carnes. É possível que a situação ainda piore, por causa da guerra ou quase-guerra na Ucrânia, que afeta preços de petróleo, gás natural, grãos e óleo de cozinha, pelo menos. A inflação de alimentos no Brasil voltou a dar uma piorada também por causa das chuvas que prejudicaram as hortas. Os preços da indústria continuam pressionados, como diz o clichê de mercado, por causa do dólar muito caro até dezembro e pela persistente escassez mundial de insumos. Os problemas de abastecimento das fábricas demoram a passar até por causa da ômicron, de que pouco e cada vez menos se fala, mas que provoca distúrbios econômicos e mata muita gente (mais de 800 pessoas por dia no Brasil, mas esquecemos desse assunto). O IPCA-15 foi a 10,8% ao ano em fevereiro (taxa acumulada nos últimos 12 meses dessa versão do IPCA que mede a variação de preços de meados de um mês a meados do mês seguinte). A inflação de alimentos, que chegou a 19% ao ano em fevereiro de 2021, subia mais devagar, mas voltou a acelerar para 9,5% em fevereiro. Bolsonaro e cúmplices tentam se virar. O governo federal tentou faturar o reajuste previsto de mais de 33% para professores do ensino básico. Vai tentar passar esse saque de R$ 1.000 do FGTS, o que alivia a vida de uns 40 milhões. A renegociação do Fies (o financiamento público de mensalidade de faculdade privada) começa em março e pode ajudar 1 milhão de estudantes (ou ex-estudantes). Parece que foram para a gaveta as ideias desastrosas de reduzir impostos de combustíveis ao custo de dezenas de bilhões, mas deve haver alguma redução de imposto, para o diesel e para produtos industrializados. Sabe-se lá se ou quando tais cortes de tributos vão chegar aos preços, mas é uma tentativa que o demagogo pode alardear. Mais que isso, a redução de impostos pode até resultar em algum pequeno estímulo econômico, embora não se saiba na mão de quem esse dinheiro vá cair. Se aparecer também o dinheiro do FGTS, mais um tico de ajuda. É tudo muito pouco e sujeito aos solavancos grandes que virão ao longo do ano —ainda pode haver guerra feia, ainda haverá aumento de taxas de juros nos EUA, a campanha eleitoral pode balançar dólar e juros por aqui, a depender dos disparates que vamos ouvir na campanha. É pouco, ressalte-se. Mas, por ora, Bolsonaro joga para perder de pouco no primeiro turno. Indo para o segundo, fica viva inclusive a oportunidade de promover um tumulto golpista. *************************************************************************************** A live do Godoy, de ontem (a situação muda a cada minuto…) https://youtu.be/pdxZb0BN7Mo *** *** Crise na Ucrânia: o que significa a escalada militar na região 9.595 visualizaçõesTransmissão ao vivo realizada há 20 horas *** Estadão 637 mil inscritos O repórter especial do Estadão e especialista em Defesa, Roberto Godoy, explica as ações da Rússia e dos países do Ocidente no conflito. A crise na Ucrânia começou a escalar em meados de novembro de 2021 e, desde dezembro, os Estados Unidos anunciam que uma invasão da Rússia ao país vizinho é “iminente”. A tensão se intensificou esta semana, quando o presidente russo, Vladimir Putin, decidiu reconhecer a independência de duas regiões separatistas no leste da Ucrânia, um movimento que pode servir de pretexto para a entrada de tropas russas no país. As hostilidades entre Rússia e Ucrânia não são novas e remontam ao fim da Guerra Fria. Mas uma série de acontecimentos recentes, que incluem crises internas, expansão de esferas de influência e revoltas pró-democracia ajudam a explicar por que Putin escolheu este momento para avançar novamente contra seu vizinho. ************************************* No princípio era só a COVID-19 ***
*** Observador Italiano construiu a mesa que separou Putin e Macron. Hoje custaria 100 mil euros – Observador ***
*** GZH Vivemos a agonia de um ciclo da História", diz Rubens Ricupero sobre o Brasil atual | GZH *** Rubens Ricupero: uma voz de razão https://pt-br.facebook.com/esqdemocratica/ *** RUBENS RICUPERO: UMA VOZ DE RAZÃO Um dos brasileiros (infelizmente, não são muitos) capazes de olhar o mundo de modo abrangente, com todas as suas dificuldades e contradições, é o embaixador Ricupero. Olhar o mundo sem viseiras, em suma. Na coluna de Miriam Leitão (O Globo, 24.02.2022), separamos os trechos em que intervém o embaixador. "Para quem tem uma visão mais ampla, o que está acontecendo é gravíssimo, lembra o início dos piores momentos do século passado e tem uma responsabilidade histórica bem mais complexa do que parece. — Putin está adotando uma atitude que de fato põe em perigo mortal este mundo que conhecemos e que durou quase 80 anos, em que houve guerras localizadas, mas nunca um dos principais atores assumiu uma posição tão descaradamente contra a ordem estabelecida. Ele está usando métodos que levaram à Primeira e à Segunda Guerras Mundiais e já violou a Carta da ONU —diz Ricupero. Olhando o passado recente, o embaixador avalia que há culpas do Ocidente também porque aproveitando-se da fraqueza russa após o fim da União Soviética expandiu a Otan além do razoável. Desde 1997, a Aliança Militar incluiu 14 países que haviam sido satélites soviéticos ou membros da própria União Soviética: República Checa, Hungria, Polônia, Eslováquia, Eslovênia, Bulgária, Romênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Albânia, Croácia, Montenegro, Macedônia do Norte. — Nada justifica o que Putin está fazendo hoje, mas a raiz histórica desse problema envolve responsabilidade do Ocidente — lembra o embaixador. Para ele, o paralelo que pode ser feito é com o que houve na Alemanha de Hitler: — Desde que Putin começou a fortalecer seu poder militar, ele fez questão de exibir isso. Invadiu a Geórgia em 2008, anexou a Crimeia em 2014, estimulou os separatistas do leste da Ucrânia, interveio violentamente na guerra civil da Síria. Em todos esses casos, alguns disseram que ele se daria mal, mas ele teve êxito. É um pouco como aquela história do Hitler. No início, tudo o que Hitler fez deu certo. Anexou a Áustria, depois os Sudetos, que eram regiões da Checoslováquia com populações que falavam alemão, um pouco como acontece agora na Ucrânia. No Acordo de Munique as potências cederam os Sudetos na expectativa de que, com isso, ele não invadiria a Checoslováquia. Hitler em seguida invadiu a Checoslováquia. Putin tem tido o mesmo êxito — avalia o embaixador. Como a Ucrânia não é da Otan, não está protegida pelo artigo quinto do Tratado de Washington que estabelece que todos são solidários, quando um dos países for invadido. Então Putin só não teria invadido se avaliasse que seria muito alto o custo de uma campanha militar e de sanções prolongadas. Esse foi o cálculo feito no mercado financeiro também. É interesse da Rússia continuar fornecendo matérias-primas e energia para a Europa. A Rússia é grande exportadora de petróleo, gás natural, trigo. O mercado sugere, como hedge, investir em commodities, porque se houver 'disrupção de fornecimento', os preços vão subir. Quem entende a História sabe que, se houver a escalada de um conflito, não há proteção possível. A Rússia é detentora da maior quantidade de ogivas nucleares no mundo, mas é um país intermediário do ponto de vista econômico e em rápido declínio demográfico. — O tempo corre contra a Rússia. Esses são os países mais perigosos. Como eram a Áustria-Hungria e a Rússia czarista em 1914. O que Putin fez já abriu um rombo enorme no sistema criado em 1945. Entramos no tempo do imprevisível — explica Ricupero. O agravante é o fato de que, como diz o embaixador, o traço tradicional da psicologia da política russa é a ideia de que eles estão cercados." https://pt-br.facebook.com/esqdemocratica/ ***
************************************************************************************************ ‘Não podemos desistir de resolução pacífica’, diz secretário-geral da ONU Antonio Guterres disse que a situação na Ucrânia é grave e que vai continuar com a ajuda humanitária; Putin reconheceu duas regiões separatistas do país nesta segunda *** *** ‘Não podemos desistir de resolução pacífica’, diz secretário-geral da ONU Antonio Guterres disse que a situação na Ucrânia é grave e que vai continuar com a ajuda humanitária; Putin reconheceu duas regiões separatistas do país nesta segunda Tiago Tortellada CNN em São Paulo 23/02/2022 às 12:20 | Atualizado 23/02/2022 às 13:42 Compartilhe: Facebook Twitter Linkedin WhatsApp flipboard Ouvir notícia Durante a reunião da Assembleia-Geral das Nações Unidas para discutir a situação na Ucrânia nesta quarta-feira (23), o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que “não podemos desistir de uma resolução pacífica”. Guterres ressaltou que essa é uma situação muito grave com relação à segurança na Europa: “provavelmente a maior no meu mandato como secretário-geral”. Segundo Guterres, um “conflito ampliado” na região teria graves consequências humanitárias, especialmente para mulheres e crianças. “É hora de contenção, razão e desescalada. Não há lugar para ações e declarações que levariam essa situação perigosa ao abismo”, disse o secretário-geral da ONU. Guterres destacou ainda que o reconhecimento das regiões separatistas da Ucrânia, feito por Putin nesta segunda-feira (21) durante discurso aos russos, é uma “violação da integridade territorial” do país vizinho. Leia Mais Entenda as versões de Ucrânia, Rússia e EUA para a crise no Leste Europeu Entenda as versões de Ucrânia, Rússia e EUA para a crise no Leste Europeu O que Putin quer com a Ucrânia? Veja a explicação do conflito O que Putin quer com a Ucrânia? Veja a explicação do conflito Ucrânia prepara decreto de estado de emergência e começa a recrutar reservistas Ucrânia prepara decreto de estado de emergência e começa a recrutar reservistas “O reconhecimento da independência de Donetsk e Luhansk é uma violação da integridade territorial e da soberania da Ucrânia, também é inconsistente com a carta da ONU”, disse. “Nossas agências humanitárias estão comprometidas em permanecer para apoiar as pessoas na Ucrânia, estão prontas para ajustar e redefinir suas operações conforme necessário. Se o conflito na Ucrânia se expandir, o mundo poderá ver uma escala e uma gravidade de necessidade que não foram vistas por muitos anos”, completou Guterres. Entenda o conflito Após meses de escalada militar e intemperança na fronteira com a Ucrânia, a Rússia está aumentando a pressão sobre seu ex-vizinho soviético, ameaçando desestabilizar a Europa e envolver os Estados Unidos. ***
*** Mapa da Ucrânia Mapa da Ucrânia com destaque para as regiões de Donetsk e Luhansk / Foto: Reprodução/CNN Brasil *** A Rússia vem reforçando seu controle militar em torno da Ucrânia desde o ano passado, acumulando dezenas de milhares de tropas, equipamentos e artilharia nas portas do país. A mobilização provocou alertas de oficiais de inteligência dos EUA de que uma invasão russa pode ser iminente. Nas últimas semanas, os esforços diplomáticos para acalmar as tensões não chegaram a uma conclusão. Foi reconhecida pelo presidente russo Vladimir Putin, na segunda-feira (21), a independência de Donetsk e Luhansk, duas áreas separatistas ucranianas. A escalada no conflito de anos entre a Rússia e a Ucrânia desencadeou a maior crise de segurança no continente desde a Guerra Fria, levantando o espectro de um confronto perigoso entre as potências ocidentais e Moscou. ***
*** 1 de 5 Evacuação da população de Donetsk, área pró-Rússia na Ucrânia, após mais um episódio de escalada da tensão entre ambos países; veja imagens Crédito: Erik Romanenko/TASS via Getty Images 2 de 5 A inquieta parte leste do país testemunhou episódios de fogo de artilharia entre os lados das fronteiras nos últimos dois dias Crédito: Erik Romanenko/TASS 3 de 5 Na sexta-feira, uma explosão de veículo em Donetsk foi apontada por autoridades ucranianas e norte-americanas como um ataque encenado projetado para aumentar as tensões no leste da Ucrânia Crédito: Erik Romanenko/TASS 4 de 5 O governo ucraniano nega que esteja planejando qualquer ofensiva no leste, acusando os separatistas de lançarem uma "campanha de desinformação" Crédito: Nikolai Trishin/TASS 5 de 5 Autoridades nos estados separatistas de Donetsk e Luhansk disseram que estavam organizando as evacuações. Leonid Pasechnik, o mais alto funcionário da República Popular de Luhansk, separatista pró-Rússia, estimulou os homens a pegar em armas Crédito: Erik Romanenko/TASS (Com informações de Sarah Marsh e Madeline Chambers, da Reuters, e de Eliza Mackintosh, da CNN) Tópicos ONU (Organização das Nações Unidas) Ucrânia https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/onu-nao-podemos-desistir-de-uma-resolucao-pacifica/

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