sábado, 12 de fevereiro de 2022

Crê e segue

*** SlidePlayer O MAR INTERIOR Ouça a voz do coração e deixe o barco singrar - ppt carregar *** *** Sea Of Tears - Ernesto Cortazar ********************************
*** “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” Jesus (João, 17:18) Se abraçaste, meu amigo, a tarefa espiritista cristã, em nome da fé sublimada, sedento de vida superior, recorda que o Mestre te enviou o coração renovado ao vasto campo do mundo para servi-lo. Não só ensinarás o bom caminho. Agirás de acordo com os princípios elevados que apregoas. Ditarás diretrizes nobres para os outros, contudo, marcharás dentro delas, por tua vez. Proclamarás a necessidade de bom ânimo, mas seguindo, estrada afora, semeando alegrias e bênçãos, ainda mesmo quando incompreendido de todos. Não te contentarás em distribuir moedas e benefícios imediatos. Darás sempre algo de ti mesmo ao que necessita. Não somente perdoarás. Compreenderás o ofensor, auxiliando-o a reerguer-se. Não criticarás. Encontrarás recursos inesperados de ser útil. Não deblaterarás. Valer-te-ás do tempo para materializar os bons pensamentos que te dirigem. Não disputarás inutilmente. Encontrarás o caminho do serviço aos semelhantes em qualquer parte. Não viverás simplesmente no combate palavroso contra o mal. Reterás o bem, semeando-o com todos. Não condenarás. Descobrirás a luz do amor para fazê-la brilhar em teu coração, até o sacrifício. Ora e vigia. Ama e espera. Serve e renuncia. Se não te dispões a aproveitar a lição do Mestre Divino, afeiçoando a própria vida aos seus ensinamentos, a tua fé terá sido vã. 180 Crê e segue Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf *********************************************************************************
*** Quando possível, a experimentação é fundamental. Por exemplo, um cientista pode medir a velocidade do som no ar. Se não fizer nenhuma experimentação, ele pode pensar que o ar tem a mesma velocidade em quaisquer meios. Ora, se ele produzir uma atmosfera artificial de hidrogênio, poderá constatar que a velocidade do som nesse meio é diferente. https://www.academia.edu/8337871/Oque_%C3%A9_ *****************************************************************************
*** Abandonar pai, mãe e filhos 4. Aquele que houver deixado, pelo meu nome, sua casa, os seus irmãos, ou suas irmãs, ou seu pai, ou sua mãe, ou sua mulher, ou seus filhos, ou suas terras, receberá o cêntuplo de tudo isso e terá por herança a vida eterna. (Mateus, 19:29.) 5. Então, disse-lhe Pedro: “Quanto a nós, vês que tudo deixamos e te seguimos.” — Jesus lhe observou: “Digo-vos, em verdade, que ninguém deixará, pelo Reino de Deus, sua casa, ou seu pai, ou sua mãe, ou seus irmãos, ou sua mulher, ou seus filhos, que não receba, já neste mundo, muito mais, e no século vindouro a vida eterna.” (Lucas, 18:28 a 30.) 6. Disse-lhe outro: “Senhor, eu te seguirei; mas permite que, antes, disponha do que tenho em minha casa.” — Jesus lhe respondeu: “Quem quer que, tendo posto a mão na charrua, olhar para trás, não está apto para o Reino de Deus.” (Lucas, 9:61 e 62.) Sem discutir as palavras, deve-se aqui procurar o pensamento, que era, evidentemente, este: “Os interesses da vida futura prevalecem sobre todos os interesses e todas as considerações humanas”, porque esse pensamento está de acordo com a substância da doutrina de Jesus, ao passo que a ideia de uma renunciação à família seria a negação dessa doutrina. Não temos, aliás, sob as vistas a aplicação dessas máximas no sacrifício dos interesses e das afeições de família aos da Pátria? Censura-se, porventura, aquele que deixa seu pai, sua mãe, seus irmãos, sua mulher, seus filhos, para marchar em defesa do seu país? Não se lhe reconhece, ao contrário, grande mérito em arrancar-se às doçuras do lar doméstico, aos liames da amizade, para cumprir um dever? É que, então, há deveres que sobrelevam a outros deveres. Não impõe a lei à filha a obrigação de deixar os pais para acompanhar o esposo? Formigam no mundo os casos em que são necessárias as mais penosas separações. Nem por isso, entretanto, as afeições se rompem. O afastamento não diminui o respeito, nem a solicitude do filho para com os pais, nem a ternura destes para com aquele. Vê-se, portanto, que, mesmo tomadas ao pé da letra, excetuado o termo odiar, aquelas palavras não seriam uma negação do mandamento que prescreve ao homem honrar a seu pai e a sua mãe, nem do afeto paternal; com mais forte razão, não o seriam, se tomadas segundo o espírito. Tinham elas por fim mostrar, mediante uma hipérbole, quão imperioso é para a criatura o dever de ocupar-se com a vida futura. Aliás, pouco chocantes haviam de ser para um povo e numa época em que, como consequência dos costumes, os laços de família eram menos fortes do que no seio de uma civilização moral mais avançada. Esses laços, mais fracos nos povos primitivos, fortalecem-se com o desenvolvimento da sensibilidade e do senso moral. A própria separação é necessária ao progresso. Assim as famílias como as raças se abastardam, desde que se não entrecruzem, se não enxertem umas nas outras. É essa uma Lei da Natureza, tanto no interesse do progresso moral, quanto no do progresso físico. Aqui, as coisas são consideradas apenas do ponto de vista terreno. O Espiritismo no-las faz ver de mais alto, mostrando serem os do Espírito, e não os do corpo, os verdadeiros laços de afeição; que aqueles laços não se quebram pela separação, nem mesmo pela morte do corpo; que se robustecem na vida espiritual, pela depuração do Espírito, verdade consoladora da qual grande força haurem as criaturas, para suportarem as vicissitudes da vida. (Cap. IV, item 18; cap. XIV, item 8.)22 _____________________ 22 N.E.: Ver Nota Explicativa, p. 371. https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf **********************************************************************************
*** Use a força interior. A força interior é o ímã das bênçãos divinas. ************************************************************ 23 E – Cap. XII – Item 6 L – Questão 531 Temas Estudados: Agentes do mal Brechas morais Displicência e obsessão Instruções para a desobsessão Pensamento positivo Vida íntima ***
*** EM TORNO DA OBSESSÃO O êxito do pensamento positivo depende do trabalho positivo. O projeto de edifício importante reunirá planos magníficos, hauridos nas mais avançadas práticas da Civilização; no entanto, para que se concretize, reclama o emprego de material adequado, a fim de que a obra não se transfigure em joguete de forças destrutivas. Numa construção de cimento armado, ninguém se lembrará de colocar varas de madeira em lugar das estruturas de ferro e nem de substituir a pedra britada por taipa de mão.Para que o trabalho se defina dentro das linhas determinadas, as substâncias devem estar nas condições certas e nas posições justas. Idênticos princípios regem o plano da alma. Se aspirarmos ao erguimento de realizações que nos respondam ao elevado gabarito dos ideais, é forçoso selecionar os ingredientes que nos constituem a vida íntima,cultivando o bem nas menores manifestações. Qualquer ação oposta comprometerá a estabilidade da organização que pretendamos efetuar. À vista disso, cogitemos de sanear emoções, idéias, palavras, atitudes e atos, por mínimos que sejam. Todos nos referimos ao perigo dos agentes do mal que nos ameaçam; no entanto, os agentes do mal apenas dominam onde lhes favoreçamos a intromissão. E a intromissão deles, via de regra, se verifica principiando pela imprudência da brecha... Hoje, uma queixa; amanhã, um momento de azedume; cedo, uma discussão temerária; mais tarde, uma crise de angústia perfeitamente removível através do serviço; agora, um comentário deprimente; depois, um minuto de irritação; e, por fim, a enfermidade, a delinqüência, a perturbação, e, às vezes, a morte prematura. O desastre grande, quase sempre, é a soma dos cuidados pequenos. Estejamos convencidos de que nos processos de obsessão, acontece também assim. ***
*** NA CURA DA OBSESSÃO Reconhecer no obsidiado seja ele quem for, uma familiar doente a quem se deve o máximo de consideração e assistência. Equilibrar a palavra socorredora, dosando consolo e esclarecimento, brandura e energia. Não desconsiderar as necessidades do corpo ante os desbaratados da alma, conjugando os recursos da medicação e do passe, da higiene e da prece. Incluir o trabalho por agente curativo, de acordo com as possibilidades e forças do paciente. Abolir as sugestões de medo no trato com o obsesso, evitando encorajar ou consolidar o assalto de entidades menos felizes. Tratar os Espíritos perturbados que, porventura, se comuniquem no ambiente enfermo, não á conta de verdugos e sim na categoria de irmãos credores de assistência e piedade. Impedir comentários em torno da conversação desequilibrada ou deprimente dos desencarnados infelizes. Policiar modos e frases que exteriorize, convencendo-se de que o obsidiado, não raro, representa, só por si, toda uma falange de inteligências necessitadas de reconforte e direção, conquanto invisíveis aos olhos comuns. Evitar suscetibilidades perante supostas ofensas no clima familiar do obsidiado, entendendo que uma obsessão instalada em determinado ambiente assemelha-se, às vezes, a um quisto no corpo, deitando raízes em direções variadas. Compreender ao invés de emocionar-se. Abster-se de tabus e rituais, cujos efeitos nocivos permanecerão na mente do obsidiado depois da própria cura. Solicitar a cooperação de amigos esclarecidos que possam prestar auxílios ao doente. Controlar-se. Desinteressar-se com os sucessos da cura, tendo em mente que lhes cabe fazer o bem com discrição e humildade. Ensinar, mas igualmente exercer a caridade, observando que em muitos casos, o obsidiado e os que lhe compõem a equipe doméstica são pessoas necessitadas até mesmo de alimento comum. Suprimir quanto possível, os elementos que recordem tristeza ou desânimo, aflição ou tensão no trabalho que realiza. Não atribuir a si os resultados encorajadores do tratamento, menosprezando a ação oculta e providencial dos Bons Espíritos. Educar o obsidiado nos princípios espíritas, encaminhando-o a um templo doutrinário em que possa assimilar as lições lógicas e simples do Espiritismo. Socorrer sem exigir. Amparar o companheiro necessitado, sem propósitos de censura, ainda mesmo que surjam motivos aparentes que o induzam a isso, recordando que Jesus-Cristo, o iniciador da desobsessão sobre a Terra curava os obsidiados sem ferir ou condenar a nenhum. http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf ****************************
*** Use a sua força. As esperanças no resultado despertam a força da alma. *********************************************

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