Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
Último boletim médico
A sonda nasogástrica, ou nasoenteral (SNE), trata-se de um tubo de borracha ou plástico — polivinil— flexível, inserido pela narina até o estômago ou intestino, para viabilizar a alimentação ou a drenagem de fluidos de um paciente.
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Passagem de sonda nasogástrica | Sua Saúde na Rede
1.244.679 visualizações13 de abr. de 2015
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Errata: Na relação dos materiais necessários para a realização deste procedimento contém "sonda de aspiração", favor desconsiderar. O nome correto da sonda é gástrica.
Referência: Lopes, Mercedes Arias, Guias Prático de Enfermagem - Hospitalização, Rio de Janeiro, Editora McGrowHill, 2001.
https://www.youtube.com/watch?v=u56wwAPzt3E
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Sonda nasogástrica: saiba quais são os cuidados necessários!
A sonda nasogástrica é de grande utilidade no cuidado de pacientes que, porventura, apresentem problemas de deglutição ou não possam se alimentar por via oral, além de ser aplicada também com outras finalidades, como a preparação para cirurgias, e em procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
A inserção da sonda é de responsabilidade do enfermeiro e o seu manuseio incorreto pode acarretar complicações, como infecções nas vias aéreas, náuseas, distensão abdominal, obstrução da sonda e perfurações do sistema digestivo.
Assim, neste post, vamos falar um pouco mais sobre suas indicações de uso e os cuidados necessários para que não ocorram tais complicações. Confira!
O que é sonda nasogástrica e quando é indicada?
A sonda nasogástrica, ou nasoenteral (SNE), trata-se de um tubo de borracha ou plástico — polivinil— flexível, inserido pela narina até o estômago ou intestino, para viabilizar a alimentação ou a drenagem de fluidos de um paciente.
A introdução desse tipo de sonda deve ser feita por um enfermeiro e seu uso tem a finalidade de administrar medicamentos ou alimentos, descomprimir o estômago para a remoção de líquidos, avaliar a motilidade intestinal, tratar sangramentos e obstruções, ou ainda, coletar conteúdo gástrico para a análise.
A nutrição enteral é indicada no caso de pacientes em internação prolongada, que, por alguma razão, não conseguem ingerir alimentos. Por exemplo, devido ao coma, a uma cirurgia maxilofacial ou cervical, a patologias do trato gastrointestinal, a doenças degenerativas, ao AVC, ao câncer na língua e outros.
Além da função alimentar, a sonda pode ser utilizada para lavagem gástrica, na preparação para cirurgias, para o estancamento de hemorragias e na drenagem de líquidos. Ademais, seu uso também é possível na administração de medicamentos de quimioterapia no tratamento oncológico.
Pode ser empregada tanto na internação hospitalar quanto na domiciliar e exige alguns cuidados para evitar problemas, como obstrução, entupimento, furo, rachadura, perda ou saída da sonda.
Quais os cuidados necessários no seu uso?
Seja no hospital, seja em casa, o enfermeiro deverá orientar o responsável — técnicos de enfermagem e cuidadores — sobre os cuidados necessários com a sonda nasogástrica. Confira aqui os mais importantes!
Higienização
Como o tubo é muito fino, pode se entupir facilmente. Assim, é necessário realizar a limpeza da sonda após o uso. Aplique 30 ml de água filtrada antes e após cada utilização, para assepsia. Injete com cuidado para que a pressão da água não rompa a sonda. Limpe também a parte externa do tubo, com gaze, água e álcool 70%, pelo menos, uma vez ao dia.
Fixação
Para evitar retrações e o deslocamento da sonda, ela deve ser fixada à pele do paciente com um esparadrapo ou uma fita hipoalergênica. A fita deve ser trocada com regularidade, ou sempre que estiver descolando.
Lave o nariz com água e sabão e seque bem, antes de colar novamente, mas sem esfregar, tomando cuidado para não deixar o tubo dobrar e nem passar na frente dos olhos ou da boca.
Aspiração
Antes de administrar qualquer substância via sonda, é necessário aspirar o líquido que está dentro do estômago. Dobre a ponta da sonda e aperte, evitando a entrada de ar no tubo e, então, retire a tampa.
Encaixe a seringa, desdobre o tubo e puxe o êmbolo, aspirando o conteúdo gástrico. Caso o volume aspirado corresponda a mais da metade da refeição anterior, é recomendado aguardar para alimentá-la mais tarde. O conteúdo aspirado deve sempre ser reposto.
Ao término, dobre novamente a ponta da sonda, repetindo o procedimento para que não entre ar no tubo e retire a seringa, voltando a tampá-la.
Posição adequada
Além do posicionamento correto da sonda, é preciso se preocupar também com a posição do paciente para receber a dieta líquida. Ele deve ser colocado sentado, com travesseiros nas costas, em um ângulo mínimo de 15 graus.
Após a administração da dieta, é necessário mantê-lo em decúbito por cerca de 30 min para evitar vômitos e a aspiração para os pulmões. Se não for possível sentar o paciente, deve-se colocá-lo de lado, para impedir o refluxo gástrico.
Administração da dieta
Dependendo do estado do paciente, do tipo de dieta e da localização da sonda, bem como das necessidades nutricionais e da existência de alimentação oral complementar ou não, a administração da dieta pode acontecer de forma contínua, intermitente ou em “bolus”.
No caso da administração contínua, o volume indicado é de cerca de 100 a 150 ml por hora. Já na intermitente, há oferta de doses de 200 ml a 400 ml, de 4 a 6 vezes ao dia, por meio de frascos ou bombas de infusão.
A administração em “bolus” é feita por seringas ou com o uso de frascos pendurados em suportes elevados, utilizando a gravidade para infundir, gota a gota, o volume em um tempo de 5 a 15 min.
Após a aspiração, encha a seringa e encaixe na sonda, sempre dobrando o tubo quando for retirar a tampa. Pressione o êmbolo lentamente, para dispensar o conteúdo em cerca de 3 minutos.
É necessário ter cuidado para não administrar o alimento com pressa, causando distensão abdominal, má absorção, vômito e diarreia.
Após o término de cada frasco, é recomendado limpar a sonda com 20 ml de água filtrada e fervida, evitando acumular resíduos. Por fim, mantenha a sonda fechada quando não estiver sendo usada.
Troca da sonda
As sondas devem ser trocadas sempre que houver algum problema, como rachadura, obstrução ou maus posicionamento e funcionamento. Caso contrário, um paciente pode permanecer com a mesma sonda por até 5 meses, ou mais.
Neste artigo, você aprendeu como manusear uma sonda nasogástrica para a nutrição enteral ou a aspiração gástrica, seja em ambiente hospitalar, seja em home care. Seguindo essas orientações de limpeza, posicionamento e administração da dieta, os riscos são minimizados, evitando entupimentos e efeitos colaterais, como vômito e diarreia.
Aqui, no blog do CEEN, você encontra sempre informações relevantes sobre a carreira de enfermagem e o dia a dia desse profissional tão importante da área de saúde.
https://www.ceen.com.br/sonda-nasogastrica/
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À CNN, Bolsonaro diz que passa bem e fará novos exames para definir possível cirurgia
Presidente afirmou que se sentiu mal após o almoço de domingo, e que precisou colocar sonda nasogástrica
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Leandro Magalhãesda CNN
em Brasília
03/01/2022 às 09:11 | Atualizado 03/01/2022 às 09:33
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou à CNN que realizará novos exames para definir se será feita uma cirurgia para tratar seu quadro de obstrução intestinal.
Ele está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde a madrugada desta segunda-feira (3).
Bolsonaro disse à CNN que passou mal após o almoço de domingo.
Ele chegou ao hospital na capital paulista às 03h da madrugada, e precisou colocar uma sonda nasogástrica.
Em boletim, o hospital confirmou um quadro de obstrução intestinal e informou que não há previsão de alta.
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Segundo o boletim assinado pela equipe de Antônio Luiz Macedo, o presidente será reavaliado ainda nesta segunda.
O médico de Bolsonaro estava em viagem de férias e chega ao Brasil às 15h de hoje.
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9:27 AM - 3 de jan de 2022
Twitter
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Desde que foi atingido pela facada em Juiz de Fora (MG) durante campanha eleitoral em 2018, Bolsonaro já precisou ser internado cinco vezes para cirurgias relacionadas ao incidente.
Bolsonaro foi internado pela última vez em 14 de julho de 2020 para tratar um quadro de suboclusão intestinal. Ele teve alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo (SP), quatro dias depois.
Íntegra do último boletim médico
São Paulo, 03 de janeiro de 2022 – O Hospital Vila Nova Star informa que o Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, deu entrada na unidade na madrugada desta segunda-feira, devido a um quadro de suboclusão intestinal. Ele está estável, em tratamento e será reavaliado ao longo desta manhã pela equipe do Dr. Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo.
No momento, sem previsão de alta.
Direção médica responsável:
Dr. Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo – Cirurgião-chefe
Dr. Leandro Echenique – Cardiologista
Dr. Ricardo Camarinha – Cardiologista do presidente
Dr. Antônio Antonietto – Diretor médico do Hospital Vila Nova Star
Dr. Pedro Loretti – Diretor geral do Hospital Vila Nova Star
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