sábado, 22 de janeiro de 2022

Agradecer

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*** Blog do Seu Alipio SEDE AGRADECIDOS” | Blog do Seu Alipio *** “E sede agradecidos.” Paulo (Colossenses, 3:15) É curioso verificar que a multidão dos aprendizes está sempre interessada em receber graças, entretanto, é raro encontrar alguém com a disposição de ministrá- las. Os recursos espirituais, todavia, em sua movimentação comum, deveriam obedecer ao mesmo sistema aplicado às providências de ordem material. No capítulo de bênçãos da alma, não se deve receber e gastar, insensatamente, mas recorrer ao critério da prudência e da retidão, para que as possibilidades não sejam absorvidas pela desordem e pela injustiça. É por isso que, em suas instruções aos cristãos de Colossos, recomenda o apóstolo que sejamos agradecidos. Entre os discípulos sinceros, não se justifica o velho hábito de manifestar reconhecimento em frases bombásticas e laudatórias. Na comunidade dos trabalhadores fiéis a Jesus, agradecer significa aplicar proveitosamente as dádivas recebidas, tanto ao próximo, quanto a si mesmo. Para os pais amorosos, o melhor agradecimento dos filhos consiste na elevada compreensão do trabalho e da vida, de que oferecem testemunho. Manifestando gratidão ao Cristo, os apóstolos lhe foram leais até ao último sacrifício; Paulo de Tarso recebe o apelo do Mestre e, em sinal de alegria e de amor, serve à Causa Divina, através de sofrimentos inomináveis, por mais de trinta anos sucessivos. Agradecer não será tão-somente problema de palavras brilhantes; é sentir a grandeza dos gestos, a luz dos benefícios, a generosidade da confiança e corresponder, espontaneamente, estendendo aos outros os tesouros da vida. 163 Agradecer Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf **********************************************************************************
*** Nova Escola Teorias e explicações para a origem do Universo e da vida - Teorias e explicações para a origem do Universo e da vida *** As teorias e a explicação Em diversos campos do conhecimento, já ouvimos falar em teorias científicas.Na física, ouvimos falar da teoria da gravitação, da teoria da radiação, e assim pordiante. Na economia, temos a teoria marxista do valor, a teoria do emprego, deKeynes, etc. Na lingüística há a teoria estruturalista da linguagem, a teoria chomskyana dagramática (assim chamada por causa do lingüista americano Noam Chomsky, queem 1958 revolucionou o mundo da gramática com um livro genial em que vinculavaa linguagem à matemática e à lógica).Para termos uma teoria de certa envergadura, necessitamos de uma “quantidade” razoável de leis. https://www.academia.edu/8337871/Oque_%C3%A9_ ********************************************************
*** GRUPO DE ESTUDO "ALLAN KARDEC" GRUPO DE ESTUDO "ALLAN KARDEC": INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO *** Não separeis o que Deus juntou • Indissolubilidade do casamento • O divórcio Indissolubilidade do casamento 1. Também os fariseus vieram ter com Ele para o tentarem e lhe disseram: “Será permitido a um homem despedir sua mulher, por qualquer motivo?” — Ele respondeu: “Não lestes que aquele que criou o homem desde o princípio os criou macho e fêmea e disse: ‘Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se ligará à sua mulher e não farão os dois senão uma só carne?’ — Assim, já não serão duas, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus juntou.” “Por que, então”, retrucaram eles, “ordenava Moisés que o marido desse à sua mulher um escrito de separação e a despedisse?” — Jesus respondeu: “Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres; mas, no começo, não foi assim. Por isso Eu vos declaro que aquele que despede sua mulher, a não ser em caso de adultério, e desposa outra, comete adultério; e que aquele que desposa a mulher que outro despediu também comete adultério.” (Mateus, 19:3 a 9.) 2. Imutável só há o que vem de Deus. Tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudança. As Leis da Natureza são as mesmas em todos os tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos, os lugares e o progresso da inteligência. No casamento, o que é de ordem divina é a união dos sexos, para que se opere a substituição dos seres que morrem; mas as condições que regulam essa união são de tal modo humanas, que não há, no mundo inteiro, nem mesmo na cristandade, dois países onde elas sejam absolutamente idênticas, e nenhum onde não hajam, com o tempo, sofrido mudanças. Daí resulta que, em face da lei civil, o que é legítimo num país e em dada época, é adultério noutro país e noutra época, isso pela razão de que a lei civil tem por fim regular os interesses das famílias, interesses que variam segundo os costumes e as necessidades locais. Assim é, por exemplo, que, em certos países, o casamento religioso é o único legítimo; noutros é necessário, além desse, o casamento civil; noutros, finalmente, este último casamento basta. 3. Mas, na união dos sexos, a par da Lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra Lei divina, imutável como todas as Leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração, e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser. Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando, frequentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram; torna-se um perjúrio, se pronunciado como fórmula banal, o juramento feito ao pé do altar. Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. Ao dizer Deus: “Não sereis senão uma só carne”, e quando Jesus disse: “Não separeis o que Deus uniu”, essas palavras se devem entender com referência à união segundo a lei imutável de Deus, e não segundo a lei mutável dos homens. 4. Será então supérflua a lei civil e dever-se-á volver aos casamentos segundo a Natureza? Não, decerto. A lei civil tem por fim regular as relações sociais e os interesses das famílias, de acordo com as exigências da civilização; por isso, é útil, necessária, mas variável. Deve ser previdente, porque o homem civilizado não pode viver como selvagem; nada, entretanto, nada absolutamente se opõe a que ela seja um corolário da Lei de Deus. Os obstáculos ao cumprimento da Lei divina promanam dos prejuízos, e não da lei civil. Esses prejuízos, se bem ainda vivazes, já perderam muito do seu predomínio no seio dos povos esclarecidos; desaparecerão com o progresso moral que, por fim, abrirá os olhos aos homens para os males sem conto, as faltas, mesmo os crimes que decorrem das uniões contraídas com vistas unicamente nos interesses materiais. Um dia perguntar-se-á o que é mais humano, mais caridoso, mais moral: se encadear um ao outro dois seres que não podem viver juntos, se restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número de uniões irregulares. https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf **************************************************************************************
*** Não se aborreça. Espere, trabalhe, estude e sirva, que é o que é para ser seu virá no tempo certo. *************************************************
*** Guia do Estudante Os 20 principais assuntos para estudar na quarentena divididos por matéria | Guia do Estudante *** 20 E – Cap. XIII – Item 5 L – Questão 632 Temas Estudados: Beneficência e coragem Beneficência e educação Beneficência e renovação Conhecimento do bem Timidez e humildade Valor do auxílio espiritual ***
*** Minist. Restaurando Veredas - God bless you! - Weebly Category: Migalha - Minist. Restaurando Veredas - God bless you! *** O PODER DA MIGALHA Não desprezes o poder da migalha na obra do auxílio. O prato simples que partilhas com o irmão em penúria não resolve o problema da fome; entretanto, ele em si não é apenas favor providencial para quem o recebe, mas também mensagem de fraternidade expedida na direção de outras almas, que se inclinarão a repartir as alegrias da mesa. A peça de roupa com que atendes ao viajor, estremunhado de frio, não extingue o flagelo da nudez; todavia, ela em si não constitui valioso abrigo para quem a recolhe, mas também apelo silencioso para que amigos que esperam, unicamente, um sinal de amor para se entregarem aos júbilos do serviço. Acontece o mesmo com a moeda humilde que ajustada à beneficência, faz pensar no valor da cooperação, e com o livro edificante que, funcionando no apoio a companheiros necessitados de esclarecimento e consolo, nos obriga a meditar no impositivo da cultura espiritual. Em muitas circunstâncias, é um gesto só de tua compreensão que salvará alguém de calamidade eminente e, em muitos casos, uma só frase de tua parte representa a segurança de comunidades inteiras. Bem aventurado todo aquele que estende milhões à supressão dos problemas de natureza material e bem aventurado todo aquele que cede algo de si próprio, a benefício dos outros, ainda que seja tão-somente uma palavra de bênção para o conforto de uma criança esquecida. * Não desprezes o poder da migalha na obra do auxílio. Por dádiva de sustentação e misericórdia para felizes e infelizes, sábios e ignorantes, justos e injustos, Deus entrega o Sol por atacado, mas por dom inefável, capaz de conduzir as criaturas com harmonia e discernimento, no rumo das perfeições divinas, Deus dá o tempo, trocado em miúdo, através das migalhas dos minutos, iguais para todos. O coração humano é comparável a cofre repleto de riquezas incalculáveis, e ninguém o possui impenetrável ou inacessível... Habitualmente, resistirá a golpes de martelos, à ação de gazuas e até mesmo ao impacto de explosivos e provas de fogo; mas, quase sempre,é a tua migalha de humildade e paciência, bondade e cooperação que simboliza a chave capaz de abri-lo. ***
*** Decohouse Adesivo palavra Coragem | Decohouse *** CORAGEM Coragem também é caridade. Hesitação do conhecimento – poder à ignorância. Debilidade da retidão – apoio desequilíbrio. Decisão firme – leme seguro. Vontade frágil – barco à matroca. Irresolução dos bons – garantia dos maus. * Nada se realiza de útil e grande sem a coragem. Descobertas e inventos não se consolidariam nos fastos da civilização material, sem os sacrifícios daqueles que lhes hipotecaram a existência. Harvey torturou-se até a morte, a fim de provar a circulação do sangue. Jesus não foi mais feliz, procurando revelar a verdade... * Em Doutrina Espírita, sabemos o que seja o bem, como fazer o bem, de vez nos achamos informados de que o maior bem para nós nasce, invariavelmente, da obrigação nobremente cumprida de formar o bem para os outros. Não vale pedir alheia orientação, se a orientação desse modo se nos estampa, luminosa, na consciência. Esqueçamos os antigos chavões “não sei se vou” e “não sei se posso”, ante os deveres que as circunstâncias nos traçam. Timidez não é humildade. Para que haja luz não bastará temer a presença da sombra. É preciso acendê-la. http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf

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