Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 22 de janeiro de 2022
Agradecer
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Dicionário Online de Português
Agradecer - Dicio, Dicionário Online de Português
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Blog do Seu Alipio
SEDE AGRADECIDOS” | Blog do Seu Alipio
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“E sede agradecidos.”
Paulo (Colossenses, 3:15)
É curioso verificar que a multidão dos aprendizes está sempre interessada
em receber graças, entretanto, é raro encontrar alguém com a disposição de ministrá-
las. Os recursos espirituais, todavia, em sua movimentação comum, deveriam
obedecer ao mesmo sistema aplicado às providências de ordem material. No capítulo de bênçãos da alma, não se deve receber e gastar,
insensatamente, mas recorrer ao critério da prudência e da retidão, para que as
possibilidades não sejam absorvidas pela desordem e pela injustiça. É por isso que, em suas instruções aos cristãos de Colossos, recomenda o
apóstolo que sejamos agradecidos. Entre os discípulos sinceros, não se justifica o velho hábito de manifestar
reconhecimento em frases bombásticas e laudatórias. Na comunidade dos trabalhadores fiéis a Jesus, agradecer significa aplicar
proveitosamente as dádivas recebidas, tanto ao próximo, quanto a si mesmo. Para os pais amorosos, o melhor agradecimento dos filhos consiste na
elevada compreensão do trabalho e da vida, de que oferecem testemunho. Manifestando gratidão ao Cristo, os apóstolos lhe foram leais até ao último
sacrifício; Paulo de Tarso recebe o apelo do Mestre e, em sinal de alegria e de amor,
serve à Causa Divina, através de sofrimentos inomináveis, por mais de trinta anos
sucessivos. Agradecer não será tão-somente problema de palavras brilhantes; é sentir a
grandeza dos gestos, a luz dos benefícios, a generosidade da confiança e
corresponder, espontaneamente, estendendo aos outros os tesouros da vida.
163 Agradecer Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
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Nova Escola
Teorias e explicações para a origem do Universo e da vida - Teorias e explicações para a origem do Universo e da vida
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As teorias e a explicação
Em diversos campos do conhecimento, já ouvimos falar em teorias científicas.Na física, ouvimos falar da teoria da gravitação, da teoria da radiação, e assim pordiante. Na economia, temos a teoria marxista do valor, a teoria do emprego, deKeynes, etc.
Na lingüística há a teoria estruturalista da linguagem, a teoria chomskyana dagramática (assim chamada por causa do lingüista americano Noam Chomsky, queem 1958 revolucionou o mundo da gramática com um livro genial em que vinculavaa linguagem à matemática e à lógica).Para termos uma teoria de certa envergadura, necessitamos de uma
“quantidade” razoável de leis.
https://www.academia.edu/8337871/Oque_%C3%A9_
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GRUPO DE ESTUDO "ALLAN KARDEC"
GRUPO DE ESTUDO "ALLAN KARDEC": INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO
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Não separeis o que
Deus juntou
• Indissolubilidade do casamento • O divórcio
Indissolubilidade do casamento
1. Também os fariseus vieram ter com Ele para o tentarem e lhe disseram: “Será
permitido a um homem despedir sua mulher, por qualquer motivo?” — Ele respondeu: “Não lestes que aquele que criou o homem desde o princípio os criou
macho e fêmea e disse: ‘Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se
ligará à sua mulher e não farão os dois senão uma só carne?’ — Assim, já não serão
duas, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus juntou.”
“Por que, então”, retrucaram eles, “ordenava Moisés que o marido desse à sua mulher um escrito de separação e a despedisse?” — Jesus respondeu: “Foi por causa
da dureza do vosso coração que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres;
mas, no começo, não foi assim. Por isso Eu vos declaro que aquele que despede
sua mulher, a não ser em caso de adultério, e desposa outra, comete adultério; e
que aquele que desposa a mulher que outro despediu também comete adultério.”
(Mateus, 19:3 a 9.)
2. Imutável só há o que vem de Deus. Tudo o que é obra dos homens
está sujeito a mudança. As Leis da Natureza são as mesmas em todos os
tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos,
os lugares e o progresso da inteligência. No casamento, o que é de ordem divina é a união dos sexos, para que se opere a substituição dos seres que morrem; mas as condições que regulam essa união são de tal modo
humanas, que não há, no mundo inteiro, nem mesmo na cristandade, dois
países onde elas sejam absolutamente idênticas, e nenhum onde não hajam, com o tempo, sofrido mudanças. Daí resulta que, em face da lei civil,
o que é legítimo num país e em dada época, é adultério noutro país e noutra época, isso pela razão de que a lei civil tem por fim regular os interesses
das famílias, interesses que variam segundo os costumes e as necessidades
locais. Assim é, por exemplo, que, em certos países, o casamento religioso
é o único legítimo; noutros é necessário, além desse, o casamento civil;
noutros, finalmente, este último casamento basta.
3. Mas, na união dos sexos, a par da Lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra Lei divina, imutável como todas as Leis de Deus,
exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não
só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição
mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não
um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições
ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo
nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos
recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração, e sim da
do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que
o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas,
diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser.
Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando,
frequentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram; torna-se
um perjúrio, se pronunciado como fórmula banal, o juramento feito ao pé
do altar. Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla
desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de
amor. Ao dizer Deus: “Não sereis senão uma só carne”, e quando Jesus
disse: “Não separeis o que Deus uniu”, essas palavras se devem entender
com referência à união segundo a lei imutável de Deus, e não segundo a lei
mutável dos homens.
4. Será então supérflua a lei civil e dever-se-á volver aos casamentos
segundo a Natureza? Não, decerto. A lei civil tem por fim regular as relações
sociais e os interesses das famílias, de acordo com as exigências da civilização; por isso, é útil, necessária, mas variável. Deve ser previdente, porque o
homem civilizado não pode viver como selvagem; nada, entretanto, nada
absolutamente se opõe a que ela seja um corolário da Lei de Deus. Os
obstáculos ao cumprimento da Lei divina promanam dos prejuízos, e não
da lei civil. Esses prejuízos, se bem ainda vivazes, já perderam muito do seu
predomínio no seio dos povos esclarecidos; desaparecerão com o progresso
moral que, por fim, abrirá os olhos aos homens para os males sem conto,
as faltas, mesmo os crimes que decorrem das uniões contraídas com vistas
unicamente nos interesses materiais. Um dia perguntar-se-á o que é mais
humano, mais caridoso, mais moral: se encadear um ao outro dois seres
que não podem viver juntos, se restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva
de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número de uniões irregulares.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Não se aborreça.
Espere, trabalhe, estude e
sirva, que é o que é para ser
seu virá no tempo certo.
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Guia do Estudante
Os 20 principais assuntos para estudar na quarentena divididos por matéria | Guia do Estudante
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20
E – Cap. XIII – Item 5
L – Questão 632
Temas Estudados:
Beneficência e coragem
Beneficência e educação
Beneficência e renovação
Conhecimento do bem
Timidez e humildade
Valor do auxílio espiritual
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Minist. Restaurando Veredas - God bless you! - Weebly
Category: Migalha - Minist. Restaurando Veredas - God bless you!
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O PODER DA MIGALHA
Não desprezes o poder da migalha na obra do auxílio.
O prato simples que partilhas com o irmão em penúria não resolve o problema da
fome; entretanto, ele em si não é apenas favor providencial para quem o recebe, mas
também mensagem de fraternidade expedida na direção de outras almas, que se
inclinarão a repartir as alegrias da mesa.
A peça de roupa com que atendes ao viajor, estremunhado de frio, não extingue o
flagelo da nudez; todavia, ela em si não constitui valioso abrigo para quem a recolhe, mas
também apelo silencioso para que amigos que esperam, unicamente, um sinal de amor
para se entregarem aos júbilos do serviço.
Acontece o mesmo com a moeda humilde que ajustada à beneficência, faz pensar
no valor da cooperação, e com o livro edificante que, funcionando no apoio a
companheiros necessitados de esclarecimento e consolo, nos obriga a meditar no
impositivo da cultura espiritual.
Em muitas circunstâncias, é um gesto só de tua compreensão que salvará alguém
de calamidade eminente e, em muitos casos, uma só frase de tua parte representa a
segurança de comunidades inteiras.
Bem aventurado todo aquele que estende milhões à supressão dos problemas de
natureza material e bem aventurado todo aquele que cede algo de si próprio, a benefício
dos outros, ainda que seja tão-somente uma palavra de bênção para o conforto de uma
criança esquecida.
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Não desprezes o poder da migalha na obra do auxílio.
Por dádiva de sustentação e misericórdia para felizes e infelizes, sábios e
ignorantes, justos e injustos, Deus entrega o Sol por atacado, mas por dom inefável,
capaz de conduzir as criaturas com harmonia e discernimento, no rumo das perfeições divinas, Deus dá o tempo, trocado em miúdo, através das migalhas dos minutos, iguais
para todos.
O coração humano é comparável a cofre repleto de riquezas incalculáveis, e
ninguém o possui impenetrável ou inacessível... Habitualmente, resistirá a golpes de
martelos, à ação de gazuas e até mesmo ao impacto de explosivos e provas de fogo;
mas, quase sempre,é a tua migalha de humildade e paciência, bondade e cooperação
que simboliza a chave capaz de abri-lo.
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Decohouse
Adesivo palavra Coragem | Decohouse
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CORAGEM
Coragem também é caridade.
Hesitação do conhecimento – poder à ignorância.
Debilidade da retidão – apoio desequilíbrio.
Decisão firme – leme seguro.
Vontade frágil – barco à matroca.
Irresolução dos bons – garantia dos maus.
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Nada se realiza de útil e grande sem a coragem.
Descobertas e inventos não se consolidariam nos fastos da civilização material, sem
os sacrifícios daqueles que lhes hipotecaram a existência.
Harvey torturou-se até a morte, a fim de provar a circulação do sangue.
Jesus não foi mais feliz, procurando revelar a verdade...
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Em Doutrina Espírita, sabemos o que seja o bem, como fazer o bem, de vez nos achamos
informados de que o maior bem para nós nasce, invariavelmente, da obrigação
nobremente cumprida de formar o bem para os outros.
Não vale pedir alheia orientação, se a orientação desse modo se nos estampa,
luminosa, na consciência.
Esqueçamos os antigos chavões “não sei se vou” e “não sei se posso”, ante os
deveres que as circunstâncias nos traçam. Timidez não é humildade.
Para que haja luz não bastará temer a presença da sombra. É preciso acendê-la.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf
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