Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 1 de janeiro de 2022
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Oferendas. A taverneira pousou o banquinho no chão… | by Janayna Bianchi Pin | Medium
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JESUS MORREU UMA VEZ POR TODAS – Hebreus 7:27 | Mission Venture Ministries em Português
“Porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.”
Paulo (Hebreus, 7:27)
As criaturas humanas vão sempre bem na casa farta, ante o céu azul. Entretanto, logo surjam dificuldades, ei-las à procura de quem as substitua nos
lugares de aborrecimento e dor. Muitas vezes, pagam preço elevado pela fuga e
adiam indefinidamente a experiência benéfica a que foram convidadas pela mão do
Senhor.
Em razão disso, os religiosos de todos os tempos estabelecem complicados
problemas com as oferendas da fé. Nos ritos primitivos não houve qualquer hesitação, perante o sacrifício de
jovens e crianças. Com o escoar do tempo, o homem passou à matança de ovelhas, touros e
bodes nos santuários. Por muitos séculos perdurou o plano de óbolos em preciosidades e riquezas
destinadas aos serviços do culto. Com todas essas demonstrações, porém, o homem não procura senão aliciar
a simpatia exclusiva de Deus, qual se o Pai estivesse inclinado aos particularismos
terrestres.A maioria dos que oferecem dádivas materiais não procede assim, ante as
casas da fé, por amor à obra divina, mas com o propósito deliberado de comprar o
favor do céu, eximindo-se ao trabalho de auto-aperfeiçoamento. Nesse sentido, contudo, o Cristo forneceu preciosa resposta aos seus
tutelados do mundo. Longe de pleitear quaisquer prerrogativas, não enviou substitutos ao
Calvário ou animais para sacrifício nos templos e, sim, abraçou, ele mesmo, a cruz
pesada, imolando=se em favor das criaturas e dando a entender que todos os
discípulos serão compelidos ao testemunho próprio, no altar da própria vida.
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Caracteres do verdadeiro profeta | Elda Evelina
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Caracteres do verdadeiro profeta
9. Desconfiai dos falsos profetas. É útil em todos os tempos essa recomendação, mas, sobretudo, nos momentos de transição em que, como
no atual, se elabora uma transformação da Humanidade, porque, então,
uma multidão de ambiciosos e intrigantes se arvoram em reformadores e
messias. É contra esses impostores que se deve estar em guarda, correndo a
todo homem honesto o dever de os desmascarar. Perguntareis, sem dúvida,
como reconhecê-los. Aqui tendes o que os assinala:
Somente a um hábil general, capaz de o dirigir, se confia o comando
de um exército. Julgais que Deus seja menos prudente do que os homens?
Ficai certos de que só confia missões importantes aos que Ele sabe capazes
de as cumprir, porquanto as grandes missões são fardos pesados que esmagariam o homem carente de forças para carregá-los. Em todas as coisas,
o mestre há de sempre saber mais do que o discípulo; para fazer que a
Humanidade avance moralmente e intelectualmente, são precisos homens
superiores em inteligência e em moralidade. Por isso, para essas missões são
sempre escolhidos Espíritos já adiantados, que fizeram suas provas noutras
existências, visto que, se não fossem superiores ao meio em que têm de
atuar, nula lhes resultaria a ação.
Isto posto, haveis de concluir que o verdadeiro missionário de Deus
tem de justificar, pela sua superioridade, pelas suas virtudes, pela grandeza, pelo resultado e pela influência moralizadora de suas obras, a missão de
que se diz portador. Tirai também esta outra consequência: se, pelo seu
caráter, pelas suas virtudes, pela sua inteligência, ele se mostra abaixo do
papel com que se apresente, ou da personagem sob cujo nome se coloca,
mais não é do que um histrião de baixo estofo, que nem sequer sabe imitar
o modelo que escolheu.
Outra consideração: os verdadeiros missionários de Deus ignoram-se
a si mesmos, em sua maior parte; desempenham a missão a que foram chamados pela força do gênio que possuem, secundado pelo poder oculto que
os inspira e dirige a seu mau grado, mas sem desígnio premeditado. Numa
palavra: os verdadeiros profetas se revelam por seus atos, são adivinhados, ao
passo que os falsos profetas se dão, eles próprios, como enviados de Deus. O primeiro é humilde e modesto; o segundo, orgulhoso e cheio de si, fala com
altivez e, como todos os mendazes, parece sempre temeroso de que não lhe
deem crédito.
Alguns desses impostores têm havido, pretendendo passar por
apóstolos do Cristo, outros pelo próprio Cristo, e, para vergonha da Humanidade, hão encontrado pessoas assaz crédulas que lhes creem nas torpezas.
Entretanto, uma ponderação bem simples seria bastante a abrir os olhos do
mais cego, a de que se o Cristo reencarnasse na Terra, viria com todo o seu
poder e todas as suas virtudes, a menos se admitisse, o que fora absurdo, que
houvesse degenerado. Ora, do mesmo modo que, se tirardes a Deus um só
de seus atributos, já não tereis Deus, se tirardes uma só de suas virtudes ao
Cristo, já não mais o tereis. Possuem todas as suas virtudes os que se dão
como o Cristo? Essa a questão. Observai-os, perscrutai-lhes as ideias e os atos
e reconhecereis que, acima de tudo, lhes faltam as qualidades distintivas do
Cristo: a humildade e a caridade, sobejando-lhes as que o Cristo não tinha:
a cupidez e o orgulho. Notai, ademais, que neste momento há, em vários
países, muitos pretensos Cristos, como há muitos pretensos Elias, muitos
João ou Pedro e que não é absolutamente possível sejam verdadeiros todos.
Tende como certo que são apenas criaturas que exploram a credulidade dos
outros e acham cômodo viver à custa dos que lhes prestam ouvidos.
Desconfiai, pois, dos falsos profetas, máxime numa época de renovação, qual a presente, porque muitos impostores se dirão enviados de Deus.
Eles procuram satisfazer na Terra à sua vaidade; mas uma terrível justiça os
espera, podeis estar certos. – Erasto. (Paris, 1862.)
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Acidentados da Alma - Emmanuel - Espirit book
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17
E – Cap. X – Item 16
L – Questão 943
Temas Estudados:
Bondade e discernimento
Compaixão
Necessitados-problemas
Problemas da dor
Provação Justiça
Recuperação
ACIDENTADOS DA ALMA
Compadeces-te dos caídos em moléstia ou desastre, que e apresentam no corpo
comovedoras mutilações. Inclina-te, porém, com igual compaixão para aqueles outros que
comparecem, diante de ti, por acidentados da alma, cujas lesões dolorosas não
aparecem. Além da posição de necessitados, pelas chagas ocultas de que são
portadores, quase sempre se mostram na feição de companheiros menos atrativos e
desejáveis.
Surgem pessoalmente bem-postos, estadeando exigências ou formulando complicações,
no entanto, bastas vezes trazem o coração sob provas difíceis; espancam-te a
sensibilidade com palavras ferinas, contudo, em vários lances da experiência, são feixes
de nervos destrambelhados que a doença consome; revelam-se na condição de amigos,
supostos ingratos, que nos deixam em abandono, nas horas de crise, mas, em muitos
casos, são enfermos de espírito, que se enviscam, inconscientes, nas tramas da
obsessão; acolhem-te o carinho com manifestações de aspereza, todavia, estarão
provavelmente agitados pelo fogo do desespero, lembrando árvores benfeitoras quando a
praga as dizima; são delinqüentes e constrangem-te a profundo desgosto, pelo
comportamento incorreto; no entanto, em múltiplas circunstâncias, são almas nobres
tombadas em tentação, para as quais já existe bastante angústia na cabeça atormentada
que o remorso atenaza e a dor suplicia...
Não te digo que aproves o mal sob a alegação de resguardar a bondade. A retificação
permanece na ordem e na segurança da vida, tanto quanto vige o remédio na defesa e
sustentação da saúde. Age, porém, diante dos acidentados da alma, com a prudência e a
piedade do enfermo que socorre a contusão, sem alargar a ferida.
Restaurar sem destruir. Emendar sem proscrever. Não ignorar que os irmãos transviados
se encontram encarcerados em labirintos de sombra, sendo necessário garantir-lhes uma
saída adequada.
Em qualquer processo de reajuste, recordemos Jesus que, a ensinar servindo e corrigir
amando, declarou não ter vindo à Terra para curar os sãos.
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>Ciência e Cultura
A dor e os seus aspectos multidimensionais
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ASPECTOS DA DOR
Os soluços de dor são compreensíveis até o ponto em que não atingem a
fermentação da revolta, porque, depois disso, se convertem todos eles em censura infeliz
aos planos do Céu.
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A enfermidade jamais erra o endereço para suas visitas.
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As lágrimas, em verdade, são iguais às palavras. Nenhuma existe destituída de
significação.
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Somente chega a entender a vida quem compreende a dor.
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A evolução regula também o sofrimento das criaturas e nelas se evidencia mais
superficial ou mais profunda, conforme o aprimoramento de cada uma.
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Se você pretende vencer, não menospreza a possibilidade de amargar, algumas
vezes, a aflição da derrota como lição no caminho para o triunfo.
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Aprende melhor quem aceita a escola da provação, porquanto, sem ela, os valores
da experiência permaneceriam ignorados.
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A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a Lei, ela é uma criação de quem
a sofre.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf
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