Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
ERROU E PERDEU
Na Cadência do Samb…
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Errei Erramos
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MERA TRIZ
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BE A TRIZ
Sim, me leva para sempre Beatriz Me ensina a não andar com os pés no chão. Pra sempre é sempre por um triz. Ai, diz quantos desastres tem na minha mão
https://www.letras.mus.br/edu-lobo/173474/
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Conversa
Wilson Gomes
@willgomes
Quem não quer argumentos, não deveria ser meu leitor. Eu não tenho mais nada para dar. Sorry. Sou racionalista demais para ser ideólogo, tenho fé de menos para ser religioso (já tentei), sou cético demais para oferecer espírito de corpo e companhia para a militância. Lamento
11:41 AM · 16 de jan de 2022·TweetDeck
https://twitter.com/willgomes/status/1482724755161726978?s=24
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Conversa
sandra coutinho
@sandraacoutinho
·
16 de jan
Era menina quando vi Françoise Forton pela primeira vez na 📺. Fiquei encantada com o carisma, o sorriso e o nome sofisticado. Vá em paz.
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Mundo velho mundo novo
@Mundovelhomund1
Em resposta a
@sandraacoutinho
“..A ATRIZ..”
7:18 AM · 17 de jan de 2022·Twitter for iPhone
https://twitter.com/mundovelhomund1/status/1483020877247692800?s=24
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“..Ser Vir Para Vir A Ser..” Bom Dia De Ter!!!
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Nas entrelinhas: Bolsonaro perdeu a guerra porque contrariou o bom senso
Publicado em 18/01/2022 - 06:55 Luiz Carlos AzedoCidades, Ciência, Cultura, Educação, Eleições, Governo, Memória, Política, Política, Rio de Janeiro, Saúde
Para 59% da população, sabotou a imunização. Esse resultado, obviamente, terá sérias consequências eleitorais; 81% são a favor da exigência do “passaporte de vacina” em locais fechados
No começo do século passado, por uma série de razões, houve uma grande revolta popular no Rio de Janeiro contra a vacinação da população. O episódio, porém, é um marco contra a ignorância e o negacionismo da ciência. Àquela época, a antiga capital era uma cidade insalubre, em péssimas condições de saúde pública, na qual proliferavam doenças contagiosas: tuberculose, peste bubônica, febre amarela, varíola, malária, tifo, cólera etc. O presidente Rodrigues Alves resolveu realizar uma série de reformas urbanas para melhorar as condições de vida da então capital, a cargo do engenheiro Pereira Passo, que alargou ruas e removeu cortiços, desalojando a população; o mais miserável. Diretor-geral de Saúde Pública desde 1903, o médico Oswaldo Cruz assumiu o cargo com a missão de implementar o saneamento público e erradicar a febre amarela, a peste bubônica e a varíola, principalmente.
Com essa intenção, em 1904, o governo propôs a obrigatoriedade da vacinação, lei aprovada em 31 de outubro, apesar dos protestos, inclusive um abaixo-assinado com 18 mil assinaturas, muito para aquela época. A lei exigia comprovantes de vacinação para realizar matrículas nas escolas, assim como para obtenção de empregos, viagens, hospedagens e casamentos. Previa multas para quem não se vacinasse. O povo se revoltou, estimulado pelos políticos de oposição. A confusão começou no Largo do São Francisco e se espalhou de Copacabana ao Engenho Novo, com quebra-quebras, tiros, barricadas. O saldo foi de 945 pessoas na Ilha de Cobras, 30 mortos, 110 feridos e 461 deportações para o estado do Acre. Historiadores avaliam que a política higienista e a forma autoritária como foi imposta a vacinação causaram a revolta, além do fato de que a vacinação de mulheres era vista como uma ameaça à honra machista.
Quase 120 anos depois, a vacinação em massa no Brasil é uma política de saúde pública muito bem-sucedida. É resultado de muitas campanhas de vacinação, entre as quais se destacam: (1) a campanha contra a meningite na década de 1970, quando uma epidemia matou milhares de crianças e o então regime militar tentou escondê-la; e (2) a campanha contra a poliomielite, que praticamente erradicou a paralisia infantil, porém, na década de 1980, foi objeto de uma grande polêmica entre o general João Batista Figueiredo e o criador da vacina, Albert Sabin, por causa da subnotificação dos casos de poliomielite. Ontem, o DataFolha divulgou pesquisa de opinião amplamente favorável à vacinação contra a covid-19, inclusive das crianças. É uma vitória do Sistema Único de Saúde (SUS) e do nosso modelo federativo, que neutralizou a desastrada política do Ministério da Saúde, graças à atuação de governadores e prefeitos. Estão com vacinação completa 75% da população.
Donas de casa
Os números também são acachapantes contra o negacionismo do presidente Jair Bolsonaro, que até hoje não se vacinou e não pretende imunizar a filha de 11 anos: 81% dos entrevistados são a favor da exigência do “passaporte de vacina” para que seja liberada a entrada em locais fechados como bares, restaurantes e órgãos públicos, entre outros. Apenas 18% são contra a exigência do comprovante, e 1% não soube responder. Os mais favoráveis ao passaporte são mulheres (87%), pessoas com mais de 60 anos (87%), com ensino fundamental completo (86%) e aqueles que ganham até dois salários mínimos por mês (85%). Os maiores grupos negacionistas estão estre os homens (24%), pessoas de 25 a 34 anos (22%) e aqueles que têm renda mensal de mais de 10 salários mínimos (28%). No Sudeste, 84% são favoráveis à medida; no Sul, 75%. As donas de casa (90%) são as mais entusiastas da vacinação; entre as empresárias, 60%.
Como a oposição a Rodrigues Alves e Oswaldo Cruz, Bolsonaro perdeu a guerra da vacina. Para 59% da população, sabotou a imunização. Esse resultado, obviamente, terá sérias consequências eleitorais, mesmo com a resiliência dos setores que apoiam tudo o que Bolsonaro propõe, inclusive quando afronta o “bom senso”. Nesse aspecto, a vacinação deve ser objeto de uma reflexão política mais ampla, que nos remete ao comportamento da maioria da população. De certo modo, na eleição de 2018, Bolsonaro explorou com muito êxito o “senso comum” da maioria dos eleitores em relação à crise ética que atingia em cheio o nosso sistema político, sobretudo os partidos.
Há uma grande diferença, porém, entre “senso comum” e “bom senso”. O primeiro é uma postura passiva e acomodada, que segue critérios, comportamentos e modos de agir tradicionais na sociedade. Bolsonaro soube usá-lo com maestria, principalmente nos temas relacionados à mudança de costumes e à defesa da família unicelular patriarcal. O “bom senso”, ao contrário, leva ao reposicionamento crítico, porque resulta de certa sabedoria popular e de uma compreensão da realidade tal como ela é, como o das donas de casa ouvidas na pesquisa. Não resulta de conclusões de caráter ideológico, por exemplo. Quando confrontou o bom senso da sociedade, Bolsonaro perdeu a guerra.
https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-bolsonaro-perdeu-a-guerra-porque-contrariou-o-bom-senso/?fbclid=IwAR0-CavOjKhttZP6PwoT2NeUfRZeJDvrs-az2D3uUG2dxC5YvMH3vUNF7s4
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“..Queiroga e Bolsonaro perdem..”Aonde a vaca vai o boi vai atrás 🎶Ela é a corda 🎶Eu sou a caçamba🎶Tem certos dias em que eu penso em minha gente🎶Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu 🎶
https://twitter.com/taschnernatalia/status/1483265748747399170?s=24
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Conversa
Natalia Pasternak, PhD 🧬 🇧🇷 🇮🇱
@TaschnerNatalia
Em qualquer país sério, um Ministro que fizesse isso nao duraria um minuto no cargo. O Ministro tirou esses dados do mesmo lugar de onde Bolsonaro tira suas ideias.
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folha.uol.com.br
Queiroga erra e diz que 4.000 morreram por vacina; vigilância relata 11 óbitos - 17/01/2022 -...
Ministro reconhece que errou após questionamento da Folha e afirma que casos estão em investigação
11:31 PM · 17 de jan de 2022·Twitter Web App
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Queiroga erra e diz que 4.000 morreram por vacina; vigilância relata 1 óbito
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (17) que há 4.000 óbitos comprovadamente relacionados à vacinação contra a Covid-19, dado errado e que se choca com informações oficiais da própria pasta.
Em boletim epidemiológico publicado em outubro de 2021, com dados compilados até aquele mês, a Saúde apontava uma morte "tendo como relação causal com as vacinas".
Questionado pela Folha, o ministro repetiu o erro e disse que há 3.935 óbitos. Mais tarde, cobrado novamente sobre o dado, reconheceu que a informação estava errada disse que são casos em investigação.
O ministro não quis compartilhar o dado mais atual consolidado do Ministério da Saúde sobre investigação de reações adversas das vacinas da Covid.
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Foto mostra o ministro diante de microfone com a palavra saúde escrita ao fundo
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante entrevista à imprensa neste mês, em Brasília - Sergio Lima/AFP
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Procurada, a assessoria da Saúde não se manifestou.
A reportagem apurou que o Ministério da Saúde considera que cerca de 10 mortes no Brasil estão associadas à vacinação, num universo de 325,71 milhões de vacinas aplicadas. Receberam pelo menos a primeira dose 159 milhões de pessoas, segundo dados oficiais do governo federal.
Queiroga citou o dado errado em programa da Jovem Pan, quando questionado por uma comentarista da emissora sobre o sofrimento de "inúmeras famílias vítimas dos efeitos adversos das vacinas".
"Temos na Secretaria de Vigilância em Saúde registrado 1,7 óbito por cada 100 mil doses aplicadas. Isso perfaz cerca 4.000 óbitos onde há comprovação de relação causal com a aplicação da vacina", disse o ministro.
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Ministério da Saúde com Marcelo Queiroga
Ministério da Saúde com Marcelo Queiroga
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O ministro da Saúde também disse à Jovem Pan que são "absolutamente não procedentes" as especulações de que deixará o governo para se candidatar em 2022. "Meu compromisso com o presidente Bolsonaro é no enfrentamento da pandemia da Covid-19", afirmou.
Queiroga tem feito agrados a Bolsonaro, um vetor de desinformação sobre as vacinas, para se agarrar ao cargo no governo. "Essa questão da vacinação tem dado certo porque respeitamos as liberdades individuais. O presidente falou há pouco: às vezes é melhor perder a vida do que perder a liberdade", disse o ministro em dezembro.
FOLHA DE S.PAULO
O Boi Vai Atrás
Tiririca
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Ouça O Boi Vai Atrás
Aonde a vaca vai
O boi vai atrás...(3x)
O amor quando é tão grande
Nunca mais se desfaz
Com a bicharada grande
O boi já fica demais
É que a conta do hotel
Está ficando prá trás...
Aonde a vaca vai
O boi vai atrás...(2x)
Minha mãe me deu uma coça
Com o costume que eu tinha
Namorar filha dos outros
Pela porta da cozinha...
Aonde a vaca vai
O boi vai atrás...(2x)
Eu não vou na sua casa
Prá você não ir na minha
Você tem a boca grande
Vai comer minha galinha...
Aonde a vaca vai
O boi vai atrás...(2x)
Namorei uma garota
Ela se chama Joana
Só que eu moro na Tijuca
E ela em Copacabana...
Aonde a vaca vai
O boi vai atrás...(4x)
O amor quando é tão grande
Nunca mais se desfaz
Com a bicharada grande
O boi já fica demais
E do jeito
Que as coisas "anda"
Abre o olho rapaz!
Aonde a vaca vai
O boi vai atrás...(14x)
https://www.letras.mus.br/tiririca/1326574/
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ESPERANÇAS PERDIDAS - OS ORIGINAIS DO SAMBA - GRANDE CLASSICO DO SAMBA
9.547.453 visualizações14 de dez. de 2009
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JAIR OLIVEIRA E LUCIANA MELLO: CANTAM ESPERANÇAS PERDIDAS
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Corda e Caçamba
Ataulfo Alves
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Errei Erramos
Ataulfo Alves
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Ouça Errei Erramos
Eu na verdade indiretamente
Sou culpado da tua infelicidade
Mas se eu for condenado
A tua consciencia sera meu advogado
Mas evidentemente
eu devia ser encarcerado
Nas grades do teu coraçao
Porque se sou um criminoso
És também nota bem
Que estás na mesma infraçao
Venho ao tribunal da minha consciência
Como réu confesso pedir clemencia
O meu erro é bem humano
É um crime que não evitamos
Esse princípio alguém jamais destrói
Errei, erramos
Ouça Errei Erramos
Composição: Arthur Vargas Jr / Ataulfo Alves.
https://www.letras.mus.br/ataulfo-alves/66727/#radio:ataulfo-alves
Ouça Corda e Caçamba
Quando um homem está perdido,
Pelo amor de uma mulher,
Não se deve dar conselho,
Ele sabe o que ele quer,
É por isso que no samba,
Sou aquilo que se vê,
Sou a corda da caçamba,
E a caçamba, é você.
Vai acontecer,
Se você quiser,
Tenho tudo em casa,
Só me falta uma mulher,
Sei que a minha vida,
Mudará depois,
Um prato de comida,
Dá pra um, dá pra dois.
Vai acontecer,
Se você quiser,
Tenho tudo em casa,
Só me falta uma mulher,
Sei que a minha vida,
Mudará depois,
Um prato de comida,
Dá pra um, dá pra dois.
Ouça Corda e Caçamba
Composição: Ataulfo Alves.
https://www.letras.mus.br/ataulfo-alves/587744/
fernandoprado3000
201 mil inscritos
Dedico esse simples Video, mas sim um GRANDE Classico Do SAMBA
DEDICO nosso Eterno MUSSUM.
(Composição: Délcio de Carvalho)
Quantas belezas deixadas nos cantos da vida
Que ninguém quer e nem mesmo procura encontrar
E quando os sonhos se tornam esperanças perdidas
Que alguém deixou morrer sem nem mesmo tentar
E a beleza encontro no samba que faço
Minhas tristezas se tornam um alegre cantar
É que carrego o samba bem dentro do peito
Sem a cadência do samba não posso ficar
Refrão:
Não posso ficar,Eu juro que não
Não posso ficar eu tenho razão
Já fui batizado na roda de bamba
O samba é a corda e eu sou a caçamba
Quantas noites de tristeza ele me consola
Tenho como testemunha minha viola
Ai!Se me faltar o samba não sei o que será
Sem a cadência do samba não posso ficar!
Música neste vídeo
Saiba mais
Música
Esperanças Perdidas
Artista
Os Originais do Samba
Álbum
O Samba E A Corda, Os Originais A Caçamba
https://www.youtube.com/watch?v=pG2BXpFAqbI
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Na Cadência do Samba
Ataulfo Alves
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Ouça Na Cadência do Samb…
Sei que vou morrer, não sei o dia
Levarei saudades da Maria
Sei que vou morrer não sei a hora
Levarei saudades da Aurora
Eu quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Mas o meu nome ninguém vai jogar na lama
Diz o dito popular
Morre o homem, fica a fama
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Ouça Na Cadência do Samb…
Composição: Ataulfo Alves / Paulo Gesta.
https://www.letras.mus.br/ataulfo-alves/221911/#radio:ataulfo-alves
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Gente Humilde
Angela Maria
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Ouça Gente Humilde
Tem certos dias em que eu penso em minha gente
E sinto assim todo o meu peito se apertar
Porque parece que acontece de repente
Como desejo de eu viver sem me notar
Igual a como quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem, vindo de trem, de algum lugar
Aí me dá uma inveja dessa gente
Que vai em frente, sem nem ter com quem contar
São casas simples, com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar
Pela varanda, flores tristes e baldias
Como a alegria de não ter onde encostar
E aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio, peço a Deus por minha gente
É gente humilde, que vontade de chorar
Ouça Gente Humilde
Composição: Chico Buarque / Garoto / Vinícius de Moraes.
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Roda Viva
Chico Buarque & MPB-4
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Ouça Roda Viva
Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino, pra lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A gente vai contra a corrente
Até nao poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega Roda Viva
E carrega a roseira pra lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A roda da saia, a mulata
Nao quer mais rodar não senhor
Nao posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Violoa na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola, pra lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
O samba, a viola, a roseira
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda-vida
E carrega a saudade pra lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
Ouça Roda Viva
Composição: Chico Buarque de Holanda.
https://www.letras.mus.br/chico-buarque-mpb-4/979221/
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