terça-feira, 4 de janeiro de 2022

SAN JOSÉ

*** coração civil ***
*** Luiz Carlos Azedo: No Bicentenário, o Brasil volta à encruzilhada do destino Correio Braziliense A chave da política brasileira é a conciliação, mas nossa história social é cruenta. A miscigenação é que consolidou a ideia de um só povo e uma só nação Uma nação é formada, historicamente, de território, população, Estado, idioma e identidade comum, para a qual a literatura é sua referência mais importante. Não à toa, Machado de Assis é um totem da nossa cultura. Entretanto, há aqueles que imaginam que tudo aqui está fora do lugar. O debate proposto, em 1920, por Oliveira Viana, sobre as nossas instituições republicanas, 100 anos depois, está vivíssimo. Seu Populações Meridionais do Brasil arrancou aplausos unânimes na época, com exceção de Astrojildo Pereira — que defendia a industrialização e condenou suas teses racistas —, um intelectual de origem anarquista, que viria a fundar o Partido Comunista, em março de 1922. O Centenário da Independência foi um ano do balacobaco. Desnudou mudanças em curso no mundo e no Brasil, balançou os alicerces da Primeira República. O otimismo da belle époque fora substituído pelo trauma da I Guerra Mundial (1914-1918), o comunismo rondava o mundo após a Revolução Russa de 1917. Ambições civilizatórias levaram o presidente Epitácio Pessoa a mudar a face da capital federal para celebrar a data e sediar a Exposição Universal do Rio de Janeiro. Em São Paulo, houve a polêmica Semana de Arte Moderna. Que país era esse? Com suas greves nas principais cidades, os sindicatos ganharam força. O povo queria melhores condições de vida e de trabalho. A economia da Primeira República (1889-1930), regida pela Constituição de 1891, estava mal das pernas. E lideranças militares, que não reconheciam a derrota do candidato oposicionista Nilo Peçanha nas eleições presidenciais de março, queriam impedir que Artur Bernardes assumisse a Presidência da República, em novembro. A prisão do presidente do Clube Militar, marechal Hermes da Fonseca, provocou um levante militar, logo debelado. Porém, um grupo de jovens oficiais do Exército resolveu enfrentar, em plena praia de Copacabana, as forças legais. Foram fuzilados. Sobreviveram apenas Eduardo Gomes e Siqueira Campos. O governo decretou o estado de sítio, os militares envolvidos foram presos e processados. Foi a gênese do movimento tenentista. Nesse contexto, Oliveira Vianna concluiu que era impossível reproduzir no Brasil o parlamentarismo inglês, o liberalismo democrático francês, o federalismo e a descentralização à americana, que apenas reforçaram “a anarquia branca, o predomínio das oligarquias e o risco de fragmentação”. Defendia “contravir intensivamente às ideias de liberdade” e construir um Estado capaz de se impor a todo o país, inspirado nos “reacionários audazes que salvaram o Império”. Suas ideias embalaram a Revolução de 1930, serviram de alicerce para o Estado Novo, em 1937, e inspiraram os líderes do regime de militar (1964-1985). Infelizmente, renasceram das cinzas com a eleição do presidente Jair Bolsonaro. Iniquidade social A chave da política brasileira é a conciliação, mas nossa história social é cruenta. “Entre índios convertidos e os selvagens, os negros escravos, libertos, africanos e crioulos, os brancos reinóis e os mazombos, os mamelucos, os mulatos e os cafuzos, diversos e conflitantes, venceram os conciliadores”, dizia o mestre José Honório Rodrigues, em Conciliação e reforma no Brasil. Apesar de tantos pelourinhos, quilombos, motins, revoltas, repressões sangrentas, fuzilamentos, enforcamentos, esquartejamentos, guerras e guerrilhas, a miscigenação consolidou a ideia de um só povo e uma só nação, muito mais do que a conciliação das elites para se manter no poder, perpetuar o patrimonialismo, a política de compadrio e clientela, e a exclusão social. Por conveniência, quase não se fala das lutas cruentas: Balaiada (1838-41); Cabanagem (1835-40); Sabinada (1837-38); Levante dos Malês (1835); Cabanada (1832-35); Guerra dos Farrapos (1835-45). Houve as ditaduras de Vargas (1937-45) e dos militares (1964-84), com seus assassinatos, prisões e torturas. A abolição da escravidão mudou o modo de produção e derrubou o Império, mas a República manteve, até hoje, a iniquidade social desnudada pela Guerra de Canudos (1896-97) mesmo nos grandes ciclos de modernização. Na ditadura Vargas, com a modernização do Estado, a questão operária deixou de ser um caso de polícia, mas a política passou a ser. Os governos de Juscelino Kubitschek e de Fernando Henrique Cardoso reformaram o Estado e modernizaram a economia em bases democráticas, mas a velha desigualdade social continuou na ordem do dia. Mesmo no governo Lula, que atacou o problema da miséria absoluta, a mudança social acabou abduzida pelo transformismo político. As ideias de Oliveira Vianna estão vivíssimas desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro, um saudosista do regime militar, que termina o primeiro mandato nos braços do Centrão. Confronto ou conciliação, atraso ou reformas, autoritarismo ou democracia. Neste Bicentenário da Independência, nossa nação está numa nova encruzilhada do destino.
*** São Paulo São Pacífica, sustentável e inovadora. Não é utopia, é a Costa Rica! - São Paulo São https://saopaulosao.com.br/conteudos/colunistas/4550-pac%C3%ADfica,-sustent%C3%A1vel-e-inovadora-n%C3%A3o-%C3%A9-utopia,-%C3%A9-a-costa-rica.html# *** O sr. está com alguma esperança de ter sucesso? José Dirceu: Vai apresentar os recursos, tantos os embargos declaratórios como, depois, os infringentes. Depois de transitado em julgado, nós vamos para a revisão criminal. E vou bater às portas também na Comissão Internacional de Direitos Humanos para ir ao Tribunal Penal Internacional de San José.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2013/04/10/leia-a-transcricao-da-entrevista-de-jose-dirceu-a-folha-e-ao-uol.htm?cmpid=copiaecola *** Quero a utopia, quero tudo e mais Quero a felicidade nos olhos de um pai Quero a alegria muita gente feliz Quero que a justiça reine em meu país [...] Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder ? Viva a preguiça viva a malícia que só a gente é que sabe ter Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida Eu viver bem melhor Doido pra ver o meu sonho teimoso,um dia se realizar **** Coração Civíl Milton Nascimento *** *** Quero a utopia, quero tudo e mais Quero a felicidade nos olhos de um pai Quero a alegria muita gente feliz Quero que a justiça reine em meu país Quero a liberdade, quero o vinho e o pão Quero ser amizade, quero amor, prazer Quero nossa cidade sempre ensolarada Os meninos e o povo no poder, eu quero ver São José da Costa Rica, coração civil Me inspire no meu sonho de amor Brasil Se o poeta é o que sonha o que vai ser real Bom sonhar coisas boas que o homem faz E esperar pelos frutos no quintal Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder ? Viva a preguiça viva a malícia que só a gente é que sabe ter Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida Eu viver bem melhor Doido pra ver o meu sonho teimoso,um dia se realizar compositores: MILTON NASCIMENTO, FERNANDO ROCHA BRANT Oratório (2002) - Milton Nascimento Gravadora: Ano: 2002 Faixa: 51 https://www.kboing.com.br/milton-nascimento/coracao-civil/ *******************************************************************
*** GetYourGuide Teatro Nacional da Costa Rica San José, Costa Rica tickets: comprar in *** San José Capital da Costa Rica São José, a capital da Costa Rica, está localizada na região do Vale Central, com as Montanhas Talamanca ao sul e vulcões ao norte. A cidade se distingue por suas construções coloniais espanholas, como o Teatro Nacional da Costa Rica, em estilo neoclássico e com vista para a Plaza de la Cultura no centro da cidade, um famoso ponto de encontro. Abaixo da praça, o Museu do Ouro Pré-Colombiano exibe centenas de artefatos reluzentes. ― Google Elevação: 1.172 m Área: 44,62 km² População: 339.581 (2017) Organização das Nações Unidas Hora local: terça-feira, 07:25 Tempo: 18 °C, vento L a 29 km/h, umidade de 76% weather.com Planejar uma viagem O que fazer Hotel 3 estrelas com preço médio de R$ 397 e 5 estrelas com preço médio de R$ 778 Próximos eventos Time: Sporting San José FC Vizinhanças: Sabana, Barrio Escalante, Barrio Luján, Paso Ancho, MAIS *************************************************************************** Helena, Helena, Helena Taiguara *** *** Talvez um dia, por descuido ou fantasia Helena, Helena, Helena... Nos meus braços debruçou Foi por encanto ou desencanto Ou até mesmo por meu canto ou por meu pranto Ou foi por sexo ou viu em mim o seu reflexo Ou quem sabe uma aventura ou até mesmo uma procura Pra encontrar um grande amor Mas hoje eu sei que um dia, por faltar telefonema Helena, Helena, Helena... Nos meus braços pernoitou Foi por acaso, por um caso Ou até mesmo por costume, pra sentir o meu perfume Dar amor por um programa, dar seu corpo num programa Hoje vai e nem me chama Um adeus é o que deixou Talvez um dia, por esperança ou ser criança Deixei Helena, Helena... Com seus braços me guiar Fui sem destino, tão menino E hoje eu vejo o desatino, estou perdido numa estrada Peço ajuda a quem passa, tanto amor pra dar de graça Todo mundo acha graça Desse fim que me levou Maria Helena e seus homens de renome Entre eles fez seu nome E entre eles se elevou Foi sem amor, foi sem pudor Mas hoje entendo o jeito desses pra salvar seus interesses Dar seu corpo custa nada e com ar de apaixonada Em suas rodas elevadas Seu destino assegurou Talvez um dia, por desejo de poesia Helena, Helena, Helena... Talvez queira dar a mão Talvez tão tarde, até em vão Quem saiba eu tenha um rumo à vista ou quem sabe eu nem exista Ofereço este meu canto a qualquer preço, a qualquer pranto Não quero amor, não se discute Eu procuro quem me escute https://www.kboing.com.br/taiguara/helena-helena-helena/ *****************************************************************

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