domingo, 2 de novembro de 2025

POR QUEM OS SINOS DOBRAM de Hemingway

🎥 Por Quem os Sinos Dobram — Literatura, Humanidade e Violência
🎬 Por Quem os Sinos Dobram | Trailer Quadro por Quadro “A morte de um único homem me diminui porque eu pertenço à humanidade; portanto, nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti.” — John Donne, padre anglicano Em seu sermão, John Donne expressa uma das ideias mais belas sobre empatia e humanidade. Enquanto as guerras nos acostumam à morte e à indiferença, Donne nos lembra que toda vida importa — e que a morte de um só homem diminui todos nós. “Em uma guerra as mortes são tantas, existe tanto ódio, que as pessoas nem se importam mais com as mortes. E o trecho do sermão de John Donne diz exatamente o contrário: que toda vida — uma única vida — importa. E essa única morte nos diminui enquanto humanidade.” — Miriam Bevilacqua 📚 Reflexões de Miriam Bevilacqua
POR QUEM OS SINOS DOBRAM — Ernest Hemingway, por Miriam Bevilacqua 📖 Resenha de um dos mais importantes romances de Hemingway. Miriam Bevilacqua — Biblion Publicado em 26 de setembro de 2024 Assista também: O Sol Também se Levanta Paris é uma Festa O Velho e o Mar 📍 Para conhecer as crônicas da autora: www.miriambevilacqua.com.br 📖 O Poema Original de John Donne [POEMA] Por Quem os Sinos Dobram — por John Donne 🔗 Ler no Reddit *Nenhum homem é uma ilha, Inteiro por si só. Cada um é um pedaço do continente, Uma parte do principal. Se um torrão for levado pelo mar, A Europa é menos. Assim como se fosse uma mansão sua Ou dos seus amigos. A morte de cada homem me diminui, Pois estou envolvido com a humanidade. Portanto, mande não saber Por quem os sinos dobram — Eles dobram por você.* 🕊 “For Whom the Bell Tolls” (Original em inglês) Leia o poema original *No man is an island, Entire of itself. Each is a piece of the continent, A part of the main. If a clod be washed away by the sea, Europe is the less. As well as if a promontory were. As well as if a manor of thine own Or of thine friend's were. Each man's death diminishes me, For I am involved in mankind. Therefore, send not to know For whom the bell tolls — It tolls for thee.*
Robert Jordan
Robert Jordan — personagem de Hemingway em “Por Quem os Sinos Dobram” ⚔️ Por Quem os Sinos Dobram e a Realidade Brasileira
Operação policial no Rio
De onde vêm a malandragem, o banditismo e a truculência policial do Rio 🗓 Publicado em 02/11/2025 — 07h32 ✍️ Luiz Carlos Azedo “O Estado nunca se fez presente de forma permanente e legítima. A autoridade é exercida por quem oferece proteção, energia, gás, transporte ou simplesmente a paz imposta pela arma.” Azedo traça um poderoso paralelo entre a literatura clássica e a realidade social brasileira, mostrando como as raízes da violência urbana no Rio de Janeiro remontam à formação histórica do país. Da figura do malandro de Manoel Antônio de Almeida às favelas criadas após Canudos, o autor desenha um retrato cruel e realista da ausência do Estado — onde o poder é substituído pela força, pelo favor e pelo medo. “O sargento Vidigal está vivíssimo — é o arquétipo da autoridade que oscila entre o arbítrio e a conivência, entre o Estado e o ‘jeitinho’, ao mesmo tempo repressor e corrupto.” 📘 Da Literatura à Crônica Social A reflexão de Azedo evoca “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, “Abusado”, de Caco Barcelos, e a própria tragédia dos morros cariocas como expressões contemporâneas da mesma desigualdade histórica. As “classes perigosas”, analisadas por Alberto Passos Guimarães, continuam a existir — agora sob novos rótulos: traficantes, milicianos, inimigos internos. “O pobre, o negro, o favelado tornam-se o inimigo interno. A repressão é naturalizada como ‘defesa da sociedade’, e a violência estatal é legitimada pela ideia de que há cidadãos de primeira e de segunda categoria.” 🔔 Conclusão Assim como Donne e Hemingway nos lembram de que a morte de um homem nos diminui a todos, o Brasil contemporâneo repete seus sinos — dobrando por cada vida perdida nas favelas, nos sertões, nas guerras invisíveis de nossa história. “Eles dobram por ti.” 📚 Referências e leituras relacionadas: Por Quem os Sinos Dobram, Ernest Hemingway Os Sertões, Euclides da Cunha Abusado – O dono do Morro Dona Marta, Caco Barcelos As Classes Perigosas, Alberto Passos Guimarães Compartilhe: 💬 Se este texto tocou você, compartilhe e ajude a fazer os sinos dobrarem pela consciência, pela empatia e pela justiça. Q Por Quem os Sinos Dobram | Trailer Quadro por Quadro "A morte de um único homem me diminui porque eu pertenço à humanidade, portanto nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti." Sermão de John Donne, padre anglicano, que deu título ao romance de Hemingway e deu popularidade ao sermão. "Em uma guerra as mortes são tantas, existe tanto ódio, que as pessoas nem se importam mais com as mortes." "E o trecho do sermão do John Donne, diz exatamente o contrário: que toda vida - uma única vida, de um único homem importa. E essa única morte nos diminui enquanto humanidade." "Eu acho isso lindo. Eu acho uma das coisas mais bonitas que eu já li aí, nessa minhas muitas leituras." por Miriam Bevilacqua Leitura de Vassoler: Por quem os sinos dobram? | John Donne Flávio Ricardo Vassoler Ver original [POEMA] Por Quem os Sinos Dobram - por John Donne Nenhum homem é uma ilha, Inteiro por si só. Cada um é um pedaço do continente, Uma parte do principal. Se um torrão for levado pelo mar, A Europa é menos. Assim como se existisse um promontório. Assim como se fosse uma mansão sua Ou dos seus amigos eram. A morte de cada homem me diminui, Pois estou envolvido com a humanidade. Portanto, mande não saber Por quem os sinos dobram, Isso dobra por você. POR QUEM OS SINOS DOBRAM de Hemingway por Miriam Bevilacqua Miriam Bevilacqua - Biblion 26 de set. de 2024 Resenha de um dos mais importantes romances de Hemingway, POR QUEM OS SINOS DOBRAM por Miriam Bevilacqua. Assista também: O Sol Também se Levanta Paris é uma Festa O Velho e o Mar Para conhecer minhas crônicas, acesse www.miriambevilacqua.com.br Pessoas mencionadas
Robert Jordan Transcrição [POEM] For Whom the Bell Tolls - by John Donne No man is an island, Entire of itself. Each is a piece of the continent, A part of the main. If a clod be washed away by the sea, Europe is the less. As well as if a promontory were. As well as if a manor of thine own Or of thine friend's were. Each man's death diminishes me, For I am involved in mankind. Therefore, send not to know For whom the bell tolls, It tolls for thee.
De onde vêm a malandragem, o banditismo e a truculência policial do Rio Publicado em 02/11/2025 - 07:32 Luiz Carlos Azedo Cidades, Comunicação, Cultura, Governo, Literatura, Memória, Política, Política, Rio de Janeiro, Segurança, Violência O Estado nunca se fez presente de forma permanente e legítima. A autoridade é exercida por quem oferece proteção, energia, gás, transporte ou simplesmente a paz imposta pela arma Vamos começar por Manoel Antônio de Almeida, no folhetim “Memórias de um sargento de milícias” (1854-1855), clássico de nosso romantismo, que retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século 19, na Corte de João VI, e desenvolve pela primeira vez a figura do malandro. Pouco antes da independência, como agora, a cidade era marcada por uma ordem social frouxa e negociável, pelo compadrio, pela esperteza e pela ausência de moral rígida, na qual emerge a figura de Leonardo, o anti-herói que ascende pela malandragem e pela proteção dos poderosos. Estão ali retratadas as raízes profundas da cultura política e policial brasileira, na qual a lei é maleável e a autoridade se confunde com o favor, desde a criação daquela que viria a ser a Polícia Militar do Rio de Janeiro. O sargento Vidigal está vivíssimo, é o arquétipo da autoridade que oscila entre o arbítrio e a conivência, entre o Estado e o “jeitinho”, ao mesmo tempo repressor e corrupto, que encarna o poder de manter a disciplina, mas também de participar dos mecanismos informais de dominação e lucro. Mais atual impossível. Passemos aos primórdios da República, quando saiu do prelo “Os sertões” (1902), de Euclides da Cunha, que descreve a Guerra de Canudos (1896-1987), a tragédia que mostrou um país dividido entre o oficial e o real, cuja iniquidade social era desconhecida pela classe média urbana e as suas elites de hábitos europeus. A partir daí, o sertanejo, visto inicialmente como bárbaro, místico e cidadão de segunda classe, se torna símbolo da resistência de uma população abandonada, esmagada pela força do Exército nacional, após três campanhas militares desastrosas. Seus soldados viriam a ocupar o Morro da Previdência, no Gamboa, Centro do Rio, e formar a primeira favela do país, deslocando o padrão carioca de habitação popular dos cortiços para os barracos de madeira e zinco nas encostas. Na década de 1970, é aí que reinaria José Carlos dos Reis Encina, o “Escadinha”, traficante de drogas que fundou a Falange Vermelha, hoje denominada Comando Vermelho. Sua maior façanha foi fugir de helicóptero do presídio da Ilha Grande. Cumpriu pena, virou compositor de rap e acabou fuzilado na Avenida Brasil, após sair do presídio de Bangu para trabalhar, sem que se saiba até hoje quem o matou. Leia também: A territorialização do crime organizado no Rio é uma patologia social e politica O Estado só chega às favelas e periferias pela via da truculenta força bruta, não pela cidadania. As operações policiais nos “complexos” controlados por traficantes reeditam o que aconteceu em Canudos: são expedições punitivas contra territórios estigmatizados, onde o Estado é ausente na paz e onipresente na guerra, como aconteceu nesta semana no Alemão e na Penha. Classes perigosas Na obra “As classes perigosas” (1953), sobre o processo de formação da marginalidade urbana no Brasil industrial, Alberto Passos Guimarães analisa como o capitalismo periférico gera exércitos de reserva de miseráveis, vistos não como vítimas, mas como ameaças à ordem. O pobre, o negro, o favelado tornam-se o inimigo interno. A repressão é naturalizada como “defesa da sociedade”, e a violência estatal é legitimada pela ideia de que há cidadãos de primeira e de segunda categoria. Durante a ditadura, jovem pobre, preto ou pardo, não podia andar sem documento sob risco de ser preso para averiguação ou vadiagem, mesmo na porta de casa. Já tive a oportunidade de dizer pessoalmente a Caco Barcelos: seu livro “Abusado – O dono do Morro Dona Marta” (2003), no qual documenta a ascensão de Marcinho VP no Morro Santa Marta, traça um inevitável paralelo entre a iniquidade social que deu origem ao povoado de Canudos, no sertão baiano, e a do Morro Dona Marta, na encosta de Botafogo, no Rio de Janeiro. A violência dos jagunços e dos jovens traficantes é a mesma, porém, o misticismo foi substituído pela alienação das drogas; a fé no profeta, pela liderança brutal do chefe de facção. O que não mudou foram a exclusão social e a resiliência dos moradores. Surfista da praia do Leme (zona sul) na adolescência, Márcio Amaro de Oliveira, o Marcinho VP, personagem principal de “Abusado”, foi assassinado na unidade 3 do complexo penitenciário de Bangu em julho de 2003. Apontado pela polícia como integrante do Comando Vermelho (CV), Marcinho VP foi gerente do tráfico de drogas no morro Dona Marta, em Botafogo. O traficante ficou famoso em 1996, quando a equipe do cineasta norte-americano Spike Lee teve de pedir autorização sua para gravar um clipe de Michael Jackson no morro. Barcelos expôs a sociologia viva do tráfico: uma estrutura que mistura crime, carência, religiosidade, cultura popular e brutalidade. Daí o paralelo com “Os sertões”. “Abusado” antecipa o processo de territorialização do crime — o domínio armado sobre comunidades onde o Estado nunca se fez presente de forma legítima. Nessas áreas, a autoridade é exercida por quem oferece proteção, energia, gás, transporte, ou simplesmente a paz imposta pela arma. Leia mais: Pesquisa indica que aprovação de Castro subiu após megaoperação no RJ É nesse terreno que traficantes e milícias se enfrentam. As milícias se apresentam como “soluções de segurança” locais, mas funcionam como braços paraestatais de controle e exploração econômica, reproduzindo, sob outro nome, a lógica de segregação e medo. Um pacto perverso com policiais corruptos está na raiz dos grandes confrontos com os traficantes. Sempre que deixam de dar propina, descem para o asfalto e tomam territórios da milicia, a polícia entra em ação para restabelecer a “ordem”. A expansão das facções e a militarização das operações policiais são uma consequência lógica. Mas isso é assunto para outra coluna. Nas entrelinhas: todas as colunas no Blog do Azedo Compartilhe:
Ação de Lula na segurança é desaprovada por 60% e maioria vê falta de ajuda aos estados, mostra pesquisa Levantamento também mostra impacto de fala do presidente sobre 'traficantes serem vítimas dos usuários' Por Rafaela Gama 02/11/2025 03h30 Atualizado há 4 horas Facebook Twitter BlueSky Whatsapp RESUMO Sem tempo? Ferramenta de IA resume para você CLIQUE E LEIA AQUI O RESUMO A postura do governo Lula (PT) sobre segurança pública é desaprovada por 60% da população do Rio de Janeiro, indica pesquisa Genial/Quaest obtida com exclusividade pelo GLOBO. O levantamento, produzido após a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão na última semana, também mostra que a maioria vê falta de ajuda federal aos estados. Os dados também revelam que apenas 18% veem como positiva a ação da gestão petista no enfrentamento aos desafios de segurança pública, e 22% classificam a atuação como regular. Além disso, 53% dizem que o governo não tem ajudado os estados no combate ao crime organizado, enquanto 24% dizem que o auxílio dado é insuficiente. Outros 14% afirmam que o Planalto tem ajudado muito e 9% não responderam. Ao serem perguntados, no entanto, sobre quem está mais preparado para enfrentar organizações criminosas, as opiniões se dividiram: 31% disseram ser o governo federal, 30% afirmaram que as policiais estaduais seriam mais habilitadas e 28% responderam ser o Exército. O levantamento também avaliou o impacto da postura de Lula ao afirmar que "os traficantes são vítimas dos usuários", que repercutiu mal e foi explorado pela oposição. O comentário, feito durante sua viagem à Ásia neste mês e em resposta à política antidrogas dos EUA, foi visto como um mal-entendido somente por 33% dos entrevistados. A maioria (60%) reconheceu a fala como uma opinião sincera dele. A Quaest realizou 1.500 entrevistas em 40 municípios do estado entre os dias 30 e 31 de outubro. A margem de erro a ser considerada é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%,
Política de segurança de Lula é reprovada por 60% no Rio, aponta Quaest Pesquisa também avalia impacto da declaração do petista de que “os traficantes são vítimas dos usuários” Redação O Antagonista 2 minutos de leitura 02.11.2025 07:27 comentários 1 Política de segurança de Lula é reprovada por 60% no Rio, aponta Quaest Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Whastapp Facebook Linkedin Twitter COMPARTILHAR Pesquisa Genial/Quaest divulgada neste sábado, 1o, aponta ampla desaprovação dos fluminenses à política de segurança pública do governo Lula (PT). Segundo o levantamento, 60% dos entrevistados no Rio de Janeiro avaliam negativamente a atuação do Planalto na área, enquanto apenas 18% consideram positiva. Outros 22% classificam a gestão como regular. Mais da metade dos entrevistados, 53%, afirmam que o governo federal não tem colaborado com os estados no combate ao crime organizado. Outros 24% avaliam que a ajuda é insuficiente, e apenas 14% dizem que o apoio é significativo. Questionados sobre quem estaria mais preparado para enfrentar as organizações criminosas, 31% citaram o governo federal, 30% as polícias estaduais e 28% o Exército. A pesquisa também avaliou o impacto da declaração de Lula de que “os traficantes são vítimas dos usuários”, feita durante viagem à Ásia. Para 60% dos entrevistados, a frase reflete uma opinião sincera do presidente. Outros 33% consideraram o episódio um mal-entendido. O levantamento ouviu 1.500 pessoas em 40 municípios do estado entre 30 e 31 de outubro, com margem de erro de três pontos percentuais Leia também: Maioria no Rio reprova desempenho de Lula contra tráfico, aponta pesquisa Lula à deriva A segurança pública voltou ao centro do debate nacional após a megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho (CV). O governo Lula (PT), no entanto, tem demonstrado dificuldade em definir uma estratégia clara para lidar com o avanço do crime organizado, como mostra Crusoé. O presidente só se pronunciou sobre a ação na noite de quarta-feira, 29, por meio de uma publicação na rede social X. “Com a aprovação da PEC da Segurança, que encaminhamos ao Congresso Nacional, vamos garantir que as diferentes forças policiais atuem de maneira conjunta no enfrentamento às facções criminosas”, escreveu Lula. A proposta, no entanto, enfrenta resistência no Congresso, assim como o projeto de lei antifacção. Ambos estão parados desde o primeiro semestre. Leia mais em Crusoé. Mais lidas Mais comentadas Últimas notícias 1 E se a favela preferir a polícia? Visualizar notícia 2 Garotinho rebate Benedita sobre prisão de Beira-Mar Visualizar notícia 3 Produtores de cinema são presos na Venezuela Visualizar notícia 4 Zema: “Para esquerda, parece que só vida de bandido tem valor” Visualizar notícia 5 A lista de navios e aeronaves enviadas pelos EUA à costa da Venezuela Visualizar notícia 6 “São trabalhadores megaexplorados”, diz vereadora do PSOL sobre traficantes Visualizar notícia 7 Política de segurança de Lula é reprovada por 60% no Rio, aponta Quaest Visualizar notícia 8 Explosão em loja no México deixa mais de 20 mortos, incluindo crianças Visualizar notícia 9 Novo ataque dos EUA a barco no Caribe deixa três mortos Visualizar notícia 10 CEO da AtlasIntel rebate questionamentos sobre pesquisa com moradores de favelas O SUV chinês que está desafiando os gigantes do luxo no Brasil 02.11.2025 00:00 4 minutos de leitura Visualizar Próxima notícia > Flamengo atropela o Sport e dorme na liderança do Brasileirão 02.11.2025 00:00 4 minutos de leitura Redação O Antagonista O Antagonista é um dos principais sites jornalísticos de informação e análise sobre política do Brasil. Sua equipe é composta por jornalistas profissionais, empenhados na divulgação de fatos de interesse público devidamente verificados e no combate às fake news. O Antagonista 'Muro do Bope' cercou criminosos em área de mata durante megaoperação O Antagonista | O Antagonista INSS divide aposentados em dois grupos e parte só recebe no começo de dezembro O Antagonista "Imprudente foi darmos a vaga do Senado para você", diz Eduardo a Cleitinho O Antagonista Ato heroico nas montanhas emociona ao salvar filhote indefeso O Antagonista Eduardo no mundo do Lula O Antagonista O 'pobre' general Augusto Heleno O Antagonista O Antagonista Comentários (1) Marcia Elizabeth Brunetti 02.11.2025 08:00 Está fácil de perceber quão desesperados está o governo em querer mostrar um lado negativo da megaoperação no RJ. Se perderam, e espero que o fato signifique o fim do PT, PSOL, PCdoB e demais esquerdalhas ultra-extremistas de esquerda.

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