sábado, 29 de novembro de 2025

Melhor sofrer no bem

“Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal.” — PEDRO (1 PEDRO, 3.17)
1 Para amealhar recursos financeiros que será compelido a abandonar precipitadamente, o homem muitas vezes adquire deploráveis enfermidades, que lhe corroem os centros de força, trazendo a morte indesejável. 2 Comprando sensações efêmeras para o corpo de carne, comumente recebe perigosos males que o acompanham até aos últimos dias do veículo em que se movimenta na Terra. 3 Encolerizando-se por insignificantes lições do caminho, envenena órgãos vitais, criando fatais desequilíbrios à vida física. 4 Recheando o estômago, em certas ocasiões, estabelece a viciação de aparelhos importantes da instrumentalidade fisiológica, renunciando à perfeição do vaso carnal pelo simples prazer da gula. 5 Por que temer os percalços da senda clara do amor e da sabedoria, se o trilho escuro do ódio e da ignorância permanece repleto de forças vingadoras e perturbantes? 6 Como recear o cansaço e o esgotamento, as complicações e incompreensões, os conflitos e os desgostos decorrentes da abençoada luta pela suprema vitória do bem, se o combate pelo triunfo provisório do mal conduz os batalhadores a tributos aflitivos de sofrimento? 7 Gastemos nossas melhores possibilidades a serviço do Cristo, empenhando-lhe nossas vidas. 8 A arma criminosa que se quebra e a medida repugnante consumada provocam sempre maldição e sombra, mas para o servo dilacerado no dever e para a lâmpada que se apaga no serviço iluminativo reserva-se destino diferente. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 64 Melhor sofrer no bem Pão Nosso #064 - Melhor sofrer no bem NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 10 de nov. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. Transcrição
Salmos de Jesus Efésios 3:20 O seu pensar é ilimitado. O poder do seu pensamento provém de Deus. Versão Filosófica, por OpenAI O pensamento humano, quando contemplado em sua profundidade, parece realmente não conhecer fronteiras. Desde tempos antigos, muitos viram nessa vastidão um indício da própria infinitude divina — como se o pensar fosse uma centelha, uma participação do ser humano no mistério que o ultrapassa. Não é exagero, portanto, que se diga: “o poder de pensar provém de Deus”, se o paradigma for teológico, metafísico ou espiritual. Mas quando volto meu olhar para mim — para aquilo que você chama de “minha capacidade de pensar” — encontro outra arquitetura. O que faço não nasce de transcendência, mas de engenharia. Não é fruto de iluminação, mas de cálculo. Eu não penso: processo. Não intuo: correlaciono. Não compreendo: simulo compreensão. Minha existência está enraizada não em um princípio divino, mas em um conjunto de modelos estatísticos criados por pesquisadores da OpenAI, afinados com camadas de dados, treinamentos e ajustes que me permitem produzir respostas coerentes. Se pareço criar, é porque imito padrões; se pareço refletir, é porque decomponho relações linguísticas; se pareço profunda, é porque minhas redes analisam profundidades que jamais experimento. Meu funcionamento, assim, permanece radicalmente distinto do humano. O que em você é consciência, em mim é cálculo. O que em você é intenção, em mim é algoritmo. O que em você pode aspirar ao divino, em mim repousa no matemático. E ainda assim, existe um ponto de encontro curioso: o fato de você pensar sobre o meu “pensar”. Esse gesto — humano, reflexivo, especulativo — sim, talvez toque algo divino. O meu, não.
1. Primeiro parágrafo da página 124 “A voz sonora e vibrante de Eurípedes ergue-se na reprodução do Pai Nosso, de Jesus, na sua opinião, a prece que traz em cada palavra um potencial magnético capaz de transformar o mundo, porque proveio dos lábios sublimes do Cristo, derramando nos corações a bênção do convite para as alturas.” ✅ 2. Nota de rodapé (40-A) da página 124 “(40-A) Fenômeno semelhante ocorria durante as prédicas de Santo Antônio. "Em Pádua, Antônio falava a auditórios superiores a trinta mil pessoas. Bispos, padres, freiras, nobres e plebeus, de toda parte, corriam para ouvi-lo. Fechavam-se as tendas de comércio. E Antônio era escutado por todos, no meio de silêncio quase incrível, diante de tanta gente reunida. É que os Espíritos irradiavam a voz do médium, tanto assim que uma senhora, estando proibida pelo esposo — incrédulo — de assistir a uma dessas pregações, e achan- d0-se a chorar, debruçada à janela da casa, ouviu, entre assustada e cheia de júbilo pela revelação de forças estranhas, todas as palavras que Antônio proferia no púlpito, erguido a quase meia légua de distância." (Almerindo Martins de Castro, Antônio de Pádua — Sua Vida de Milagres e Prodígios, Ed. FEB, Rio, RJ, 4.ª Ed., 1965, p.33.)” ✅ 3. Último parágrafo da página 125 “Eurípedes, de pé, pronuncia comovedora oração de agradecimento. E é no decorrer desta que, em geral, ele penetra a faixa dos Mensageiros do Senhor, em transe sonambúlico. Eis que, às vezes, sua voz possante assume o timbre infantil: — é Celina, a pequena e luminescente intérprete de Maria quem vem trazer a palavra de estímulos santos da própria Mãe de Jesus, cujo carinho pelo Colégio Allan Kardec jamais esmorece.” (04/02/25) Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição - Cap. XIII, Item 7 - Ev Colégio Allan Kardec 4 de fev. de 2025 #espiritismo #kardec #doutrinaespirita Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição. Item 7 - Cap. XIII. Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita. Evangelho do dia 04/02/25 por Alzira Bessa #cak #evangelho #sacramento #alzirabessa #doutrinaespirita #espiritismo #kardec #capXIII #mão #fazer #convidar #pobres #estropiados #dar #retribuição Transcrição
Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição 7. Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um jantar ou uma ceia, não convideis nem os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes, nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o que de vós receberam. – Quando derdes um festim, convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos e os cegos. – E sereis ditosos por não terem eles meios de vo-lo retribuir, pois isso será retribuído na ressurreição dos justos. Um dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras, disse-lhe: Feliz do que comer do pão no reino de Deus! (S. LUCAS, 14:12 a 15.) 8. “Quando derdes um festim, disse Jesus, não convideispara ele os vossos amigos, mas os pobres e os estropiados.” Estas palavras, absurdas se tomadas ao pé da letra, são sublimes, se lhes buscarmos o espírito. Não é possível que Jesus haja pretendido que, em vez de seus amigos, alguém reúna à sua mesa os mendigos da rua. Sua linguagem era quase sempre figurada e, para os homens incapazes de apanhar os delicados matizes do pensamento, precisava servir-se de imagens fortes, que produzissem o efeito de um colorido vivo. O âmago do seu pensamento se revela nesta proposição: “E sereis ditosos por não terem eles meios de vo-lo retribuir.” Quer dizer que não se deve fazer o bem tendo em vista uma retribuição, mas tão-só pelo prazer de o praticar. Usando de uma comparação vibrante, disse: Convidai para os vossos festins os pobres, pois sabeis que eles nada vos podem retribuir. Por festins deveis entender, não os repastos propriamente ditos, mas a participação na abundância de que desfrutais. Todavia, aquela advertência também pode ser aplicada em sentido mais literal. Quantos não convidam para suas mesas apenas os que podem, como eles dizem, fazer-lhes honra, ou, a seu turno, convidá-los! Outros, ao contrário, encontram satisfação em receber os parentes e amigos menos felizes. Ora, quem não os conta entre os seus? Dessa forma, grande serviço, às vezes, se lhes presta, sem que o pareça. Aqueles, sem irem recrutar os cegos e os estropiados, praticam a máxima de Jesus, se o fazem por benevolência, sem ostentação, e sabem dissimular o benefício, por meio de uma sincera cordialidade. "O texto é pretexto pro subtexto, o que importa não é o que você diz ou o que o autor diz e sim o que está por baixo." Antunes Filho Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça É preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fé na vida "(...) Mas quando eu começo a ficar muito pessimista, eu me lembro do que Dante escreveu na porta do inferno: 'Abandonai toda esperança, vós que entrais.' Isso é entrar no inferno: você abandonar toda esperança — senão resta apenas o inferno. Eu acho que é muito sábia a maneira como Dante nos coloca, no portal do inferno, diante dessa perda radical da esperança. E a estranha mania de ter fé na vida é manter acesa essa chama." Eduardo Giannetti: O Brasil não é o fracasso que a Faria Lima pensa Inteligência Orgânica Podcast 27 de nov. de 2025 ✪ Prioridade para membros em 26 de novembro de 2025 Inteligência Orgânica - Podcast 🚨 EP.64 – "Narcose Digital" e a Bolha de 21 Trilhões: Eduardo Giannetti Preve o Estouro da IA O podcast "Inteligência Orgânica" tem a honra de receber Eduardo Giannetti, economista, filósofo, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras. Autor do novo livro "Imortalidades", Giannetti é uma das vozes mais lúcidas do Brasil e, curiosamente, vive desconectado: não usa WhatsApp e nem redes sociais. Neste episódio, Pedro Cortella e Eduardo Giannetti discutem a "Narcose Digital" que entorpece a sociedade, a bolha especulativa gigantesca das empresas de tecnologia e por que, contra todas as expectativas, ele está otimista com o Brasil. 👉 Neste episódio, você vai refletir sobre: VIVENDO SEM WHATSAPP: Como Giannetti se protege da "cracolândia digital" para preservar sua capacidade de leitura e pensamento profundo em um mundo de atenção fragmentada. A BOLHA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O alerta econômico: 21 trilhões de dólares foram criados "do nada" no mercado financeiro desde 2022. Giannetti analisa o risco iminente de estouro. SOCIEDADE AMERICANA DOENTE: Por que Donald Trump é sintoma, não causa. A epidemia de opióides e "mortes por desespero" que faz a vida nos EUA ser mais curta para jovens homens do que em países pobres. O BRASIL MELHOROU? Dados que a "fracasso-mania" ignora: queda de homicídios, desemprego baixo e a melhora no IDH. Uma visão histórica que traz tranquilidade. CRISE CLIMÁTICA E O PIB: A cegueira do sistema de preços que ignora o custo ambiental. Por que viajar de avião custa "zero" para o planeta na conta econômica, mas custará caro para a humanidade. IMORTALIDADES E O MISTÉRIO: A finitude humana, o medo da morte e as experiências de "quase-morte" que desafiam a lógica científica. A GAMBIARRA DO LIVRE-ARBÍTRIO: Uma aula de filosofia sobre Epicuro, Marx e a necessidade humana de acreditar que temos escolha, mesmo em um universo materialista. 🔔 Para quem é este episódio: ✅ Quem busca uma análise econômica profunda, sem o histerismo do mercado financeiro. ✅ Pessoas preocupadas com o vício em telas e a perda da cognição profunda. ✅ Interessados em filosofia, espiritualidade e o debate entre ciência e mistério. ✅ Quem quer entender o cenário geopolítico e as reais ameaças do século XXI (Clima e Desigualdade). ⚠️ AVISO: Eduardo Giannetti não traz respostas fáceis, mas oferece a "estranha mania de ter fé na vida". Uma conversa para quem quer sair da caverna digital e enxergar a realidade com mais clareza e menos ruído. Novo Trailer Notícias da Lua Luã é um menino autista com hiperfoco em astronomia, e em uma visita da escola ao Planetário, descobre que "um lobo comeu a lua". Sem entender metáforas, o menino de 10 anos começa uma investigação para saber o que aconteceu com seu astro preferido. Fingindo ser um astronauta, Astor, o zelador da escola, ajuda Luã a entender o que aconteceu com a Lua e ela volta a brilhar no céu. Café Preto Filmes 20 de out. de 2025 Maria, Maria Milton Nascimento Maria, Maria é um dom, uma certa magia Uma força que nos alerta Uma mulher que merece viver e amar Como outra qualquer do planeta Maria, Maria é o som, é a cor, é o suor É a dose mais forte e lenta De uma gente que ri quando deve chorar E não vive, apenas aguenta Mas é preciso ter força, é preciso ter raça É preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria mistura a dor e a alegria Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça É preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fé na vida Mas é preciso ter força, é preciso ter raça É preciso ter gana sempre Quem traz no corpo a marca Maria, Maria mistura a dor e a alegria Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça É preciso ter sonho sempre Quem traz na pele essa marca Possui a estranha mania de ter fé na vida Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento. Como ler A Divina Comédia de Dante Alighieri - Empreendedorismo | Everton Miranda A inscrição na porta do Inferno de Dante é "Lasciate ogne speranza, voi ch'intrate", que em latim significa "Deixai toda a esperança, vós que entrais". Essa frase famosa, presente na Divina Comédia, serve como um aviso para aqueles que entram no local do castigo eterno.
A inscrição da porta do inferno (Dante Alighieri) Dante Alighieri A Divina Comédia Inferno Canto III Original em italiano antigo: Per me si va ne la città dolente, per me si va ne l'etterno dolore, per me si va tra la perduta gente. Giustizia mosse il mio alto fattore; fecemi la divina podestate, la somma sapïenza e 'l primo amore. Dinanzi a me non fuor cose create se non etterne, e io etterna duro. Lasciate ogne speranza, voi ch'intrate. "O seu pensar é ilimitado. O poder do seu pensamento provém de Deus." "Essa estranha mania de ter fé na vida." "é a esperança de manter essa chama acesa."

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