sábado, 22 de novembro de 2025

Lugar deserto

Não se afobe não, que nada é pra já C#m6 O amor não tem pressa, ele pode esperar Bm7 Gm6/Bb Em silêncio, num fundo de armário D7M/A C#7/G# Na posta-restante, milênios, milênios no ar Pão Nosso #034 - Lugar deserto NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 21 de jun. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. Transcrição “E ele lhes disse: Vinde vós aqui, à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco.” — (MARCOS, 6.31) 1 A exortação de Jesus aos companheiros reveste-se de singular importância para os discípulos do Evangelho em todos os tempos. 2 Indispensável se torna aprender o caminho do “lugar à parte” em que o Mestre aguarda os aprendizes para o repouso construtivo em seu amor. 3 No precioso símbolo, temos o santuário íntimo do coração sequioso de luz divina. 4 De modo algum se referia o Senhor tão somente à soledade dos sítios que favorecem a meditação, onde sempre encontramos sugestões vivas da natureza humana. Reportava-se à câmara silenciosa, situada dentro de nós mesmos. 5 Além disso, não podemos esquecer que o Espírito sedento de união divina, desde o momento em que se imerge nas correntes do idealismo superior, passa a sentir-se desajustado, em profundo insulamento no mundo, embora servindo-o, diariamente, consoante os indefectíveis desígnios do Alto. 6 No templo secreto da alma, o Cristo espera por nós, a fim de revigorar-nos as forças exaustas. 7 Os homens iniciaram a procura do “lugar deserto”, recolhendo-se aos mosteiros ou às paisagens agrestes; todavia, o ensinamento do Salvador não se fixa no mundo externo. 8 Prepara-te para servir ao Reino Divino, na cidade ou no campo, em qualquer estação, e não procures descanso impensadamente, convicto de que, muita vez, a imobilidade do corpo é tortura da alma. Antes de tudo, busca descobrir, em ti mesmo, o “lugar à parte” onde repousarás em companhia do Mestre. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 34 Lugar deserto Euripedes - o Homem e a Missão - Corina Novelino Estante de Livros Espíritas 21 de out. de 2016 Excelente livro, fruto das pesquisas da Corina Novelino sobre a história do querido Eurípedes Barsanulfo que nasceu em 1880 e faleceu em 1918. Eurípedes enquanto encarnado era dotado de vários tipos de mediunidade e uma que se destacava era a de bicorporiedade. Corina conta a história desde a infância de Barsanulfo. Este livro foi publicado a primeira vez em 1979 e teve o apoio do Chico Xavier. Pessoas mencionadas 2 pessoas Eurípedes Barsanulfo Chico Xavier Transcrição
"Eurípedes era muito exigente na orientação dos alunos, embora ficasse comprovada na sua psicologia da aprendizagem a avançada estruturação do planejamento consciente e adequado, tendo em vista o alcance de melhores níveis de aproveitamento - o que, evidentemente, vinha amenizar a tarefa de assimilação dos alunos." EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO p.116
O óbulo da viúva 5. Estando Jesus sentado defronte do gaz ofilácio, a observar de que modo o povo lançava ali o dinheiro, viu que muitas pessoas ricas o deitavam em abundância. – Nisso, veio também uma pobre viúva que apenas deitou duas pequenas moedas do valor de dez centavos cada uma. – Chamando então seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu muito mais do que todos os que antes puseram suas dádivas no gaz ofilácio; – por isso que todos os outros deram do que lhes abunda, ao passo que ela deu do que lhe faz falta, deu mesmo tudo o que tinha para seu sustento. (S. MARCOS, 12:41 a44; S. LUCAS, 21:1 a 4.) 6. Muita gente deplora não poder fazer todo o bem que de-sejara, por falta de recursos suficientes, e, se desejam possuir riquezas, é, dizem, para lhes dar boa aplicação. É sem dúvida louvável a intenção e pode até nalguns ser sincera. Dar-se-á, contudo, seja completamente desinteressada em todos? Não haverá quem, desejando fazer bem aos outros, muito estimaria poder começar por fazê-lo a si próprio, por proporcionar a si mesmo alguns gozos mais, por usufruir de um pouco do supérfluo que lhe falta, pronto a dar aos pobres o resto? Esta segunda intenção, que esses tais porventura dissimulam aos seus próprios olhos, mas que se lhes depararia no fundo dos seus corações, se eles os perscrutassem, anula o mérito do intento, visto que, com a verdadeira caridade, o homem pensa nos outros antes de pensar em si. O ponto sublimado da caridade, nesse caso, estaria em procurar ele no seu trabalho, pelo emprego de suas forças, de sua inteligência, de seus talentos, os recursos de que carece para realizar seus generosos propósitos. Haveria nisso o sacrifício que mais agrada ao Senhor. Infelizmente, a maioria vive a sonhar com os meios de mais facilmente se enriquecer de súbito e sem esforço, correndo atrás de quimeras, quais a descoberta de tesouros, de uma favorável ensancha aleatória, do recebimento de inesperadas heranças, etc. Que dizer dos que esperam encontrar nos Espíritos auxiliares que os secundem na consecução de tais objetivos? Certamente não conhecem, nem compreendem a sagrada finalidade do Espiritismo e, ainda menos, a missão dos Espíritos a quem Deus permite se comuniquem com os homens. Daí vem o serem punidos pelas decepções, (O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, nos 294 e 295.) Aqueles cuja intenção está isenta de qualquer idéia pessoal, devem consolar-se da impossibilidade em que se vêem de fazer todo o bem que desejariam, lembrando-se de que o óbolo do pobre, do que dá privando-se do necessário, pesa mais na balança de Deus do que o ouro do rico que dá sem se privar de coisa alguma, Grande seria realmente a satisfação do primeiro, se pudesse socorrer, em larga escala, a indigência; mas, se essa satisfação lhe é negada, submeta-se e se limite a fazer o que possa. Aliás, será só com o dinheiro que se podem secar lágrimas e dever-se-á ficar inativo, desde que se não tenha dinheiro? Todo aquele que sinceramente deseja ser útil a seus irmãos, mil ocasiões encontrará de realizar o seu desejo. Procure-as e elas se lhe depararão; se não for de um modo, será de outro, porque ninguém há que, no pleno gozo de suas faculdades, não possa prestar um serviço qualquer, prodigalizar um consolo, minorar um sofrimento físico ou moral, fazer um esforço útil. Não dispõem todos, à falta de dinheiro, do seu trabalho, do seu tempo, do seu repouso, para de tudo isso dar uma parte ao próximo? Também aí está a dádiva do pobre, o óbolo da viúva. O óbolo da viúva , Ana Tereza Camasmie (RJ) Web Rádio Fraternidade
O seu futuro está presente. Você engrandece a alma quando tem certeza de ser maravilhoso o futuro.
Futuros Amantes Chico Buarque Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra Tom: A [Intro] A6/E F7M(9) A6/E F7M(9) A6/E G#7/D# A6/E Não se afobe não, que nada é pra já C#m6 O amor não tem pressa, ele pode esperar Bm7 Gm6/Bb Em silêncio, num fundo de armário D7M/A C#7/G# Na posta-restante, milênios, milênios no ar A6/E G#7/D# E, quem sabe, então, o Rio será A6/E C#m6 Alguma cidade submersa Bm7 Gm6/Bb Os escafandristas virão explorar sua casa D7M/A C#7/G# Seu quarto, suas coisas, sua alma, desvãos C7M B7(13-) Bb7M Sábios em vão tentarão decifrar A7(13-) O eco de antigas palavras Bb7M/D A7/C# Fragmentos de cartas, poemas, mentiras, retratos F7M/C E7/B Vestígios de estranha civilização A6/E G#7/D# Não se afobe não, que nada é pra já C#7(9-) C#m6 Amores serão sempre amáveis Bm7 A#6(5-) Futuros amantes, quiçá se amarão sem saber C#m5+ Cm6 Bm7 Dm6 Com o amor que eu um dia deixei pra você [Final] A6/E F7M(9) A6/E F7M(9) Repetir Modo teatro Composição de Chico Buarque. Esta informação está errada? Colaboração e revisão: Helton PachecoFrederico MacielIgor Lima+4 - ½ Tom A Bb B C Db D Eb E F F# G Ab Violão e guitarra Teclado Cavaco Ukulele Viola caipira A6/E 1234 XX2222 A7(13-) 12 X0X021 A7/C# 1234 X4525X B7(13-) 127ª34 7X788X Bb7M 234 X13231 Bb7M/D 13ª234 X5X365 Bm7 34 X24232 C#7(9-) 1234 X4343X C#7/G# 1234 4X342X C#m5+ 34 X42225 C#m6 1234 X4X354 C7M 12 X3200X Cm6 1234 X3X243 D7M/A 234 554222 Dm6 14ª234 X5X465 E7/B 1234 X2213X F7M(9) 17ª234 X8798X F7M/C 1234 X3325X G#7/D# 1234 XX1112 Gm6/Bb 123 X12030 4 comentários Não se afobe não, que nada é pra já C#m6 O amor não tem pressa, ele pode esperar Bm7 Gm6/Bb Em silêncio, num fundo de armário D7M/A C#7/G# Na posta-restante, milênios, milênios no ar

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