sábado, 28 de junho de 2025

O Trabalhador Divino

Pão Nosso - Capítulo 90 O trabalhador divino - por Amaral “Ele tem a pá na sua mão; limpará a sua eira e ajuntará o trigo no seu celeiro, mas queimará a palha com o fogo que nunca se apaga.” — João Batista (LUCAS, 3.17) 1 Apóstolos e seguidores do Cristo, desde as organizações primitivas do movimento evangélico, designaram-no através de nomes diversos. 2 Jesus foi chamado o Mestre, o Pastor, o Messias, o Salvador, o Príncipe da Paz; todos esses títulos são justos e veneráveis; entretanto, não podemos esquecer, ao lado dessas evocações sublimes, aquela inesperada apresentação do Batista. 3 O Precursor designa-o por trabalhador atento que tem a pá nas mãos, que limpará o chão duro e inculto, que recolherá o trigo na ocasião adequada e que purificará os detritos com a chama da justiça e do amor que nunca se apaga. 4 Interessante notar que João não apresenta o Senhor empunhando leis, cheio de ordenações e pergaminhos, nem se refere a Ele, de acordo com as velhas tradições judaicas, que aguardavam o Divino Mensageiro num carro de glórias magnificentes. 5 Refere-se ao trabalhador abnegado e otimista. A pá rústica não descansa ao seu lado, mas permanece vigilante em suas mãos e em seu espírito reina a esperança de limpar a terra que lhe foi confiada às salvadoras diretrizes. 6 Todos vós que viveis empenhados nos serviços terrestres, por uma era melhor, mantende aceso no coração o devotamento à causa do Evangelho do Cristo. 7 Não nos cerceiem dificuldades ou ingratidões. 8 Desdobremos nossas atividades sob o precioso estímulo da fé, porque conosco vai à frente, abençoando-nos a humilde cooperação, aquele trabalhador divino que limpará a eira do mundo. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 90 O Trabalhador Divino Pão Nosso #090 - O Trabalhador Divino NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 16 de mar. de 2023 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
Lógica Proposicional I – Proposição Em lógica, uma proposição imperativa é uma frase que expressa uma ordem, um pedido, um conselho ou uma instrução, e que, portanto, não pode ser classificada como verdadeira ou falsa. Diferente de proposições declarativas, que afirmam ou negam algo e podem ser avaliadas como verdadeiras ou falsas, as proposições imperativas não possuem valor lógico. Características: Expressam uma ação: Elas indicam uma ação a ser realizada, um comando a ser seguido ou um pedido a ser atendido. Não são verdadeiras nem falsas: Não se pode dizer que uma ordem ou pedido é verdadeiro ou falso. O foco é na ação que deve ser executada. Verbo no modo imperativo: Geralmente, o verbo na frase está no modo imperativo, indicando a ordem ou pedido. Exemplos: "Feche a porta." "Por favor, me empreste sua caneta." "Estude para a prova." "Não fume neste local." Em resumo: Proposições imperativas são frases que expressam comandos, pedidos ou conselhos e não podem ser consideradas verdadeiras ou falsas, diferentemente das proposições declarativas. Lógica Proposicional I - Proposição - Matemática & Afins 22 de jan. de 2018 — Proposição é um conjunto de palavras (ou símbolos) que exprimem um pensamento de sentido completo e que pode ser... Matemática & Afins Proposições Lógicas para Concursos Públicos - Exatas Express 2 de ago. de 2024 — Uma proposição deve ser uma sentença declarativa. ... “Pule na piscina.” (Sentença imperativa, que indica ordem, Exatas Express - Lógica Proposicional - Álgebra das Proposições - Matemática Proposição: É uma sentença declarativa, seja ela expressa de forma afirmativa ou negativa, na qual podemos atribuir um valor lógic... InfoEscola Mostrar todos
PROPOSIÇÃO IMPERATIVA é a que exerce as funções do imperativo, isto é, exorta, ordena, invoca, postula, convida. Exortação é dar uma ordem, convencendo. Exemplo: Dá-me um pedaço de pão, porque estou com fome. Ordenar é exprimir uma ordem. Exemplo: Oliviel, vá pegar a patativa. Invocar é chamar. Exemplo: Vem, criança, vem comigo. Postular é pedir com insistência. Exemplo: Levantai-se, meninos, levantai-se, não é respeitoso sentar, quando outros de pé estão. Convidar é pedir o comparecimento, motivando o interesse do convidado. Exemplo: Vem ao estudo, porque o estudo engrandece. Eurípedes era muito exigente na orientação dos alunos, embora ficasse comprovada na sua psicologia da aprendizagem, a estruturação do planejamento consciente e adequado, tendo a avançada aliança de melhores níveis de aproveitamento — o que, evidentemente, vinha amenizar a tarefa de assimilação dos alunos. Pelo exame que realizamos, no Capítulo 6 desta obra, no tocante a métodos de ensino da Província Mineira, é fácil verificar-se, por simples análise comparativa, o autodidatismo processado no sistema educacional de Eurípedes. A nova linha pedagógica, que aliás já se tornava patente, sob muitos aspectos, em países europeus, como Suíça e França, através da Escola Ativa de Pestalozzi, proporcionava a Sacramento, pela visão extraordinária de Eurípedes, o enriquecimento do continente didático-pedagógico. O binômio Professor-aluno e vice-versa, incluindo o complexo conjunto de valores, que forma a problemática do Ser, constituiu um dos fatores essenciais do assunto em pauta. Numa fase em que a palmatória era voz mais que ativa, no ambiente escolar, dominando as mais difíceis situações mas, afastando mais e mais o aluno do professor, Eurípedes inaugurou a era do entendimento e do diálogo. O aluno passou a ser respeitado nos valores naturais de que era portador em potencial, pois o mestre conhecia-lhe as faculdades racionais, as percepções, ideias, hábitos e reações condicionadas. Isto vinha estreitar o relacionamento entre o Professor e seus discípulos, criando entre eles os laços de mútua confiança. Corina Novelino EURÍPEDES O HOMEM E MISSÃO p. 116
Pensamentos criam conexões neuronais. À medida que um pensamento (seja ele negativo ou positivo) surge com frequência e é alimentado, a conexão associada a ele se fortalece. Como controlar e desafiar pensamentos negativos? Saúde mental: enfrentando pensamentos repetitivos Corte o negativo. A mente boa dá paz ao coração. O sacrifício mais agradável a Deus - a importância da reconciliação - Artur Valadares RAETV - O sacrifício mais agradável a Deus 7. Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar, vos lembrardes de que o vosso irmão tem qualquer coisa contra vós, – deixai a vossa dádiva junto ao altar e ide, antes, reconciliar-vos com o vosso irmão; depois, então, voltai a oferecê-la. – (S. MATEUS, 5:23 e 24.) 8. Quando diz: “Ide reconciliar-vos com o vosso irmão, antes de depordes a vossa oferenda no altar”, Jesus ensina que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o que o homem faça do seu próprio ressentimento; que, antes de se apresentar para ser por ele perdoado, precisa o homem haver perdoado e reparado o agravo que tenha feito a algum de seus irmãos. Só então a sua oferenda será bem-aceita, porque virá de um coração expungido de todo e qualquer pensamento mau. Ele materializou o preceito, porque os judeus ofereciam sacrifícios materiais; cumpria-lhe conformar suas palavras aos usos ainda em voga. O cristão não oferece dons materiais, pois que espiritualizou o sacrifício. Com isso, porém, o preceito ainda mais força ganha. Ele oferece sua alma a Deus e essa alma tem de ser purificada. Entrando no templo do Senhor, deve ele deixar fora todo sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então os anjos levarão sua prece aos pés do Eterno. Eis aí o que ensina Jesus por estas palavras: “Deixai a vossa oferenda junto do altar e ide primeiro reconciliar-vos com o vosso irmão, se quiserdes ser agradável ao Senhor.”

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