Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 6 de junho de 2025
CHOQUE DE REALIDAD
Espanhol: Después de la pandemia, muchas personas tuvieron un choque de realidad.
Português: Depois da pandemia, muitas pessoas tiveram um choque de realidade.
Esta porta pode parecer um erro de arquiteto, mas não é. No Mosteiro de Alcobaça, em Portugal, construído em 1178, há uma porta de 2 metros de altura e apenas 32 cm de largura, considerada a porta mais estreita do mundo. Chamada de Porta Pega-gordo, seu curioso desenho tinha como objetivo, como o próprio nome indica, impedir a passagem de monges que engordassem muito, já que essa porta era a única entrada para a cozinha onde a comida era servida. Então, para entrar, eles teriam que perder peso, já que eram proibidos de comer fora da cozinha.
PSDB aprova fusão e tenta manter controle do novo partido
Folha de S.Paulo
https://www1.folha.uol.com.br › poder › 2025/06 › psd...
há 1 dia — Líder do PSDB na Câmara, deputado Adolfo Viana discursa ao lado de Aécio Neves e Marconi Perillo na convenção que aprovou a fusão com o Podemos ...
"Tirou-se o 'do' para salvar o 'partidão'; tirou-se o 'B' para salvar o 'partidinho' — PCdoB e PSDB."
Barroco: Contexto Histórico - Brasil Escola
Brasil Escola Oficial
20 de dez. de 2018
Nesta videoaula, veja as peculiaridades históricas que, entre o século XVI e o século XVII, demarcaram as expressões barrocas, como o Renascimento, Reforma Protestante, Contrarreforma etc.
📜 Contexto histórico oficial
Proibição e "extinção" do PCB em 1947
Em 7 de maio de 1947, o Tribunal Superior Eleitoral cancelou o registro do Partido Comunista do Brasil (PCB) como resposta às pressões do pós-guerra, resultando na perda imediata dos mandatos de seus parlamentares
tse.jus.br
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Renomeação para PCB e surgimento do PCdoB (1962)
Em 1960, durante a clandestinidade, o PCB voltou a usar seu nome original (Partido Comunista Brasileiro – sigla PCB). Em 1962, um grupo dissidente criou um novo partido que passou a se chamar "Partido Comunista do Brasil (PCdoB)" — com o objetivo de se diferenciar da sigla original
tse.jus.br
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Legalização do PCB após o regime militar
Após 1985, com a abertura política, o PCB pôde se reorganizar legalmente com seu nome original
tse.jus.br
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✅ Conclusão
Não houve extinção recente do PCdoB.
A extinção mencionada refere-se ao ato judicial de 1947 contra o PCB — que não era o PCdoB, mas sim seu antecessor.
O PCdoB de 1962 segue ativo até hoje.
Resumo
Aspecto Situação atual
Migração de Eduardo Leite Saiu do PSDB após 24 anos e se filiou ao PSD (9/5/2025)
noticias.uol.com.br
cnnbrasil.com.br
Fusão PSDB + Podemos Aprovada em convenção (5/6/2025), agora depende da homologação do TSE e da convenção do Podemos
cnnbrasil.com.br
oglobo.globo.com
Nova sigla/número Ainda não definida, em fase de negociação e homologação
EQUADOR 0 X 0 BRASIL | MELHORES MOMENTOS | ELIMINATÓRIAS DA COPA DO MUNDO 2026 | ge.globo
ge
5 de jun. de 2025 #7 nos vídeos Em alta
Brasil tem atuação tímida e fica no empate sem gols com o Equador na estreia de Ancelotti
Em Guayaquil, a Seleção não empolga sob o comando do novo treinador e passa em branco diante do Equador
Ecuador 0-0 Brasil
Golpe de realidad para Ancelotti: esta Brasil es una sombra de la que fue
La pentacampeona no pasa del empate en Guayaquil ante una Ecuador que mereció más
La pentacampeona no pasa del empate en Guayaquil ante una Ecuador que mereció más
RUBÉN JIMÉNEZ
Actualizado 06/06/2025 - 03:06CEST
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Estadísticas del partido Así vivimos el Ecuador-Brasil
Cuando Ancelotti dio el sí a Brasil igual tenía en la cabeza todavía el Mundial del 94 en el que fue ayudante de Sacchi. O aquel anuncio en el que Romario, Ronaldo, Denilson o Roberto Carlos hacían travesuras en un aeropuerto a ritmo de 'Mas que nada'. Pero lo que tiene entre manos es un sucedáneo de aquella selección. Sin azúcar, sin jogo bonito ni nada que se le parezca. Una sombra de lo que fue.
El debut de Carletto olía más a prólogo que a episodio piloto, porque poco le ha dado tiempo a hacer desde su aterrizaje. Esta Brasil todavía no es su Brasil, pero visto lo visto tiene muchísimo trabajo si lo que quiere es que el mundo vuelva a temer a la Verdeamarela y que la coloquemos entre las candidatas a ganar el Mundial de 2026. En Guayaquil se vio a un equipo dominado por Ecuador, metido en su campo, preocupado por defender su área y sin chispa para crear peligro.
Carletto propuso un 4-3-3 con Casemiro, Gerson y Bruno Guimaraes a las riendas. Pero Moisés Caicedo se las quitó y les maniató con ellas. Se hizo dueño y señor del centro del campo con un despliegue físico espectacular y un dominio del juego que Brasil no supo superar. Daba cosita ver a Brasil encerrada en su campo, soltando pelotazos arriba que eran ganados por Pacho o buscando balones largos hacia sus extremos, que casi nunca superaron a sus defensores.
Hubo que esperar hasta la segunda parte para ver dos acciones de Vinicius, el único jugador brasileño con algo de chispa, que realmente hicieron temblar a la zaga ecuatoriana. Primero sentó a Ordóñez para regalar un balón atrás que Richarlison desperdició torpemente. Y después regaló un buen balón a Casemiro, que llegó a la frontal para chutar suavemente a las manos de Gonzalo Valle.
Ecuador nunca se lo llegó a creer del todo, porque si lo hubiera hecho se habría dado cuenta de que Brasil tenía más miedo que otra cosa. Estupiñán creció en los minutos finales, Yeboah lo probó de lejos y Marquinhos se multiplicó para despejar todos los balones aéreos mientras Ancelotti intentaba arreglar con retoques estéticos de jugador por jugador lo que va a requerir una restauración profunda.
Brasil se va a meter en el Mundial. Y luego a ver quién le gana. Pero lo que queda del debut de Ancelotti es la duda de si sabe dónde se ha metido. Tienes trabajo, Carlo. Y mucho.
Ficha técnica
Ecuador: Gonzalo Valle; Joel Ordóñez, Willian Pacho, Piero Hincapié, Pervis Estupiñán; Alan Franco, Pedro Vite, Moisés Caicedo, Alan Minda (m.46, Ángelo Preciado); Nilson Angulo (m.89, Yaimar Medina) y John Yeboah (m.79, Kevin Rodríguez).
Seleccionador: Sebastián Beccacece.
Brasil: Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alexsandro Ribeiro, Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães, Gerson (m.78, Andrey); Estêvão (m.64, Gabriel Martinelli), Vinícius Júnior y Richarlison (m.64, Matheus Cunha).
Seleccionador: Carlo Ancelotti.
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Árbitro: el chileno Piero Maza. En el partido no hubo amonestados.
Incidencias: partido de la decimoquinta jornada de las eliminatorias sudamericanas para el Mundial de 2026, disputado en el Estadio Monumental, de Guayaquil, ante unos 40.000 espectadores.
Selección de Fútbol de Brasil
Fútbol América
Selección de Fútbol de Ecuador
Eliminatorias sudamericanas
América La picadura de La Araña deja a Chile con pie y medio fuera del Mundial en el debut histórico de Mastantuono
Ver enlaces de interés
Mario Sergio Cortella
13 de janeiro de 2024 ·
Se algo acontece é porque foi produzido por alguma coisa ou por alguém. A expressão da Ciência, desde a Antiguidade, é de que todo efeito tem uma causa. Nesse sentido, nada à nossa volta desaba dos céus, exceto fenômenos produzidos pela própria natureza ou por algumas invenções humanas que geram resultado deletério.
A intenção é identificar a fonte do que costuma deixar uma sociedade indefesa, uma comunidade fragilizada, uma família desamparada.
Choque de realidade
Um choque de realidade é uma experiência que nos faz perceber a verdade de uma situação de forma abrupta e geralmente dolorosa. Pode ser um momento em que abandonamos uma ilusão, assumimos responsabilidades ou reconhecemos a dura realidade de uma situação.
Elaboração:
Impacto:
Um choque de realidade pode ser um momento de grande impacto, que nos faz repensar nossas ações, crenças e valores.
Libertador e doloroso:
Embora possa ser doloroso, o choque de realidade também pode ser libertador, pois nos força a enfrentar a verdade e a assumir a responsabilidade por nossas escolhas.
Transformação:
Aceitar a realidade, por mais difícil que seja, é o primeiro passo para a transformação e para construir uma vida mais autêntica.
Percepção da realidade:
É o reconhecimento de que a vida não é perfeita, que o tempo é limitado e que somos os responsáveis por nosso destino.
Em diferentes áreas:
O choque de realidade pode ocorrer em diversas áreas da vida, desde relacionamentos e trabalho até a nossa própria percepção de nós mesmos.
Assumir responsabilidades:
Um exemplo comum é reconhecer a própria natureza adicta, a necessidade de assumir responsabilidades pela própria degradação ou enfrentar as consequências de nossas escolhas.
Quer um choque de realidade? - Artigos - Campo Grande News
6 de dez. de 2024 — Um choque de realidade pode ser doloroso, mas é também libertador. Ele nos obriga a encarar a verdade, sair da zo...
Campo Grande News
Choque de realidade - by Raquel Pellicano - Medium
19 de set. de 2024 — Essa visão dual não pode ser justa com a complexidade humana. ... Pessoas que agem de má-fé, que querem usurpar ...
Medium ·
Raquel Pellicano
PERÍODO DO CHOQUE DE REALIDADE (REALITY SHOCK)
Existem diversos choques com a realidade, como, por exemplo: reconhecimento de sua natureza adicta, assunção da responsabilidade p...
abstemiologia
As respostas de IA podem incluir erros.
Há 60 anos foi criado o CGT, uma experiência histórica para o sindicalismo brasileiro
11 nov 2022 . 18:47
A repressão policial aos movimentos grevistas se intensificou durante os anos de 1979 e 1980, quando o sindicato sofreu intervenção do Ministério do Trabalho e vários dirigentes sindicais, entre eles Lula, foram presos e processados pela Lei de Segurança Nacional. Com o fim do bipartidarismo, foi apresentado o manifesto de lançamento do Partido dos Trabalhadores (PT) na cidade de São Paulo, em fevereiro de 1980. O novo partido fundado por Lula, intelectuais, sindicalistas e dirigentes de movimentos sociais concorreu, pela primeira vez, nas eleições legislativas e para os governos estaduais de 1982
Em 19 de abril de 1975, assumia pela primeira vez a presidência do Sindicato dos Metalúrgicos, na época de São Bernardo do Campo e Diadema, ...
Em 1969, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema fez eleição para escolher uma nova diretoria e Lula foi eleito suplente. Na eleição ...
Quando era filiado ao Partido Social Cristão (PSC), disputou o cargo de deputado federal nas eleições de São Paulo em 2014, elegendo-se com 82 224 votos. Em 2018, foi reeleito deputado federal pelo Partido Social Liberal (PSL), com 1 843 735 votos, sendo o mais votado da história do Brasil.
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi ...
"Quando é que o senhor se descobriu de direita? Foi quando eu saí da Universidade Federal do Rio de Janeiro e comecei a ter relação com o mundo real. Quando eu comecei a trabalhar, pagar minhas contas, aí você percebe que no mundo, na verdade, você é que tem que correr atrás do seu próprio sucesso. Ninguém vai fazer por vecê. Eu sou de direita porque eu quero que o pobre tenha emprego e renda, porque esse é o melhor programa social."
"Quando é que o senhor se descobriu de esquerda? Foi quando eu saí do Sindicato de São Bernardo e Diadema (SP) e comecei a ter relação com o mundo real. Quando eu deixei de trabalhar, ter minhas contas pagas, aí você percebe que no mundo, na verdade, você é que tem que correr atrás do seu próprio sucesso. Ninguém vai fazer por vecê. Eu sou de esquerda porque eu quero que o pobre tenha emprego e renda, porque esse é o melhor programa social."
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Rejeição a Lula e Bolsonaro deixa eleição aberta aos demais candidatos – Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense
Com seu prestígio e a força do governo, se for candidato, o petista terá um lugar garantido no segundo turno; vencê-lo são outros quinhentos. Isso dependerá do seu índice de rejeição
Papel, caneta e tinteiro sobre a mesa, Getúlio Vargas escolhia com cuidado as palavras que escreveria na carta endereçada ao presidente Washington Luís em 10 de maio de 1929, para sepultar todas as desconfianças que o Palácio do Catete nutria a seu respeito: "Pode Vossa Excelência ficar tranquilo de que o Partido Republicano do Rio Grande do Sul não lhe faltará com seu apoio no momento preciso", garantiu ao presidente da República, a propósito da sucessão presidencial.
Dias depois de entregar a carta, Getúlio fez a bancada gaúcha encenar um beija-mão de apoio ao presidente Washington Luís e aproveitou um portador para lhe enviar de presente um caixote de linguiças, salsichas e enlatados de Olderich, prestigiada marca gaúcha, como cesta de ano-novo. Com três anos de mandato pela frente no governo do Rio Grande do Sul, dissimulava sua oposição à candidatura de Júlio Prestes, o candidato de preferência dos paulistas. Toda vez que alguém questionava a lealdade de Getúlio, o presidente da República exibia a carta do político gaúcho.
O sinal de que a "política café com leite" havia se esgotado viria num encontro do jornalista Assis Chateaubriand com o mineiro Antônio Carlos, na ceia de Natal, em Belo Horizonte. Minas não aceitaria Júlio Prestes de jeito nenhum e poderia apoiar um líder gaúcho, fosse Borges de Medeiros ou Getúlio. A oposição mineira a Júlio Prestes seria decisiva para a tomada de posição de Getúlio, ex-ministro da Fazenda de Washington Luís, que aguardava, porém, o apoio de Medeiros. O resto da história todos conhecem: para "tirar as meias sem tirar o sapato", Getúlio enrolou o presidente da República enquanto pôde, se tornou o candidato da Aliança Liberal, perdeu a eleição no bico de pena e, depois, liderou a Revolução de 1930, que destituiu Washington Luís. Governou por 15 anos, oito dos quais durante o Estado Novo, uma ditadura de inspiração fascista.
A nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (5), mostra que 66% dos brasileiros são contra a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à reeleição em 2026, enquanto 65% dizem que Jair Bolsonaro (PL) também deveria desistir de concorrer e apoiar outro candidato. Lula aparece tecnicamente empatado com diversos candidatos da direita em simulações de segundo turno, indicando uma disputa aberta e sem favoritos claros até o momento.
Nos cenários simulados de segundo turno, Lula empata tecnicamente com Tarcísio de Freitas (Republicanos): 41% para Lula e 40% para Tarcísio; com Michelle Bolsonaro (PL): 43% a 39%; e Ratinho Junior (PSD): 40% a 38%; e Eduardo Leite (PSD): 40% a 36%. Embora Jair Bolsonaro esteja inelegível até 2030, o petista aparece empatado com o ex-presidente, ambos com 41%. Lula sai do empate técnico contra Eduardo Bolsonaro (PL): 44% a 34%; Romeu Zema (Novo): 42% a 33%; e Ronaldo Caiado (União): 43% a 33%.
A esfinge do Bandeirantes
O cenário para as eleições de 2026 permanece indefinido, com a liderança de Lula sendo desafiada pela oposição e sem um nome expressivo que possa lhe substituir na disputa. A alta rejeição tanto ao atual presidente quanto ao ex-presidente Bolsonaro sugere um eleitorado em busca de novas alternativas e torna a disputa aberta e imprevisível. Com Bolsonaro inelegível, nomes como Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro ganham destaque como potenciais representantes da direita bolsonarista.
Mas lambari é pescado, o jogo é jogado. Lula tem experiência consolidada e forte legado social dos governos anteriores, a capilaridade partidária e militância ativa do PT, o reconhecimento de setores populares e progressistas e a capacidade de fazer alianças. Seu maior problema é a crise de imagem, muito desgastada. São sinais de fadiga política após três mandatos e uma crise fiscal que fragiliza o governo junto à classe média e ao setor produtivo, mais até do que ao mercado financeiro. Lula dificilmente manterá o apoio dos partidos do Centrão que participam de seu governo.
Com seu prestígio e a força do governo, porém, Lula terá um lugar garantido no segundo turno se for candidato; vencê-lo são outros quinhentos. Isso dependerá do seu índice de rejeição até lá e do adversário apoiado por Bolsonaro, que tem cacife para emplacar um candidato com seu sobrenome no segundo turno, seja Michelle, seja Eduardo. Esse é o melhor cenário para Lula, porque afastaria o adversário mais competitivo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Carioca, o atual ocupante do Palácio dos Bandeirantes tem imagem de gestor técnico e disciplinado, com boa avaliação em São Paulo; é leal a Bolsonaro, mesmo não sendo do clã. Falta-lhe de carisma e projeção nacional fora do Sudeste. Sua ligação com Bolsonaro atrai tanto os votos da extrema-direita como parte da rejeição ao bolsonarismo. Tarcísio não tem experiência de uma disputa eleitoral de caráter nacional. Muito pressionado para que seja candidato, é o único nome capaz de unir o centro e a direita na disputa, removendo outras candidaturas; refuga a candidatura e diz que apoia Bolsonaro.
A "sobra de futuro" do governador paulista é muito maior do que a de Bolsonaro e de Lula: pode disputar a reeleição e esperar 2030. Entretanto, Tarcísio é uma esfinge no Palácio dos Bandeirantes: decifra-me ou te devoro. Mais ou menos como Getúlio em 1930.
CONCLUSÃO
A imagem é um exemplo emblemático de como o corpo e seus adornos podem ser transformados em mensagem política simbólica complexa. Cada componente — camiseta, tatuagens, pulseira, objeto, gesto — está inserido em um campo semiótico mais amplo, que mobiliza:
Religiosidade evangélica
Militância política bolsonarista
Narrativas de perseguição e resistência contra instituições do Estado (STF)
Estética performática de protesto
Portanto, a imagem não apenas documenta um evento, mas narra visualmente uma ideologia. É uma expressão de como indivíduos atuam como vetores simbólicos de movimentos políticos e religiosos contemporâneos no Brasil.
CONCLUSÃO REVISADA COM AS FRASES INTEGRADAS
A imagem analisada, com seus elementos visuais, simbólicos e verbais, é um texto político-religioso performático em camadas — o verdadeiro avesso do avesso do avesso da política contemporânea. Sua força está justamente na ambiguidade: sossobrou ou só sobrou? O bolsonarismo morreu ou se reinventa em manifestações individuais?
Por fim, a presença dessa mulher com seus símbolos não nos dá uma resposta definitiva. Ela está esquentando o sol ou sendo esquentada por ele? É ela que ativa o discurso ou apenas se aquece no calor de uma ideologia que já arrefece?
Essa tensão entre protagonismo, fé, ruína e persistência é o centro semiótico da imagem.
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