Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 7 de junho de 2025
Homens de fé
Cuatro Pesos de Propina - De (Video Oficial)
Cuatro Pesos de Propina
diz a Constituição de 1988, no art. 205: "A educação é direito de todos e dever do Estado e da família...".
Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. “ Jesus. (Mateus, 7:24.)
Os grandes pregadores do Evangelho sempre foram interpretados à conta de expressões máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis da fé; entretanto, isso somente aconteceu quando os instrumentos da verdade, efetivamente, não olvidaram a vigilância indispensável ao justo testemunho.
É interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos, aquele que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os homens de fé não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que são portadores igualmente da atenção e da boa-vontade, perante as lições de Jesus, examinando-lhes o conteído espiritual para o trabalho de aplicação no esforço diário.
Reconforta-nos assinalar que todas as criaturas em serviço no campo evangélico seguirão para as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos salientar, em todos os tempos, o subido valor dos homens moderados que, registrando os ensinos e avisos da Boa Nova, cuidam, desvelados, da solução de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações individuais se processem longe das bases cristãs imprescindíveis.
Em todos os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável, mas aprendiz algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo, na obra superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação se faça ouvida, dentro da própria alma, norteando-lhe os destinos.
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Homens de fé
Pão Nosso #009 - Homens de fé
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 10 de mar. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
A Educação nos 200 anos de Sacramento
Edição nº 1741 - 24 de agosto de 2020
‘Educação é vida no sentido mais autêntico da palavra... (Anísio Teixeira)
Maria Elena de Jesus
Na cidade, o primeiro estabelecimento foi criado em 1889, o Colégio Miranda, por iniciativa do Coronel Manoel Cassiano de Oliveira França, João Derwil de Miranda e Inácio Gomes de Mello. Naquele ano, enquanto os meninos recebiam ensinamentos no Colégio Miranda, as meninas os recebiam no Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, fundado pela professora Ana Borges (Sinhana Borges). Os colégios encerraram as atividades em 1905, mas já funcionava na cidade, desde 1902, o Lyceu Sacramentano, fundado por ex-alunos do Colégio Miranda, dentre eles, Eurípedes Barsanulfo. O Lyceu encerrou as atividades em 1906 e só foi reaberto em 1929, tendo como diretor, o Prof. Ivo Edson de Mattos.
No ano seguinte ao fechamento do Lyceu em 1906, em 31 de janeiro de 1907, Eurípedes Barsanulfo fundou o Colégio Allan Kardec, o primeiro Colégio Espírita do Brasil. No mesmo ano, no dia 16 de junho, as irmãs Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria, aportaram na cidade, a convite do Padre Pedro Ludovico Santa Cruz, e fundaram o Colégio Sagrado Coração de Jesus para meninas, que, no entanto, abria exceção para meninos até os oito anos. Em 1914, o Colégio Sagrado Coração de Jesus encerrou as suas atividades.
Com a morte do Prof. Eurípedes, em 1918, as aulas no Colégio Allan Kadec foram mantidas pelos seus irmãos, Waltercides Willon, até 1927, e Homilton Wilson, até 1941, quando encerrou as atividades.
Em 1921, o então Agente Executivo (Prefeito) Cel. José Afonso de Almeida conseguiu instalar na cidade o Grupo Escolar Dr. Afonso Pena Júnior, mantido pelo Estado, consagrando-se hoje como a escola mais antiga da cidade em funcionamento.
Conforme reportagem no jornal A Semana, de 1925, vários fazendeiros mantinham escolas em suas propriedades, a exemplo da Escola do Pedrozo e Escola Rural Mista, na Estação de Jaguara, da D. Olga de Carvalho.
Em 1927, o mesmo jornal, na edição nº 92, de 8 de maio, publicou uma cobrança 'anônima' por melhores escolas: “Escolas! Senhores da vereança! Escolas, mas escolas de verdade”. O pedido se deu no início da gestão do último Agente do Executivo Municipal e Presidente da Câmara, Júlio Gonçalves Borges (1927/1930). No ano seguinte, sete escolas rurais foram criadas nos povoados de Santa Bárbara, Jaguarinha, Capão dos Porcos, Vitorinos, Borá, Divisa e Santa Maria, conforme publicação n'A Semana, em 8 de abril de 1928.
Das mais de 40 escolas rurais municipais localizadas no município, com o êxodo rural e a nucleação, hoje a Rede Municipal de Educação mantém quatro escolas nos povoados, com transporte escolar gratuito. São elas, EM Cel. Júlio Borges (Jaguarinha); EM 'Dona Maria SantAna (Quenta Sol), EM Dr Djalma Afonso do Prado (Divisa) e EM Nana Kubitschek Soares (Jaguara). E outras cinco na cidade: EM Profa. Sílvia Vieira, Dr. João Cordeiro, Luiz Magnabosco e os Centros Municipais de Educação Infantil: Nildes Moreira Camilo e Aparecida Cerchi Loiola.
No dia 3 de março de 1933, o Prof. César de Oliveira chega de Uberaba e funda a Escola Normal de Sacramento, hoje a Escola Estadual Coronel José Afonso de Almeida. Ainda nessa década, mais uma escola é criada, a Escola Noturna Paroquial, por iniciativa do Prof. José Natálio, para oferecer ensino às pessoas adultas. Ele próprio ministrava as aulas, auxiliado pelas professoras Ismalita Derwil de Miranda, Maria de Lourdes Castanheira e Sílvia Aparecida Vieira.
Em 16 de janeiro de 1964, foi criada a EE Barão da Rifaina. No mesmo ano, a Escola Normal de Sacramento tornou-se estadual e, no ano seguinte, dois novos cursos foram criados: o Colégio Normal Oficial e o Curso Secundário de Segundo Ciclo, anexos ao Ginásio Estadual, com os cursos, Magistério, Técnico de Contabilidade e Eletrotécnica. Desde 2014, a Escola Coronel tem extensão de salas na Escola Dona Maria Sant´Anna, no Quenta Sol e Cel. Júlio Borges, Jaguarinha.
No final dos anos 60, dado o alto índice de analfabetismo no país (39,6%), o Governo Federal criou o Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização) dirigido aos adultos. De vida curta, o Mobral foi extinto em 1978, dando lugar, já nos dias de hoje, ao projeto EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Em 1964, a Profa. Corina Novelino, que administrava o Colégio Allan Kardec e o Lar de Eurípedes, fundado por ela, criou o Ginásio Allan Kardec, noturno, extinto em 1971, quando foi estadualizado com o nome de Escolas Reunidas de Sacramento e, em 1.974, já em prédio próprio, passou a denominar-se Grupo Escolar Sinhana Borges, hoje EE Sinhana Borges.
Outras escolas foram sendo criadas na cidade: Escola Eurípedes Barsanulfo, em 1975, também pela Profa. Corina Novelino e Dr. Tomás Novelino; Colégio Rousseau, do Prof. Elvani Pavanelli, em 2000. Destaque-se também as extintas escolas infantis particulares, Gotinhas de Mel, de Linda Bonatti Crema; Colégio XX de Outubro, de Kátia Franzói.
No início deste Terceiro Milênio, uma parceria entre a Prefeitura e Universidade Professor Antônio Carlos (Unipac) trouxe para Sacramento o curso Normal Superior, oferecendo também o curso Técnico de Enfermagem, também extinta depois de quatro anos de funcionamento.
A mais nova escola da cidade, Escola Estadual Carolina Maria de Jesus, iniciou as atividades com cursos profissionalizantes em 2015.
O texto nada mais é que uma 'pincelada' na evolução do ensino sistemático no município de Sacramento, mas acreditamos, suficiente para mostrar a preocupação dos governantes e de pessoas tantas que fizeram e fazem a história da Educação. No ano em que Sacramento comemora seu bicentenário, podemos dizer que a excelência dos resultados é uma mostra do empenho ao longo dos anos e o cumprimento do que diz a Constituição de 1988, no art. 205: "A educação é direito de todos e dever do Estado e da família...". Nesses 200 anos, educadores fizeram e fazem valer os ideais e as palavras de Anísio Teixeira, o 'inventor da escola pública no Brasil': "Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".
Maria Elena de Jesus, graduada em Letras, pós graduada em Linguística, jornalista, presidente do Sind-UTE/Sacramento, 1998/2009 e comunicadora da Rádio Sacramento
Fonte: O Estado do Triângulo
6 - EURÍPEDES , EDUCADOR
O ENSINO MINEIRO E O PIONEIRISMO EDUCACIONAL E SACRAMENTO
I - O Ensino Oficial na Província de Minas Gerais e a Contribuição Particular
Corina Novelino
Eurípedes - o Homem e a Missão
pp. 52-53
Obediência e resignação
CANAL FEESP
16 de mai. de 2020
Jussara Morselli - Expositora da FEESP
Obediência e resignação.
8. A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifício e da renúncia carnal.
Cada época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vício é a indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente e descobre, por si só, horizontes que a multidão somente mais tarde verá, enquanto que a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil ouvido aos ensinos.
Lázaro.
Paris, 1863.
ENFRENTE.
Quando você enfrenta os
obstáculos para valer,
todo mal perde força sobre você.
O VIRA-CASACA
Fidelidade não figura no dicionário do Rafael. Ele troca de time como quem troca de camiseta. Do alto dos seus oito anos, torceu com paixão para o Vasco. Depois virou corintiano roxo, mais convicto que os barulhentos gaviões. Em seguida, se tornou flamenguista de carteirinha. Hoje é cruzeirense. Ele se doa inteiro. Veste o uniforme do clube sem cerimônia. Nas partidas do Sub 10 do Iate Clube, lá está ele correndo com as cores da vez. No shopping, no McDonald’s, nas festas de aniversário também. Na mochila da escola, prega o escudo no lugar mais visível. O boné, a lancheira, a garrafinha, o copo, o estojo, o lápis, a borracha têm a marca da paixão do momento. Flâmula enfeita a escrivaninha. Bandeira tremula na janela do quarto. As escolhas do garoto louco por futebol não se devem ao acaso. Nem à influência deste ou daquele amigo. Nem a conselhos de pai e mãe. De olho nos campeonatos, ele acompanha as partidas e as tabelas com rigor. Vibra com as vitórias do time. Sofre com as derrotas. Mas, definido o campeão, um fato é certo como dois e dois são quatro. Rafael passa para o lado dele. Em dezembro, Rafinha fez aniversário. A festa seria pra poucos convidados. Ele poderia escolher cinco amiguinhos pra cantar o parabéns pra você. Ao ver a lista, a mãe se surpreendeu. O melhor amigo do filho não estava lá. Intrigada, perguntou a razão. A resposta:
– Ele é atleticano. No vira-revira-casaca, Rafa adota, intuitivamente, a filosofia de Vinicius de Moraes. "Que seja infinito enquanto dure", pregava o poetinha que se casava e se descasava com o entusiasmo de quem vivia o primeiro amor. Teve nove mulheres. O número seria maior se a morte não tivesse interrompido a trajetória.
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